Eu tenho um problema sério com bolinho de queijo: não consigo fazer pouca quantidade. Toda vez que vou preparar, acabo com uma montanha dourada na cozinha. A Daiane já até brinca que vou abrir uma lancheria em casa.
Depois de muitos testes, descobri que o segredo tá no momento de adicionar a farinha. Tem que ser com o líquido fervendo e mexendo sem parar, senão forma aqueles gruminhos que ninguém merece. E sovar a massa ainda morna faz toda diferença na textura final.
Essa receita de bolinho de queijo que criei usa muçarela em cubos, que derrete de um jeito especial sem vazar tudo na fritura. O caldo de galinha no lugar do sal simples dá um sabor mais profundo, uma dica que peguei num curso de salgados.
Se você quer um bolinho que fica crocante por fora e com aquele fio de queijo perfeito por dentro, vem ver o passo a passo abaixo. Depois me conta quantos conseguiu comer sem parar!
Essa receita é quase um ato de resistência contra a fome repentina. Gastei menos de R$14 aqui em SP. Ah, e não pule o passo de sovar a massa ainda morna – parece bobagem, mas é o que garante aquele “puxa” perfeito quando você morde.
Porção: 2 unidades (85g)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 245 kcal | 12% |
| Carboidratos Totais | 22.5g | 8% |
| Fibra Dietética | 1g | 4% |
| Açúcares | 3.2g | 6% |
| Proteínas | 8.7g | 17% |
| Gorduras Totais | 13.8g | 25% |
| Saturadas | 5.2g | 26% |
| Trans | 0.3g | 2% |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 480mg | 21% |
| Cálcio | 185mg | 19% |
| Ferro | 1.2mg | 9% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Esse bolinho é daqueles que parece simples, mas tem um poder de viciar absurdo. Já fiz pra café, lanche, entrada... até como desculpa pra abrir uma cerveja gelada.
Se você testar, me conta: o queijo ficou derretido sem vazar? E mais: você é do time que come com molho ou puro mesmo? Comenta aí – adoro saber como cada um transforma essa receita na sua casa!
```Esses bolinhos são melhores recém-saídos da fritura (óbvio, né?), mas se sobrar, guarde na geladeira por até 3 dias. Dica da Daiane: a gente costuma congelar antes de fritar - fica perfeito por 1 mês! Só tirar direto do freezer pro óleo quente, sem descongelar. E olha, se deixar em temperatura ambiente mais de 2 horas, melhor jogar fora - queijo é traiçoeiro.
Cada bolinho tem aproximadamente 120-125 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Mas quem tá contando, né? Se quiser reduzir, usa queijo light e frita em azeite (sim, dá certo!) ou melhor ainda: asse no forno. Mas sério, faz essa conta não no dia que for comer - deixa pra segunda-feira.
1. Massa muito mole: Se grudar nos dedos, tá errado. Ajuste com mais farinha aos poucos. 2. Queijo vazando: O segredo é fechar bem e deixar a massa bem fria antes de fritar. 3. Óleo frio: Testa jogando um farelo de massa - se borbulhar na hora, tá no ponto. 4. Encher a panela: Nada de ganância! Frite poucos de cada vez. 5. Mexer demais: Deixa o bolinho quieto no óleo por pelo menos 1 minuto antes de virar.
• Muçarela acabou? Queijo prato, coalho ou até requeijão (sim, sério!) salvam. • Vegano? Usa leite vegetal e queijo de castanha. • Sem farinha de rosca? Farelo de pão torrado no liquidificador funciona. • Alérgico a ovo? Passe na água antes de empanar. • Detesta caldo de galinha? Troca por 1 colher de sopa de sal normal.
1. Usa um saco de confeitar pra colocar o queijo dentro da massa - fica perfeito. 2. Congela as bolinhas antes de fritar - não gruda e fica mais crocante. 3. Coloca uma colher de vinagre na água da massa - deixa mais crocante. 4. Faz dobro da receita e congela metade - quando chegar visita inesperada, você é o herói.
Sem glúten: Farinha de arroz + polvilho doce (2:1) no lugar da farinha de trigo. Low carb: Tira a farinha e usa 2 xícaras de queijo ralado + 2 ovos na massa. Proteico: Bota frango desfiado junto com o queijo. Airfryer: Pincela óleo e "frita" a 200°C por 10-12 minutos (vira de 5 em 5).
• Molho de pimenta caseiro (perigo: vicia). • Uma cervejinha bem gelada (óbvio). • Para eventos: monta uma estação com 3 molhos (mostarda e mel, barbecue caseiro e maionese de alho). • Café da manhã: serve com goiabada (sim, eu sei que é heresia, mas experimenta!).
• Pizza bolinho: Coloca pepperoni e molho de tomate dentro. • Doce-surpresa: Troca o queijo por doce de leite. • Caipira: Milho verde e frango. • Gourmet: Queijo brie e geleia de pimenta. • Apimentado: Pimenta jalapeño picada na massa.
Todo mundo odeia empanar, né? Dica: usa uma mão só pra passar no ovo e outra só pra farinha de rosca - menos bagunça. Ou melhor: bota tudo num saco plástico, coloca 3 bolinhos de cada vez e sacode - empanou tudo de uma vez! (Obrigado, Daiane, por essa ideia genial depois do nosso 3º vinho).
Massa muito mole? Congela 15 minutos antes de moldar. Queijo vazou tudo? Vira "bolinho fantasma" - cobre com mais massa e frita de novo. Queimou por fora e cru por dentro? Mete no microondas 30 segundos e depois airfryer. Óleo fumegando? Desliga o fogo NA HORA e joga um punhado de farinha (cuidado com respingos!).
• Usa queijo ralado em vez de cubos (rende mais). • Faz metade do tamanho - parece mais e gasta menos. • Reaproveita o óleo: coa e guarda na geladeira até 3 usos. • Compra ingredientes no atacado - farinha e queijo duram meses. • Substitui 1/3 da farinha por fécula de batata (fica mais barato e mais leve).
• Rala queijo parmesão na farinha de rosca. • Coloca um fiozinho de azeite trufado na massa. • Serve com flor de sal por cima. • Usa queijos especiais (gorgonzola + nozes é divino). • Faz formato de coração com cortador de biscoito - perfeito pra dates.
Essa receita é uma prima pobre dos gougères franceses, mas com DNA brasileiríssimo. O caldo de galinha na massa? Puro Brasil! Curiosidade: na década de 70, essas coxinhas de queijo viraram febre em festas de interior - era o salgado mais barato pra fazer em quantidade. Hoje gourmetizamos, mas a essência continua: simples, gostoso e que lembra casa de vó.
1. A massa fica melhor se deixar descansar a noite toda na geladeira (o glúten relaxa). 2. Se colocar uma colher de café solúvel na farinha de rosca, fica com um dourado PERFEITO - segredo de confeiteiro!
O segredo do queijo não vazar está na temperatura: massa gelada + óleo bem quente = crocância instantânea que sela o recheio. E tem mais: na Argentina eles fazem parecido, mas com presunto - chamam de "bolitas de queso". No Nordeste, às vezes botam carne seca - delícia da pesada!
Pode assar em vez de fritar? Pode, mas fica menos gostoso (sério, nem compara). Por que minha massa fica grudenta? Ou faltou farinha ou cozinhou pouco. Posso usar liquidificador? Não, vai virar cola! Congela cru ou frito? Cru é mil vezes melhor. Qual o melhor queijo? Muçarela padrão é o mais seguro, mas experimente provolone!
Já fez essa receita? Conta aí nos comentários como ficou! Inventou alguma variação maluca? Quero saber tudo - até quando deu errado (porque todo mundo já deixou queijo vazar, né?). Marca a gente no @sabornamesaoficial se postar foto!
Se tem uma coisa que eu adoro é aquela sessão lanche da tarde - ou da madrugada, sem julgamentos, né? Depois de fazer esses bolinhos de queijo que ficam proibidos de tão viciantes, fiquei com ainda mais vontade de explorar o universo dos petiscos fritos. E olha que descobri uns tesouros!
O bolinho frito clássico é aquele coringa que nunca falha, mas já experimentou a versão com farinha de milho? Fica com uma crocância que é quase um crime! E pra quem gosta de ousar, o bolinho de feijoada é uma experiência à parte - meu primo uma vez comeu dez seguidos e quase entrou em coma alimentar (valeu a pena).
Ah, e não posso esquecer do bolinho de polvilho, que na minha humilde opinião deveria ser considerado patrimônio nacional. Bora fazer essa farra gastronômica?
Depois de preparar aquela fornada de bolinho de queijo douradinho, vem aquela dúvida: o que servir pra transformar isso numa refeição completa? Aqui em casa a gente vive esse dilema, ainda mais quando a Dai resolve fazer um lanche caprichado. Selecionamos nossas combinações favoritas pra você arrasar no cardápio!
Bolinho Frito de Trigo: Se já estamos no clima de fritura, que tal continuar? Esses bolinhos são ótimos para balancear o sabor do queijo com algo mais neutro.
Macarrão com Molho de Tomate: Clássico que nunca falha! Um spaghetti al dente com molho caseiro é o contraste perfeito para os bolinhos. Aqui em casa sempre fazemos molho extra pra aproveitar no dia seguinte.
Frango assado crocante: (sugestão nossa!) Aquele franguinho dourado do forno cai como uma luva. A gente adora fazer com batatas assadas junto - fica a dica!
Bolo de Trigo Simples e Fofinho: Parece incomum, mas trust me! Um pedaço desse bolo morno combina demais com salgadinhos. A Dai sempre faz pra nossos lanches de domingo.
Bolo de Fubá sem Farinha de Trigo: Pra quem prefere algo mais brasileiro, esse bolo é pura nostalgia. Fica perfeito com um cafézinho depois dos bolinhos.
Vinagrete de pimentão: (nosso toque especial!) O frescor do vinagrete corta a gordura dos fritos. Fazemos com pimentão colorido e um toque de coentro - fica show!
Bolo Red Velvet Fácil e Simples: O contraste do doce com os salgados é perfeito. Esse aqui é um dos mais pedidos quando recebemos visitas!
Bolo de Leite Mole Simples: Humilde mas poderoso! Esse bolo molhadinho é tipo um abraço de avó depois da fartura de salgados.
Doce de leite em colher: (dica bônus!) Às vezes a gente só abre uma lata e serve com queijinho. Simples e sempre funciona!
Leite Ninho Gelado: Misturamos o preparo do recheio com leite gelado - vira uma bebida cremosa que combina demais!
Suco verde de abacaxi com hortelã: (nosso coringão!) Refrescante e ajuda na digestão depois de tanta gostosura. Às vezes a Dai coloca gengibre pra dar um kick!
Essas são nossas combinações testadas e aprovadas aqui em casa! E aí, qual delas você vai experimentar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas duplas virou hit na sua casa também. Aqui a gente já sabe - depois do bolinho de queijo, sempre vem a pergunta: "cadê o resto do cardápio?"
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
autor: Comida Arretada
Já pensou em ter um bolinho de queijo quentinho sem precisar fritar? Essa versão assada é uma mão na roda pra quem quer evitar óleo ou tá sem tempo pra ficar cuidando da panela. O legal é que, mesmo sem fritura, ele fica douradinho e com aquela crostinha que a gente ama.
Eu costumo fazer quando sobra um pouco de massa do almoço, joga na forma, espalha um fio de azeite por cima e pronto. Em minutos, já tá servindo algo quentinho e reconfortante. Dá até pra congelar antes de assar, sabe? Assim você tem um lanche de emergência pra qualquer dia corrido.
autor: Pronta Pra Fazer Com Dani Martins
O parmesão tem um sabor tão marcante que dá pra usar bem menos dele e ainda assim ter um bolinho cheio de personalidade. A receita aqui mostra como equilibrar o salgado natural do queijo sem deixar tudo muito seco, detalhe que muita gente erra na primeira tentativa.
Uma dica que aprendi depois de algumas tentativas: rale o parmesão na hora. O de saquinho até funciona, mas o fresco derrete melhor e deixa a massa mais úmida. Se você tiver um pedaço sobrando na geladeira, não pense duas vezes: transforme em bolinho.
Batata na massa do bolinho de queijo? Sim, e funciona muito bem. Ela ajuda a amaciar a textura sem tirar o destaque do queijo, pelo contrário, dá um equilíbrio gostoso entre cremosidade e leveza. Ideal pra quem gosta de um bolinho mais macio por dentro, quase derretendo na boca.
Se for usar batata cozida, esprema bem pra tirar o excesso de água. Caso contrário, a massa pode ficar mole demais. Já fiz isso uma vez e quase virei panqueca em vez de bolinho… aprendizado doloroso, mas útil!
Pra quem achava que bolinho de queijo vegano era só um sonho distante, essa receita prova o contrário. O segredo está num “queijo” feito com castanha de caju, sim, dá pra ter aquele fio elástico sem leite animal. E o melhor: o sabor é surpreendentemente próximo do tradicional.
Não precisa ser vegano pra curtir essa versão. Já preparei aqui em casa só pra testar e até a Daiane, que é super crítica com substituições, disse que repetiria. Se você nunca experimentou comida vegana além de salada, esse bolinho pode ser uma porta de entrada bem saborosa.
Trocar a farinha de trigo por farinha de coco e amêndoa muda completamente o jogo, e não só na contagem de carboidratos. A textura fica mais densa, mas ainda crocante por fora e macia por dentro. O sabor ganha um toque levemente adocicado, que combina bem com queijos mais curados.
Importante: não espere a mesma leveza do bolinho clássico. Esse é mais “saciante”, sabe? Ideal pra quem busca algo que preencha sem pesar. E se você tá começando com low carb, essa receita é um ótimo jeito de matar a vontade sem sair da dieta.
Essa versão é perfeita pra quem treina e não quer abrir mão do prazer de um bolinho quentinho. Feito com ingredientes funcionais e assado, ele entrega proteína de verdade sem aquela sensação pesada depois de comer. Dá até pra levar na marmita pós-treino.
O pulo do gato aqui é usar queijo minas frescal ou cottage, menos gordura, mais proteína. E como é assado, você controla exatamente o que entra. Já substituí meu pãozinho da manhã por esses bolinhos algumas vezes… e confesso que nem senti falta.
Quem tem air fryer sabe: ela salva o jantar mais vezes do que a gente admite. E com bolinho de queijo não é diferente. Essa receita mostra como conseguir aquela casquinha dourada sem uma gota de óleo, e sem sujar metade da cozinha.
Dica prática: pincele um pouquinho de azeite nos bolinhos antes de colocar na cesta. Isso ajuda a dourar melhor e evita que fiquem secos. Também dá pra congelar crus e assar direto, perfeito pra quando bate aquela fome inesperada.
Doce com salgado? Sim, e nesse caso funciona de um jeito quase mágico. O bolinho mistura queijo branco com pedacinhos de goiabada na massa, não é só recheio, é sabor distribuído. O resultado é um equilíbrio que agrada até quem torce o nariz pra combinações ousadas.
Se for usar goiabada em pasta, cuidado com o açúcar: ela pode caramelizar rápido no forno. Prefiro os cubinhos firmes, que derretem devagar e criam aquelas surpresinhas doces por dentro. Já virou hit aqui em casa nos cafés de domingo.
A mandioca traz uma textura única pro bolinho, mais úmida, mais encorpada, quase como um pão de queijo do interior. Ela também dá um sabor neutro que deixa o queijo brilhar, sem competir. Ideal pra quem quer algo diferente, mas ainda familiar.
Lembre-se de escorrer bem a mandioca depois de cozida. Água demais na massa vira drama na hora de modelar. Uma vez, esqueci de espremer e tive que adicionar mais farinha… virou um bolão gigante. Funcionou, mas não foi o plano original.
Três ingredientes só? Parece bom demais pra ser verdade, mas é real. A tapioca hidratada vira a base da massa, e o queijo dá liga e sabor. O resultado é um bolinho sequinho por fora, macio por dentro, com um toque levemente granulado que lembra pão de queijo de tapioca.
Esse aqui é ótimo pra quem quer algo rápido e sem glúten. Só tome cuidado com o ponto da tapioca: ela precisa estar hidratada, mas não encharcada. Se estiver muito molhada, o bolinho não segura a forma. Mas acertando isso, é sucesso garantido em minutos.
E aí, qual dessas ideias vai colocar em prática primeiro? Cada uma tem seu charme, né? Quando experimentar alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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