11 Receitas de Pirão de Peixe + Combinações Com Sabores Divinos Para Você

Quem nunca comeu essa maravilha e se perguntou como preparar em casa? O segredo será revelado agora.
11 Receitas de Pirão de Peixe + Combinações Com Sabores Divinos Para Você
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A massa estava grudenta e eu quase desisti. Foi aí que percebi o erro.

Eu tentava fazer um pirão que não virasse uma cola de papel de parede. Em uma das aulas de culinária brasileira que fiz, o chef enfatizou uma coisa: a farinha de mandioca deve ser adicionada aos poucos, com o caldo fervendo e sempre mexendo. Mas eu, na pressa, jogava tudo de uma vez. O resultado era sempre um bloco compacto. A virada de chave veio quando entendi que o pirão perfeito depende de paciência e do caldo certo, aquele feito com a carcaça do peixe, que extrai toda a essência do mar.

Quando você acerta, a textura fica cremosa, sedosa, capaz de elevar um simples filé de peixe a outro patamar. O aroma do dendê com o limão é algo que realmente traz memórias, sabe? A receita completa está abaixo, com todos os truques para você não cometer meus erros. É uma experiência que vale cada minuto no fogão. Depois me conta como ficou o seu.

Receita de pirão de peixe clássico e saboroso: saiba como fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 21 marcados

Para o caldo:

Para o pirão:

Uma dica rápida: a carcaça do peixe é o segredo. Se não tiver, dá para improvisar com cabeça e espinha, mas o caldo fica menos encorpado. O dendê também não tem substituto, acho, ele traz aquela personalidade que todo mundo reconhece.

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Informação Nutricional

Porção: 200g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 210 kcal 11%
Carboidratos Totais 18.5g 6%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 4.8g 10%
Proteínas 8.3g 17%
Gorduras Totais 11.7g 15%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Sódio 680mg 30%
Potássio 420mg 9%
Ferro 1.8mg 10%
Cálcio 85mg 7%
Vitamina C 45mg 50%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Farinha de mandioca é naturalmente gluten-free
  • Rico em Fibras: Boa quantidade de fibras dos vegetais
  • Rico em Vitaminas: Pimentões e tomates fornecem vitamina C
  • Pescetariano: Usa apenas partes do peixe

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Controle o sal adicionado
  • Pode conter traços de peixe mesmo após coagem
  • Insight: Rico em vitamina C dos pimentões, ajuda na absorção do ferro; ótima opção leve e nutritiva

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo o Caldo (a base de tudo):

  1. Primeiro, dê uma atenção para a carcaça. Remova os olhos do peixe, se ainda tiver, e deixe ela de molho em uma tigela com água por uns 5 minutos. Isso tira um pouco do sangue. Depois, lave bem em água corrente. Se tiver algumas aparas ou pedacinhos de filé grudados, pode deixar, é sabor a mais.
  2. Pegue uma panela grande e coloque a carcaça limpa lá dentro. Adicione as 2 cebolas (descascadas e cortadas em quatro), o talo de alho poró picado, o salsão picado, o pedaço de gengibre, o tomilho, o alecrim, a folha de louro e os grãos de pimenta. Tempere com um pouco de sal, mas sem exagero porque depois você vai reduzir o caldo.
  3. Cubra todos os ingredientes com água. Não precisa encher demais, só o suficiente para cobrir e deixar uns 2 dedos acima. Leve ao fogo alto até ferver, depois abaixe para médio e deixe cozinhar por uns 40 minutos, sem tampar totalmente. O cheiro que vai pela cozinha já é um aviso do que está por vir.
  4. Passado o tempo, desligue o fogo. Você vai precisar de uma peneira e uma tigela. Coe todo o caldo, separando os sólidos. Esse líquido dourado e perfumado é o seu ouro. Pode apertar os vegetais com uma colher para extrair todo o sabor. Reserve, você vai usar em breve.

A Daiane uma vez quis pular essa etapa e usar água quente com caldo de peixe em tablete. O resultado foi… bem, não foi pirão, vamos deixar por isso mesmo. O caldo caseiro é não negociável aqui.

Montando o Pirão (a hora da verdade):

  1. Pegue uma panela funda e coloque no fogo médio. Adicione o azeite de dendê. Quando estiver quente, jogue a cebola picada e os pimentões picados (amarelo, vermelho e verde). Refogue por uns 5 minutos, mexendo de vez em quando, até começarem a amolecer. Acrescente um pitada de sal aqui para ajudar a soltar a água dos vegetais.
  2. Junte o alho picado e o gengibre ralado. Mexa bem por um minuto, só para perfumar, cuidado para não queimar. Se você reservou algumas aparas do peixe da carcaça, é a hora de adicioná-las também. Deixe cozinhar junto por mais uns 3 minutos.
  3. Agora vem a parte principal. Aumente o fogo para o máximo e despeje o caldo de peixe que você cozinhou, toda a quantidade. Deixe ferver com força.
  4. Aqui está o truque que eu demorei para aprender: com uma mão, você segura a farinha de mandioca. Com a outra, uma concha ou colher de pau. Você vai polvilhar a farinha, pouquíssimo por vez, sobre o caldo fervente, e mexer sem parar. É isso que evita os famosos gruminhos. Adicione cerca de um terço da farinha, mexa até incorporar, e repita. Vá observando a consistência.
  5. O pirão vai começar a engrossar. O ponto ideal é aquele que cobre as costas da colher, mas ainda escorre devagar, sabe? Não pode ficar parecendo massa de modelar. Se engrossar demais antes de acabar a farinha, basta adicionar um pouco mais de caldo (ou água quente) para afinar. E acerte o sal aos poucos, sempre provando.
  6. Quando estiver na textura cremosa que você gosta, abaixe o fogo para o mínimo. Acrescente os tomates cereja cortados ao meio e metade da pimenta dedo de moça ralada (ou a inteira, se você for corajoso). Deixe cozinhar bem de leve por apenas 2 minutos, para o tomate murchar um pouquinho só.
  7. Desligue o fogo. Finalize jogando o coentro picado por cima. Rale um pouco da casca do limão para pegar as raspas e, por fim, esprema o suco do limão. Mexa tudo para incorporar esses últimos aromas que são simplesmente mágicos.

Pronto. Dá uma última prova, vê se está do jeito que você gosta. As vezes eu ponho um fio de dendê por cima na hora de servir, só para brilhar. Agora é só servir junto com aquele filé de peixe grelhado ou moqueca. O perigo é querer comer o pirão sozinho de colheradas, eu avisei.

E aí, o que achou do passo a passo? A parte de adicionar a farinha aos poucos fez diferença para você? Para mim, foi o que transformou um pirão grumoso naquela cremosidade que a gente sonha. Confesso que até hoje fico de olho, com a colher na mão mexendo que nem um maluco, mas o resultado sempre compensa.

Essa receita tem um lugar especial aqui em casa. É daquelas que pede uma mesa cheia, um peixe fresco e boa companhia. Se você fizer, volta aqui pra me contar como ficou, sério. E se tiver um truque seu, um jeitinho diferente de fazer, deixa nos comentários que eu adoro aprender com a galera do Sabor na Mesa. Bora trocar uma ideia sobre comida boa!

Quanto tempo dura? Guardar assim!

Esse pirão é melhor consumido no mesmo dia, mas se sobrar (difícil, eu sei), dura até 2 dias na geladeira em pote fechado. Só esquenta na panela com um pouco de água ou caldo pra voltar ao ponto. Congelar? Não recomendo - a farinha de mandioca vira uma gosma triste. Já tentei e a Daiane fez cara de "melhor jogar fora".

Quanto engorda? (pra quem se preocupa)

Cada porção tem cerca de 210 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Não é light, mas também não é um pecado mortal. A farinha de mandioca dá aquela energia boa, e os vegetais equilibram. Se quiser reduzir, use menos dendê - mas aí perde um pouco da alma do prato, né?

3 erros que vão arruinar seu pirão

Não cometa esses crimes culinários

1. Farinha direto no caldo quente: Vira um tijolo. Misture sempre aos poucos, como se estivesse fazendo um bechamel. 2. Ferver o pirão depois de pronto: Vira cola de papelão. Fogo mínimo só pra manter aquecido. 3. Excesso de sal no caldo: Lembre que a farinha absorve o tempero. Melhor acertar no final.

Sem dendê? Sem peixe? Sem crise!

• Vegano? Use cogumelos shimeji no lugar das aparas de peixe e um caldo de algas.
• Alérgico a frutos do mar? Frango desfiado funciona surpreendentemente bem.
• Dendê difícil? Misture azeite comum com páprica doce pra cor (mas aí não chama mais de pirão clássico).
• Farinha de mandioca grossa? Pode bater no liquidificador pra ficar mais fina.

Truque secreto de restaurante

Joga uma folha de louro nova na hora de servir - o aroma que solta é mágico. Outra: se o pirão ficar muito líquido, dissolve 1 colher de farinha em água fria e mistura. Fica perfeito sem formar grumos. Ah, e nunca, jamais, em hipótese alguma pare de mexer. Parece óbvio, mas já me distraí olhando o celular e... bem, digamos que virou cimento.

Isso aqui vira uma festa se servir com...

• Arroz branco soltinho (o contraste de texturas é divino)
• Postas de peixe grelhadas com limão
• Farofa crocante de bacon (sim, é pecado, mas que pecado bom)
• Uma cerveja bem gelada ou caipirinha de caju
• Molho de pimenta caseiro pra quem gosta de arder

Pirão para todos os estômagos

Low carb: Substitua a farinha por fibra de coco (fica diferente, mas funciona).
Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten, só verifique os temperos.
Proteico: Acrescente camarões secos moídos na farinha.
Low FODMAP: Tira alho e cebola, usa cebolinha verde só a parte verde e ervas.

O momento crítico: incorporar a farinha

Esse é o passo que mais dá medo. Minha técnica? Peneire a farinha bem devagar com uma mão enquanto mexe com a outra em movimento de "8". Se formar gruminhos, não entre em pânico - passe rapidamente no mixer. E olho no relógio: depois de adicionada, cozinhe por no máximo 3 minutos ou vira massa de modelar.

Pirão maluco (versão ousada)

Já experimentei colocar leite de coco no lugar de parte do caldo? Fica incrível. Outra loucura que deu certo: pedaços de abóbora cabotiã cozida no meio. Ou então faz estilo "pirãozito": coloca em forminhas, gratina com queijo coalho e vira petisco. A Daiane achou heresia até provar e pedir bis.

Zero desperdício

Guarde as cascas dos vegetais e ossos do peixe num pote no freezer. Quando juntar bastante, faz um caldo superpotente pra próxima leva. As sobras de pirão (se sobrarem) viram ótima base para bolinhos: mistura com ovo e farinha de rosca, frita e serve com molho de iogurte.

Elevando o nível

Para impressionar: finalize com microfolhas de coentro, raspas de limão siciliano e um fio de azeite trufado. Serve em cumbuquinhas individuais como entrada. Já fiz num jantar e todo mundo tirou foto - pirão influencer!

De onde vem essa delícia?

O pirão é herança indígena adaptada pela culinária africana - a técnica de engrossar caldos com farinha de mandioca vem dos Tupis. Originalmente era feito em ocas com peixes de rio e folhas aromáticas. Hoje é estrela da culinária nordestina, mas cada região do Brasil tem sua versão.

2 fatos que ninguém te conta

1. O pirão era usado como "comida de viagem" pelos bandeirantes - secava ao sol e virava um tipo de ração que durava semanas.
2. Em alguns lugares do Nordeste, coloca-se uma colher de pirão dentro da cerveja escura. Já experimentei (por curiosidade científica) e... bem, não recomendo, mas é tradição!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Como disse antes, não fica bom - a textura muda completamente.
Qual peixe ideal? Espada, robalo ou garoupa dão os melhores caldos.
Por que meu pirão ficou azulado? Isso acontece com alguns tipos de farinha de mandioca - não faz mal, só feio.
Substitui por polvilho? Jamais! Vira uma cola horrível.

Casamento perfeito de sabores

O dendê pede algo ácido (limão ou vinagrete). O cremoso do pirão ama contrastes crocantes (torresmo ou castanhas). O umami do peixe combina com ervas frescas (hortelã ou erva-doce). E pra beber? Uma cajuína gelada ou vinho branco leve. Sério, experimenta essa última combinação e me conta depois!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei farinha demais de uma vez e virei escravo da colher por 20 minutos tentando desfazer os grumos. Outra, esqueci o caldo ferver e reduziu pra menos da metade - resultado: pirão salgado que só deus na causa. Moral da história: paciência é virtude na cozinha.

SOS: Salvando o pirão desastre

Se salgou: acrescente batata crua descascada por 10 minutos (absorve o sal).
Se virou cola: bata no liquidificador com mais caldo quente.
Se queimou o fundo: muda pra outra panela SEM raspar o fundo.
Se ficou aguado: dissolve mais farinha em água fria e adiciona. Já salvei um pirão com 3 desses truques numa noite desesperada - funcionou!

De jantar casual a evento chique

• Festa junina: serve em potinhos de barro com carne seca
• Jantar romântico: acompanha camarões ao alho e velas
• Brunch diferente: pirão cremoso com ovo pochê por cima
• Festa infantil: faz mini porções em copinhos descartáveis (criança adora textura)

Versão para dias de vacas magras

Usa só um tipo de pimentão (o mais barato), substitui o dendê por óleo comum colorido com colorau, e no lugar da carcaça de peixe fresca, peça ossos no peixaria (dão de graça!). Ainda fica gostoso, só menos glamouroso. Já fiz assim quando tava duro no fim do mês e ninguém reclamou!

Sabia que...

Na Bahia, tem gente que acredita que pirão bem feito tem que "cantar" - quando você mexe, faz um som característico de "ploc ploc". E tem discussões acaloradas sobre se deve ser tão grosso que a colher fica em pé ou mais cremoso. Eu sou do time do meio-termo: nem sopa, nem tijolo!

Um banquete à beira-mar: cardápio completo para acompanhar seu pirão de peixe

Quem nunca se perdeu na hora de montar o cardápio ideal para aquela refeição especial? Aqui na nossa casa, o pirão de peixe é sempre estrela, mas sabemos que os acompanhamentos fazem a festa ficar completa. Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até sobremesas que arrancam suspiros - tudo pra você não ficar na dúvida do que servir.

Para abrir o apetite

Bolinho de peixe (nossa receita): Já que o tema é frutos do mar, que tal começar com esses crocantes? A Daiane sempre faz um molho tártaro caseiro pra acompanhar que é de lamber os dedos.

Dadinho de tapioca (aprenda aqui): Crocante por fora, cremoso por dentro. Aqui em casa a gente briga pelo último pedaço, aviso logo!

Pão de queijo com creme de leite (passo a passo detalhado no link): Versão extra-cremosa do clássico mineiro. Quando fazemos, o cheiro invade o prédio todo - os vizinhos até batem palma.

Para acompanhar

Farofa de bacon (veja a receita aqui): Porque tudo fica melhor com bacon, né? Essa aqui tem a crocância perfeita pra contrastar com a cremosidade do pirão.

Purê de mandioca (tutorial completo aqui): Mais consistente que o de batata, esse purê tem um toque rústico que combina demais com pratos à base de peixe.

Salada de beterraba tradicional: O toque fresco e levemente adocicado corta a riqueza do prato principal. Na nossa casa, sempre temperamos com limão siciliano.

Mandioca cozida: Simples, mas sempre presente nas nossas refeições. Dica: regue com um fio de azeite e sal grosso na hora de servir.

Para fechar com chave de ouro

Cocada de leite condensado: Doce tradicional que lembra infância na praia. A Daiane faz umas mini cocadas que são um perigo - ninguém consegue parar no primeiro.

Sorvete de abacate (confira o preparo aqui): Cremoso e refrescante, esse sorvete caseiro é nossa desculpa pra ter sempre abacate maduro na fruteira.

Doce de abóbora (todas as dicas no link): Clássico que combina com qualquer refeição caseira. Aqui em SP, a gente brinca que é nosso "doce de sereia".

Para refrescar

Suco de caju (tutorial completo no link): Doce naturalmente, esse suco tem um toque tropical que combina perfeitamente com pratos à base de peixe.

Suco de beterraba com cenoura irresistível que todo mundo ama: Saudável e vibrante - a cor é tão linda que até tiramos foto antes de beber (sim, somos desses).

Água com gás e rodelas de limão: Nosso coringa para quando queremos algo simples mas especial. Às vezes acrescentamos folhas de hortelã do vasinho da varanda.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Se fizer igual nós, vai querer repetir todas! Conta pra gente nos comentários como ficou sua versão - e se sobrou espaço pra sobremesa.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Victor H. S.
0 Victor H. S.
Primeira vez usando alho poró e salsão no caldo. Sensação nova
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Juliana Cecília
0 Juliana Cecília
combinação que eleva qualquer caldo, experimenta com sopa depois
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