Feijão: O Segredo da Panela Perfeita em 30 Min

  • Aprenda diversas formas de preparar esse grão clássico na mesa dos brasileiros.
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Eu passava mais tempo esperando o feijão cozinhar do que aproveitando a refeição. Até descobrir que o segredo não está no tempo, mas em como você prepara os grãos antes de ir pro fogo. Uma técnica que aprendi num curso de culinária brasileira mudou completamente meu jeito de fazer feijão.

O pulo do gato está em deixar os grãos de molho por pelo menos quatro horas e escorrer bem essa água antes do cozimento. Parece bobagem, mas isso tira aqueles compostos que dificultam a digestão e deixa o feijão mais cremoso. Já tentei pular essa etapa e o resultado foi um feijão duro, mesmo depois de meia hora na pressão.

Essa receita que vou te mostrar é a que faço toda semana aqui em casa. Minha esposa adora porque fica no ponto perfeito, nem muito pastoso nem solto demais. E o melhor: em 30 minutos você resolve o acompanhamento principal do almoço.

Quer um feijão que fica cremoso, saboroso e não te prende na cozinha? O passo a passo está abaixo e garanto que vai virar sua receita de toda semana. Depois me conta como ficou o seu!

Como fazer feijão simples e fácil na panela de pressão

Rendimento
1 panela de 4L
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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“Tempero a gosto” é uma armadilha clássica – por isso especifiquei o básico que uso sempre. Com esses ingredientes, o feijão fica equilibrado: cremoso, com caldo grosso na medida, e sem aquele gosto “de panela velha”. Ah, e se for congelar depois, deixe esfriar completamente antes de por na embalagem – evita cristais de gelo e mantém a textura.

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Informação Nutricional

Porção: 200g (1/20 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 230 kcal 12%
Carboidratos Totais 41.2g 14%
   Fibra Dietética 8.5g 34%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 14.3g 29%
Gorduras Totais 1.2g 2%
   Saturadas 0.3g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 150mg 7%
Potássio 680mg 15%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 45mg 5%
Magnésio 85mg 20%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: 100% vegetal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Fibras: Excelente para digestão
  • Rico em Ferro: Importante para vegetarianos
  • Baixa Gordura: Ideal para dietas

Alertas & Alérgenos

  • Insight: O feijão é proteína completa quando combinado com arroz
  • O molho prévio reduz antinutrientes e melhora absorção
  • Atenção ao tempero industrializado - pode aumentar sódio
  • Excelente fonte de proteína vegetal e fibras solúveis

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Antes do fogo:

  1. Espalhe o feijão sobre uma superfície clara – uma tábua ou até uma folha de papel – e remova qualquer impureza. Às vezes vem um graveto, um grão mofado… é chato, mas leva menos de 2 minutos.
  2. Lave em água corrente até a água sair transparente. Isso tira o pó do transporte e armazenamento.
  3. Cubra com água fria e deixe de molho por no mínimo 4 horas. Pode deixar de um dia pro outro na geladeira – só não esqueça de escorrer tudo depois.
  4. Escorra bem. Não use essa água pra cozinhar – ela contém açúcares que causam inchaço. Sério, não é mito.

Na panela de pressão:

  1. Coloque o feijão escorrido na panela. Junte a cebola e o alho – não precisa refogar antes. Cozinhar junto dá um caldo mais aromático e fundido.
  2. Acrescente água filtrada até ficar uns 2–3 dedos acima dos grãos. Mais que isso, o caldo fica aguado; menos, corre o risco de queimar.
  3. Tampe bem, leve ao fogo alto. Quando a válvula começar a chiar, reduza imediatamente para fogo baixo.
  4. Cozinhe por exatos 20 minutos nesse fogo suave. Use um timer. Uma vez me distraí com o Titan latindo e deixei 25 – virou purê. Não repita meu erro.

Finalização e ajustes:

  1. Desligue o fogo e espere a pressão sair sozinha. Não abra a válvula – isso preserva a textura dos grãos.
  2. Só agora acrescente sal a gosto. Prove o caldo antes: às vezes já tá bom com o sal natural dos ingredientes.
  3. Se quiser um caldo mais grosso, ligue o fogo baixo sem tampa por uns 5 minutos. Se preferir mais líquido, adicione um pouco de água quente.
  4. Sirva com arroz branco, farofa crocante e uma fatia de laranja – combinação que virou tradição aqui em casa. Daiane diz que o cítrico corta a gordura e equilibra tudo.

Faça esse feijão uma vez e você vai entender por que ele virou rotina por aqui. Rápido, digestivo e com aquele sabor de “feito com carinho” – mesmo que tenha levado só meia hora. Me conta: seu feijão costuma ficar duro, pastoso ou no ponto certo? Comenta aí como foi sua experiência. Adoro saber que alguém por aí também acredita que o básico, bem feito, é o que sustenta a mesa.

E se sobrar (coisa rara), congele em potinhos de 200ml. Depois é só descongelar e aquecer – quase como se tivesse acabado de sair da panela.

Quanto tempo dura esse feijão?

Na geladeira, esse feijão fica top por até 5 dias - mas depois do terceiro dia, ele começa a ficar mais seco. Se congelar em potinhos individuais, dura até 3 meses fácil! Dica da Daiane: coloca num saquinho com a data escrita pra não esquecer. Já aconteceu da gente achar um feijão pré-histórico no fundo do freezer...

Modo economia: feijão no ponto sem gastar muito

Se o orçamento tá curto, bora de feijão carioquinha mesmo - é o mais barato e rende bastante. Mas tem um truque: compra a granel em feira ou sacão, sai quase metade do preço. E não joga fora a água do molho! Usa pra regar plantas (tem nutriente pra caramba) ou faz um caldinho pra sopa.

3 erros que todo mundo comete (e como evitar)

1. Colocar pouco água: o feijão incha, né? Então bota água até uns 3 dedos acima. 2. Abrir a panela com pressão: sério, não faça isso! Já vi um amigo quase decorar o teto da cozinha com feijão. 3. Esquecer de catar o feijão: pedrinha no dente não é legal, acredite.

Hack que mudou minha vida com feijão

Coloca uma colher de sopa de óleo na panela antes de fechar. Parece mágica, mas o feijão não espuma e não entope a válvula! Outra: se tiver com pressa, pode pular o molho - mas aí cozinha por 30 minutos em vez de 20.

Feijão pra todo mundo

Low carb? Faz com menos feijão e mais abobrinha picada. Vegano? Taca umas folhas de louro e alho que fica incrível. Sem glúten? Naturalmente é, só cuidar os temperos. Proteico? Mistura com quinoa na hora de servir.

Se faltar ingrediente...

Sem carioquinha? Pode ser feijão preto ou branco, mas ajusta o tempo: preto precisa de mais 10 minutos. Água do cozimento ficou pouca? Completa com água quente, nunca fria! Tempero básico? Alho, cebola e sal resolvem a vida.

O que colocar junto?

Clássico: arroz branco, farofa e bisteca. Diferentão: sobre purê de banana-da-terra (confia!). Chique: numa tigela com ovo pochê em cima. E a bebida? Uma geladinha ou café bem forte pra fechar.

Versão gourmet (pra impressionar)

Refoga alho poró no azeite extra virgem antes de colocar o feijão. Na hora de servir, finaliza com bacon crocante e salsinha fresca. Dá até pra servir em cumbuquinhas individuais - já fiz numa janta e todo mundo achou que eu tinha curso de chef!

Feijão diferente toda semana

Mexidão: mistura com macarrão parafuso e molho de tomate. Feijoada light: junta couve, linguiça e batata-doce. Cremoso: bate metade no liquidificador e devolve pra panela. Doce: brincadeira, isso não existe! Ou será que alguém já tentou?

Se tudo der errado...

Feijão duro? Coloca mais água e deixa mais 10 minutos na pressão. Sem graça? Refoga alho e cebola separado e mistura depois. Queimou o fundo? NÃO MEXE! Pega o que tá em cima e passa pra outra panela rápido. Já salgou? Bota uma batata inteira pra absorver o sal.

A parte mais chata (mas importante)

Catar o feijão é um saco, eu sei. Mas faz assim: espalha numa travessa branca que as impurezas aparecem melhor. Coloca uma música e vai catando - eu ouço um samba enquanto faço, até a Daiane já pegou o ritmo!

2 coisas que ninguém te conta sobre feijão

1. A água do molho tem nutrientes que podem causar gases - trocar a água ajuda a diminuir isso. 2. Feijão velho nunca fica macio, mesmo cozinhando horas! Testa afundando na água: se boiar, é velho.

De onde veio essa maravilha?

O feijão carioquinha é 100% brasileiro, criado nos anos 1970 pela Embrapa. Antes dele, o mais comum era o feijão preto no Sudeste e o mulatinho no Nordeste. Curioso: o nome vem das listras que lembram o calçadão de Copacabana!

Perguntas que sempre me fazem

"Precisa deixar de molho?" R: Não precisa, mas fica melhor. "Pode congelar?" Pode sim, inclusive fica até mais gostoso! "Por que meu feijão fica escuro?" Água com muito cloro ou panela de alumínio podem causar isso.

O que ouvir enquanto faz feijão?

Minha playlist "Feijão na Pressão": 1) Aquele Feijão - Trio Nordestino, 2) Comida - Titãs, 3) Feijão de Corda - Luiz Gonzaga. Se for fazer a versão gourmet, bota até um jazz...

Sabia que...

O Brasil é o maior consumidor de feijão do mundo! Comemos em média 16kg por pessoa por ano. E tem uma técnica indígena de cozinhar feijão com cinzas que deixa ele mais nutritivo - mas não recomendo tentar em casa, hein?

Confissões de quem já errou feijão

Uma vez esqueci o feijão no fogo e quando vi, tinha virado uma pasta preta. Outra vez coloquei 3 cabeças de alho achando que era pouco... minha casa ficou cheirando a alho por uma semana! Conta aí nos comentários: qual seu maior desastre com feijão?

Feijão no prato? Veja o que combina pra montar uma refeição que vai arrancar suspiros

Depois de preparar aquele feijão que já está perfumando a casa toda, é hora de pensar no restante do cardápio. Aqui em casa a gente sempre monta combinações que deixam o prato mais gostoso - e olha que a Daiane é exigente pra caramba com harmonia de sabores! Separei nossas sugestões testadas e aprovadas em família:

Para começar com o pé direito

Torta de frango cremosa (aqui): Massa crocante e recheio cremoso pra abrir o apetite sem pesar.

Pão de queijo de forma (veja o preparo detalhado): Prático e sempre cai bem, principalmente quando vem quentinho do forno.

Quiche de queijo (nossa receita): Combina demais com feijão e é ótimo pra quando vem visita.

Pão de alho caseiro: Aquele clássico que nunca falha em qualquer refeição brasileira que se preze.

Pratos principais que casam perfeitamente

Costela na panela de pressão (aqui): Cai como uma luva com feijão, principalmente nos domingos preguiçosos.

Filé de peito de frango grelhado: Opção mais leve que equilibra bem o prato.

Bife de panela (veja a receita aqui): Aquele molhinho que mistura com o feijão é de deixar qualquer um com água na boca.

Frango ao molho branco que vai te conquistar: Contrasta gostoso com o sabor marcante do acompanhamento.

Linguiça toscana grelhada: Simples, rápida e combina que é uma beleza - aqui em casa é pedida constante!

Para fechar com chave de ouro

Bolo de fubá com queijo (cliquei aqui): Tradicional mineiro que complementa a refeição com personalidade.

Cocada simples (aqui): Doce que lembra infância e equilibra o salgado sem exageros.

Bolo mousse de chocolate que surpreende: Pra quando a gente quer caprichar e impressionar os convidados.

Pudim de leite condensado: Clássico que nunca sai de moda e sempre tem lugar à mesa.

Para acompanhar e refrescar

Chá diurético (aprenda aqui): Leve e ajuda na digestão depois de uma refeição mais pesada.

Suco de maracujá natural: O azedinho corta a gordura e deixa tudo mais equilibrado.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nossa opção preferida para dias mais quentes.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora experimentar variações - a Daiane sempre tem um palpite diferente! Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também.

Confira agora outras versões e aprenda a temperar como ninguém a sua comida favorita de todos os dias:

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Feijão tropeiro: o clássico que une tradição e sabor

autor: TudoGostoso

Esse aqui é daqueles pratos que transformam um simples feijão em evento gastronômico. O tropeiro traz bacon, linguiça, ovos picados, couve e aquela farinha de mandioca que dá liga sem secar. Já fiz em casa num domingo preguiçoso e virou tradição, até o Titan ficou de olho do canto da cozinha.

Dica prática: escorra bem o feijão antes de misturar com a farinha. Se tiver caldo demais, vira papinha. E não esqueça de fritar o torresmo separado, ele precisa daquela crocância que contrasta com o resto. Se quiser a receita completa com todos os detalhes, clique aqui.

3º. Caldo de feijão: reconfortante, rápido e cheio de alma

autor: MasterChef Brasil

Nada como um caldinho quente pra acalmar o dia. Esse aqui é grosso na medida, com cebola refogada, alho dourado e um toque de couve no final. O segredo tá em bater parte do feijão no liquidificador e devolver à panela, cria uma base cremosa sem perder os grãos inteiros.

Se for fazer, deixe o feijão de molho antes, mesmo que por só 30 minutos. Cozinha mais rápido e digere melhor. E sim, dá pra congelar! Só não esqueça de guardar em porções individuais. Quer ver o passo a passo completo? tem tudo aqui.

4º. Feijão preto: o rei do almoço carioca (e não só)

O feijão preto tem um sabor mais intenso, quase defumado, que combina perfeitamente com arroz branco e uma farofinha crocante. Esse vídeo mostra como deixá-lo cremoso sem virar purê, o ponto ideal é quando o caldo brilha, mas os grãos ainda se mantêm firmes.

A dica que repasso: cozinhe com uma folha de louro e um fio de óleo na água. Evita espuma e dá um fundo aromático. Depois de pronto, deixe descansar tampado por 10 minutos antes de servir. Faz diferença. Se quiser explorar mais, essa versão detalhada vai te ajudar a acertar sempre.

5º. Tutu de feijão: cremosidade mineira na sua panela

O tutu é quase um purê com personalidade. Metade do feijão é batido, metade fica inteira, e tudo é refogado com cebola, alho e um toque de bacon. O resultado é denso, mas não pesado, perfeito pra acompanhar frango caipira ou costelinha.

Atenção: mexa bem durante o refogado pra não grudar no fundo. E se quiser dar um up, jogue uma colher de manteiga no final. Fica com um brilho e um sabor que lembram comida de vó. Já tentei pular esse passo e senti falta, acredite.

6º. Feijão fradinho: leve, elegante e cheio de textura

O fradinho mantém a forma mesmo depois de cozido, o que dá uma textura incrível, crocante por fora, macio por dentro. É ótimo em saladas, farofas ou até como base de um bowl moderno. Cozinha rápido, em 20 minutos tá pronto.

Se for guardar, faça isso ainda morno, não quente. Assim evita aquela casca seca em cima. E sim, congela bem, só não esqueça de deixar espaço no pote, porque ele expande um pouco. Já aprendi isso na prática, na pior das formas.

7º. Feijão branco: suave, versátil e cheio de graça

Esse é o feijão que aceita qualquer companhia: bacalhau, linguiça, legumes assados ou até um fio de azeite e salsa fresca. Tem sabor neutro, mas absorve bem os temperos. A versão do vídeo traz bacon, louro e um toque de colorau, dá uma cor linda sem pesar.

Importante: antes de cozinhar, descarte os grãos com furinhos ou manchas. Às vezes são bichos, mesmo em embalagens lacradas. Melhor prevenir do que ter surpresas ruins depois. E sim, já aconteceu comigo, nunca mais pulei essa etapa.

8º. Feijão verde: frescor do Nordeste na sua mesa

Por ser fresco, cozinha em menos da metade do tempo dos secos. O sabor é mais delicado, quase herbáceo, e combina com peixes grelhados ou frango de panela. Não tampe a panela enquanto cozinha, isso mantém a cor viva e evita o gosto “empapado”.

Se encontrar no mercado, aproveite. É sazonal, mas vale a pena experimentar. Já fiz com um peixe assado e a Daiane disse que parecia almoço de praia, sem sair de São Paulo.

9º. Dobradinha com feijão branco: ousadia que dá certo

Juntar dobradinha com feijão branco pode parecer arriscado, mas o resultado é um prato rico, com camadas de sabor e textura. O feijão amortece o gosto forte da dobradinha, e o vinagre usado no pré-cozimento tira qualquer resquício indesejado.

Dica: lave bem a dobradinha antes e cozinhe com vinagre e louro por pelo menos 40 minutos antes de juntar ao feijão. Depois, é só refogar com bacon, cebola e caldo de legumes. Fica tão bom que até quem torce o nariz pede bis.

10º. Feijão de corda: o queridinho do Norte e Nordeste

Com só quatro ingredientes, feijão, cebola, alho e cheiro-verde, você tem um prato que alimenta e emociona. O de corda tem um sabor levemente adocicado e uma textura que segura bem o caldo. Cozinha rápido na pressão: 5 minutos depois de chiar já tá no ponto.

Se quiser, finalize com um fio de azeite cru por cima. Não muda muito a aparência, mas traz um frescor que equilibra. Já servi assim num jantar simples e virou assunto até o café.

11º. Broto de feijão (moyashi): leveza oriental no seu prato

O moyashi é crocante, refrescante e cheio de nutrientes, vitamina C, ferro, cálcio. Dá pra usar em saladas, sopas ou refogados rápidos. O vídeo mostra como preparar com shoyu, cebola e cebolinha, num salteado de 3 minutos.

Importante: não cozinhe demais, senão perde a crocância. O ideal é jogar na panela quente e mexer rápido. Se for usar em salada, escaldar por 30 segundos em água fervente já basta. Fica perfeito com um fio de limão.

12º. Feijão carioca: o clássico que nunca falha

O carioca é o feijão do dia a dia, mas isso não quer dizer que tem que ser sem graça. Um refogado de cebola, alho e bacon no início transforma tudo. O vídeo mostra como fazer um caldo brilhante, com grãos inteiros e sabor de infância.

Antes de cozinhar, peneire os grãos e descarte os que estiverem quebrados ou escuros. Parece bobagem, mas faz diferença no sabor final. Se quiser ver nossa versão completa com dicas extras, clique aqui.

13º. Feijão tropeiro nordestino: farinha de milho e personalidade

Aqui o tropeiro ganha um toque regional com farinha de milho hidratada, pimentão e pimenta de cheiro. O resultado é mais úmido que a versão tradicional, quase como um cuscuz salgado com feijão. Ideal pra quem gosta de texturas e sabores marcantes.

Funciona bem com fradinho ou feijão de corda. E se quiser, acrescente um ovo cozido picado no final, dá um toque extra de proteína e cremosidade. Já testei e virou hit num almoço de domingo.

14º. Bolinho de feijão: petisco que some da mesa

Esses bolinhos são perfeitos pra usar feijão sobra ou congelado. A massa leva feijão amassado, cenoura ralada, ervas e farinha de rosca, frita rápido e fica crocante por fora, macio por dentro. Ideal pra petiscar com cerveja gelada ou servir como entrada.

Dica: se o feijão estiver muito mole, escorra bem antes de amassar. Senão, a massa não dá liga. E se quiser, recheie com queijo coalho ou um pouco de requeijão. Já fiz assim e tive que repetir o lote, sumiu em minutos.

15º. Feijão simples com calabresa: sabor que vem do refogado

Aqui o segredo tá na ordem: frita a calabresa primeiro, depois refoga cebola e alho, e só então adiciona o feijão escorrido. O caldo vai por último, pra não diluir os sabores. O resultado é um feijão com cara de comida de boteco, simples, mas cheio de atitude.

Se a calabresa for muito salgada, lave levemente antes de fritar. E não cozinhe por mais de 20 minutos depois de juntar tudo, senão o feijão desmancha. Já errei isso antes. Duas vezes. Talvez tenha sido sorte na terceira.

Qual dessas versões você vai testar primeiro? Eu fico entre o tropeiro e o caldo, um é festa, o outro é abraço. Se testar alguma, me conta depois como ficou. Comentários são sempre bem-vindos, principalmente se você descobriu um truque novo ou adaptou algo pra sua realidade!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 14:27

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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