Tem prato que parece complicado, mas na verdade é só uma questão de ordem na panela. A carne ao molho madeira é um desses: elegante, aromático, e surpreendentemente rápido de fazer, sim, dá pra ter um jantar de restaurante em casa em menos de meia hora.
Já testei várias versões até chegar nessa combinação que equilibra o vinho, o fundo de carne e aquele toque de cogumelo sem roubar o protagonismo da carne. Aprendi com o tempo que o segredo tá no selamento rápido do filé e no molho apurado no fogo certo, nem alto demais, nem tão baixo.
Daiane, que normalmente torce o nariz pra pratos “muito sofisticados”, repetiu duas vezes na primeira vez que servi isso aqui. Até o Titan ficou de olho na frigideira, e ele só faz isso quando o cheiro é sério.
Se você quer impressionar sem passar horas na cozinha, essa receita é sua aliada. Dá uma boa lida no processo todo abaixo e depois me conta se não virou seu novo clássico.
Receita de carne ao molho madeira Tradicional: saiba como fazer
Rendimento
4 pessoas
Preparação
1h
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 15 marcados
Para a carne:
Para o molho madeira:
Essa receita sai por uns R$120 mais ou menos, mas o filé mignon é o que pesa mesmo. Dá pra servir 4 pessoas com fome - ou 2 muito bem servidas, se for um jantar especial.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 450g (1 medalhão + molho generoso)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
550 kcal
28%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
2.8g
10%
Açúcares
4.2g
8%
Proteínas
52.3g
105%
Gorduras Totais
22.8g
29%
Saturadas
10.5g
48%
Trans
0.2g
1%
Colesterol
165mg
55%
Sódio
1,450mg
63%
Potássio
890mg
19%
Ferro
5.2mg
29%
Cálcio
45mg
4%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alta Proteína: Mais de 50g por porção
Low-Carb: Apropriado para dietas low-carb
Rico em Ferro: 29% do VD em ferro
Ganho Muscular: Proteína de alta qualidade
Alertas & Alérgenos
Alto sódio – Reduza shoyu e caldo de carne para hipertensos
Gordura saturada – 48% do VD em uma porção
Contém shoyu (soja) – alérgicos devem substituir
Insight: Filé mignon é cortagem magra, mas manteiga e molho elevam gordura; ideal para dieta cetogênica com ajustes
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro, tempera os medalhões de filé mignon com sal, pimenta do reino e o shoyu. Deixa descansar por uns 10 minutos enquanto prepara os outros ingredientes - o shoyu ajuda a dar uma cor bonita na hora de selar.
Pega uma frigideira grande e coloca a manteiga pra derreter em fogo médio. Quando estiver borbulhando, adiciona os medalhões - não enche a frigideira, faz em duas levas se precisar.
Sela a carne por uns 2 minutos de cada lado, só pra dourar por fora mas deixar vermelhinha por dentro. Tira da frigideira e reserva num prato - não lava a frigideira, que aqueles resíduos são ouro pro molho.
Fazendo o molho:
Na mesma frigideira que selou a carne, adiciona mais um pouco de manteiga se precisar. Joga o alho amassado e deixa dourar levemente - cuidado pra não queimar, senão fica amargo.
Adiciona a cebola ralada e refoga até ficar transparente. Aqui é importante não apressar - a cebola bem refogada é a base do sabor.
Coloca o amido de milho e mexe bem por 1 minuto, até formar uma pastinha. Adiciona um tablete de caldo de carne esfarelado e mistura.
Agora vem a parte legal: com uma mão vai adicionando o vinho madeira aos poucos, com a outra mexendo sem parar. Vai engrossando na hora - parece mágica.
Finalizando:
Quando o molho começar a ferver, vai adicionando a água aos poucos, sempre mexendo. Deixa cozinhar em fogo baixo por uns 40 minutos - esse tempo é importante pro álcool do vinho evaporar e o molho apurar.
Nos últimos 5 minutos, adiciona os cogumelos fatiados, a salsinha e a cebolinha. Mexe delicamente pra não desmanchar os cogumelos.
Volta os medalhões de filé mignon pra frigideira com o molho, só pra aquecer por 1 minuto. Não deixa cozinhar mais, senão a carne passa do ponto.
Sirve imediatamente, com aquele molho generoso por cima. Arroz branco e batatas sauté são os acompanhamentos clássicos - combinação que nunca falha.
A primeira vez que fiz essa receita foi num aniversário de casamento nosso. A Daiane chegou em casa cansada do trabalho e eu tinha preparado tudo - ela achou que eu tinha pedido delivery de algum restaurante chique. Quando viu que era caseiro, quase não acreditou.
O que mais gosto nesse prato é que parece muito mais trabalhoso do que realmente é. Aquele molho encorpado com vinho engana qualquer um - parece que ficou horas no fogão, mas na verdade é bem direto.
E você, já tentou fazer carne ao molho madeira em casa? Me conta nos comentários se ficou parecendo aqueles pratos de cardápio de restaurante ou se teve algum desafio no preparo. Adoro trocar ideias sobre receitas que enganam pela sofisticação!
Dúvidas frequentes:
Qual a origem do molho madeira?
A origem do molho madeira é dividida entre dois países: Inglaterra e Portugal. Isso porque o vinho madeira que é utilizado como base do molho, pertence à ilha da Madeira, localizada em Portugal. Por outro lado, os ingleses se defendem pelo fato de terem ocupado tal ilha por anos.
O que realmente importa é que felizmente esse molho chegou até a mesa dos brasileiros e, pelo visto, não tem data prevista para sair.
É preciso utilizar vinho no molho?
O ingrediente chave da receita é o vinho, ele é o responsável pelo sabor incrível que agrada ao paladar e é potencializado quando combinado com uma carne de qualidade.
Pouquíssimas receitas são preparadas sem a utilização de vinho. Além disso, recomendamos que seja utilizado um vinho de qualidade para obter um resultado fantástico. Mas há diversas formas de fazer molho madeira com o que tiver em casa.
É possível preparar sem utilizar os cogumelos?
É possível, sim. O cogumelo é utilizado apenas para dar um sabor a mais para a carne, para incrementar o preparo, mas não é fundamental. Então, se você não tiver em casa ou não gostar, não deixa de experimentar por esse motivo.
Quanto tempo dura essa delícia?
Na geladeira, o molho feito dura até 3 dias – mas a carne eu recomendo consumir no mesmo dia (seladinha ela fica perfeita, requentada perde um pouco do charme). Se quiser congelar, faça só o molho: dura até 2 meses. Dica da Daiane: separa em potinhos pequenos pra descongelar só o necessário. A gente já perdeu um pote gigante porque esqueceu no freezer por 6 meses... tristeza!
Tá de dieta? Vem cá
Cada porção tem cerca de 550 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo da sessão de ingredientes). Quer reduzir? Troca a manteiga por azeite na hora de selar, usa vinho sem álcool e reduz a maizena pela metade (o molho fica mais ralo, mas o sabor fica top).
Sem um ingrediente? Sem crise!
• Vinho Madeira caro? Usa vinho tinto comum mesmo (seco, por favor!) ou até 1 colher de sopa de vinagre balsâmico + 1 copo de água quente • Cogumelos frescos tão salgados? Pega os de lata mesmo, lava bem e tá ótimo • Aversão a alho? Põe só 1 dente ou substitui por 1 colher de chá de alho em pó • Vegetariano? Faz com proteína de soja texturizada grossa (deixa de molho no caldo de legumes antes)
Pare! Não cometa esses erros
• Colocar a maizena de uma vez sem dissolver – vira um trambolho grudento. Mistura com um pouco de água fria antes! • Ferver o molho em fogo alto – o álcool não evapora direito e fica aquele gosto amargo • Selar a carne fria da geladeira – ela solta água e fica cozida em vez de dourada. Deixa em temperatura ambiente 15 minutinhos antes • Mexer a carne na frigideira toda hora – deixa ela quietinha pra criar a crosta dourada!
Truques que ninguém conta
• Adiciona 1 colher de café de café solúvel no molho – realça o sabor da carne como mágica (juro, experimenta!) • Usa um mixer pra ralar a cebola super fino – dissolve melhor no molho • Tá com pressa? Apressa o molho com 1/2 colher de sopa de açúcar mascavo – corta a acidez do vinho mais rápido • Faz um teste de colher: se o molho grudar levemente na parte de trás da colher, tá no ponto perfeito
O que servir com essa beleza?
Purê de batata doce é meu favorito, mas arroz branco soltinho também cai bem. De bebida, um vinho igual ao usado no molho ou até um suco de uva integral gelado. Na última vez que fizemos, a Daiane inventou de colocar uns pães de alho caseiros pra mergulhar no molho... acabou antes do prato principal!
Versões para todo mundo
• Low carb: troca a maizena por goma xantana (1 colher de chá) e serve com abóbora refogada • Sem glúten: usa shoyu sem glúten ou tamari • Proteico: dobra a quantidade de carne e bota um ovo pochê por cima (sim, já fizemos isso depois da academia. Glorioso.)
Tá entediado da versão clássica?
• Joga umas fatias de bacon por cima antes de servir • Faz com sobrecoxa de frango desossada no lugar do filé mignon • Coloca 2 colheres de mostarda dijon no molho pra um kick diferente • Versão "festa": usa carne de sol dessalgada no lugar – fica surreal com o doce do vinho
O pulo do gato: o ponto do molho
A maioria das pessoas erra aqui! Quando você colocar a maizena, tem que mexer sem parar por pelo menos 3 minutos em fogo médio. Se parar, gruda no fundo e fica aquele gosto de queimado. Outra: o molho deve cobrir levemente as costas da colher – se escorrer rápido, precisa cozinhar mais; se nem escorre, tá muito grosso (ai, adiciona um pouco de água quente).
Sobrou? Transforma!
• Molho virou geleia? Aquece com um pouco de água e vira caldo pra risoto • Carne dura? Desfia e faz uma torta com o molho • Cogumelos sobrando? Pica fino e mistura com cream cheese pra um patê maravilhoso • Vinho aberto? Congela em forminhas de gelo pra usar depois (dura 3 meses)
Quer impressionar?
• Flambe com conhaque antes de servir (cuidado com o foguinho!) • Decora com flores de alecrim e raspas de laranja • Usa cogumelos shitake e porcini frescos • Serve com batatas hasselback (aquela que parece um leque) – parece de restaurante 5 estrelas!
Tudo deu errado? Calma!
• Molho muito salgado? Adiciona 1 batata crua descascada e deixa cozinhar 10 minutos – ela absorve o sal • Carne ficou borrachuda? Corta em tirinhas e mistura no molho quente por 2 minutinhos só • Molho muito ralo? Dissolve 1 colher de maisena em 2 colheres de água fria e mistura rapidamente • Queimou o fundo? Passa pra outro panelo sem mexer o fundo e reza (já salvamos assim 3 vezes)
O molho madeira original era feito com vinho da Ilha da Madeira em Portugal, mas a versão brasileira adaptou com vinhos mais acessíveis. Curiosidade: nos anos 80 era prato de luxo em restaurantes – minha avó só comia em ocasiões especiais. Hoje virou um coringa dos jantares elegantes mas fáceis.
Coisas que ninguém fala sobre essa receita
1) O molho fica BEM melhor no dia seguinte – os sabores se casam melhor depois de horas na geladeira. Faça um pouco extra! 2) Se você colocar uma pitada de canela (sério!), realça o sabor do vinho sem deixar doce. Testamos numa festa e todo mundo perguntou qual era o segredo!
Perguntas que sempre me fazem
Posso usar vinho branco? Pode, mas fica bem diferente – mais ácido e menos encorpado. Congela bem? O molho sim, a carne não – fica borrachuda. Sem álcool? Usa caldo de carne forte com 1 colher de vinagre de maçã. Quanto tempo selar cada lado? Depende do fogão, mas em médio-alto fica perfeito com 2 minutos por lado.
Harmonização secreta
O amarguinho do vinho madeira combina demais com: • Queijos: gorgonzola ou parmesão velho • Doces: geleia de pimenta ou figo • Ervas: alecrim fresco ou tomilho • Texturas: algo crocante por cima, como cebola caramelizada crocante ou nozes picadas
Confissões de cozinha
Uma vez eu coloquei fermento em pó no lugar da maizena (os potes eram iguais!). Resultado: um molho espumante bizarro. Salvamos coando e adicionando farinha de rosca aos poucos. Moral da história: etiquetem seus potes, gente! A Daiane nunca me deixa esquecer esse dia...
Continuando nossa maratona de sabores intensos
Se tem um clássico que nunca decepciona, é carne com aquele molho madeira encorpado, né? Aqui em casa virou tradição de domingo - e olha que já fiz tanta versão que até perdi as contas. Mas tem um segredo: o molho faz toda diferença. Se quiser acertar na textura e no sabor, dá uma olhada nesse molho madeira caseiro simples que é pura magia. Sério, depois que aprendi a fazer direito, até convidado chato elogiou!
E já que estamos nessa vibe, que tal explorar outras carnes que combinam perfeitamente? O bife ao molho madeira é coringa pra quando o tempo está curto, mas se quiser impressionar mesmo, o filé mignon nesse molho é de arrasar prato limpo. Ah, e não posso esquecer do lagarto ao molho madeira - corte econômico que fica tão bom que parece gourmet. Bora testar?
Carne ao molho madeira: um banquete que vai fazer você esquecer o celular
Quem ai planeja um jantar especial ou quer impressionar a Daiane sem muito trabalho? Essa combinação aqui é daquelas que transformam uma terça-feira comum em motivo para puxar a toalha de mesa bonita. Vamos montar o cardápio perfeito em torno desse clássico sofisticado - e sem frescura na cozinha!
Para começar com estilo
Carpaccio de salmão (clique aqui para ver a receita) - fino, fresco e com um fio de azeite. Parece restaurante chique mas é facílimo.
E ai, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a Daiane sempre pede o purê com queijo e a torta de limão - diz que é a combinação perfeita! Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também.
Descubra como esse molho transforma qualquer corte de carne
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Lagarto com toque suave
Autor: Panelaterapia
O lagarto é daqueles cortes que muita gente evita por achar que vai ficar seco, mas com o molho madeira ele vira outra coisa completamente. A gordura menor da carne significa que o sabor do molho penetra melhor, sabe?
Eu gosto de deixar o lagarto em pedaços não muito grossos, assim cozinha mais rápido e não resseca. O champignon fatiado fininho também faz diferença, absorve o molho e fica uma delícia.
3º. Bife do dia a dia elevado
Autor: Camila Masullo
Todo mundo tem aquele bife básico na geladeira, né? A graça dessa receita é que ela pega o corte mais simples e transforma num prato que parece de restaurante. A farinha de trigo no molho dá aquele corpo que gruda no arroz.
Já tentei fazer sem o vinho tinto uma vez, usei mais caldo de carne, e até que ficou bom, mas confesso que perdeu um pouco da alma do prato. O vinho realmente faz diferença.
Essa versão com medalhão é daquelas que você faz quando quer impressionar alguém. A mostarda Dijon no molho é um toque genial, não fica com gosto de mostarda, só dá uma profundidade no sabor.
O creme de leite fresco realmente faz diferença comparado com o de caixinha, fica mais estável e não talha. Se for usar de caixinha, coloca no final do fogo e não deixa ferver.
O cupim é daqueles cortes que ou você ama ou odeia, tem muita gordura entremeada. Mas quando bem preparado, fica incrivelmente macio. O molho madeira ajuda a equilibrar essa gordura.
Uma dica: se conseguir, use o caldo do cozimento do cupim mesmo no molho. O sabor fica mais autêntico que com caldo de carne industrializado.
Essa é perfeita pra quando chega cansado do trabalho e quer algo rápido mas gostoso. Os escalopes finos cozinham em minutos, e o molho fica pronto quase ao mesmo tempo.
Não tenho martelo de carne em casa, então uso o fundo de uma panela pesada pra bater os bifes. Funciona tão bem quanto, só cuidado pra não bater demais e virar pasta.
O curry nessa receita é uma jogada interessante, não fica com gosto de curry, mas dá uma complexidade pro molho que funciona bem. É sutil, mas faz diferença.
Já testei na panela de pressão como sugerem e realmente fica a carne bem macia, mas o molho eu prefiro fazer separado depois. Na pressão perde um pouco do controle da textura.
Quem diria que molho madeira com frango ficaria bom, né? Mas fica, e muito. O frango pega o sabor do molho de um jeito diferente da carne vermelha, mais suave, mas ainda assim delicioso.
Usei sobrecoxa sem pele e ficou perfeito, mais suculento que peito. Só tem que cozinhar um pouco mais que o bovino, claro.
O bacon nessa versão é o segredo, dá uma crocância e um sabor defumado que combina demais com o molho madeira. Fica tipo um surf and turf, mas mais acessível.
Enrolei o bacon bem apertado nos medalhões e prendi com palito de dente. Na hora de dourar, comecei pela parte do bacon pra selar bem.
A maminha já é uma carne especial por si só, mas com o molho madeira ela vira praticamente uma celebração. A gordura entremeada derrete e deixa tudo ainda mais saboroso.
Cortei em medalhões como sugerem e ficou lindo no prato. Servi com um purê de batata bem cremoso e foi sucesso total, até minha sogra, que é difícil de agradar, elogiou.
E aí, qual corte você vai testar primeiro? Cada um tem sua personalidade, mas todos ficam incríveis com esse molho. Depois me conta nos comentários como ficou o seu, adoro trocar ideias sobre essas adaptações!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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