Bolo de Fubá: Delícia que Vai ao Forno e Direto ao Coração

  • Simplicidade que conquistará o coração de sua família e clientes.
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Não é só mais um bolo simples. Esse bolo de fubá tem uma textura úmida por dentro, crocante na casquinha e aquele sabor que lembra café coado na hora, mas sem cair no clichê.

Aprendi com um curso de confeitaria caseira que o segredo tá no fubá: hidratá-lo antes com leite morno evita aquele gosto áspero e deixa a massa mais macia. Eu já fiz errado muitas vezes até entender isso. Hoje, não pulo esse passo nem quando estou com pressa.

Na minha casa, esse bolo some antes do café esfriar. Até o vizinho já bateu na porta perguntando se tinha “sobrado um pedaço”. Se você quer um doce que agrada todo mundo sem complicação, a receita tá logo abaixo. E depois me conta: polvilhou canela ou foi de goiabada por cima?

Receita de Bolo de Fubá simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
1 bolo
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de chá ou copo americano

Ingredientes

0 de 10 marcados

Para a massa:

Para a cobertura (opcional):

Ah, e vai precisar de açúcar e canela pra polvilhar - não coloquei na lista porque é bem a gosto, mas não esquece! Uma vez fiz sem e o bolo ficou meio "sem graça", sabe?

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/10 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 42.5g 15%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 25.8g 52%
Proteínas 4.8g 10%
Gorduras Totais 11.2g 14%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 180mg 8%
Potássio 85mg 2%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
  • Fonte de Fibras: Contribui para o funcionamento intestinal
  • Energético: Ideal para lanches e café da manhã

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 52% do VD por porção
  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite)
  • Insight: Para reduzir calorias, substitua metade do açúcar por adoçante culinário
  • Com cobertura de goiabada: +115 kcal e +25g de açúcar por porção

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa do bolo:

  1. Começa ligando o forno a 180°C - eu sempre esqueço e tenho que esperar esquentar, então faça isso primeiro!
  2. No liquidificador, joga os ovos com o óleo e bate até ficar bem claro, quase branco - leva uns 2 minutinhos. Daiane sempre fala que eu exagero no tempo, mas é isso que deixa o bolo fofinho.
  3. Sem desligar o liquidificador, vai acrescentando o leite, o açúcar, a farinha e o fubá. Bate tudo até ficar lisinho, sem pelotinhas.
  4. Agora vem o pulo do gato: acrescenta o fermento e usa a função pulsar do liquidificador só pra misturar. Não pode bater muito senão o fermento perde a força - aprendi isso na marra, depois de uns bolos que não cresceram.
  5. Pega uma forma de buraco no meio, unta com manteiga e enfarinha - ou usa aqueles sprays, funciona também. Despeja a massa.
  6. Leva ao forno por uns 50 minutos, mas fica de olho porque cada forno é um forno. Faz o teste do palito: espetou e saiu limpo, tá pronto.

Na hora de servir:

  1. Pega o prato onde vai servir e polvilha uma camada generosa de açúcar misturado com canela - eu gosto de bastante canela, mas vai do seu gosto.
  2. Desenforma o bolo ainda quente em cima desse açúcar com canela - o calor derrete levemente e fica uma crostinha deliciosa.
  3. Polvilha mais açúcar e canela por cima do bolo - fica bonito e dá aquele sabor característico.

Cobertura de goiabada (se quiser):

  1. Enquanto o bolo assa, pega uma panela e coloca a goiabada picada com a água.
  2. Leva ao fogo baixo e fica mexendo até derreter completamente - cuidado pra não queimar, goiabada gruda fácil.
  3. Espera o bolo esfriar completamente antes de colocar a cobertura - se colocar quente, escorre tudo e fica uma bagunça. Já fiz isso e me arrependi!

Esse bolo de fubá é daqueles que não tem erro - simples, rápido e sempre cai bem. Aqui em casa virou tradição de domingo, principalmente quando recebemos visita. O Titan fica doido com o cheiro que sai do forno, mas claro, ele só fica na expectativa mesmo.

Uma dica que descobri por acaso: se sobrar (o que raramente acontece), esquenta uma fatia no dia seguinte e come com uma boa manteiga derretendo por cima. É outro nível!

E você, é do time que prefere o bolo simples com açúcar e canela ou com aquela cobertura de goiabada? Conta aqui nos comentários como ficou o seu - adoro saber das variações que cada um cria!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Um pedaço generoso (1/10 do bolo, cerca de 100g) tem 285 kcal. Se botar a goiabada, pula pra 400 kcal fácil. Mas quem tá contando, né? A vida é curta pra bolo sem goiabada. Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.

Até quando dura?

Em pote fechado: 3 dias na mesa, 5 na geladeira. Mas sério, alguém já deixou um bolo de fubá inteiro por mais de 2 dias? Aqui em casa some em 6 horas.

Os 3 pecados capitais do bolo de fubá

1. Bater o fermento no liquidificador: Pulsar só, senão o bolo nasce e morre no forno. Já aconteceu comigo e ficou parecendo um tijolo decorativo.
2. Esquecer o sal: Parece pouco, mas sem ele o açúcar domina tudo. Fica enjoativo.
3. Desenformar quente: Paciência, jovem padawan. Espera esfriar ou vira migalhas.

Truque de mestre que ninguém te conta

Usa fubá mimoso (aquele mais fininho). Faz diferença no resultado final - fica mais fofinho. E bota 1 colher de sopa de cachaça na massa. Não, você não vai ficar bêbado, mas o bolo fica com um perfume incrível.

Se faltar ingrediente, bora improvisar

- Sem leite? Iogurte natural ou até água de coco salvam.
- Vegano? Substitui ovo por 1/4 de xícara de purê de maçã + 1 colher de chia.
- Açúcar mascavo no lugar do refinado fica top, mas o bolo escurece.
- Farinha de trigo pode virar farinha de rosca pra versão gluten-free (sim, funciona!).

O que serve junto?

Café fresquinho é clássico, mas experimenta com:
- Chá mate gelado com limão (o ácido corta o doce)
- Sorvete de creme (vira sobremesa chique)
- Queijo minas frescal (a Daiane achou estranho até provar)
- E o melhor: puro mesmo, ainda morno da forma.

Versões pra deixar seu tio do interior orgulhoso

- Fubá cremoso: Junta 1 lata de milho verde escorrido na massa.
- Bolo-pão: Corta o açúcar pela metade e serve com manteiga no café da manhã.
- Explosão de doce: Coloca pedaços de goiabada DENTRO da massa antes de assar.
- Paulista way: Mistura 2 colheres de queijo parmesão ralado. Confia.

O momento crítico

Saber quando tá assado: enfia um palito, se sair limpo, já era. Mas cuidado! Se o topo estiver dourado mas o meio ainda mole, baixa o forno e cobre com papel alumínio. Melhor esperar 10 minutos a mais que servir bolo cru (experiência própria).

Sobrou? (difícil, mas vai que...)

- Fatia virada torrada na frigideira com manteiga = café da manhã dos deuses.
- Bolo seco? Tritura e vira farofa doce pra polvilhar em sorvete.
- Congela individualmente em pedaços. 30 segundos no micro e parece feito na hora.

Modo MasterChef

Substitui a goiabada por geleia de pimenta biquinho e decora com folhas de hortelã. Serve com redução de café (3 colheres de café coado + 1/2 xícara de açúcar, ferva até engrossar). Vai parecer que você tem um restaurante michelin.

De onde veio essa delícia?

O fubá é herança indígena, mas o bolo doce mesmo veio com os portugueses. Virou hit no interior porque era barato e durava dias. Curiosidade: antigamente se fazia em panelas de ferro no fogão a lenha - daí o fundo crocante que todo mundo ama.

2 fatos que vão te surpreender

1. O bolo de fubá era considerado comida de viagem no século XIX - os tropeiros levavam nos sacos porque não estragava.
2. Em Minas, tem gente que coloca uma colher de pó de café na massa. Dizem que realça o sabor (eu testei e realmente funciona).

Perguntas que sempre me fazem

"Pode fazer na batedeira?" Pode, mas o liquidificador deixa mais aerado.
"Por que meu bolo rachou?" Forno muito quente ou fermento em excesso. Mas rachado é sinal de bolo caseiro, abraça o defeito!
"Dá pra fazer sem ovo?" Dá, mas fica mais denso. Usa a versão com maçã que sugeri antes.

Se tudo der errado...

- Bolo cru no meio? Corta as partes assadas, esfarela o resto e faz um pudim de fubá.
- Queimou embaixo? Lixa com ralador (sim, isso mesmo) e disfarça com cobertura.
- Não cresceu? Chama de "biscoito de fubá estilo grandma" e vende como artesanal.

Última curiosidade antes de você correr pra cozinha

Na década de 30, anúncios de jornal prometiam que bolo de fubá "dava força para trabalhadores". Hoje a gente sabe que o que dá mesmo é alegria pura. Conta nos comentários se você já tinha feito antes ou se vai ser sua primeira vez!

Bolo de fubá pede companhia: montando o cardápio perfeito

Depois de preparar aquele bolo de fubá quentinho, que tal completar a refeição com pratos que combinam demais? Selecionamos sugestões que vão desde entradas leves até acompanhamentos que deixam tudo ainda mais gostoso. Aqui em casa a gente adora montar menus temáticos, e quando o bolo de fubá entra em cena, já sabemos o que funciona!

Para começar com o pé direito

Tapioca salgada recheada: leve e versátil, prepara o paladar sem pesar antes do prato principal.

Receita de Escondidinho de carne seca fácil: um clássico que nunca falha, especialmente em dias mais fresquinhos.

Canelone recheado irresistível: para quem quer começar a refeição com algo mais elaborado, mas sem exageros.

Pão de queijo mineiro: não tem como errar com essa delícia que combina até com o café que vem depois do bolo!

Pratos principais que fazem jus ao bolo de fubá

Galinhada simples (confira aqui): o arroz amarelinho e o frango caem muito bem antes de uma fatia de bolo.

Strogonoff de carne que surpreende: cremoso e reconfortante, equilibra bem com a doçura da sobremesa.

Feijoada light irresistível: versão mais leve da receita tradicional, perfeita para um almoço de fim de semana.

Frango caipira com quiabo: prato caseiro que lembra a casa da vó e combina demais com o clima acolhedor do bolo de fubá.

Acompanhamentos para deixar tudo completo

Salada de repolho com abacaxi (descubra os detalhes): o toque doce e ácido corta a gordura dos pratos principais.

Batata assada no forno (veja como prepará-lo): crocante por fora e macia por dentro, sempre faz sucesso.

Feijão tropeiro surpreendente: dá sustância à refeição sem competir com a sobremesa.

Couve refogada com alho: simples, mas essencial para equilibrar pratos mais robustos.

Para refrescar entre uma garfada e outra

Suco de maracujá natural: o azedinho contrasta perfeitamente com os sabores da refeição.

Água aromatizada com limão e hortelã: leve e refrescante, ótima para quem prefere algo mais suave.

Chá gelado de pêssego: doce sem exagero, harmoniza bem com o cardápio todo.

Café coado na hora: porque depois do bolo de fubá, é quase obrigatório!

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa! A Daia já tem suas favoritas (não vou contar quais são, mas sempre tem uma galinhada envolvida).

Do tradicional ao inusitado: 13 maneiras de reinventar o clássico bolo de fubá

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A versão cremosa que conquista paladares

Autor: Menino Prendado

O queijo parmesão nessa receita é uma jogada de mestre, ele não deixa salgado, só realça o sabor do fubá de um jeito que eu nunca tinha imaginado. A primeira vez que testei, fiquei com receio, mas agora é minha versão preferida para dias especiais.

Uma coisa que percebi: a margarina aqui funciona melhor que manteiga porque dá uma textura mais estável. E se você gosta de explorar sabores similares, tem uma lista de bolos de milho que complementa bem essa experiência, além da versão cremosa de milho verde que é igualmente fantástica.

3º. Fofinho como nuvem caseira

Autor: Tata Pereira

Todo mundo já teve medo de bolo não crescer, né? Eu mesmo já produzi uns tijolinhos que seriam rejeitados até na construção civil. Mas essa receita é daquelas infalíveis, o segredo tá no óleo na medida certa e na paciência de assar os 50 minutos completos.

Não tente adiantar tirando antes do tempo, o centro fica cru e depois murcha. Confia em mim, aprendi isso da pior forma possível. A farinha de trigo junto com o fubá cria uma estrutura que segura bem o crescimento.

4º. Liquidificador resolvendo a vida

Te confesso que era cético com bolo de liquidificador até testar essa versão. A massa fica tão homogênea que parece mágica, sem aqueles gruminhos de fermento que às vezes escapam quando misturamos na mão.

Dica valiosa: bata os ingredientes líquidos primeiro, depois adicione os secos aos poucos. E não exagere no tempo de batimento, senão desenvolve muito o glúten da farinha e o bolo pode ficar borrachudo. Cinco minutinhos a mais de atenção fazem toda diferença.

5º. Queijo fazendo a diferença

Quem diria que parmesão ralado num bolo doce poderia funcionar? Pois é, essa combinação me pegou de surpresa também. O queijo não fica evidente, só traz um fundo salgado que equilibra a doçura do fubá.

A margarina aqui é essencial, já tentei com manteiga e não deu certo, a textura fica diferente. E o queijo tem que ser o parmesão mesmo, queijo minas ou mussarela não funcionam da mesma forma. É daquelas receitas que engana todo mundo até revelar o segredo.

6º. Erva doce trazendo memórias

Essa versão com erva doce me transporta direto para a casa da minha avó, era o cheiro que dominava a cozinha nas manhãs de domingo. As sementes precisam ser amassadas levemente antes de ir para a massa para soltar melhor o aroma.

O óleo aqui funciona melhor que manteiga porque não interfere no sabor delicado da erva doce. E o fermento em pó na medida certa é crucial, nem pouco para não ficar pesado, nem muito para não ficar com gosto químico. Perfeito para quem gosta de sabores que remetem à infância.

7º. Laranja acrescentando frescor

A acidez da laranja corta a doçura do fubá de um jeito que eu achei genial. Usei suco fresco da última vez e a diferença para o de caixinha é absurda, vale cada laranja espremida.

O amido de milho ajuda a dar estrutura sem precisar de tanta farinha de trigo. Uma dica: raspa a casca da laranja antes de espremer e adiciona à massa, o óleo das raspas intensifica ainda mais o sabor. É uma combinação surpreendente que funciona melhor do que eu imaginava.

8º. Cozido no fogão, sim, é possível!

Quem disse que bolo precisa de forno? Essa versão cozida foi minha descoberta do ano passado, perfeita para quando o forno quebra ou para dias de calor intenso. A textura fica diferente, mais úmida e densa, mas igualmente gostosa.

O segredo tá em cozinhar em fogo baixo e com a tampa fechada, senão forma aquela crosta embaixo que gruda na panela. Já perdi uma leva inteira por impaciência, então aprende com meu erro. É uma alternativa criativa que todo mundo devia conhecer.

9º. Cremoso e prático no liquidificador

O coco ralado com flocão cria uma textura que fica no meio do caminho entre bolo e pudim, cremoso mas com corpo. Essa receita virou minha opção rápida para visitas inesperadas, porque fica pronto em tempo recorde.

Se você curtiu essa ideia, tem uma versão com milharina e queijo que segue a mesma linha prática. A manteiga aqui é importante para dar sabor, não substitua por óleo. E bate tudo de uma vez só no liquidificador, sem frescura.

10º. Sem lactose para todos aproveitarem

Fazer bolo sem leite era um desafio até eu testar essa receita. O fubá por si só já tem uma característica que funciona bem sem laticínios, mas a textura fica um pouco diferente, mais soltinha, mas ainda assim gostosa.

Usei leite de amêndoas da última vez e ficou perfeito. O importante é manter a proporção líquida certa, porque cada leite vegetal se comporta de um jeito. É ótimo para quando temos visitas com restrições alimentares e ninguém precisa ficar de fora.

11º. Surpreendendo sem ovos

Quem disse que ovo é essencial em bolo? Essa versão me provou o contrário. A combinação de óleo com leite cria uma emulsão que substitui bem a função dos ovos, e o bolo fica surpreendentemente fofo.

Se você precisa de mais opções assim, preparei uma lista completa de bolos sem ovo que são igualmente fantásticos. O fermento aqui é o herói, não pule a etapa de peneirar junto com a farinha, isso evita aqueles gruminhos desagradáveis.

12º. Coco ralado dando crocância

O coco ralado com leite condensado cria uma umidade controlada que eu adoro, o bolo fica úmido mas não encharcado, com pedacinhos de coco que dão uma quebrada de textura interessante.

Prefiro o coco ralado fresco ao seco, mas os dois funcionam. Só ajusta a quantidade de leite se usar o seco, porque ele absorve mais líquido. É daquelas combinações que todo mundo conhece mas pouca gente domina, até eu demorei para acertar o ponto.

13º. Leite de coco na medida certa

O leite de coco tem uma gordura natural que substitui bem a manteiga ou óleo em algumas receitas. Essa versão fica com um sabor tropical que combina incrivelmente bem com o fubá.

O sal aqui é importante para equilibrar a doçura do leite de coco, não pule essa etapa. E mexe com cuidado para não desenvolver muito o glúten, senão o bolo pode ficar pesado. É uma opção diferente que vale a experiência, principalmente para quem gosta de sabores mais exóticos.

14º. Margarina fazendo história

Às vezes o tradicional é tradicional por um motivo, né? A margarina nessa receita dá uma textura que o óleo não consegue reproduzir, mais cremosa e com uma crosta dourada característica.

A erva doce aqui é opcional, mas eu recomendo porque complementa o sabor do fubá. E a farinha de milho pode ser usada junto com o fubá sim, dá uma textura mais interessante. É daquelas receitas que me lembra o bolo que minha mãe fazia, simples, mas cheio de personalidade.

E então, qual dessas versões despertou sua curiosidade? Cada uma tem seu charme particular, né? As vezes a gente quer o conforto do tradicional, outras vezes busca uma surpresa diferente. Se testar alguma, volta aqui para contar como foi, adoro trocar figurinha sobre essas experiências culinárias!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 13:50

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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