Prepare o espinafre com cuidado
- Lave bem as folhas de espinafre em água corrente – elas costumam vir com areia. Escorra em uma peneira ou use uma centrífuga de salada. Não precisa secar completamente; a umidade residual ajuda no cozimento inicial.
Eu preciso confessar uma coisa: durante anos, eu torcia o nariz para espinafre. Achava que era aquele negócio sem graça que só servia para fazer volume no prato. Até que descobri que o problema não era o espinafre, era eu que não sabia preparar direito.
Tudo mudou quando aprendi uma técnica simples num curso de culinária italiana: refogar o espinafre rapidamente no azeite bem quente, com alho em lâminas douradinhas. O segredo está em adicionar o alho só quando o espinafre já estiver murcho, assim ele não queima e fica com aquele perfume incrível.
Esta receita de espinafre refogado virou meu coringa na cozinha. É impressionante como um ingrediente simples se transforma num acompanhamento sofisticado. A textura fica perfeita, nem muito mole, nem crua, e o sabor do azeite com alho abraça cada folha. Até minha esposa, que é mais exigente com verduras, aprovou na primeira garfada.
Se você também tem preconceito com espinafre, essa receita vai te converter. É rápido, fácil e muda completamente o jogo. Quando provar, me conta nos comentários se deu certo aí na sua casa!
Essa receita é simples, mas os ingredientes precisam ser bons. Gastei cerca de R$8 num sacolão aqui em São Paulo. O segredo tá no espinafre fresco e no azeite de verdade – não vale economizar nesses dois.
Porção: 80g (1/6 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 60 kcal | 3% |
| Carboidratos Totais | 3.2g | 1% |
| Fibra Dietética | 2.1g | 8% |
| Açúcares | 0.4g | 0% |
| Proteínas | 2.8g | 6% |
| Gorduras Totais | 4.7g | 6% |
| Saturadas | 0.7g | 4% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 0mg | 0% |
| Sódio | 580mg | 25% |
| Potássio | 420mg | 9% |
| Ferro | 1.8mg | 10% |
| Vitamina A | 470µg | 52% |
| Vitamina C | 28mg | 31% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Esse espinafre refogado é daqueles pratos que parecem simples, mas têm alma. Não é só um acompanhamento – é o toque que transforma uma refeição comum em algo memorável. E o melhor: fica pronto antes mesmo de você decidir qual música colocar no jantar.
Já tentou fazer espinafre assim? Ou ainda tá preso na versão cozida e sem graça? Me conta nos comentários como foi sua experiência – e se alguém na sua casa também virou fã depois de provar esse jeito novo.
Uma porção desse espinafre refogado tem aproximadamente 60 calorias - praticamente um "free pass" pra repetir sem culpa. Se quiser reduzir, dá pra usar só 1 colher de azeite e cortar 30 calorias. Mas sério, não economiza no sabor, né? Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.
Na geladeira, dura até 3 dias se ficar bem tampado. Mas olha só: espinafre recozido fica com gosto de "tristeza". Se quiser guardar por mais tempo, congela! Fica bom por até 1 mês. Dica bônus: congele em forminhas de gelo com um pouco do caldo pra usar em sopas depois.
- Sem espinafre? Couve-manteiga baby salva (mas cozinha mais rápido)
- Alho em pó no lugar do fresco (usa 1/3 da quantidade)
- Azeite acabou? Manteiga clarificada dá um sabor incrível
- Pimenta do reino pode virar pimenta calabresa pra quem gosta de ardido
1. Jogar o alho junto no começo = gosto queimado amargo
2. Deixar cozinhar demais = virá uma papa verde sem graça
3. Não escorrer bem as folhas = espinafre nadando em água (ninguém merece)
Depois de refogar, joga uma pitada de noz-moscada. Parece coisa de chef, mas é o que faz a diferença entre "ah, espinafre" e "NOSSA, o que você fez nesse espinafre?". A Daiane sempre me pega no flagra roubando esse segredo.
- Low carb: já é, naturalmente!
- Vegano: só garantir que o sal não tenha iodo
- Sem glúten: não tem mesmo, mas sempre bom lembrar
- Proteico: salpica queijo parmesão ralado na hora de servir
Clássico: ovos pochê ou carne grelhada
Inusitado que funciona: cubos de manga fresca
Meu preferido: sobre uma torrada de pão sourdough com ricota
Bebida: vinho branco seco ou suco de maçã gelado
- Espinafre à florentine: mistura creme de leite e gratinha com queijo
- Versão asiática: refoga com gengibre e finaliza com gergelim
- Explosão de cores: acrescente tomates secos e pimentões amarelos
Esperar o espinafre murchar antes de colocar o alho parece bobagem, mas faz TODA a diferença. Já queimei alho 3 vezes seguidas (a Daiane quase me proibiu de cozinhar) até aprender: se o alho dourar mais que 30 segundos, já era. Fica atento!
Os talos do espinafre são comestíveis e cheios de nutrientes. Pica fino e refoga primeiro (demoram mais pra cozinhar). Ou faz um pesto diferente: talos, castanhas, um pouco do azeite e limão. Fica tão bom que você vai querer comprar espinafre só pelos talos.
Na hora de servir, rega com azeite trufado e coloca lascas de amêndoas torradas. Parece coisa de MasterChef, mas custa menos que um cafezinho e transforma o prato. Juro que até meu sogro que "odeia coisas verdes" pediu repetição.
1. Espinafre cozido tem mais ferro disponível que cru (contrariando o Popeye)
2. A água que solta durante o cozimento é cheia de nutrientes - use pra regar outras comidas ou até tomar (sim, sério!)
O espinafre refogado com alho é um clássico da culinária mediterrânea, mas cada país tem seu jeito. Os italianos adicionam pimenta calabresa, os gregos usam muito limão, e em Portugal é comum encontrar com chouriço. Nossa versão é a mais básica - perfeita pra customizar!
O amargo do espinafre ama: queijos curados (parmesão, pecorino), frutas ácidas (limão, laranja), nozes e castanhas, ovos cremosos, carnes defumadas. Já experimentou espinafre com gotas de molho de ostras? Minha última descoberta viciante.
Espinafre virou papa? Transforma em creme: bate com um pouco de leite e requeijão.
Salgou demais? Adiciona batata cozida pra absorver.
Queimou o fundo? Transfere pra outro recipiente e mistura com iogurte natural - vira um dip.
Compre espinafre a granel (geralmente mais barato que embalado) e lave em casa. Congele metade das folhas já lavadas pra próxima vez. E aquele alho que tá brotando na dispensa? Planta num potinho - em semanas você tem alho-poró caseiro de graça!
O mito do espinafre ser a melhor fonte de ferro veio de um erro de decimal em 1870? Um cientista alemão colocou a vírgula errada e multiplicou o ferro por 10! Mas mesmo assim, é super nutritivo - rico em vitaminas A, C, K e ácido fólico. E olha só: na Idade Média, usavam espinafre como tinta verde!
Essa receita parece simples, mas é uma das que mais recebe elogios aqui em casa. Conta nos comentários: vai fazer qual versão? Já tinha pensado em usar os talos? Me conta se descobrir alguma combinação maluca que funcionou - adoro testar variações!
Depois de preparar aquele espinafre refogado que já é sucesso garantido, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que combinam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. Aqui em casa testamos todas e garantimos - é difícil escolher qual fica melhor!
Tomate recheado: Leve e saboroso, esse clássico combina demais com o espinafre. A Dai sempre pede quando fazemos jantares mais elaborados.
Tapioca com ovo surpreendente: Prática e nutritiva, perfeita para quando você quer algo rápido mas que não pese no estômago.
Pão caseiro fofinho que vai te conquistar: Nada como um pão quentinho para acompanhar, ainda mais quando está saindo do forno. Cuidado que desaparece rápido!
Bolinho de espinafre: Um plus que sugerimos - misture um pouco do seu espinafre refogado com queijo e farinha, frite em bolinhos. Fica incrível!
Receita de Strogonoff de frango bem simples: O contraste do cremoso com o espinafre refogado é simplesmente perfeito. Nosso preferido para domingos em família.
Bacalhau ao forno (descubra a receita aqui): Combinação clássica que nunca falha. O sabor marcante do peixe pede um acompanhamento como o espinafre.
Espaguete simples que vai te conquistar: Quando a gente quer algo descomplicado mas gostoso. O espinafre dá um toque especial ao lado.
Receita de Moqueca de peixe bem simples: Os sabores da moqueca combinam surpreendentemente bem com o espinafre. Teste e depois me conta!
Torta de chocolate simples: Depois de uma refeição equilibrada, nada como um chocolate para alegrar. Essa aqui é infalível.
Bolo de fubá com laranja (passo a passo no link): O toque cítrico fica perfeito depois do espinafre. E olha que a gente descobriu isso por acaso!
Receita de Gelado de abacaxi simples: Leve e refrescante, especialmente bom nos dias mais quentes. O abacaxi corta bem o sabor verde.
Creme de papaia: Dica bônus da Dai - simples, rápido e combina com tudo. Só papaia amassada com um pouco de leite condensado.
Café gelado: Clássico que nunca erra, especialmente com as sobremesas sugeridas. Aqui em casa não pode faltar.
Suco verde: Se já está no clima saudável, complemente com um suco de abacaxi, couve e gengibre. Fica top!
Água aromatizada: Fatias de limão siciliano e folhas de hortelã deixam a água comum especial. Hidrata sem interferir nos sabores.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários - e se inventar alguma mistura nova, compartilha também! Aqui em casa adoramos experimentar sugestões.
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Autora: Marcela Maia
Essa versão é o básico feito direito, e olha que “básico” aqui não é pouco. Alho dourado, cebola caramelizada na medida e espinafre que some na panela quase mágica. O pulo do gato? Não jogar tudo junto. Primeiro a cebola amolece no fogo baixo, depois o alho entra por último pra não queimar. Só então vem o espinafre, aos punhados.
E sim, dá pra fazer uma porção grande mesmo numa panelinha pequena. O segredo tá em ir adicionando as folhas aos poucos, elas murchar tão rápido que você nem acredita. Já fiz isso aqui em casa com metade da panela cheia de folhas e, minutos depois, cabia até mais. Sério, experimenta.
Autora: Fernanda Constant
Gergelim torrado faz milagre. Ele traz uma crocância sutil e um aroma quase tostado que transforma o espinafre num prato quase gourmet. Aqui, o refogado é feito na manteiga, sim, manteiga! — o que dá um brilho dourado e um sabor redondo, sem aquele amargor que às vezes aparece com azeite em excesso.
Dica prática: torre o gergelim sozinho numa frigideira seca antes de usar. Só uns 2 minutos, mexendo sem parar. Depois, jogue por cima na hora de servir. Fica tão bom que até o Titan, meu bulldog, fica de olho, claro, ele não come, mas sente que tem coisa boa rolando.
Já pensou em transformar seu espinafre refogado num café da manhã ou jantar completo? Essa versão com ovos é simples, nutritiva e sacia sem pesar. Os ovos entram no final, meio mexidos, meio escalfados, abraçando as folhas verdes com aquela gema mole que vaza e vira molho natural.
Pra mim, essa combinação é coringa nos dias corridos. Em menos de 10 minutos, você tem proteína, fibra e sabor. E se quiser dar um toque extra, uma pitada de páprica defumada antes de servir muda completamente o jogo. Já vi gente pedir bis, e não era de chocolate.
Se você acha que espinafre é só acompanhamento, essa receita vai te provar o contrário. Com uma camada generosa de queijo derretido por cima, e gratinado até ficar douradinho, vira prato principal sem esforço. O queijo escolhido faz toda a diferença: mussarela dá cremosidade, parmesão traz salgado profundo, e se misturar os dois… pronto, sucesso garantido.
Aqui em casa, já virou tradição nas noites frias. Basta colocar tudo numa travessa, levar ao forno por uns 10 minutos e servir com pão caseiro. Simples, mas impressiona. Até quem torce o nariz pra verdura pede uma colherada.
Quando a Paola Carosella dá uma dica, eu presto atenção. Aqui, ela mostra como o creme de leite transforma o espinafre num molho sedoso, quase como base para massas ou acompanhamento de peixes. O segredo está em não deixar ferver muito depois de adicionar o creme, senão talha, e aí vira drama.
Faço assim: refogo o espinafre com alho, desligo o fogo, espero esfriar um pouco e só então misturo o creme de leite. Volto ao fogo mínimo só pra aquecer. Resultado? Um creme verde suave, elegante e fácil. Parece complicado, mas é tão simples que dá vontade de fazer toda semana.
Abobrinha e espinafre são daquelas duplas que combinam sem competir. A abobrinha traz um frescor neutro e textura macia, enquanto o espinafre entrega cor e nutrientes. Juntos, formam um acompanhamento leve que casa bem com carnes grelhadas ou até com um arroz integral.
Na hora do preparo, corte a abobrinha em meia-lua fina, assim cozinha rápido e não solta tanta água. Se quiser, finalize com um fio de azeite cru e raspas de limão. Isso acorda os sabores e deixa tudo mais vivo. Já testei num almoço de domingo e sumiu antes do feijão acabar.
Tomate fresco picado no final do refogado dá um toque ácido que equilibra a doçura natural do espinafre. Não cozinhe o tomate junto, ele entra cru, quentinho só pelo calor residual do prato. Assim, mantém a textura e o brilho, quase como uma salada quente.
Essa versão me lembra pratos que provei no Terraço Itália, onde o frescor dos ingredientes faz toda a diferença. Claro, lá é com técnica refinada, mas aqui em casa, com uma panela e boa vontade, dá pra chegar perto. E se quiser, acrescente manjericão fresco, um ou dois raminhos bastam.
Ricota esfarelada com espinafre é clássico italiano, mas aqui vira recheio, acompanhamento ou até base para torta salgada. A ricota traz cremosidade sem ser gordurosa, e o espinafre dá estrutura e cor. Misture os dois ainda mornos, tempere com noz-moscada e sal, e pronto, você tem um recheio digno de lasanha ou nhoque.
Já usei essa combinação numa torta de liquidificador rápida, aquela que todo mundo tem na manga. Ficou tão boa que repeti no jantar seguinte. Dica: se for usar como recheio, escorra bem o espinafre depois de refogado. Água demais vira bolo molhado, e ninguém quer isso.
Cogumelos trazem um sabor quase carnudo, chamado de “umami”, que combina perfeitamente com o espinafre. Essa versão low carb é ideal pra quem busca leveza sem abrir mão de sabor. O segredo tá em selar bem os cogumelos antes de misturar, eles precisam dourar, não cozinhar na própria água.
Use shimeji, paris ou até champignon comum. O importante é não mexer demais na panela. Deixe dourar de um lado, vire e repita. Depois, é só juntar o espinafre e temperar com sal e pimenta. Rápido, econômico e cheio de personalidade. Até quem não curte verdura pede uma porção.
Bacon primeiro. Sempre. Ele solta uma gordura dourada que vira o óleo perfeito para refogar o espinafre. Não precisa de mais nada, só alho picado e uma pitada de pimenta. O resultado é um prato com profundidade, salgado na medida e aquele cheirinho que invade a casa inteira.
Se for servir com arroz e feijão, cuidado: corre risco de comer tudo antes da família chegar à mesa. Já aconteceu aqui. E se quiser reduzir a gordura, escorra um pouco da gordura do bacon antes de adicionar o espinafre, mas não toda, senão perde o charme.
Carne moída e espinafre é daquelas combinações que parecem improváveis, mas funcionam. A carne dá substância, o espinafre traz leveza. Refogue a carne com cebola e alho, tempere como de costume, e só no final jogue o espinafre picado. Ele murcha em segundos e incorpora tudo.
Sirva com arroz branco e um fio de azeite por cima. Simples, reconfortante e rápido. Ideal pra dias em que você quer algo caseiro sem passar horas na cozinha. E se sobrar, vira recheio de pastel no dia seguinte, sério, já fiz e foi sucesso.
Manteiga derretida com espinafre é quase terapia. O sabor é redondo, aveludado, sem arestas. Nada de alho ou cebola, só manteiga, sal, pimenta e, se quiser, um toque de noz-moscada. É o tipo de preparo que lembra comida de infância, mesmo que sua mãe nunca tenha feito.
Aqui em casa, virou minha opção quando quero algo rápido mas com alma. Dá pra servir com peixe assado, com ovos pochê ou até sozinho, com um pedaço de pão artesanal. E se usar manteiga com sal do Himalaia, o sabor ganha uma camada extra de complexidade. Experimenta e depois me conta.
Qual dessas versões você quer colocar em prática primeiro? Eu fico entre a com bacon e a na manteiga, mas confesso que já fiz quase todas. Se preparar alguma, volta aqui pra comentar como foi. Adoro saber o que rolou na sua cozinha, se deu certo, se inventou algo novo… Comenta aí!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??
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