Fazer peixe frito parece fácil até o momento em que ele gruda, desmancha ou vira uma esponja de óleo. Já passei por isso mais vezes do que gostaria de admitir , especialmente numa sexta à noite com visitas chegando e o Titan latindo como se o mundo fosse acabar.
Com o tempo, aprendi que o segredo está na sequência certa de empanar, na temperatura do óleo e em não economizar no tempero da farofa crocante. A combinação de panko, farinha de rosca e um toque de parmesão veio depois de testar meia dúzia de versões, e hoje é a única que uso. O linguado, por ser macio e delicado, responde perfeitamente a esse tratamento.
Essa técnica mistura um pouco do que vi em livros franceses com o jeito prático do litoral brasileiro. O resultado? Um peixe dourado, sequinho por fora e suculento por dentro, que faz qualquer um esquecer que existe delivery.
Se você quer um prato que impressiona sem complicação, o passo a passo está logo abaixo. Depois manda mensagem falando se sobrou algum filé pra tirar foto, aqui em casa, raramente sobra.
A Favorita: A melhor receita de peixe frito crocante empanado que amamos
Quais os peixes bons para fritar?
Temos algumas boas opções de receitas de peixe frito sequinhos que formam ótimas porções.
Você pode usar alguma dessas para sua receita de peixe frito em filé ou posta: porquinho, tilápia, linguado, tainha, peixe vermelho, peroá, piramutaba, cascudo, file de pescada, agulha, anchova, bagre, merluza, traíra e polaca.
Todas essas opções podem ser feitas com as orientações que daremos a seguir.
Rendimento
12 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 12 marcados
Para o peixe:
Para a farofa de empanar:
Para finalizar:
Comprei tudo num mercadinho perto de casa por uns R$ 45 - o linguado foi o que pesou mais no bolso, mas vale cada centavo. Uma vez tentei economizar com outro peixe e não ficou a mesma coisa, então hoje não abro mão.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1 filé médio)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
1.2g
5%
Açúcares
0.8g
1%
Proteínas
22.8g
46%
Gorduras Totais
12.6g
16%
Saturadas
3.2g
16%
Trans
0.1g
1%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
480mg
21%
Potássio
420mg
9%
Cálcio
68mg
7%
Ferro
1.8mg
10%
Vitamina D
3.5µg
18%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
Rico em Ômega-3: Linguado é fonte natural
Pescetariano: Ideal para esta dieta
Pós-treino: Proteína de alta qualidade
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – Farinha de trigo e panko
Contém lactose – Queijo parmesão
Contém ovos – Usado no empanamento
Frito em óleo – Modere o consumo
Insight: Para versão mais saudável, asse em forno alto com spray de óleo
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega os filés de linguado e coloca numa vasilha. Esprema os dois limões por cima - cuidado com os caroços, né? Já aconteceu comigo de morder um sem querer, não foi legal.
Adiciona o alho amassado, o sal e a pimenta do reino. Espalha bem com as mãos limpas, massageando levemente cada filé. Isso aqui é terapia, pode acreditar.
Deixa descansando por uns 15 minutos. Quanto mais tempo marinar, mais sabor vai pegar. Uma vez deixei quase 1 hora porque o Titan começou a latir pra um gato e esqueci - ficou incrível, mas 15 minutinhos já resolve.
Montando a estação de empanar:
Enquanto o peixe descansa, prepara três pratos fundos ou tigelas. Na primeira, mistura 1 xícara da farinha de trigo com o amido de milho.
Na segunda, bate os ovos com um garfo até ficar uniforme. Não precisa ficar obcecado, só até a gema e clara se misturarem mesmo.
Na terceira, coloca a farinha panko, farinha de rosca e o queijo parmesão ralado. Tempera com uma pitada de sal e pimenta - isso é importante, viu? A farofa também precisa ter sabor.
A mágica do empanamento triplo:
Pega cada filé já temperado e passa na mistura de farinha com amido, cobrindo bem dos dois lados. Dá uma levinha chacoalhada pra tirar o excesso.
Depois mergulha no ovo batido, deixando bem encharcado. Esse é o segredo pra farinha grudar direitinho.
Por último, passa na farofa temperada, pressionando bem pra criar uma camada uniforme. Quanto mais consistente, mais crocante fica.
Repete com todos os filés e vai colocando numa assadeira ou prato limpo. Daiane sempre fala que parece uma linha de produção, mas é assim que funciona.
Hora da fritura perfeita:
Num panela ou frigideira funda, coloca óleo suficiente pra cobrir pelo menos metade do peixe. Liga em fogo médio-alto e espera esquentar bem.
Como saber se tá na temperatura certa? Joga um farelinho da farofa - se começar a borbulhar e subir, tá no ponto. Se queimar rápido, tá quente demais.
Vai colocando os filés sem amontoar. Frita por uns 3-4 minutos de cada lado até ficar douradinho. Vira só uma vez - ficar virando muito tira a crocância.
Vai tirando e colocando sobre papel toalha pra escorrer o excesso de óleo. E aqui vai uma dica de ouro: limpa os resíduos que ficam no óleo com uma peneirinha entre uma leva e outra. Parece chato, mas faz diferença no sabor.
E aí, pronto pra impressionar? Esse peixe frito do jeito certo é daqueles que faz todo mundo pedir bis - aqui em casa virou tradição de sexta-feira. A Daiane adora servir com um arroz branco soltinho e uma saladinha verde, mas fica incrível até sozinho.
O que achou do método? Já tentou empanar com essa combinação de panko e parmesão? Se fizer, me conta nos comentários como ficou o seu - e se sobrou algum pra foto, porque aqui nunca sobra nem pra lembrança!
Para um Empanado Perfeito
Você vai aprender como fazer o melhor filé à milanesa sequinho e crocante que já fez em sua vida. Nosso maior nível de crocância será dado pela farinha panko, que nada mais é do que farinha de rosca, mas em grãos grossos. É um tipo que entrou em nossa culinária pela culinária japonesa, é excelente para dar crocância.
Mas há um segredo para dar muito mais suculência para seu peixe: o amido de milho misturado no trigo. Ele fará uma camada que impedirá que a água de dentro do peixe escape ao cozinhar, assim fica perfeitamente suculento. Teremos crocância espetacular e suculência sensacional. É um empanado perfeito.
Feitos com fubá e na farinha de mandioca são um pouco duros, mas na falta da panko você pode usar a farinha de milho em flocos pequenos, não é a mesma coisa, mas ajuda. O peixe perfeito requer alguns processos, logo precisamos separar as farinhas em vasilhas separadas e deixar lado a lado para o manuseio. Siga todas as informações e aprenda como fritar filé de peixe perfeitamente.
Molhos para Acompanhar
Molho Tártaro
Ingredientes: 360ml de creme de leite, 2 colheres de sopa de picles picados, 1 colher de sopa de suco de limão, 1 colher de sopa de mostarda, 2 colheres de sopa de cebolinha, 4 colheres de sopa de cebola picadinha, 1/2 colher de chá de sal. Misture tudo muito bem e pronto.
Molho Rose (com maionese)
Ingredientes: 1 xícara (chá) de maionese, 2 colheres (sopa) de ketchup, 1 colher (sopa) de mostarda, 2 colheres (sopa) de shoyu, suco de 1 limão. Misture tudo muito bem e está pronto.
Molho de Alcaparras
Ingredientes: 2 colheres de sopa de alcaparras, suco de 1 limão, ¼ de xícara (chá) de azeite, pimenta do reino a gosto. Misture tudo e o molho está pronto.
Acompanhamentos para a Receita
Existem alguns ótimos acompanhamentos, como arroz branco, feijão verde e vinagrete, açaí, salada de batata, farofa de banana, arroz com brócolis, batata sauté, batata rústica, purê de batatas e legumes refogados.
Salada para Acompanhar
Essa saladinha é sensacional para acompanhar sua receita. Ingredientes: folhas de alface, folhas de rúcula, 1/2 cenoura, 1 tomate, 1 manga, 1/2 cebola roxa, coentro a gosto, sal e pimenta a gosto, azeite de oliva. Pique todos os ingredientes menos as folhas. Misture bem e sirva.
Dicas Imperdíveis Para Seu Peixe Frito Ficar "Proibido de Tão Bom"
Calorias e Tempo
Antes de começar, bora acertar as expectativas: cada porção tem cerca de 280-320 calorias (dependendo do tamanho do filé e da quantidade de óleo absorvido). E sim, dá pra fazer tudo em meia hora - mas se tiver paciência pra deixar o peixe marinando por 1h, o sabor agradece!
Substituições Campeãs
Sem farinha panko? Taca farinha de rosca extra e bota um segredo: flocos de milho triturados ficam crocantes que só. Queijo parmesão caro? Qualquer queijo ralado secão resolve - até aquela sobra esquecida na geladeira. Vegano? Troca o ovo por uma pastinha de farinha de trigo com água gelada (sim, funciona!) e usa fermento em pó na farinha pra dar crocância.
Erros que Vi Virar Tragédia
Óleo frio é pecado mortal! Se jogar o peixe antes da hora, ele vira uma esponja de gordura. Testa com um farelo de pão: se borbulhar na hora, tá no ponto. Outra? Apressar a virada. Deixa dourar bem de um lado antes de virar - senão a empanadura descola e vira um caos.
Dietas Especiais Sem Drama
Low carb? Empanadura de amêndoas trituradas com gergelim e um toque de curry fica divino. Sem glúten? Farinha de arroz + polvilho doce = casamento perfeito. Quer mais proteína? Adiciona whey protein na mistura seca (sim, eu testei e ficou surpreendentemente bom).
Dicas de Mestre Que Pouca Gente Sabe
O segredo do crocante que dura? Depois de frito, coloca o peixe em uma grade - nunca direto no papel toalha. Assim o vapor escapa e não amolece. Outra: bota uma colher de vodka na massa do ovo batido. O álcool evapora rápido e deixa tudo mais aerado.
Acompanhamentos Que Roubam a Cena
Experimenta servir com molho tártaro caseiro (maionese + picles + endro + um fio de mel) ou uma salada de repolho roxo com laranja. Pra quem gosta de ousar: manga em tirinhas com pimenta dedo-de-moça. De lamber os dedos!
Variações Para Não Cair na Rotina
Já tentou peixe frito "à moda da praia"? Junta coco ralado na empanadura e serve com molho de maracujá. Ou a versão "falso tempurá": mistura uma colher de fécula de batata e frita em óleo bem quente por só 2 minutos. Fica tão leve que parece magia.
Se quiser monetizar, faz combos: peixe + molho especial + uma mini salada em potinhos transparentes. Chama de "Peixe Crocante do Mar" e cobra a mais pelos nomes criativos. Feira de rua é o lugar perfeito - cheiro de peixe frito atrai cliente que é uma beleza.
Perguntas Que Todo Mundo Faz
"Congela depois de frito?" Até dá, mas perde 30% do crocante. Melhor congelar antes de fritar e tacar direto no óleo quente quando for servir. "Por que meu empanado descola?" Ou o óleo tá frio ou você mexeu demais - peixe gosta de ser tratado com delicadeza.
Curiosidade Que Ninguém Pediu
Sabia que em Portugal eles empanam peixe com bolacha maria triturada? Pois é! E no Japão usam até flocos de batata. Aqui em casa já testei com cereal matinal triturado... ficou estranhamente viciante.
Último Conselho Que Vale Ouro
Não economiza no óleo! Peixe nadando em pouco óleo vira couro de sapato. E quando achar que tá no ponto, tira 1 minuto antes - o calor residual termina o serviço. Agora é só chamar os amigos, abrir uma gelada e esperar os elogios.
Memória Afetiva Que Me Fez Compartilhar Essa Receita
Lembrou aquele boteco pé na areia onde a gente comia peixe com os pés na areia? Pois é, essa receita nasceu da tentativa (e vários fracassos) de recriar esse sabor em casa. Demorei 17 tentativas até acertar o ponto do óleo - teve uma vez que o alarme de fumaça tocou e tudo! Mas agora tá aprovadíssima pela crítica mais exigente: eu mesmo depois de três pratos seguidos.
Continuando a onda de peixes que fazem sucesso!
Se você veio parar aqui, é porque também não resiste a um bom filé de peixe, né? Aquele crocante por fora e suuuuper macio por dentro é uma tentação que não dá pra ignorar. E olha, se você curtiu essa versão empanada, tenho outra dica matadora: já experimentou fazer um filé de peixe simples, sem frescura? Às vezes, menos é mais, e essa receita prova isso!
Mas se a ideia é manter a crocância, não deixe de dar uma olhada nesse outro jeito de empanar filé de peixe. Lá em casa, sempre rola uma disputa pra ver quem pega o último pedaço – e olha que eu não perdoo, viu?
E aí, qual vai ser a próxima aventura na cozinha? Bora colocar a mão na massa (ou melhor, no peixe) e arrasar!
Peixe frito e companhia: um cardápio que vai fazer seu dia mais saboroso
Quem disse que peixe frito precisa ser simples? Montei aqui combinações que vão transformar sua refeição num banquete. A Daiane adora quando faço essas misturas - ela sempre pede repetição do prato principal!
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu resistir a repetir o prato principal - aqui em casa é missão impossível!
E aí, gostou da receita?
Se chegou até aqui, é porque você é do time que ama um peixe bem feito, né? Então se prepare, porque vou te passar uma lista de receitas que vão fazer você se apaixonar de novo - ou até brigar com a panela se der errado (brincadeira, com essas dicas, é só sucesso!).
Moqueca, Filé e Assados: Os Clássicos que Nunca Falham
Moqueca de peixe - aquela receita que até quem não gosta de peixe pede bis.
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Me conta nos comentários se já fez alguma ou se descobriu uma receita nova aqui. E se tiver alguma dica secreta de peixe, compartilha aí que a gente também quer aprender!
Já dominou o básico? Então bora explorar essas variações incríveis que testamos!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. A crocância do fubá que não fica pesada
Autor: Rango pra Um
Essa versão com fubá foi uma das primeiras que testei quando comecei a cozinhar peixe frito em casa. O que eu gosto nessa receita do Rango para Um é que ela é naturalmente sem glúten, então é perfeita pra quando recebo amigos com restrições alimentares. A textura fica diferente da farinha de rosca, mas igualmente crocante, sabe?
Uma dica que aprendi com o tempo: se o peixe estiver muito úmido, o fubá pode ficar empapado. Por isso eu sempre seco bem os filés com papel toalha antes de empanar. E olha, não precisa de ovo nem nada, é só passar no tempero e depois no fubá mesmo. Fica tão crocante que até o Titan fica doido querendo um pedaço.
3º. Maisena: o segredo para uma casquinha fina e dourada
Autor: Paulo Silva
Confesso que nunca tinha pensado em usar maisena até ver esse vídeo do Carlão. E nossa, que descoberta! A maisena cria uma camada bem fininha mas super crocante, sem aquela grossura que às vezes o empanado convencional tem. É tipo uma película dourada e sequinha protegendo o peixe.
O legal é que ele usa tainha, que é um peixe mais gorduroso, então combina demais com essa técnica. E no final ainda tem dica de pirão, que pra mim é quase obrigatório quando faço peixe frito. Já testei com outros peixes e também funciona bem, mas com a tainha ficou realmente especial.
Essa me lembra a casa da minha avó, ela sempre usava farinha de mandioca pra fritar peixe. O empanado fica bem mais leve que que a farinha de trigo, e tem aquele sabor característico que combina demais com o limão e alho do tempero. A textura é diferente, mas eu adoro.
Uma coisa importante: como a farinha de mandioca queima fácil, o segredo é usar fogo médio e não deixar o óleo muito quente. E prefira filés mais finos, que cozinham rápido por dentro antes de queimar por fora. Essa receita do Mundo das Princesas mostra bem como fazer direitinho.
Essa técnica da farinha de trigo com uma massa mais líquida é daquelas que todo mundo já comeu na vida, mas pouca gente tenta fazer em casa. Até eu demorei pra testar, com medo de ficar grudado ou com aquela massa crua por dentro. Mas o Cueca Cook mostra que é mais simples do que parece.
O peixe fica super suculento por dentro, quase como um bolinho de peixe. Não é tão crocante quanto os outros métodos, mas tem seu charme. Pra ser sincero, eu faço mais quando quero algo rápido e reconfortante, daqueles que lembra almoço de domingo na infância.
Eu era cético sobre peixe frito sem farinha até testar essa versão. Acreditava que ia grudar tudo ou ficar uma meleca. Mas a Culinária Mundial me mostrou que, com o óleo na temperatura certa e o peixe bem seco, funciona perfeitamente. E o melhor: você sente o sabor real do peixe, sem interferências.
Usei tilápia e ficou incrível, mas qualquer peixe de carne firme serve. É importante não mexer muito na frigideira, deixar dourar de um lado antes de virar. Virou minha opção preferida quando quero algo mais light mas ainda assim saboroso.
Esses bolinhos são viciantes, sério. A primeira vez que fiz foi num jogo de futebol em casa, e sumiram em 10 minutos. A Ly ensina uma versão que fica crocante por fora e macia por dentro, com a mistura de trigo e fubá que dá uma textura perfeita.
Dá pra usar aqueles pedaços de peixe que sobram ou até mesmo fazer com peixe congelado. Eu gosto de servir com um molho tártaro caseiro ou até mesmo maionese temperada com limão. Perigo: é difícil parar de comer depois do primeiro.
Fritar peixe inteiro parece complicado, mas a Pedrina mostra que é bem mais simples do que imaginei. A vantagem é que fica lindo na mesa, impressiona as visitas, e a carne perto da espinha tem um sabor especial. Já usei essa técnica em jantares especiais e sempre elogiam.
O segredo está em fazer uns cortes na pele para não encurvar, e controlar bem a temperatura do óleo para cozinhar por igual. Demora um pouco mais, mas vale cada minuto. E as bochechas do peixe? Aquilo é uma iguaria à parte.
As postas são meu formato preferido para o dia a dia, são práticas, cozinham rápido e rendem bem. A Ka Sandra tem várias dicas valiosas nesse vídeo, especialmente sobre não queimar o óleo e conseguir aquele ponto perfeito.
Uma coisa que aprendi com ela e agora faço sempre: deixar as postas descansando no tempero por pelo menos 30 minutos faz uma diferença enorme no sabor. E na hora de fritar, não enche a panela, deixa espaço entre elas para não baixar a temperatura do óleo.
Essa técnica com pouco óleo é genial para quem não quer ficar com cheiro na casa ou não gosta de lidar com muita gordura. A Dyne e Zinha mostram como conseguir aquela crocância mesmo com menos óleo, o que pra mim foi uma revelação.
O truque está em usar uma frigideira antiaderente boa e virar na hora certa. Não fica igual à fritura por imersão, claro, mas fica surpreendentemente crocante e é bem mais saudável. Virou meu método do dia a dia, confesso.
Eu sempre ouvi dizer que não podia fritar no azeite, que queimava fácil e ficava amargo. Mas a Isa provou que dá certo, e com apenas uma colher! O segredo é fogo baixo e paciência. O azeite dá um sabor especial que combina demais com peixes como salmão ou truta.
Não espere aquela crocância da fritura tradicional, mas o peixe fica dourado, saboroso e com aquele toque mediterrâneo que eu adoro. Perfeito para quando quero algo rápido mas com personalidade.
E ai, qual dessas você vai testar na sua cozinha? Eu particularmente alterno entre a do fubá nos dias corridos e a inteira quando tenho mais tempo. Caso decida testar alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro trocar ideias sobre essas experiências culinárias!
Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 12:13
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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