Viu como é possível? Agora dá uma olhada nessas outras versões que eu adoro.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. A clássica sensação de chocolate
Autor: TudoGostoso
Eu sou do time que acredita que chocolate e morango foram feitos um para o outro, sabe? Essa versão aqui é aquele coringa pra quando a visita chega de surpresa e você precisa de um doce que impressione. A massa de biscoito de chocolate dá um contraste de textura incrível com o creme. Uma dica que aprendi, talvez por acidente: se o iogurte natural estiver muito líquido, esquenta um pouquinho com o amido de milho antes de misturar, o creme fica na medida certa, nem muito mole nem muito pesado. Já fiz para um almoço de domingo e sumiu em minutos, nem sobrou pra foto.
3º. Aquele brilho de vitrine com gelatina
Autor: Cozinha do Bom Gosto - Gabriela Rossi
Olha, se tem uma coisa que peguei dos meus estudos de confeitaria é que a gelatina bem feita é mágica pura. Não é só jogar água quente e pronto, tem um jeito certo pra ela ficar realmente espelhada, igual a das padarias finas. A receita da Gabriela mostra direitinho isso. O grande erro que a gente comete é não deixar esfriar o suficiente antes de por sobre os morangos, aí escorre tudo e perde o efeito. Essa versão é perfeita pra quem não tem forno ou tá com preguiça de ligar ele. Ah, e se você curte essa parada, dá uma fuçada nas receitas de sobremesa com gelatina que a gente tem, tem umas ideias bem legais lá.
Pega aquele dia de 35 graus, o ventilador só fazendo barulho... a última coisa que você quer é comer algo pesado. Essa torta gelada é a solução na lata. O que eu gosto nela é a simplicidade, e o limão no meio do morango — acho que foi isso — dá uma acidez que corta a doçura, fica perfeito. O segredo é o congelamento em etapas que o vídeo mostra, senão vira um bloco só e perde a graça. Já tentei apressar e deu errado, então paciência é ingrediente obrigatório aqui. Vale cada minuto de espera.
Confesso que, durante anos, eu torci o nariz pra torta de bolacha. Até que uma vez, na correria, fiz essa da Rafaela Passos e me surpreendi. É aquela receita que você praticamente faz de olhos fechados, mas o resultado é sempre comemorado. A massa úmida e bem compactada é o truque pra não desmanchar na hora de cortar. Se quiser mais opções nesse estilo prático, dá uma olhada nessa seleção de receita de torta de bolacha simples e rápida. É bom ter no arsenal pra emergências doces.
Tem gosto que a gente não esquece, né? Leite Ninho é um deles. Essa receita é um abraço em forma de sobremesa. O que eu aprendi é que dá pra ser generoso no recheio, mas tem que esperar a massa esfriar completamente antes de colocar, senão vira uma sopa. Outra coisa: margarina ou manteiga na base? Já usei as duas, e pra mim, com manteiga fica com um sabor mais redondo, mas a margarina deixa mais fácil de desenformar. Escolhe sua batalha. Essa aqui a Daiane adora, sempre pede no fim de semana.
Chantilly caseiro bem batido é outra coisa, eleva qualquer doce a outro nível. A receita do canal tem um timing bom pra bater o creme, que é tudo. O conselho de fazer de um dia para o outro é sagrado, mas já fiz com umas 4 horas de geladeira e também deu certo, só que fica mais 'molezinha' na hora de servir. É a minha escolha para quando quero algo clássico, lindo e que não tem erro. O perigo é querer provar só uma colher e acabar com metade da torta.
Essa é pura diversão. Fazer em taças individuais muda completamente a experiência, parece mais especial. A dica do vídeo sobre o açúcar é crucial mesmo, porque o suspiro já doce, então equilibrar é preciso. Eu gosto de fazer camadas bem definidas, e no final, um morango inteiro por cima fica lindo. É ótima para quando as crianças ajudam na cozinha, elas adoram montar as próprias taças. Já aconteceu de sobrar recheio e a gente comer com colher direto da tigela, mas isso fica entre a gente.
Sei que muita gente torce o nariz para doces fitness, mas juro que essa vale a tentativa. A massa com bagaço de amêndoa e aveia fica surpreendentemente boa, com uma textura que lembra um crumble. O maior aprendizado foi com o adoçante: tem que usar um que aguente calor, se for fazer alguma parte no fogo, senão fica com gosto amargo. É a prova de que dá pra matar a vontade de doce sem sair completamente da linha. Bom pra variar no dia a dia.
Aqui o segredo está totalmente na técnica. Trabalhar a manteiga gelada é quase uma terapia, mas faz toda a diferença pra massa ficar esfarelada e não uma pedra. Demorei pra pegar o jeito, admito. A primeira vez que tentei, usei manteiga quase derretida e deu uma massa única, grudenta, foi um desastre. Essa receita tem um ar de sofisticação caseira, daquelas que você se sente um chef de verdade ao terminar. O contraste com o creme de confeiteiro liso é fantástico.
Essa é para os fãs de chocolate, ponto final. A base de Oreo sem recheio fica com um amargor que combina perfeitamente com a doçura do mousse e do morango. A dica de tirar o recheio antes de triturar parece bobagem, mas faz a base ficar mais firme e menos doce, equilibrando o conjunto. É uma receita que impressiona visualmente e no sabor. Se você gosta de mousse, tem umas ideias legais também nessa lista de receita mousse de morango para outros momentos.
Cheesecake pode assustar pelo nome, mas essa versão é das mais tranquilas. Sem forno, é basicamente misturar, gelar e servir. A geleia de morango caseira que ele ensina é o toque de genialidade, porque a comprada às vezes é muito doce. Se estiver com pressa, até dá pra usar uma geleia de boa qualidade, mas fazer em casa dá outro status. Para mais inspiração nesse estilo fácil, dá uma conferida nessa receita rápida de cheesecake.
Trocar a bolacha maisena pelo Bis foi uma sacada que eu nunca tinha pensado. Dá um sabor de chocolate ao leite e uma crocância diferente, menos densa. É econômica e rápida, ideal para um lanche da tarde. A montagem é a mesma, então se você já manja da de bolacha, essa é um upgrade simples. Só cuidado para não comer toda a farofa de Bis antes de ir para a forma, já aconteceu aqui.
Sabia que essa torta é uma invenção 100% nossa? Pois é, mesmo com nome de fora, nasceu em Campinas. Essa versão é bem tradicional, com aquele creme amarelinho característico. O segredo está em dissolver bem a gelatina, se não formar uns gruminhos esquisitos. É um clássico que nunca falha, sempre agrada. E se você curtir tortas com nomes de lugares, dá uma olhada na torta alemã simples, é outra delícia pra testar.
E aí, qual você achou mais interessante? Eu fico entre a de massa podre e a holandesa, são minhas fraquezas. Conta aqui nos comentários qual você vai fazer primeiro, ou se já fez alguma versão diferente. Adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha!
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