É possível conseguir o arroz da galinhada soltinho, aquele que não vira papa, mesmo em casa. Confesso que a textura perfeita do arroz foi meu maior desafio por anos. Até pegar o ponto certo, já servi umas misturas meio grudadas, a Daiane ria e o Titan só olhava com desconfiança.
O truque está no tostado do arroz. Depois de refogar bem o frango com o bacon, você joga o arroz cru e frita ele por um minuto na gordura. É um aprendizado de um curso de técnica brasileira que fiz, e faz toda a diferença. Aquele grão fica inteiro, soltinho e absorve o sabor do caldo de verdade.
Essa receita de galinhada é minha versão de confiança, testada e retestada. Ela transforma ingredientes simples - um frango, um punhado de arroz - numa experiência completa de sabor. Pronta para virar o prato principal de qualquer almoço de domingo. Bora para a panela?
Receita de Galinhada com arroz Tradicional, simples e fácil: como fazer
Ingredientes
Essa é uma daquelas listas que parece grande, mas olha de novo: é tudo coisa básica que você provavelmente já tem em casa. A única compra específica talvez seja o bacon, que vale cada centavo aqui.
Informação Nutricional
Porção: 350g (1/6 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 485 kcal | 24% |
| Carboidratos Totais | 45.2g | 15% |
| Fibra Dietética | 2.1g | 8% |
| Açúcares | 3.8g | 4% |
| Proteínas | 28.5g | 57% |
| Gorduras Totais | 18.9g | 24% |
| Saturadas | 6.8g | 34% |
| Trans | 0.2g | 1% |
| Colesterol | 85mg | 28% |
| Sódio | 980mg | 43% |
| Potássio | 420mg | 9% |
| Ferro | 2.8mg | 16% |
| Cálcio | 45mg | 4% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Prepare a base: Pegue uma panela grande, daquelas que dá pra fazer um arroz para a família toda. Coloque o bacon picado e leve ao fogo médio pra derreter a gordura e deixar ele bem douradinho e crocante. Essa gordura vai ser o nosso "óleo" cheio de sabor.
- Doure o frango: Com o bacon dourado na panela, adicione os pedaços de frango (já limpos e, se quiser, com a pele) e tempere com sal e pimenta-do-reino. Deixe dourar bem de todos os lados. Não tenha pressa nessa etapa, um bom dourado é sabor garantido. Acrescente a cebola e o alho picados e refogue junto até que a cebola fique bem transparente.
- O truque do arroz: Agora vem a parte que faz diferença. Jogue os tomates picados e mexa por um minuto. Em seguida, adicione as 2 xícaras de arroz lavado e a folha de louro. Misture tudo muito bem, deixando o arroz se envolver na gordura e nos sabores por cerca de 1 a 2 minutos. Você vai ver os grãos começando a ficar um pouco mais translúcidos nas pontas. É esse tostado rápido que vai deixar o arroz soltinho depois.
- Cozinhe tudo junto: Dissolva o tablete de caldo de galinha nas 4 xícaras de água quente. Despeje essa água na panela, acrescente o colorau se estiver usando, e mexa uma última vez para igualar. Deixe ferver.
- Deixe cozinhar: Assim que levantar fervura, tampe a panela e abaixe o fogo para o mínimo. Deixe cozinhar por exatos 15 minutos. Não fique abrindo a tampa, deixa o vapor fazer o trabalho dele. Passado o tempo, desligue o fogo.
- Finalize e sirva: Com o fogo já desligado, abra a panela. O arroz deve estar úmido, mas soltinho, e o frango macio. Agora é a hora de jogar uma quantidade generosa de cheiro verde picado por cima de tudo. Tampe novamente e deixe descansar por uns 5 minutinhos – o calor residual vai cozinhar o cheiro verde só no ponto e integrar os sabores.
- Pronto. É só servir direto da panela para a mesa, com aquele cheiro que já é metade da refeição. A Daiane sempre pega a colher de servir primeiro, só pra garantir um pedaço com bastante bacon, eu reparei.
A medida de água (2xícaras para cada 1 de arroz) quase nunca falha. Se no final o arroz ainda estiver um pouquinho cru ou duro, acrescente só um quarto de xícara de água quente, tampe e deixe no fogo baixo por mais 5 minutos. Já salvei a galinhada assim mais de uma vez.
E aí, conseguiu aquele arroz soltinho? Essa técnica de fritar o arroz na gordura antes de colocar a água é um daqueles pequenos segredos que mudam tudo. Quando você abre a panela e vê cada grão separadinho, envolvendo o frango, é uma satisfação de cozinheiro amador que não tem preço.
O que mais gosto nessa receita é que ela é completa, uma panela só resolve o almoço. E sempre sobra um pouco, que no dia seguinte parece até ter ficado mais gostoso. Se você fizer, me conta como foi a experiência aí nos comentários. Usou outra parte do frango? Deu certo a medida do arroz? Adoro saber das adaptações de cada um.
Quanto custa em calorias?
Uma porção dessa galinhada tem aproximadamente 485 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. O bacon e o frango com pele são os maiores responsáveis - se quiser reduzir, dá pra tirar a pele do frango e diminuir o bacon (mas aí perde um pouco da graça, hein?). A combinação de proteínas e carboidratos a torna uma refeição completa e energética.
Sobrou? Guarda direito!
Na geladeira, dura até 3 dias. Só esquenta na hora de comer - e coloca um fio de água antes pra não ficar seco. Se quiser congelar, tira o frango dos ossos antes e dura até 1 mês. Dica: separa em porções individuais pra facilitar.
Sem bacon? Sem problemas!
Se não tiver bacon ou quiser algo diferente, testa:
- Linguiça calabresa (dá um toque picante)
- Toucinho defumado (mais intenso)
- Cenoura em cubos (pra versão vegetariana)
- Azeitonas (pra quem gosta de um sabor mediterrâneo)
Os 3 pecados da galinhada
1. Mexer demais o arroz - deixa grudar um pouquinho no fundo, faz parte!
2. Colocar água fria - sempre quente, senão o cozimento fica desigual.
3. Esquecer de tampar - o vapor é essencial pra textura perfeita.
Truque secreto da Daiane
Minha esposa descobriu que se você refogar o frango com 1 colher de sopa de vinagre de maçã por 5 minutos antes de colocar os outros ingredientes, a carne fica ainda mais macia. Sério, faz isso!
O que serve junto?
- Farofa de banana (doce e salgado, combina demais)
- Vinho branco seco (pra equilibrar a gordura do bacon)
- Couve refogada com alho (clássico que nunca falha)
- Molho de pimenta caseiro (pra quem gosta de apimentar)
Versões para todo mundo
Low carb: Troca o arroz por couve-flor picada
Sem glúten: Só verificar o caldo de galinha
Proteica: Dobra a quantidade de frango e usa arroz integral
Vegetariana: Substitui o frango por cogumelos paris e shitake
Galinhada 2.0
Que tal uma versão com:
- Leite de coco no lugar de parte da água (estilo "arroz de cuxá")
- Açafrão e passas (influência árabe)
- Cerveja escura no lugar da água (pra um sabor mais encorpado)
O ponto crítico
O momento mais tenso é quando o arroz tá quase pronto - se abrir a panela antes da hora, perde todo o vapor. Conta os 15 minutos direitinho e só dá uma espiada rápida no final. Se ainda tiver muito líquido, deixa mais 2-3 minutos sem tampar.
Modo "conta no azul"
Frango sobrecoxa sai mais barato que peito e fica mais saboroso nessa receita. E se o bacon tá caro, usa só 1/2 xícara e completa com óleo. O caldo de galinha pode ser caseiro - guarda os ossos quando fizer frango e faz um estoque!
Eleva o nível
Pra impressionar: finaliza com raspas de limão siciliano e folhas de sálvia frita. Usa frango caipira e bacon artesanal. E o toque mágico? Um pouco de açafrão-da-terra pra dar aquele amarelo vibrante.
Se tudo der errado...
Arroz virou papa? Transforma em bolinho de arroz! Frango ficou duro? Desfia e mistura com um pouco de requeijão. Queimou o fundo? Troca de panela rápido e não mexe a parte de baixo. Já salvei um jantar assim quando distraí conversando com a Daiane!
Perguntas que sempre fazem
Pode usar panela de pressão? Pode, mas reduz pra 8 minutos depois de pegar pressão.
O arroz pode ser integral? Pode, mas aumenta a água e o tempo de cozimento.
Congela bem? O arroz fica um pouco mais mole, mas o sabor continua ótimo.
De onde vem essa mistura?
A galinhada é prima do arroz de frango e tem raízes em Minas Gerais, mas com influência portuguesa (o bacon é herança deles). O colorau veio dos indígenas. Essa mistura de culturas explica porque combina tão bem - é Brasil puro!
2 segredos que ninguém conta
1. O louro deve ser colocado inteiro e retirado depois - se picar, fica amargo.
2. Deixar a galinhada "descansar" por 5 minutos depois de pronta faz o sabor se integrar melhor. Difícil é resistir, eu sei!
Sabia que...
Nos interiores de Minas, costumam colocar batata baroa na receita original. E em Portugal tem uma versão parecida chamada "arroz de cabidela" que leva sangue de galinha (eu prefiro a nossa versão, pra ser sincero).
E aí, bora fazer?
Essa receita já salvou vários almoços de domingo aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua - e se descobrir alguma variação massa, compartilha com a gente! Dá pra marcar @sabornamesaoficial no Instagram pra gente ver seu prato.
Galinhada e Companhia: Um Banquete que Vai Fazer Seu Sábado Brilhar
Quer montar um menu completo em torno daquele prato que todo mundo ama? Aqui vai uma seleção variada pra deixar sua refeição redonda - desde entradinhas até a sobremesa que fecha com chave de ouro (ou melhor, com garfada de satisfação).
Pra Começar com Tudo
Pastel de frango: Crocância que antecipa a festa, perfeito pra beliscar enquanto a panela ainda chia no fogão. A Daiane sempre faz um extra "só pra garantir" (e some em 5 minutos).
Esfiha aberta rápido: Massa fofinha que absorve todo o tempero da galinhada. Dica: faça mini esfihas pra galera não encher o prato antes do prato principal!
Coxinha simples e fácil: Brincadeira, todo mundo sabe que não existe "só uma". Melhor fazer o dobro, trust me.
A Turma do Acompanhamento
Farofa de bacon (receita completa no link): Porque tudo fica melhor quando tem bacon. Essa aqui some rápido, então sugiro fazer em tigela gigante.
Couve refogada (modo de preparo no link): O contraponto perfeito, leve e cheia de personalidade. Na nossa casa, vai alho extra (muito extra mesmo).
Purê de mandioquinha rápido: Cremoso que nem nuvem e com aquele amarelinho que combina lindo com a galinhada. Dá até pena de mexer... quase.
Salada de berinjela (clique aqui e surpreenda-se): Diferentona e cheia de textura. Pra quem quer surpreender (e limpar a consciência antes da sobremesa).
Doce Desfecho
Receita de Mousse de maracujá com chocolate simples: O clássico que nunca falha. A acidez corta a riqueza da refeição e o chocolate... bem, é chocolate.
Banana caramelizada (tutorial completo no link): Simples mas impactante. Quando sobra (raro), vira topping de sorvete no dia seguinte.
Receita de Crème brûlée bem simples: Pra impressionar sem muito trabalho. O momento de quebrar a casquinha de açúcar é terapia pura.
Líquidos e Afins
Água com gengibre que todo mundo elogia: Refrescante e levemente picante - limpa o paladar entre uma garfada e outra.
Chá de canela (veja a receita aqui): Aroma que lembra casa de vó e combina demais com o clima da refeição.
Suco de abacaxi com hortelã: Sem link porque é só bater os dois com gelo e água, mas faz toda diferença no verão paulistano.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu até a sobremesa ou se já capotou nos acompanhamentos (acontece nas melhores famílias).
Do jeito mineiro ao toque do pequi: outras galinhadas que você precisa conhecer
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. O clássico mineiro que vale cada minuto
autor: ANGELA E ANTONIO
Se tem uma coisa que essa receita resolve é a saudade de um almoço de fazenda, sabe? O frango caipira faz uma diferença absurda no sabor, ele fica mais firme e com um gosto mais profundo. A dica que eu peguei desse vídeo e agora uso sempre é a da pasta de alho com sal. Parece bobeira, mas ela gruda no frango e forma uma crosta cheia de sabor quando você dourar.
Não tenha pressa na hora de refogar a galinha. Deixa dourar bem, quase tostar nas bordas. Esse é o fundamento do sabor. Depois que você domina esse básico, qualquer galinhada fica boa. É uma daquelas receitas que você faz uma vez e repete sempre.
3º. A aventura goiana (cuidado com o caroço!)
autor: Tastemade Brasil
Primeira vez que comi pequi foi numa galinhada como essa. É uma experiência, pra ser sincero. O sabor é único, cítrico e floral ao mesmo tempo, e transforma o prato completamente. Mas atenção máxima: tem que saber comer pra não morder o caroço, que é coberto de espinhos minúsculos.
O vídeo mostra direitinho como preparar o fruto. A dica de ouro é ferver antes, isso amacia e tira um pouco do ardor. Serve perfeitamente pra uma ocasião especial, quando você quer levar seus convidados pra uma viagem gastronômica sem sair de casa. Só avisa todo mundo na mesa sobre as regras do pequi, é quase um ritual.
4º. Para o dia a dia sem culpa
Já tentei várias versões fitness que ficavam sem graça, sabe? Um frango seco com arroz integral sem alma. Essa aqui é diferente. O milho e a cenoura dão um toque doce natural, e a páprica picante dá aquele chute que tava faltando.
Um erro comum que ela evita é o arroz integral ficar cru por dentro. A técnica de refogar bem os grãos antes de colocar a água, que falei na introdução, é ainda mais importante aqui. E usar coxa e sobrecoxa, ao invés de peito, foi uma jogada de mestre. Fica muito mais suculento. Prato completo e honesto.
5º. O sabor defumado do fogão à lenha
Não tenho fogão à lenha em casa, mas já comi uma galinhada feita assim e é outro nível. Aquele sabor defumado sutil que impregna tudo. A Aureliana tem uma dica genial que dá pra reproduzir no fogão comum: usar um pouco de gengibre ralado.
Ele não fica com gosto de gengibre, prometo. Dá uma profundidade, um calor diferente que lembra comida de roça. E a dica de fritar o frango sem tempero primeiro é puro ouro. Sela os sucos e depois o tempero gruda melhor. Faz você querer comer direto da panela.
6º. Para quem acha que linguiça é sempre bem-vinda
Aqui a calabresa e o bacon não são coadjuvantes, são estrelas junto com o frango. E o açafrão — não confundir com a cúrcuma em pó, hein — dá uma cor linda e um sabor terroso. É um prato robusto, daqueles que sustenta a tarde toda.
A reação que ela sempre provoca aqui em casa é silêncio. Todo mundo focando na comida. Aprendi com essa receita a tirar os ossos do frango depois de cozido, quando a carne já está quase desmanchando. Fica muito mais prático de comer, especialmente se tiver criança à mesa.
7º. Saudade do domingo? Resolve em 30 minutos
Essa é minha versão coringa pra dia de semana corrido. A panela de pressão é uma mãe. O segredo, que a Nanda mostra bem, é não encher de água. A medida tem que ser certinha, senão o arroz vira mingau sob pressão.
E a dica de tirar o excesso de óleo antes de colocar o arroz é fundamental, faz o grão ficar soltinho e não gorduroso. Em meia hora você tem um prato que parece que levou horas. Funciona tão bem que às vezes faço no domingo só pela praticidade, pra sobrar mais tempo de descanso.
8º. O toque italiano (sim, italiano!) com açúcar queimado
Na contramão do que se pensa, galinhada não é só prato brasileiro. Essa versão com açúcar queimado e ervas como sálvia e alecrim é uma lição. O açúcar não deixa doce, viu? Ele vira um caramelo escuro que dá uma cor incrível e um sabor complexo, quase como um molho demi-glace.
Use uma panela de fundo grosso se possível. E não pule a etapa de marinar o frango com as ervas. É isso que vai perfumar a carne por dentro. É um prato para fazer com calma, no final de semana, e impressionar geral. Juro que vale o trabalho.
9º. Cremosa e reconfortante (e suja só uma panela)
Essa aqui é a definição de comfort food. O cream cheese e o creme de leite dão uma cremosidade que envolve cada grão de arroz, sem ficar empapado. Fica rico, mas não pesado.
A ocasião onde ela brilha? Num dia frio, chuvoso, quando você só quer algo quente e que abrace o estômago. E como é tudo numa panela só, a louça é mínima. Última vez que fiz, a Daiane elogiou o sabor e eu comemorei por ter poucas panelas para lavar. Vitória dupla.
10º. A simplicidade gostosa do Sul
Notou que essa leva açúcar? Só uma pitadinha. É um truque antigo que realça o sabor do tomate e da cebola sem deixar doce, acredita? Essa galinhada gaúcha é honesta, direta, sem muitos floreios.
Perfeita pra quando você tem pouco tempo ou poucos ingredientes à mão. O frango caipira de novo é rei aqui. Se não achar, um frango de granja bem temperado e dourado resolve. É daquelas receitas que você decora de tanto fazer e vira seu alicerce na cozinha.
11º. A festa cuiabana com farofa de banana
Essa não é só uma receita, é uma experiência completa. A galinhada em si já é colorida com milho, cenoura e azeitona. Mas o que rouba a cena é a farofa de banana da terra. A combinação parece estranha no papel, mas na boca é uma explosão de sabores que funciona demais.
Faz a galinhada primeiro. A farofa é rápida. Serve tudo junto e se prepara para os elogios. É um prato lindo de se ver e melhor de comer, ideal para uma reunião de família onde você quer mostrar algo diferente.
12º. A praticidade em sua forma mais pura
Galeto no lugar do frango comum é uma mudança de jogo. Ele é mais novo, a carne fica super macia e cozinha rápido. Essa é talvez a versão mais simples da lista, mas não menos saborosa.
O caldo de galinha (o tablete, mesmo) aqui é o segredo para dar um up no sabor sem muito trabalho. É a receita que eu faria num dia que cheguei tarde em casa, com fome, e quero algo gostoso sem complicação. Em uma panela só, meia hora, e tá tudo resolvido. Não existe desculpa para não ter uma boa refeição.
13º. Para os amantes da asinha crocante
Felipe Bronze ensinando? Já pode considerar que vai ficar bom. O lance aqui é usar partes do frango com pele e um pouco mais de gordura, como a asa. Quando leva ao forno, essa pele fica irresistivelmente crocante, e a gordura que derrete vai aromatizando o arroz por baixo.
É um jeito diferente de fazer, mas o resultado é espetacular. A dica é não ter medo de deixar dourar bem. A pele crocante contrastando com o arroz cremoso é a alma do prato. Parece coisa de restaurante, mas o vídeo mostra que é totalmente factível em casa.
Ufa! Olha quanta opção boa, né? Tem desde a mais rápida na pressão até a mais elaborada com pequi. Me conta aí, qual dessas despertou sua curiosidade? Depois de experimentar alguma, vem aqui para dar seu palpite — é sempre bom trocar ideia sobre os resultados na cozinha.
Qualquer dúvida no caminho, é só mandar aqui nos comentários. Tamo junto!






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