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Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Assado
autor: Dodo Receitas
Já tentei fazer bolinho de peixe assado umas três vezes antes de acertar o ponto ideal, e essa versão aqui me salvou. O segredo tá na temperatura do forno e na forma de modelar os bolinhos, pra não ressecar por dentro. Acho que essa receita é uma ótima pedida pra quem quer manter o crocante sem mergulhar tudo em óleo. E se você der uma regada leve com azeite antes de assar, o resultado fica douradinho que dá gosto só de olhar.
Experimenta servir com um molho de iogurte e coentro por cima, combinação simples, mas que levanta qualquer prato.
3º. Na air fryer
autor: Maurício Rodrigues
Confesso que fiquei cético quando vi a primeira receita de bolinho de peixe na air fryer. Afinal, como algo tão delicado não ia desmontar? Mas depois de testar, entendi: o truque está em deixar a massa bem firme e pré-assar por uns minutos antes de finalizar. Essa versão aqui é rápida, limpa a cozinha em minutos e ainda deixa o bolinho com aquela casquinha sequinha que a gente ama.
Se você tem uma air fryer parada no armário, essa é a desculpa perfeita pra tirar ela do modo “enfeite de cozinha”.
Essa combinação de batata com peixe é clássica por um bom motivo: funciona. A batata dá liga, mas também traz um toque cremoso que equilibra a textura do peixe. Só cuidado na hora de amassar, se passar do ponto, vira purê e aí o bolinho não segura a forma. Eu sempre uso batata inglesa cozida com casca pra manter mais sabor e menos água.
Já fiz isso aqui num domingo preguiçoso e virou jantar. A dica extra? Tempere a batata ainda quente, assim ela absorve melhor os temperos.
Trocar a batata pela mandioca é uma daquelas mudanças simples que transformam tudo. A mandioca cozida dá uma textura mais densa e um sabor levemente adocicado que combina surpreendentemente bem com peixe branco. O resultado é um bolinho mais firme, quase como um pastel de forno, mas com alma de comida caseira.
Se você nunca experimentou, vale a pena. E se sobrar massa, congela, depois é só fritar direto do congelador.
Essa versão coreana traz um toque picante e um pouco de doce que muda totalmente o jogo. Não é só fritura com tempero diferente, tem um equilíbrio entre alho, gengibre e pimenta que desperta o paladar de um jeito único. A massa também leva um toque de farinha de arroz, o que deixa o bolinho mais crocante e leve.
Se você curte sair da zona de conforto sem complicar demais, essa é uma aposta certeira. E combina demais com uma cerveja bem gelada ou um chá gelado de gengibre.
Usar arroz cozido na massa do bolinho é uma jogada inteligente, principalmente se você tem sobras do almoço. O arroz absorve umidade e dá uma textura mais solta, quase como um bolinho de chuva salgado. O segredo é não exagerar na quantidade, senão vira empadão. Aqui, o peixe continua sendo o protagonista, mas o arroz dá um toque caseiro que lembra comida de vó.
Experimenta com um molho de limão e azeite por cima. Fica simples, mas cheio de personalidade.
Essa receita me surpreendeu pela leveza. Sem óleo, sem fritura, mas ainda com cara de bolinho de festa. O truque tá na combinação de ingredientes que mantêm a umidade sem deixar tudo mole. E o melhor: dá pra congelar cru e assar só quando bater aquela vontade.
Se você tá de dieta, mas não quer abrir mão do prazer de um bolinho quentinho, essa versão é sua nova aliada. E não parece “comida de dieta” — prometo.
O bolinho de bacalhau é quase um rito de passagem na cozinha brasileira. Essa versão aqui respeita a tradição, mas sem enrolação. O bacalhau bem dessalgado e desfiado na medida certa faz toda a diferença. E não precisa de mil ingredientes, às vezes, menos é mais.
Se você nunca fez em casa por achar complicado, dá uma chance a essa receita. Ela é direta ao ponto e ainda deixa espaço pra você ajustar o tempero ao seu gosto.
A tilápia é subestimada, mas é uma das melhores opções pra bolinho, carne macia, sabor neutro e preço acessível. Essa receita aproveita justamente isso: deixa o peixe brilhar sem competir com temperos fortes demais. O resultado é um bolinho equilibrado, que agrada até quem é mais exigente.
Já fiz aqui em casa e virou hit. Dica: esprema um limão fresco na hora de servir. Eleva tudo pra outro nível.
A merluza tem uma textura firme e um sabor suave que combina perfeitamente com bolinho. Essa receita mostra como usar o peixe sem complicar, só o essencial, bem temperado. O resultado é um bolinho que segura a forma, mas derrete na boca.
Se você anda cansado de sempre usar o mesmo peixe, dá uma chance à merluza. Ela é discreta, mas entrega muito sabor.
Não é porque tá de dieta que precisa comer sem graça. Essa versão fit mantém o espírito do bolinho, crocante por fora, macio por dentro, mas com ingredientes mais leves e preparo sem fritura. O segredo tá na escolha do peixe magro e na forma de modelar os bolinhos pra não desmanchar no forno.
Se você tá buscando equilíbrio sem abrir mão do prazer, essa receita é pra você. E sim, dá pra comer sem culpa, e ainda pedir bis.
Qual dessas delícias você vai provar primeiro? Cada uma tem seu jeito, seu ritmo, seu toque especial. Quando fizer alguma delas, volta e me conta se deu certo, adoro quando você compartilha o que cozinhou.
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