Já viu aquela cena em que o cheiro do dendê invade a casa e todo mundo aparece na cozinha sem ser chamado? Pois é, essa moqueca de peixe com camarão faz exatamente isso. Não é à toa que virou minha arma secreta para jantares que querem ser simples, mas inesquecíveis.
Testei versões com e sem mandioquinha, com leite de coco enlatado e caseiro, até que cheguei nesse equilíbrio perfeito: o peixe macio, o camarão suculento, o dendê presente sem sufocar, e aquela textura cremosa que só a mandioquinha ralada na hora entrega. Dica de quem já queimou o fundo da panela mais de uma vez: cozinhe em fogo baixo e mexa com carinho.
Daiane, minha esposa, torce o nariz pra pratos muito condimentados, mas dessa vez até repetiu, e olha que ela é do time que prefere o básico. Se até ela se rendeu, imagina você?
Bora colocar a mão na massa? A receita tá logo abaixo, e se fizer, me conta nos comentários como ficou. Aposto que vai virar tradição na sua casa também.
Receita de moqueca de peixe com camarão: Saiba Como Fazer
Rendimento
6 a 8 porções
Preparação
35 min
Dificuldade
Médio
Ingredientes
0 de 12 marcados
Gastei cerca de R$65 em ingredientes frescos numa feira aqui em São Paulo — o peixe e o camarão são os caros, claro, mas rende bem. A mandioquinha pode ser substituída por batata-baroa, mas o sabor muda. Já testei: a original é insuperável.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 300g (1/8 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
5.8g
12%
Proteínas
32.5g
65%
Gorduras Totais
32.8g
41%
Saturadas
18.5g
92%
Trans
0g
0%
Colesterol
185mg
62%
Sódio
680mg
30%
Potássio
890mg
19%
Ferro
2.8mg
16%
Cálcio
120mg
12%
Vitamina C
15mg
17%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Low-Carb: Apenas 18.5g de carboidratos por porção
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Lactose-Free: Leite de coco não contém lactose
Alto em Proteína: 32.5g por porção
Pescetariano: Ideal para esta dieta
Alertas & Alérgenos
Alta gordura saturada – Principalmente do leite de coco e dendê
Alérgenos: Frutos do mar (peixe e camarão) – evitar para alérgicos
Insight: Rico em ômega-3 do peixe, excelente para saúde cardiovascular e cognitiva
Dica: Mandioquinha adiciona carboidratos complexos para energia sustentada
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Corte o peixe em pedaços de tamanho uniforme — assim cozinham no mesmo ritmo. Tempere com sal, pimenta-do-reino e o suco de 1 limão. Deixe descansar uns 10 minutos.
Em uma frigideira quente, sele rapidamente o peixe e os camarões por 30 segundos de cada lado — só pra dourar levemente e fixar a textura. Não cozinhe por completo; o ponto final vem na moqueca.
Base aromática e cremosidade:
Numa panela grande (de preferência de barro ou antiaderente grosso), aqueça o azeite de dendê em fogo médio-baixo — nunca deixe ferver, senão perde o aroma.
Junte a cebola roxa e o alho. Refogue por 3 minutos, até murchar sem dourar.
Adicione a pimenta dedo de moça e a mandioquinha ralada. Mexa bem por 2 minutos — ela vai soltar um creme natural que engrossa o caldo.
Despeje o leite de coco, misture e deixe cozinhar em fogo baixo por 10 minutos, mexendo de vez em quando pra não grudar no fundo.
Montagem final e toques finais:
Prove o caldo e ajuste o sal com cuidado — lembre-se de que o camarão e o dendê já têm sal natural.
Adicione o peixe e os camarões selados com delicadeza, usando uma colher de pau pra não quebrar os pedaços.
Se quiser, jogue as lascas de coco agora — elas vão absorver o caldo e ficar macias, ou deixe pra finalizar com lascas tostadas por cima.
Polvilhe metade do coentro picado, misture levemente e deixe cozinhar por mais 8 a 10 minutos em fogo bem baixo — o peixe deve ficar macio, mas inteiro.
Desligue, espalhe o restante do coentro fresco por cima e, se usar, finalize com lascas de coco tostadas para contraste crocante.
Dicas rápidas:
Sirva com arroz branco soltinho e uma farofa simples — aqui em casa, Titan espera pacientemente (bem, quase) ao lado da mesa.
Se o dendê for muito forte pra seu paladar, comece com meia xícara e complete com azeite de oliva — mas experimente a versão completa ao menos uma vez.
Já fiz essa moqueca em dias de semana com pressa e em domingos preguiçosos — o segredo tá em não apressar o fogo baixo. Uma vez, tentei acelerar e o leite de coco talhou. Desde então, respeito o tempo. Daiane, que normalmente evita pratos com dendê, repetiu duas vezes e ainda guardou um pouco pra jantar. Isso pra mim é vitória.
Se você fizer, me conta: usou abadejo ou namorado? Colocou as lascas de coco? E, mais importante: sobrou pra o dia seguinte ou sumiu tudo na primeira rodada? Compartilha sua experiência nos comentários — adoro ver como cada um dá seu toque pessoal a essa receita que é quase um abraço do mar.
Quanto tempo dura essa moqueca?
Na geladeira, dura até 2 dias se guardada em pote hermético. Mas sério, quem é que consegue resistir sem comer tudo no mesmo dia? Se quiser congelar, dá pra esticar pra 1 mês - só tome cuidado pra não virar um bloco de gelo. Descongele na geladeira e esquente bem antes de servir.
Será que engorda?
Cada porção (considerando 8 porções) tem em média 485 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da sessão de ingredientes. Mas calma, é gordura do bem! O dendê e o leite de coco são fontes de energia saudável. Se tá preocupado com a dieta, pode reduzir um pouco o dendê e usar leite de coco light (mas aí a gente perde um pouco da alma da receita, né?). A boa notícia é que é um prato low-carb e rico em proteínas, ideal para quem busca saciedade.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem dendê? Mistura azeite com páprica doce pra cor (mas o sabor muda, aviso logo) • Mandioquinha ralada pode virar batata doce cozida e amassada
• Peixe diferente? Pode ser badejo, robalo ou até tilápia • Leite de coco natural virou pó? Dissolve 200g de coco ralado em 1 litro de água quente e coa
Os 3 pecados capitais da moqueca
1. Cozinhar demais o peixe - vira borracha em 5 minutos a mais no fogo 2. Botar tudo de uma vez - cada ingrediente tem seu tempo ideal
3. Exagerar no sal antes de provar - o leite de coco já tem seu sabor próprio
Truque secreto da Dona Maria (minha vizinha baiana)
Coloca uma folha de bananeira no fundo da panela antes de cozinhar. Não só evita que grude como dá um aroma incrível. Não tem folha? Papel manteiga untado com dendê resolve. Juro que faz diferença!
O que serve junto?
• Arroz branco soltinho é clássico, mas experimenta com arroz de coco • Farofa de dendê com castanhas pra textura
• Vinho branco seco ou uma cerveja bem gelada • Pirão feito com o caldo da moqueca (mistura farinha de mandioca aos poucos até engrossar)
Versões para todo mundo
• Low carb: tira a mandioquinha, aumenta o peixe e bota abobrinha em cubos • Vegana: cogumelos shitake no lugar do peixe e palmito pupunha como camarão
• Sem lactose: leite de coco 100% vegetal (verifica o rótulo) • Proteica: dobra a quantidade de camarão e peixe
O ponto crítico: selar os frutos do mar
Aqui que muita gente erra! É só dar uma douradinha rápida, não precisa cozinhar por completo. Eu deixei passar do ponto uma vez e a Daiane falou que os camarões pareciam borracha de apagar lápis. Fogo alto, frigideira bem quente e no máximo 1 minuto de cada lado.
Moqueca mutante
Que tal uma versão capixaba? Troca o dendê por azeite de oliva e o leite de coco por urucum. Ou inova com moqueca de banana da terra - sim, existe! Corta banana em rodelas grossas e segue a receita normal. Fica doce-salgado maravilhoso.
Up gourmet
Finaliza com gengibre em tirinhas fritas no dendê e camarões gigantes como decoração. Serve numa panela de barro autêntica (achamos uma linda no mercado municipal de SP) e bota uma colher de nata de coco por cima na hora de servir.
Moqueca do salário curtido
Usa sardinha ou atum em lata no lugar do peixe fresco, camarão sete-barbas (mais barato) e leite de coco caseiro (aquele truque do coco ralado com água quente). Fica surpreendentemente boa, já testei!
Socorro, deu ruim!
• Ficou aguada? Dissolve 1 colher de maisena em água fria e mistura • Sem graça? Esprema um limão e bota mais pimenta
• Queimou o fundo? NÃO MEXE! Passa pra outra panela e deixa a parte queimada pra trás • Salgou? Bota batata crua em cubos que ela absorve o excesso
De onde veio essa maravilha?
A moqueca é uma briga antiga entre baianos e capixabas. Essa versão com dendê e leite de coco é tipicamente baiana, herança africana com influência indígena. Os portugueses trouxeram a panela de barro, os africanos o dendê e os nativos o peixe fresco. Resultado: perfeição!
2 coisas que ninguém te conta
1. O segredo está na mandioquinha CRUA ralada - ela engrossa o caldo naturalmente sem precisar de farinha 2. Deixar alguns camarões com casca dá um sabor mais intenso (mas pode tirar na hora de comer)
Sabia que...
Na Bahia, tem gente que coloca uma pitada de café no final pra realçar os sabores? Parece loucura, mas funciona! E tem mais: o dendê, quando bem armazenado (em lugar escuro e fresco), pode durar até 1 ano sem estragar. Aprendi isso com um cozinheiro de Salvador que segue no @sabornamesaoficial.
Harmonização pra impressionar
O doce do coco combina com: acidez (limão siciliano), crocância (castanha de caju), frescor (hortelã) e picância (pimenta biquinho). Experimenta servir com uma saladinha de manga verde ralada - é um contraste incrível!
E aí, topa o desafio?
Moqueca parece complicada, mas é mais simples do que parece. Já fez alguma vez? Conte nos comentários como foi sua experiência ou se inventou alguma variação maluca! Prometo ler tudo - e quem sabe até roubar uma ideia ou duas para testar aqui em casa.
Continuando nossa maré de sabores
Se tem uma coisa que eu adoro é explorar variações de pratos clássicos, e com moqueca não é diferente! Depois dessa receita caprichada com camarão, que tal uma versão mais simples mas igualmente incrível? A moqueca fácil de peixe é meu coringa para dias corridos - rápida, saborosa e sem frescura.
Mas olha só, a brincadeira não para por aí! Já experimentou a moqueca de ovo? Parece invenção, mas é uma delícia que conquista até os mais céticos. E pra quem quer conhecer as origens, a autêntica moqueca capixaba merece todo respeito - sem dendê, mas com personalidade à prova de críticas!
E pra fechar com chave de ouro, duas apostas certeiras: a exótica moqueca de cacão (sim, com chocolate!) e a clássica moqueca de pintado, que nunca sai de moda. Qual dessas vai ser sua próxima aventura na cozinha?
Moqueca com toque brasileiro: um cardápio que vai fazer seu almoço virar festa
Nada como uma moqueca bem feita para reunir a família na mesa, né? Mas sabemos que o prato principal merece companhias à altura. Por isso, selecionei combinações que vão transformar sua refeição num banquete - e ainda deixar todo mundo com aquela vontade de repetir o prato (e a sobremesa, claro!).
Para começar com o pé direito
Bolinho de bacalhau (tutorial completo no link): crocante por fora, cremoso por dentro. A Daiane sempre pede pra eu fazer o dobro porque some rápido!
Casquinha de siri: um clássico que combina perfeitamente com o sabor do mar da moqueca.
Tapioca recheada: versátil e prática, pode ser doce ou salgada dependendo do humor da galera.
Limonada: simples, clássica e sempre bem-vinda na mesa.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu resistir a repetir o prato (eu nunca consigo)!
Agora que você já domina a moqueca com peixe e camarão, que tal explorar outras versões que transformam o jantar em celebração?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Com pirão: o clássico que não pode faltar
autor: ROBERTO LEAL NA ESTRADA
O pirão não é só acompanhamento, é quase um ritual. Aquele caldo dourado da moqueca, com dendê e leite de coco, vira ouro líquido quando você começa a incorporar a farinha de mandioca. Só não pule a etapa de deixar o caldo esfriar um pouco antes; senão, a farinha empelota e você passa o resto do tempo tentando salvar a textura. Já aprendi isso na marra.
Faça em fogo baixo, mexendo sem parar, e vá ajustando o ponto até ficar cremoso, mas ainda com movimento. Se quiser um toque extra, jogue um dente de alho esmagado no final. E sim, dá pra usar o caldo da moqueca baiana ou capixaba, cada um dá um caráter diferente ao pirão.
3º. Com lula: surpreenda sem sair do mar
autor: Pasta and Roll
Lula na moqueca? Pode parecer ousadia, mas é uma jogada que funciona, desde que você trate a lula com respeito. O segredo tá no pré-tratamento: umas gotas de limão antes de cozinhar ajudam a amaciar e evitar aquela textura de borracha que ninguém merece. Eu costumo deixar uns 5 minutos nesse banho ácido antes de juntar ao caldo.
E atenção: lula cozinha rápido. Muito rápido. Se você colocar junto com o peixe, ela vai endurecer antes que você perceba. O ideal é adicionar nos últimos 3 a 4 minutos de cocção. Assim, fica macia, suculenta e absorve todo o sabor do caldo sem perder a identidade.
A moqueca baiana não pede licença, ela entra na cozinha com dendê, coentro e pimentão e avisa: “hoje o jantar sou eu”. Não adianta tentar suavizar demais; o charme tá justamente na intensidade. Mas cuidado: o dendê não deve fritar em fogo alto, senão amarga. Refogue os temperos em fogo médio-baixo e deixe o caldo ganhar corpo antes de colocar o peixe.
Uma dica que aprendi depois de errar algumas vezes: não mexa o peixe depois que ele entra na panela. Deixe ele se acomodar, cozinhar com dignidade. Se você resistir à tentação de cutucar, ele sai inteiro, brilhando no caldo, como deve ser.
Se a baiana é festa, a capixaba é conversa de fim de tarde, mais suave, mais íntima. Sem dendê, sem leite de coco, mas com um caldo limpo que deixa o peixe brilhar. O segredo tá no limão: ele não é só tempero, é aliado na textura. Eu marino os filés por uns 10 minutos antes de cozinhar, e o resultado é um peixe que desmancha na boca sem virar sopa.
E não subestime o colorau. Ele dá aquela cor dourada típica, mas sem o peso do dendê. Se quiser ir além, experimente usar panela de barro, faz diferença sim, não é lenda. O calor se distribui melhor e o peixe cozinha de forma mais uniforme.
Panela de barro não é só decoração. Ela muda o jogo, e não é exagero. O material retém o calor de forma mais lenta e constante, o que evita choques térmicos no peixe. Só não esqueça de untar bem antes de usar, inclusive nas bordas, como mostra o vídeo. E mantenha o fogo baixo do começo ao fim.
Se for sua primeira vez com panela de barro nova, vale curá-la antes: encha com água, leve ao fogo até ferver e deixe esfriar naturalmente. Isso fecha os poros e evita rachaduras. Depois disso, ela dura anos, e cada uso deixa o sabor mais encorpado.
Polvo na moqueca? Sim, e com tudo. Só que ele exige um tratamento diferente: precisa cozinhar antes, senão vira borracha. A dica do vídeo de usar panela de pressão com cebola, louro e água é certeira. Uns 15 minutos bastam para amaciar. Depois, é só juntar ao caldo da moqueca nos últimos minutos, só pra pegar o sabor.
Já tentei fazer sem pré-cozimento e... bom, digamos que o cachorro Titan ficou feliz com as sobras. Moral da história: respeite o tempo do polvo. Quando acerta, o resultado é um prato com profundidade, quase gourmet, mas feito em casa.
Farofa com banana da terra madura é daquelas combinações que parecem improváveis até você provar. O doce suave da banana contrapõe a riqueza do caldo da moqueca, criando um equilíbrio que surpreende. O segredo é não deixar a banana caramelizar demais, ela deve derreter levemente, mas ainda manter a forma.
Use manteiga com um fio de óleo pra não queimar, e só acrescente a farinha depois que a banana estiver macia. Mexa rápido, desligue o fogo e sirva quente. Aqui em casa, essa farofa some antes mesmo da moqueca chegar à mesa. Sério.
Qual dessas delícias você vai provar primeiro? Cada uma conta uma história diferente, mas todas têm um ponto em comum: transformam a mesa em lugar de encontro. Se preparar alguma, quero saber como ficou, adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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