16 Receitas com Palmito Pupunha + Ideais Sensacionais para Inovar na Cozinha

O palmito pupunha é típico de nossa terra, seu lugar de origem é a Amazônia.
16 Receitas com Palmito Pupunha + Ideais Sensacionais para Inovar na Cozinha
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Eu quase estraguei minha primeira haste de palmito pupunha por pura pressa. Aprendi na marra que esse ingrediente nobre exige respeito no preparo.

Depois de alguns testes, um seco demais, outro sem sabor, descobri que vedar bem no papel alumínio é crucial. As ervas frescas fazem toda diferença também, principalmente o manjericão que realça o sabor terroso natural.

Essa técnica de assar inteiro antes de cortar veio de um curso de técnicas brasileiras que fiz ano passado. O palmito fica com textura perfeita, macio por dentro e levemente crocante nas bordas.

Se quer impressionar numa entrada ou simplesmente se tratar com algo especial, essa receita com palmito pupunha vai surpreender pelo sabor e sofisticação. Mostro todos os detalhes lá embaixo para você acertar.

Receitas com palmito pupunha: saiba como fazer

Palmito assado

Rendimento
4 porções
Preparo
1 hora
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

O palmito pupunha é bem mais delicado que o palmito tradicional, então manuseie com cuidado. A manteiga ghee é ótima porque não queima fácil, mas se não tiver, manteiga comum também funciona.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 245 kcal 12%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 4.2g 17%
   Açúcares 1.8g 2%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 23.8g 30%
   Saturadas 14.5g 73%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 480mg 21%
Potássio 320mg 7%
Vitamina C 12mg 27%
Cálcio 45mg 5%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Usa manteiga ghee clarificada
  • Alto em Fibras: 17% do VD em fibras

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 73% do VD por porção
  • Insight: Rico em fibras e vitamina C, ótimo para digestão e imunidade
  • Opção vegetariana nutritiva e saborosa

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, tire o palmito da embalagem com bastante cuidado. Ele é meio frágil, então sem pressa. Envolva ele todo no papel alumínio, fazendo uma trouxinha bem vedada. Isso aqui é importante pra ele cozinhar no próprio vapor e não ressecar.
  2. Coloca na assadeira e leva direto pro forno já pré-aquecido a 250°C. Deixa assar por uns 50 minutos. O forno bem quente é essencial pra criar aquela textura que fica macia por dentro mas com uma casquinha sutil.
  3. Passado o tempo, tira do forno com cuidado porque vai estar bem quente. Deixa esfriar um pouquinho antes de abrir o alumínio. Corta ao meio no sentido do comprimento, na vertical mesmo. Reserva.
  4. Agora prepara a manteiga temperada. Num recipiente, mistura a manteiga ghee com todas as ervas picadinhas, manjericão, salsa, sálvia e alecrim. Adiciona o alho bem picadinho também e mexe tudo até ficar bem incorporado. Tempere com um pouco de sal rosa e pimenta do reino.
  5. Pega um pincel de silicone ou uma colher e espalha generosamente essa manteiga temperada em toda a superfície do palmito. Cobre bem mesmo, essa é a parte que vai dar todo o sabor.
  6. Leva de volta ao forno por mais 10 minutos, ou até dourar levemente. Não precisa embrulhar no alumínio dessa vez. Finaliza com mais uma pitada de sal rosa e pimenta na hora de servir. Fica tão bonito que até dá pena de comer.

Essa receita transforma o palmito pupunha numa entrada realmente especial. Na estreia da receita na minha cozinha, a Daiane ficou impressionada como algo tão simples pode ficar com cara de restaurante chique. O segredo mesmo está em não pular a etapa do papel alumínio.

Você já experimentou preparar palmito pupunha assim? Me conta se testou e o que achou do resultado. Às vezes vario as ervas dependendo do que tenho na horta, fica sempre interessante.

Quanto tempo dura? Guardar ou devorar?

Esse palmito assado fica incrível recém-saído do forno, mas se sobrar (difícil!), dura até 2 dias na geladeira em potinho hermético. Só esquenta no forno de novo pra ficar crocante - micro-ondas deixa molenga. Já congelar? Melhor não, o palmito perde a textura.

De olho na conta calórica

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada porção tem cerca de 245 kcal. Quer reduzir? Troque parte da manteiga ghee por azeite. Mas sério, as vezes vale a pena a extravagância!

Sem pupunha? Sem problemas!

Palmito pupunha é o ideal, mas se não achar, pode usar palmito tradicional (só fica um pouco mais fibroso). Outra opção é coração de alcachofra - fica divino com esse mix de ervas. Vegetarianos radicais podem até tentar com banana-da-terra verde, mas aí já vira outra receita, né?

3 pecados capitais do palmito assado

1) Não vedar bem no papel alumínio - o palmito resseca. 2) Exagerar no sal antes de assar - melhor corrigir no final. 3) Picar as ervas muito grossas - elas queimam no forno. Já cometi todos, aprendi na marra!

Truque secreto do chef (que qualquer um faz)

Depois de passar a manteiga com ervas, coloque o palmito na grelha do forno por 2 minutinhos só pra dar aquela crosta dourada. Cuidado pra não queimar! Daiane quase me matou quando esqueci uma vez...

O que servir junto?

Um risoto branco simples cai bem, ou então uma saladinha fresca de rúcula com tomate seco. De bebida, um vinho branco seco ou até uma caipirinha de limão pra cortar a gordura. Combinação perfeita!

Para todo mundo comer

Veganos: troque a manteiga ghee por óleo de coco. Low carb: já é! Sem glúten: naturalmente é. Proteico: sirva com fatias de queijo minas por cima. Fácil adaptar!

Quer inovar? 3 variações malucas

1) Adicione raspas de limão siciliano na manteiga. 2) Finalize com flocos de pimenta calabresa. 3) Faça um "palmito suíno" - envolva em fatias finas de bacon antes de assar. Essa última é pecado mortal!

O ponto crítico: dica para não errar

Na hora de cortar o palmito ao meio, use uma faca bem afiada e corte com confiança - se ficar com medo, ele desfia. Segure firme com um garfo se precisar. Já perdi metade de um palmito lindo por causa de corte hesitante!

Modo chefão

Depois de pronto, rale um pouco de parmesão reggiano por cima e flambe com conhaque rapidinho. Serve direto no prato quente com um fio de mel trufado. Vai parecer que veio direto de um restaurante 5 estrelas!

Fazendo render mais

Palmito pupunha pode ser salgado, então compre em feiras ou sacolões que costuma sair mais barato que em supermercados. As ervas podem ser substituídas por um mix italiano seco quando o orçamento está apertado. Fica quase tão bom!

Zero desperdício

As sobras das ervas? Congela em forminhas de gelo com azeite pra usar depois. O papel alumínio? Lava, deixa secar e reutiliza. Até os talos da salsa podem virar um pesto diferente. Sustentabilidade gourmet!

2 coisas que ninguém te conta

1) O palmito pupunha assado tem um leve gosto de castanha que fica mais evidente quando esfria. 2) Você pode usar a "casca" do palmito (aquela parte mais externa) para fazer um caldo vegetal incrível - só ferver com água e outros temperos.

De onde vem essa delícia?

O palmito pupunha é cultivado principalmente no Paraná e em São Paulo, diferente do palmito juçara que vem da Mata Atlântica. A técnica de assar envolto vem dos indígenas, que faziam algo similar na brasa. Modernizamos com o forno e as ervas!

Harmonização surpreendente

O sabor terroso do palmito combina incrivelmente bem com... chocolate meio amargo! Experimente servir com alguns pedacinhos depois do prato principal. Parece estranho, mas é tipo aquela combinação de morango com chocolate - só que sofisticada.

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na airfryer? Pode! Envolve no papel alumínio e coloca a 200° por 35 minutos, depois abre e deixa mais 10 minutinhos.
Por que sal rosa? Além de bonito, tem minerais que complementam o sabor, mas sal comum resolve.
Fica muito gorduroso? Depende da quantidade de manteiga, mas você pode escorrer um pouco antes de servir.

Sabia que...

A pupunha é uma das poucas palmeiras que permitem extração sustentável do palmito, pois rebrota depois de cortada. Por isso é tão comum hoje em dia! E tem mais: na Amazônia, o palmito pupunha é chamado de "pupunha chicha" e é consumido cozido com farinha.

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que engana - parece chique mas é simples, parece difícil mas é fácil. Conta aqui nos comentários como ficou o seu, ou se inventou alguma variação criativa. Prometo responder todo mundo! E se tiver dúvida, é só gritar que a gente ajuda.

Explore um mundo de possibilidades com essas variações
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Espaguete que engana a fome (e a balança)

autor: Canal Prato Fácil

Já tentou aqueles espaguetes de abobrinha que viram uma papa? Pois é, essa versão com pupunha me surpreendeu demais. A textura fica bem mais firme, quase como um macarrão al dente de verdade. Uma dica que descobri por acaso: depois de fatiar no espiralizador, joga no vapor rapidinho só pra murchar levemente, não pra cozinhar totalmente. Aí sim quando refoga fica no ponto perfeito.

O que mais gosto é que resolve aquele desejo de comer uma massa sem o peso depois. A última vez que fiz, até a Daiane que é meio cética com essas substituições acabou pedindo mais. E olha que ela nem tava de dieta!

3º. Lasanha que não pesa no estômago

autor: Rafael Aismoto

Confesso que tinha preconceito com lasanha low carb até testar essa. A grande sacada aqui é que as fatias de pupunha substituem perfeitamente a massa, mas sem aquela sensação de que tá comendo só recheio. Fica estruturalmente firme, sabe? Uma coisa que aprendi: seque bem as fatias antes de montar, senão libera água e a lasanha fica molenga.

Fiz numa reunião de família mês passado e ninguém percebeu que não tinha massa tradicional. Só notaram que estava diferente, no bom sentido. É daquelas receitas que prova que comida saudável pode ser indulgentemente gostosa.

4º. Conserva caseira que dura semanas

Essa eu aprendi na marra. A primeira vez que tentei fazer conserva de pupunha, achei que ia durar meses mas em uma semana já estava com aspecto estranho. O segredo que ninguém te conta? A esterilização dos potes é tão importante quanto o tempero. E o azeite precisa cobrir completamente, sem nenhuma parte exposta ao ar.

Agora sempre tenho um pote na geladeira para emergências. Quando chega visita inesperada ou preciso de um acompanhamento rápido, tá lá salving. Já salvou meu almoço de domingo umas três vezes pelo menos.

5º. Cogumelos + pupunha: casamento perfeito

Algumas combinações foram feitas no céu da cozinha, e essa é uma delas. A textura carnuda dos cogumelos com a suavidade do palmito cria um contraste que funciona demais. Uso muito quando quero impressionar alguém que diz não gostar de comida vegetariana, é meu prato secreto de conversão.

Dica de ouro: refogue os cogumelos primeiro, bem douradinhos, e só depois adicione o palmito. Se jogar tudo junto, os cogumelos soltam água e fica meio ensopado. Pequeno detalhe que faz diferença gigante no resultado final.

6º. Salada que não é só folha

Você também acha que salada as vezes é só um conjunto sem graça de folhas? Essa receita mudou minha perspectiva. O pupunha dá corpo à salada, transformando ela de acompanhamento em prato principal. A textura firme segura bem o molho sem ficar mole.

Meu erro por anos foi cortar muito fino. Fatias com cerca de 1cm de espessura mantêm a personalidade do ingrediente. E o tempero? Aprendi que menos é mais, um fio de azeite bom, limão siciliano e orégano fresco já resolvem. As vezes a simplicidade é que brilha.

7º. Micro-ondas pra salvar o jantar

Teve um dia que o forno quebrou aqui em casa exatamente quando eu ia assar o palmito para uns convidados. Desespero total. Foi quando descobri essa técnica do micro-ondas e salvou a noite. O segredo é cobrir com papel filme, mas faz um furinho no meio pra vapor escapar, senão vira uma bomba.

Confesso que duvidei muito no começo, mas o resultado me surpreendeu. Fica bem similar ao do forno, só não ganha aquela casquinha dourada. Pra emergências ou dias com pressa, é uma mão na roda genuína.

8º. Moqueca que engana até baiano

Quem disse que moqueca precisa ser de peixe? Essa versão vegetariana tem toda a alma do prato tradicional, o dendê, o leite de coco, o colorau, mas com o palmito como protagonista. A textura lembra um pouco o de camarão, sério. E absorve os sabores do caldo de maneira incrível.

Uma vez servi pra uns amigos do Nordeste e eles adoraram, disseram que tinha o "tempero de vó" mesmo sendo diferente. Melhor elogio que poderia receber. Se tem um prato que prova que comida vegetariana pode ter personalidade forte, é esse.

9º. Strogonoff que não é só cogumelo

Cansado de strogonoff vegetariano que é basicamente cogumelo com molho? Esse aqui traz o pupunha como estrela e faz toda diferença. A textura é mais interessante que a do champignon, menos borrachuda. E segura bem o molho sem desmanchar.

Uma adaptação que faço sempre: dou uma refogada rápida no palmito antes de juntar ao molho, pra dar uma caramelizada superficial. Cria camadas de sabor que elevam o prato simplesmente. Virou meu coringa para jantares de última hora.

10º. Grelhado com tomate: simplicidade que encanta

Às vezes os melhores pratos são os mais simples. Essa combinação de pupunha grelhado com tomatinhos é prova disso. O contraste do palmito levemente crocante por fora com a explosão do tomate assado é pura magia. E leva menos de 15 minutos, juro.

Descobri que funciona melhor com tomates cereja ou grape, os maiores liberam muita água e podem deixar tudo ensopado. E não economize no azeite na finalização, é ele que vai carregar os sabores. Perfeito pra quando chego cansado do trabalho e quero algo gostoso mas sem trabalho.

11º. Ravioli para impressionar

Essa é para aqueles dias que você quer cozinhar como terapia e impressionar alguém especial. O ravioli de pupunha parece complicado mas é bem mais simples do que aparenta. A massa leva farinha de grão de bico que dá uma cor dourada linda e sabor terroso.

Confesso que errei o ponto da massa na primeira tentativa, ficou muito mole. Aprendi que precisa descansar na geladeira por pelo menos meia hora antes de abrir. E o recheio? Cozinhe o palmito antes de processar, senão fica com textura crua. Detalhes que transformam o resultado final completamente.

12º. Vinagrete que não é só pra churrasco

Quem pensa que vinagrete é só aquele acompanhamento básico de churrasco precisa experimentar essa versão com pupunha. A acidez controlada corta a gordura de carnes mais pesadas, mas também funciona incrivelmente bem com peixes grelhados ou até como topping para tacos vegetarianos.

Minha dica: prepare pelo menos duas horas antes de servir. O tempo é o segredo, deixa os sabores se integrarem completamente. E ajuste o sal só na hora de servir, porque o vinagre vai "cozinhar" os vegetais levemente e pode alterar a necessidade de tempero.

13º. Frango que vira mil pratos

Essa combinação clássica nunca falha, mas aqui ela ganha um toque especial. O palmito adiciona umidade e sabor suave que complementa perfeitamente o frango. Uso muito para recheios de tortas, panquecas ou mesmo sanduíches naturais.

Uma coisa que aprendi: se for usar em recheios, pique o palmito bem miudinho e refogue junto com o frango desfiado. Se deixar em pedaços grandes, pode criar bolsas de ar no recheio. Parece bobagem, mas faz diferença na textura final. É daquelas receitas coringas que todo mundo deveria ter no arsenal.

14º. Risoto cremoso sem lactose

Risoto sempre parece aquela receita intimidadora, mas esse aqui é bem amigável para iniciantes. O pupunha adiciona cremosidade natural que dispensa ou reduz a necessidade de queijos. E o sabor suave não compete com o arroz, só complementa.

Meu erro nas primeiras vezes: mexer demais. Descobri que o ideal é mexer apenas o necessário para incorporar o caldo. E o caldo precisa estar sempre quente, essa é a chave para o amido do arroz liberar e criar aquela cremosidade perfeita. Não é à toa que virou meu prato favorito para dias frios.

15º. Hambúrguer que segura o formato

Já tentou fazer hambúrguer vegetariano que vira uma pasta na frigideira? Esse com pupunha resolve exatamente esse problema. A textura firme do palmito processado dá estrutura que outros vegetais não conseguem. E não fica aquela coisa seca que parece serragem.

Dica importante: depois de formar os burgers, leva pra geladeira por pelo menos uma hora antes de grelhar. Isso ajuda a firmar e não desmanchar na hora do preparo. A primeira vez que fiz pulei essa etapa e... bem, digamos que virou um "picadinho" de hambúrguer. Aprendi do jeito difícil!

16º. Camarão vegetariano? Quase isso

Essa combinação é pura elegância. O camarão e o pupunha compartilham uma textura similar mas sabores distintos que se complementam de maneira surpreendente. O segredo está no preparo do palmito, precisa ser cozido rapidamente para manter a firmeza e não ficar borrachudo.

Uma adaptação que sempre faço: marco o camarão primeiro, retiro da panela, então refogo o palmito rapidamente no mesmo fundo de sabor. Só depois uno tudo. Parece trabalhoso mas são só dois minutos a mais que fazem diferença absurda no resultado final. É daqueles pratos que parecem de restaurante mas são totalmente alcançáveis em casa.

Já decidiu qual vai ser a primeira da sua lista? Cada uma tem o seu charme especial. Se fizer alguma, volta aqui pra contar como foi sua experiência, adoro bater um papo sobre essas descobertas culinárias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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