Farinha, feijão, um pouco de técnica e pronto: você nunca mais vai ver o fogão da mesma forma.
Eu demorei pra entender a mágica do virado de feijão. Achava que era só uma mistura pesada, coisa de boteco. Até que, num almoço de domingo, resolvi testar a versão mais simples possível. Segui a tradição, mas com um toque do jeito que aprendi nos cursos de técnica brasileira: o ponto exato da farinha, que deve incorporar sem empelotar. Foi uma revelação. A textura ficou incrível, e o sabor, aquela simplicidade que conforta de verdade.
O segredo tá no feijão bem cozido e na farinha adicionada aos poucos, mexendo sempre pra não formar gruminhos. Parece bobeira, mas faz toda diferença no resultado final. É uma daquelas receitas que transforma ingredientes básicos num prato com personalidade.
Quer ver como é simples? A receita tá logo abaixo, passo a passo. Depois me conta nos comentários se não ficou viciante.
Tudo que você encontra no mercado do bairro. Gastei R$28 aqui em São Paulo, com carne seca e toucinho da feira. Se não tiver tempero caseiro, não tem problema, mas não pule a carne seca e o toucinho. Isso aqui não é feijão com farinha. É virado.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 350g (1/3 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
425 kcal
21%
Carboidratos Totais
62.5g
21%
Fibra Dietética
18.5g
66%
Açúcares
2.3g
5%
Proteínas
22.8g
46%
Gorduras Totais
10.2g
13%
Saturadas
1.8g
9%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
450mg
20%
Potássio
1,280mg
27%
Ferro
5.2mg
29%
Cálcio
85mg
9%
Magnésio
145mg
35%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto em Fibras: Excelente para digestão
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Vegano: Sem ingredientes de origem animal
Rico em Ferro: Combate anemia
Rico em Vitaminas: Complexo B e minerais
Alertas & Alérgenos
Verifique o tempero: Alguns temperos caseiros podem conter traços de glúten ou lactose
Insight: Excelente fonte de proteína vegetal - comparável a algumas carnes
Alto teor de fibras: Aumente o consumo gradualmente para evitar desconforto digestivo
Energia sustentada: Carboidratos complexos fornecem energia por mais tempo
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Na panela de pressão, coloque o feijão, as folhas de louro e a água. Deixe ferver com a panela aberta, sim, aberta, por dois minutos. É nesse momento que o amargo some, e o grão ganha corpo. Não pule isso.
Depois dos dois minutos, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo médio por 18 minutos. Desligue e deixe a pressão sair sozinha. Não adianta forçar.
Prepare o refogado:
Enquanto o feijão descansa, aqueça uma panela funda com o azeite. Junte o toucinho em cubos e deixe dourar devagar, até soltar o óleo. Não mexa muito, deixe ele fazer o trabalho dele.
Quando o toucinho estiver crocante, adicione a carne seca, cortada em pedaços pequenos. Mexa por uns dois minutos, só pra ela pegar o gosto do óleo.
Adicione o tempero caseiro e refogue por 30 segundos. Só o suficiente pra liberar o cheiro.
Monte o virado:
Escorra metade do feijão cozido, a calda vai servir pra dar cremosidade. Coloque os grãos na panela com o toucinho e a carne seca.
Misture bem, deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. A ideia é que o feijão absorva o sabor, não que vire purê.
Prove e ajuste o sal. Lembre-se: a carne seca já tem sal, então vá devagar.
Agora, junte a farinha de mandioca aos poucos, mexendo sem parar. Ela não é para engrossar, é para ligar. Quando a mistura parecer que vai se soltar da panela, está no ponto.
Desligue o fogo, deixe descansar por 5 minutos. É nesse tempo que tudo se junta, e o cheiro vira memória.
Sirva quente. Nada de frio. Nada de prato bonito. Só o prato certo.
Já fiz esse virado sem carne seca, achando que ia dar certo. Ficou bonito, mas não falou nada. Aí lembrei: isso aqui não é feijão com farinha. É história na panela. E a Daiane, que não gosta de carnes secas, provou e só disse: “Agora entendi por que o seu pai fazia assim.”
Se você tentou e achou que faltou algo, provavelmente foi isso: o tempo. O tempo de ferver aberto, o tempo de refogar devagar, o tempo de descansar depois. Não é receita de pressa. É receita de paz. Me conta nos comentários: qual foi o primeiro prato da sua infância que você só entendeu quando fez sozinho?
Quanto tempo dura e como guardar seu virado
Essa receita é daquelas que até melhora no dia seguinte! Na geladeira, dura até 3 dias se guardar num pote bem fechado. Já no freezer, aguenta 2 meses tranquilo - eu costumo separar em porções individuais pra facilitar. Uma dica: se for congelar, deixa a farinha de mandioca um pouco mais "molinha" porque ela absorve líquido mesmo depois de descongelar.
Tá preocupado com calorias?
Cada porção desse virado tem cerca de 425 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, troca o azeite por 1 colher só e usa menos farinha - mas aí fica menos gostoso, né? A Daiane sempre fala que prefere comer menos quantidade mas manter o sabor original.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
Feijão carioquinha: Pode ser trocado por feijão preto ou até mesmo por lentilha (fica diferente mas gostoso)
Farinha de mandioca: Farinha de milho ou até farelo de pão dão certo em caso de emergência
Tempero caseiro: Se não tiver, faz um mix rápido com alho, cebola, pimenta e salsinha
Os 3 pecados capitais do virado
1. Colocar farinha de uma vez: Vira um tijolo! Acrescente aos poucos e mexa sem parar. 2. Esquecer de ferver com a panela aberta: Esses 2 minutos fazem o feijão ficar mais soltinho. 3. Exagerar no sal antes da farinha: Lembra que a farinha vai "segurar" o tempero? Melhor ajustar no final.
Truque secreto do meu sogro
Depois de refogar o tempero, joga uma colher de bacon picado (ou toucinho) e deixa dourar. O sabor fica INACREDITÁVEL. Minha esposa odeia quando faço isso porque aí não sobra nada pra ela.
Virado para todo mundo
Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten (só confirmar se o tempero caseiro é seguro)
Low carb: Reduz a farinha pela metade e completa com couve refogada picadinha
Vegano: Tá ok, só verificar o tempero
O que serve junto?
Clássico mesmo é com arroz branco, bisteca e couve. Mas experimenta com: - Ovo frito (a gema escorrendo no virado é divino)
- Banana à milanesa (o doce combina perfeitamente) - Uma cerveja bem gelada ou suco de laranja se for dia de semana
Virado gourmet (ou caipira)
Já fiz uma versão com linguiça calabresa picada e manjericão que ficou show. Outra vez coloquei pedacinhos de abóbora cozida junto - ficou doce e salgado ao mesmo tempo. O legal é que essa receita aceita muita criatividade!
Sobrou? Transforma!
Virado de um dia pode virar: - Recheio de pastel (massa pronta salva vidas)
- "Torta" no pão de forma (camada de virado, queijo, fecha e leva ao forno) - Bolinho frito (mistura com ovo e farinha de rosca, frita em colheradas)
O ponto da farinha
Esse é o segredo do virado perfeito! A farinha tem que incorporar mas não pode secar demais. Eu paro de acrescentar quando o feijão começa a "desgrudar" do fundo da panela mas ainda parece úmido. Se passar do ponto, salva com um pouco da água do próprio feijão reservada.
De almoço de domingo a jantar rápido
Essa receita é tão versátil que: - Pra jantar em família: serve numa travessa grande com todos os acompanhamentos
- Pra festa: faz mini porções em xícaras individuais - Pra dia corrido: congela porções e esquenta no microondas quando precisar
2 coisas que ninguém te conta sobre virado
1. O virado era comida de tropeiro - eles levavam a farinha separada e misturavam na hora pra não estragar. 2. Se você bater no liquidificador (sim, eu fiz isso uma vez por desespero), vira uma pasta ótima pra passar em torradas!
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer sem panela de pressão? Pode, mas vai levar o triplo do tempo. Por que reservar metade do feijão? Pra controlar melhor a textura final. Se precisar, acrescente mais depois. Posso usar feijão enlatado? Até pode, mas o sabor fica bem diferente.
De onde veio esse negócio gostoso?
O virado paulista tem história! Surgiu no século 17 como comida prática pra quem trabalhava nas minas. A farinha ajudava a engrossar o feijão e dar sustância. Hoje é patrimônio cultural de SP - sério, tem até lei! Na minha opinião, devia ser patrimônio mundial da humanidade.
Harmonização do pobre (rico em sabor)
O contraste é o segredo: a gordura da bisteca, o amargo da couve, o crocante da torresmo e o cremoso do virado. Se quiser inovar, tenta com: - Picles de pepino (corte a acidez)
- Molho de pimenta caseiro (pra quem gosta de ardido) - Queijo coalho grelhado (simplesmente perfeito)
Já errei pra caramba essa receita
Uma vez coloquei farinha demais e virou uma massa seca que dava pra construir casa. Outra vez esqueci o louro e ficou com gosto de "falta alguma coisa". A Daiane até hoje zoa quando vou fazer virado - diz que é roleta russa. Mas agora eu domino a técnica (quase sempre).
Virado no modo crise
Dá pra fazer gastando quase nada: - Usa menos feijão e completa com batata cozida amassada
- Substitui o azeite por óleo comum - Faz seu próprio tempero com cebola, alho e sal
Mesmo assim fica gostoso e rende bastante!
Se TUDO der errado...
Virado muito seco? Adiciona água fervendo aos poucos. Sem gosto? Refoga mais tempero separado e mistura.
Queimou o fundo? Troca de panela rápido e não mexe a parte de baixo. Sério, essa receita é quase indestrutível!
Sabia que...
O nome "virado" vem do ato de virar a farinha no feijão. Em alguns lugares chamam de "tutu maluco". E tem uma lenda urbana que diz que o virado paulista foi criado por acidente quando um cozinheiro derrubou farinha no feijão e não quis desperdiçar. Verdade ou não, foi um dos melhores acidentes culinários da história!
Continuando nossa jornada feijocentrista...
Depois de aprender a fazer aquele virado de feijão que é pura nostalgia de almoço de domingo, que tal explorar outros caminhos do universo feijão? Confesso que até uns anos atrás achava que fazer feijão bem temperado era coisa de mestre cuca, até descobrir que é mais simples que fazer miojo (e infinitamente mais digno).
E já que estamos nessa, se tem uma dupla que nunca me abandonou nos dias de preguiça criativa é o clássico arroz com feijão - básico? Talvez. Perfeito? Sem dúvida. Mas o feijão preto merece menção honrosa, né? Aquele feijão preto bem feito transforma qualquer refeição em banquete, e olha que nem sou dramático.
Ah, e pra quem quer dar uma variada: já experimentou o feijão azuki? Ou o feijão de corda que é praticamente um primo distante e saboroso do nosso feijão de todo dia? Difícil é escolher qual fazer primeiro!
Combinações que vão deixar seu virado de feijão ainda mais especial
Depois de preparar aquele virado de feijão que já é pura nostalgia, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradinhas até a sobremesa. Aqui em casa, a Daia sempre pede para repetirmos essa combinação nos dias frios!
Para começar com o pé direito
Bolinho de feijoada (receita aqui): Já que o tema é feijão, nada melhor que esses crocantes para abrir o apetite. Cuidado que desaparecem rápido do prato!
Esfirra de carne (nossa receita): Prática e saborosa, perfeita para quando a fome apertar antes do prato principal.
Pão de batata recheado (veja o preparo detalhado): Macio por dentro e douradinho por fora - a Dai vive pedindo que eu faça extra.
Torradinhas de pão caseiro: Simples, mas que combinam demais para mergulhar no feijão. Faça com aquele pão dormido que fica perfeito!
Suco de laranja natural: Clássico que nunca erra, ainda mais se for daquela laranja do pé.
Chá mate gelado: Nosso preferido para refeições robustas - faça bem forte e adoce a gosto.
Água aromatizada com limão e hortelã: Opção refrescante e leve para quem quer hidratar sem muitas calorias.
E aí, qual combinação mais te animou? Aqui em casa já testamos todas (algumas várias vezes!) e garantimos que são sucesso. Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma - e não esquece de avisar se inventou alguma variação criativa!
Com o tradicional no sangue, chegou a hora de explorar essas variações incríveis do virado?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o bacon entra em cena
Autor: Chef Taico
Eu sempre achei que bacon no virado ia ficar pesado demais, mas essa receita me mostrou como o defumado pode equilibrar perfeitamente com o feijão. O truque está em dourar bem o bacon primeiro e usar essa gordura para refogar a cebola e o alho.
O sabor fica incrível, mas confesso que precisei ajustar o sal depois porque o bacon já salga bastante. Uma dica: se for fazer essa versão, deixa o bacon bem crocante antes de misturar, senão ele fica borrachudo.
3º. Biju para textura perfeita
Autor: Mãe Para Toda Obra
Descobri o biju por acaso num dia que tinha acabado a farinha de mandioca comum. Que diferença! Ele dá uma textura mais aerada ao virado, não forma aqueles gruminhos que às vezes acontecem com a farinha tradicional.
O segredo aqui é peneirar o biju antes de acrescentar, e ir colocando bem devagar enquanto mexe sem parar. Fica tão leve que quase não parece virado, mas mantém todo o sabor. Virou minha preferida para dias quentes.
Nunca fui muito fã de pimenta no virado até testar essa versão. A dedo de moça tem ardência na medida certa, não arde demais, mas dá aquele calorzinho que aquece sem dominar o prato.
O que aprendi: sempre tirar as sementes se quiser menos ardência, e picar bem fininho para distribuir uniformemente. Na minha primeira experiência fazendo, coloquei as sementes e quase ninguém conseguiu comer. Lição aprendida!
Essa aqui é para quando você quer um virado mais "recheado". A calabresa dá corpo ao prato e o sabor defumado combina demais com o feijão. Eu gosto de dourar bem a linguiça primeiro, quase crocante.
Uma coisa que notei: a calabresa solta bastante gordura, então é bom reduzir o azeite no refogado. E cuidado com o sal, às vezes nem precisa colocar mais nada. Já errei isso e ficou intragável.
Adoro essa versão porque fica linda na mesa, o verde da couve contrastando com o marrom do feijão. Mas o importante mesmo é que ela adiciona uma textura interessante e corta um pouco a densidade do prato.
O segredo está em picar a couve bem fininha e refogar rapidamente antes de misturar. Se cozinhar demais, perde a cor e fica com cheiro forte. Aprendi isso depois de várias tentativas.
Nunca imaginei que cheiro verde pudesse fazer tanta diferença no virado. A combinação de salsinha, cebolinha e coentro, quando bem equilibrada, dá uma frescor incrível ao prato.
Mas atenção: tem que colocar no final, depois de pronto, senão o calor mata o sabor das ervas. Já cometi esse erro e ficou com gosto de mato cozido. Agora só salpico por cima na hora de servir.
Diferente do que todo mundo pensa, cebola no virado não é só para refogar. Nessa receita eles caramelizam a cebola primeiro, o que traz um doce natural que equilibra perfeitamente com o salgado do feijão.
Demora um pouco mais, mas vale cada minuto. Só não pode ter pressa, tem que deixar dourar lentamente em fogo baixo. Quando tentei acelerar queimando no fogo alto, ficou com gosto amargo.
Essa é clássica, mas tem seu segredo. Eu gosto de fazer o ovo frito separado e colocar por cima na hora de servir, com a gema ainda mole. Quando você corta, ela escorre e vira um molho natural.
Já tentei misturar o ovo picado direto no virado, mas não fica a mesma coisa, perde toda a graça. A não ser que seja para fazer uma farofa de ovo, aí é outra história.
Confesso que tinha preconceito com margarina no virado, mas essa receita me convenceu. Ela deixa o prato realmente mais soltinho e menos pesado que a banha.
O sabor fica mais suave, então precisa caprichar nos temperos. E tem que usar na medida certa, se exagerar, fica com gosto artificial. Demorei para acertar o ponto.
Essa versão com farinha de milho é uma revelação, fica com textura completamente diferente, mais cremosa e menos densa. O sabor também muda, fica levemente adocicado.
O cuidado aqui é que a farinha de milho engrossa mais rápido que a de mandioca, então tem que ir com calma para não virar um tijolo. Na primeira vez, precisei adicionar mais caldo de feijão para salvar.
E aí, qual dessas variações mais te interessou? Cada uma delas tem seu jeito único de ser. Se testar alguma, volta aqui para contar como foi, é nesses momentos de troca que a gente aprende mais sobre essas adaptações do virado!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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