18 Receitas de Torta Salgada Com Vários Preparos Ultra Saborosos Que Farão Sucesso

  • São lanches espetaculares para a alegria de sua família. Muito sabores tradicionais que fazem parte de nossa história.
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Transformar dois punhados de ingredientes comuns numa refeição completa, cheirosa e que suja quase nada de louça parece truque de mágica. Mas é só saber o pulo do gato.

Eu testei esse método de torta no liquidificador em dias corridos, quando a fome bate mas a vontade de lavar panelas não. A técnica veio de um ajuste que descobri em um curso de massas práticas, onde o foco era justamente unir sabor e praticidade sem perder a alma da comida. A massa, que sai do copo direto para a forma, envolve um recheio que você pode fazer até com frango do almoço de ontem.

O resultado é uma daquelas receitas de torta salgada que vira coringa no seu caderno, perfeita para um almoço de domingo ou um jantar surpresa durante a semana. Se quiser ver o passo a passo completo dessa salvação, é só descer a página que a nossa torta de frango de liquidificador te espera.

Receita de torta salgada de Liquidificador com Frango Simples e Fácil: como fazer

Rendimento
1 torta
Preparação
70 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml / forma utilizada: 36cm x 26cm x 05cm

Ingredientes

0 de 19 marcados

Para o recheio:

Para a massa:

Essa lista é maior que a do supermercado, eu sei. Mas olha só: praticamente tudo a gente tem em casa. Se faltar a ervilha, coloca mais milho. Se não tiver amido de milho, dá pra usar só farinha. Relaxa, que o negócio aqui é juntar o que tem e fazer render. Dá pra fazer essa torta com uns R$ 20, tranquilo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/8 da torta)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 335 kcal 17%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 4.2g 8%
Proteínas 15.8g 32%
Gorduras Totais 18.6g 24%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 480mg 21%
Potássio 320mg 7%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: 16g por porção
  • Boa Fonte de Fibras: 11% VD
  • Fonte de Ferro: 10% VD
  • Fonte de Cálcio: 12% VD

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo na massa
  • Contém lactose – leite na massa
  • Insight: Rico em proteínas e equilibrado em carboidratos, ideal para refeições principais
  • Use frango desfiado caseiro para controlar melhor o sódio

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o recheio:

  1. Pega uma panela que não grude e esquenta em fogo médio. Coloca o fio de óleo e joga a cebola picada. Mexe de vez em quando e deixa ela ficar transparente, começando a murchar. Aí, adiciona o alho e refoga junto por mais um minuto, só até soltar aquele cheiro maravilhoso. Cuidado pra não queimar o alho, senão fica amargo.
  2. Agora entra o tomate picado. Joga tudo na panela e mexe. Deixa cozinhar por uns 3 ou 4 minutos, até o tomate começar a desmanchar e soltar caldo. É esse caldo que vai umedecer o frango.
  3. Hora dos temperos. Adiciona o colorau, o sal, a pimenta e qualquer outra especiaria que você escolheu. Mexe bem pra incorporar e ver a cor ficar laranjinha. O cheiro já fica completamente diferente, parece que já está pronto, mas calma.
  4. Escorreu bem o milho e a ervilha? Então pode botar na panela. Só mexe pra misturar com o refogado.
  5. Agora sim, o frango desfiado. Coloca tudo e mexe com vontade, pra todo aquele tempero e os legumes envolverem bem a carne. Cozinha por mais uns 2 minutos, só pra integrar os sabores. Se parecer muito seco, pode pingar uma colher de água, mas geralmente o tomate dá conta.
  6. Desliga o fogo. Por último, joga a salsinha e a cebolinha picadas. Mistura uma última vez e deixa o recheio reservado. Já pode provar e ver se precisa de mais sal. Deixa esfriar um pouco enquanto prepara a massa.

Fazendo a massa no liquidificador:

  1. Lava o copo do liquidificador rapidinho, só pra tirar qualquer resíduo. Liga o forno em 180°C pra pré-aquecer.
  2. Coloca no liquidificador os ovos, o leite, o óleo, o amido de milho e o sal. Bata por uns 30 segundos, até ficar tudo bem misturado e espumando um pouco.

    Uma vez bati com o liquidificador cheio demais e transbordou. Agora faço com calma. Se o seu for pequeno, bate primeiro os líquidos e depois acrescenta a farinha aos poucos.

  3. Com o liquidificador ainda ligado (em velocidade baixa ou pulsando), começa a adicionar a farinha de trigo peneirada. Joga aos poucos, pela abertura do copo, pra não empelotar e não voar farinha pra todo lado.
  4. Por último, coloca o fermento em pó. Bata só o suficiente pra misturar, mais uns 10 segundos. A massa fica líquida, parecendo panqueca. É isso mesmo, não se assusta.

Montando e assando:

  1. Pega a forma retangular que você vai usar (aquelas de vidro ou antiaderente são ótimas). Unta com um pouquinho de óleo ou manteiga e polvilha farinha de trigo, batendo o excesso pra fora.
  2. Despeje metade da massa do liquidificador no fundo da forma. Espalha com a espátula ou simplesmente inclina a forma, que a massa é líquida e cobre tudo sozinha.
  3. Espalha todo o recheio de frango por cima da primeira camada de massa. Tenta deixar numa altura uniforme.
  4. Agora, cobre o recheio com o resto da massa. Despeja devagar e vai espalhando com a espátula para tampar todos os cantinhos. Se a massa não cobrir completamente, tudo bem, ela vai crescer no forno e se encontrar no meio.
  5. Leva a forma ao forno pré-aquecido. Deixa assar por cerca de 50 minutos. Mas olha, depois dos 40 minutos começa a espiar. Ela vai ficar dourada por cima, bem dourada mesmo. Faz o teste do palito: enfia um palito de dente no centro da massa (não no recheio), se sair limpo, está pronta.
  6. Tira do forno e deixa descansar por uns 10 minutos antes de cortar. Isso ajuda a firmar e não desmontar na hora de servir. Eu sei que a tentação é grande, mas segura a ansiedade um pouquinho.

A Daiane sempre corta ainda morna e diz que fica melhor. Eu prefiro esperar esfriar mais. Não tem certo ou errado, só tem o jeito que você gosta. O importante é comer.

Pronto, era isso. Uma torta que parece que você se matou na cozinha, mas que na verdade sujou só uma panela e o liquidificador. A massa fica macia, o recheio fica cheiroso, e você fica com aquela sensação boa de quem fez uma comida de verdade sem muito trabalho.

Essa receita é daquelas que você adapta com o que tem na geladeira. Já fiz com atum, com sardinha, com sobra de carne moída. Tudo funciona. E você, já fez alguma adaptação? Escreve aí nos comentários qual foi o seu recheio improvisado que deu certo, pode ser?

Para você que amou, separamos uma grande quantidade de receitas de torta de liquidificador para te inspirar, confira.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira, a torta fica perfeita por até 3 dias – só esquentar antes de servir. Se quiser congelar, embala bem em filme plástico e dura até 1 mês. Mas sério, acho que nunca durou mais de 2 dias aqui em casa, a Daiane adora esquentar uma fatia no café da tarde.

Tá de dieta? Vem cá...

Uma fatia generosa (1/8 da torta) tem cerca de 335 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, troca o leite integral por desnatado e usa azeite no lugar do óleo. Mas no domingo? Libera o modo "vale tudo"!

Se faltar algo, bora improvisar!

• Sem frango? Usa atum ou soja texturizada hidratada
• Vegano? Substitui os ovos por 1/2 xícara de água com 1 colher de linhaça moída e o leite por vegetal
• Esqueceu o amido? Tudo bem, só aumenta um pouquinho a farinha
• Detesto ervilha! (já ouvi isso) – coloque cenoura ralada ou palmito

Os 3 pecados capitais da torta salgada

1. Recheio molhado: se tiver líquido, a massa vira mingau. Dica: coe bem o milho/ervilha e refogue até secar
2. Massa crua por dentro: faz o teste do palito! Se sair limpo, tá no ponto
3. Forma errada: untar é sagrado. Já perdi uma torta inteira grudada... tristeza pura

Truque secreto que aprendi com minha tia

Bate a massa com 1/2 xícara de requeijão cremoso no liquidificador. Fica tão fofa que parece nuvem! Outra? Põe uma pitada de noz-moscada na massa – ninguém vai saber o que é, mas vão amar.

O que serve junto?

• Molho de pimenta caseiro (combina demais!)
• Uma saladinha de rúcula com limão pra cortar a gordura
• Cerveja bem gelada (clássico)
• Se for café da manhã: suco de laranja e um cafezinho

Tá entediado da versão clássica?

Torta "surpresa": mistura 100g de cream cheese no recheio e cobre com mussarela ralada antes de assar. Quando cortar, o recheio derrete feito lava – perigo de vício!

A parte mais chatinha

Refogar o frango até ficar no ponto é crucial. Se tiver pressa, usa frango cozido e desfiado antes (até aqueles de pacote funcionam). Já tentei pular essa etapa uma vez... nunca mais. Virou uma torta "água na boca" no pior sentido.

Modo econômico ativado

• Usa sobrecoxa ao invés de peito de frango (mais barato e saboroso)
• Substitui as conservas por legumes frescos da época
• Faz o dobro do recheio e congela metade pra próxima

Quer impressionar?

Finaliza com gergelim torrado por cima antes de assar e serve com um fio de azeite trufado. Parece coisa de restaurante caro, mas é só nossa torta disfarçada de fancy!

Socorro, deu tudo errado!

Massa ficou líquida? Joga mais farinha aos poucos até engrossar
Queimou embaixo? Corta a parte de cima e vira um "crostini" de torta – finge que foi proposital
Esqueceu o fermento? Transforma em panqueca salgada, recheia e enrola. Crise evitada!

De onde veio essa maravilha?

A torta de liquidificador é uma invenção brasileira dos anos 70, quando o eletrodoméstico virou febre. Antes disso, as avós batiam massa no pilão – imagina o trabalho! Hoje é coringa de festas e lanches rápidos.

2 coisas que ninguém te conta

1. O amido de milho não é só pra dar liga – ele deixa a massa mais aerada e crocante
2. Se deixar a massa descansar 15min antes de assar, o fermento trabalha melhor. Mas confesso que quase nunca tenho paciência pra isso...

Harmonização inusitada

Experimenta comer com geleia de pimenta – doce + salgado = explosão na boca! Ou vai no clássico molho rosé caseiro (mistura ketchup com maionese e um toque de alho).

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Mas só depois de assada
Forma pequena? Reduz tudo pela metade ou faz 2 tortinhas
Sem liquidificador? Bate na mão mesmo, só vai demorar mais
Douradinha demais? Cobre com papel alumínio nos últimos 15min

Sabia que...

O colorau não é só pra cor – ele tem propriedades conservantes naturais que os índios já usavam. E a combinação frango+milho+ervilha? Copiada dos pasteis de festa, que são os verdadeiros reis da praticidade!

Agora é sua vez!

Já fez essa torta? Conta nos comentários se descobriu algum truque novo ou se deu alguma zebra. Prometo responder todo mundo – até a Daiane vai dar suas dicas (ela é a verdadeira expert aqui de casa)!

Completa o seu menu: combinações perfeitas para acompanhar sua torta salgada

Depois de preparar aquela torta salgada que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai sempre diz que essas combinações são infalíveis para reunir a família!

Para servir como prato principal

Hambúrguer caseiro artesanal: Se quiser transformar num jantar mais substancial, esses hambúrgueres feitos em casa são nossa paixão de final de semana.

Pizza caseira simples: Combina demais com a torta salgada e é sempre sucesso - aqui em casa virou tradição de sábado.

Carne ao molho madeira (confira o passo a passo): Para quando quiser impressionar sem muito trabalho, esse prato elegante contrasta bem com a simplicidade da torta.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Palmito pupunha (link aqui): Crocante e leve, equilibra perfeitamente a massa da torta.

Molho de alho caseiro (receita aqui): Nosso segredo para dar um up em qualquer refeição - fica divino com pãozinho junto da torta.

Salada de folhas verdes com tomate-cereja: Uma opção refrescante que a Dai sempre insiste em incluir - e ela tá certíssima!

Sobremesas para fechar com chave de ouro

Torta de morango simples: Doce tradicional que nunca falha, especialmente depois de uma refeição salgada.

Bolo de fubá com erva-doce: Caseiro e aconchegante, lembra aqueles lanches da tarde na casa da vó.

Torta de maracujá: O contraste ácido-doce é perfeito para limpar o paladar.

Mousse de chocolate rápido: Minha fraqueza pessoal - só aviso que é difícil parar na primeira porção!

Bebidas para harmonizar

Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e combina com praticamente tudo - nosso coringa para refeições assim.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Para quem prefere algo mais leve, mas cheio de sabor.

Chá gelado de pêssego caseiro: Doce sem exagero, ótimo para acompanhar sem competir com os sabores da comida.

Essas são nossas combinações favoritas, mas conta pra gente nos comentários: qual versão vocês testaram? Dai já tá perguntando se alguém vai arriscar a torta de morango com o bolo de fubá - ela adora essa dupla!

A torta salgada é um universo, né? Separei outras versões que testei e aprovo pra você sair do básico.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a massa podre é a estrela

autor: Família Santana

Confesso que demorei pra tentar massa podre, achava trabalhoso. Que engano. Ela não é 'podre', é crocante, amanteigada e segura qualquer recheio suculento sem ficar encharcada. Resolve aquele problema da massa comum virar um pano molhado.

Fica num meio-termo sensacional entre uma torta e um empadão de frango. A dica é trabalhar a manteiga bem gelada e não sovar muito, só até dar ponto. Se quiser se inspirar mais, dá uma olhada nessa lista de massa de empadão. Vale o esforço, prometo.

3º. Sardinha: o sabor que convence até quem torce o nariz

autor: SUSSA RODRIGUES

Se você acha que sardinha é só para misturar com farofa, essa torta vai te surpreender. O segredo está em refogar bem a sardinha com cebola, tomate e um fio de azeite, até ela quase desmanchar. O sabor fica incrivelmente rico, perde aquele 'gosto de lata'.

É uma das tortas de sardinha fácil mais elogiadas que já levei para um almoço. A massa fofa do vídeo complementa perfeitamente, sem competir. Experimenta e me conta se não convenceu os mais céticos aí na sua casa.

4º. Carne moída, mas daquele jeito molhadinho

A maior armadilha da torta de carne moída é o recheio sair seco. Essa versão acerta em cheio porque a autora faz quase um molho bolonhesa ralinho. Ela deixa reduzir bem, então a carne fica envolvida num caldo grosso, não só solta.

Quando você assa, esse molhidão é absorvido de leve pela massa de baixo e fica tudo incrível. Já errei muito isso de apressar o refogado. Agora, levo meu tempo. Faz toda diferença.

5º. A beleza (e praticidade) dos legumes

Essa é a receita que eu faço quando preciso de uma opção colorida e que agrada vegetarianos e carnívoros na mesma mesa. O mix de legumes dá um trabalho a mais de corte, sim, mas o visual e os sabores diferentes a cada garfada compensam.

Para ganhar tempo, a massa vai no liquidificador, sem mistério. E se você gostar da ideia, uma torta de palmito segue a mesma linha prática e fica uma delícia também. É daquelas que sempre sobra um pedacinho para o lanche da noite.

6º. Pão de forma: a salvação dos dias sem farinha

Já aconteceu com você de querer uma torta e perceber que não tem farinha? Comigo, sim. Essa versão com pão de forma é a solução genial para isso. O pão, embebido no líquido do recheio, vira uma espécie de massa úmida e consistentemente boa.

Fica muito mais interessante do que parece. O recheio cremoso de requeijão é fundamental aqui. Se você tá buscando inspiração para outros tipos, confere essas massas de torta mais tradicionais também. Mas guarda essa do pão como seu coringa.

7º. Salsicha com uma massa que é show à parte

Todo mundo tem um pacote de salsicha no fundo do congelador, né? A graça dessa receita não está só no recheio simples, mas na massa. Ela tem um jeito específico de dobrar e fechar que deixa a torta linda, digna de foto.

É perfeita para fazer com crianças, porque elas adoram ajudar a modelar. O resultado é bem mais caprichado do que a torta comum, usando o mesmo ingrediente básico. Às vezes, a apresentação é tudo.

8º. Para quando a impressão é tão importante quanto o sabor

Essa é para aquela ocasião especial, aniversário, reunião da família que você quer brilhar. A torta é fria, então você faz com calma no dia anterior. A decoração com flores e detalhes de massa é um trabalho de paciência, mas a reação das pessoas quando veem na mesa não tem preço.

Além de linda, é muito gostosa. A massa de pão dá uma sustentação boa. Se você pensa em vender, essa é uma daquelas receitas que justificam um valor a mais, pelo capricho.

9º. Torta no pote: praticidade que vende

Diferente do que todo mundo pensa, torta no pote não é só doce. A salgada é um sucesso absurdo, principalmente para quem quer vender. É prática de servir, fácil de transportar e cada pote é uma porção individual perfeita.

O recheio precisa ser bem cremoso e a camada de massa no fundo tem que ser fininha, só para dar estrutura. É uma adaptação inteligente que descobri para reaproveitar recheios. Vira e mexe faço uns potes para o jantar da semana.

10º. Atum: o clássico que nunca falha

Eu sempre tenho uma lata de atum na despensa para emergências. Essa torta de atum é a melhor maneira de transformar essa emergência num almoço digno. O refogado com cebola, pimentão e azeitonas tira o atum da monotonia.

A massa fofinha é o casamento perfeito. É a receita que eu indico para quem está começando a cozinhar e quer um resultado garantido, sem chance de erro. Todo mundo conhece, todo mundo gosta.

11º. A opção fit que não tem gosto de "regime"

Farelo de aveia no lugar da farinha de trigo parece estranho, mas acredite, dá certo. A massa fica um pouco mais úmida e densa, mas ainda sim muito saborosa. Ela resolve aquele desejo por uma torta quentinha quando você está tentando comer melhor.

A dica é não esperar uma textura idêntica à da farinha branca. É diferente, mas é boa. E a sensação de conseguir comer uma torta de verdade sem sair da dieta é libertadora.

12º. Ricota: meu recheio preferido para dias leves

Eu sou suspeito pra falar, adoro ricota. Ela tem uma cremosidade suave e um sabor neutro que aceita bem ervas. O perigo dessa torta é que ela é tão leve que você acaba comendo mais pedaços do que planejava.

Particularmente detesto quando a ricota fica com grumos. Aprendi a espremer ela bem, ou até passar num processador rapidinho com o creme de leite, para ficar lisinha. Combinada com um pouquinho de presunto, fica imbatível.

13º. Intolerância à lactose? Problema resolvido.

Fazer uma massa de torta sem leite, manteiga ou queijo parece missão impossível. Essa receita mostra que não é. Usa óleo e água, e a massa ainda assim fica boa, acredita? Não fica igual à tradicional, claro, mas fica muito saborosa e crocante.

É uma adaptação que descobri por necessidade, quando tive visitas em casa. O recheio, é claro, também tem que ser adaptado. Mas ver todo mundo comendo feliz sem preocupação não tem preço.

14º. A versão vegana cheia de cor (e sabor)

Cozinhar cebola no shoyu até caramelizar é um truque de mestre que qualquer cozinheiro deveria saber, vegano ou não. Dá um sabor umami incrível. Essa torta é um prato completo, cheio de legumes e proteína vegetal da farinha de grão-de-bico.

Fica tão bonita e saborosa que ninguém sente falta de nada. É um prato principal de respeito. Aprendi com ela que comida vegana não é só salada, pode ser confortante e substancial.

15º. Calabresa: o sabor que pede uma cervejinha

Essa é a definição de comida reconfortante. O sabor defumado e levemente picante da calabresa se espalha por todo o recheio cremoso. A dica não óbvia é usar a calabresa em cubos pequenos, não em rodelas, para que o sabor se distribua melhor a cada mordida.

Com milho e ervilha, fica com uma doçura natural que equilibra. É a minha pedida para um final de semana relaxante, acompanhada de uma saladinha verde só para fingir que fez um esforço.

16º. Queijo e presunto: o clássico que a gente sempre volta

Parece a mais simples, mas tem seu truque. Para não ficar sem graça, os condimentos fazem a mágica. Um pouco de noz-moscada ralada na hora no recheio, orégano, pimenta-do-reino. Esses detalhes elevam o sabor do queijo e presunto para outro patamar.

É a receita que funciona sempre, para qualquer hora, e que todo mundo sabe que vai gostar. Minha sugestão é usar um queijo muçarela de boa qualidade, não aquele que derrete feito plástico. A diferença no sabor é enorme.

17º. Camarão: para quando a ocasião é especial

Essa é a receita que você guarda para impressionar. O recheio de camarão é um espetáculo à parte. O molho de tomate caseiro, as azeitonas, o requeijão cremoso… tudo junto cria uma complexidade de sabores que justifica cada minuto no preparo.

Não é para o dia a dia, é para celebrar. A massa serve como uma casquinha dourada para essa preciosidade. Toda vez que faço, a reação é a mesma: silêncio seguido de elogios. É isso.

18º. Abobrinha: o clássico vegetariano que é puro conforto

A abobrinha, quando ralada e escorrida direitinho, vira a base de um recheio incrivelmente cremoso e saboroso. Ela evita aquele erro comum da torta de legumes ficar aquosa, porque você tira o excesso de água antes.

Com queijo por cima, fica dourada e irresistível. É um daqueles pratos que prova que comida sem carne pode ser a estrela da refeição. Faço direto e nunca, nunca sobra.

Bom, com tantas opções assim fica até difícil escolher qual fazer primeiro, não acha? Me diz aí, qual dessas tortas salgadas combinou mais com seu estilo? Ou você já tem uma receita própria que é sucesso garantido aí na sua casa? Adoro ler as experiências de vocês nos comentários, sempre aprendo algo novo.

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 19:40

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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