Já pegou o jeito do creme? Então bora explorar outras formas de usar o espinafre que vão muito além da panela.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Bolinho que é pura jogada de mestre
autor: BRUNA CARVALHO TV
Sabe quando aquele amigo que "odeia espinafre" aparece em casa? Esse bolinho é a arma secreta. A textura fica incrível, crocante por fora e macia por dentro, e o sabor da verdura fica suave, quase um mistério gostoso. Eu sempre faço um monte e congelo cru, aí é só fritar ou assar na airfryer quando bate aquela vontade de um petisco. Resolve a crise do lanche da tarde e ainda rende elogios — já me perguntaram se eu comprei congelado de tão bonito que fica.
O pulo do gato aqui, pra mim, está em escorrer bem o espinafre depois de refogar. Se ficar muito úmido, a massa pode ficar pesada. A Bruna no vídeo mostra direitinho como faz, e esse cuidado faz toda a diferença no resultado final. Bota pra fazer e me diz se não some rápido da bandeja.
3º. Suflê: a prova de que dá pra ser fofo e cheio de personalidade
autor: Drica na Cozinha
Todo mundo tem um pouco de medo de suflê, eu também tinha. Acha que vai desabar, que não vai crescer... mas essa receita da Drica é daquelas que te dão confiança. Ela é direta e mostra que o segredo está nas claras em neve bem batidas e no forno pré-aquecido, nada de mistério. Fiz numa tarde dessas, só pra testar, e o resultado foi um espetáculo — alto, dourado e com aquele balanço gostoso no centro.
É perfeito pra quando você quer impressionar sem muito esforço, sabe? Parece um prato de restaurante, mas é mais simples do que parece. Servi com uma saladinha leve e virou o jantar oficial daquela noite. Se você nunca tentou, essa é a sua deixa.
Essa é a receita base que todo mundo precisa dominar. O erro mais comum, e que eu cometia direto, é cozinhar o espinafre até virar uma papa sem gosto. A Tia Emília ensina o ponto certo: refogar rapidinho no alho, só até murchar, mantendo a cor vibrante e um pouco de textura. Parece bobo, mas essa técnica simples muda completamente o jogo.
Desde que aprendi a fazer assim, o espinafre refogado virou um coringa aqui em casa. Jogo no arroz no final do cozimento, misturo no ovo mexido, ou sirvo puro mesmo como um acompanhamento cheio de sabor. É a prova de que comida simples, feita com atenção, é sempre a melhor.
Já tentou aquela panqueca americana doce e pensou "será que não daria uma versão salgada e nutritiva?". Essa receita responde: dá, e muito bem. A massa leva o espinafre cru batido, o que deixa ela com uma cor linda e um nutriente a mais escondido. Fica perfeita para um café da manhã ou um jantar leve.
Minha dica é: faz uma porção maior da massa e guarda na geladeira por uns dois dias. De manhã, é só untar a frigideira e em poucos minutos você tem uma panqueca quentinha. Pode rechear com queijo branco, tomate seco, ou comer pura mesmo. A Daiane adora com uma fatia de peito de peru por cima, fica uma combinação perfeita.
Confesso que torta salgada às vezes me cansa, parece sempre a mesma coisa. Mas essa com espinafre é diferente. A massa fica incrivelmente fofinha e o recheio cremoso tem um sabor que é puro conforto. É daquelas receitas que você leva para um almoço em família e todo mundo pede o link do vídeo depois.
O que eu gosto nessa versão é que ela não fica "aguada" por dentro, um problema comum em tortas de folhas. A Deborá mostra um jeito de preparar o espinafre que evita isso. Fica tão gostosa quentinha do forno quanto no dia seguinte, em temperatura ambiente. Perfeita para aquele piquenique ou para deixar na geladeira para os dias corridos.
Na contramão do que se pensa, quiche não é complicada. É só uma massa crocante abraçando um creme delicado. Essa de espinafre é clássica por um motivo: o sabor terroso da verdura combina demais com a cremosidade dos ovos e do queijo. Parece sofisticada, mas é honesta.
Já usei essa receita para um jantar improvisado com amigos e salvou a noite. Serve bem morna ou fria, acompanhada de uma saladinha de folhas com um vinagrete leve. Se você tem medo de trabalhar com massa, o canal TudoGostoso sempre tem dutas ótimas para não dar errado. Vale o play.
Isso aqui é a solução para um café da manhã ou jantar ultra rápido que ainda sim parece que você se esforçou. A combinação parece estranha no papel, mas na frigideira faz todo o sentido. O espinafre refogadinho se incorpora ao ovo e fica uma textura úmida e saborosa, longe daquele ovo seco.
Eu costumo fazer quando tenho poucas folhas de espinafre sobrando, não dá pra fazer um creme, mas dá perfeitamente para um ou dois ovos. Joga um pouco de queijo ralado na hora de servir e fica divino. Praticidade pura com um gosto de comida feita com carinho.
Para os dias que a preguiça bate mas a fome não perdoa, essa omelete é a salvação. Ela é mais robusta que o ovo mexido, parece um disco dourado recheado de coisas boas. O vídeo mostra um jeito fácil de dobrar ela na frigideira, aquela técnica que a gente sempre vê e acha difícil, mas não é.
O que eu aprendi com essa receita é adicionar o espinafre já refogado e bem sequinho na massa dos ovos batidos, antes de ir pra frigideira. Assim ele se distribui igual e não solta água. Fica linda, nutritiva e mata a fome de qualquer um em minutos. Bora testar?
Adoro um bolinho frito, mas assumo: às vezes a ideia de sujar uma panela com óleo me desanima. Essa versão assada é a resposta para esse problema. Ficam dourados, com uma casinha levemente crocante e o interior macio. E o melhor: você enforma vários de uma vez e não fica com cheiro de fritura na cozinha.
É ótimo para fazer com crianças, porque é só moldar com as mãos e colocar na assadeira. Dá pra variar os temperos, colocar um pouco de queijo no meio... a criatividade manda. Experimenta e vê se não vira um coringa na sua lista de lanches.
Salada de espinafre cru pode ser amarga se não for feita do jeito certo. A Paula Labaki descomplica isso. Ela não só mostra um molho delicioso — que faz toda a diferença — como também dá a dica de acrescentar proteínas e texturas, como ovo e copa lombo, que transformam a salada em uma refeição de verdade.
Eu era do time que torcia o nariz para espinafre cru, mas depois de seguir essa ideia, mudei completamente. A chave é lavar muito bem as folhas e secar completamente, senão o molho escorre e não gruda. Faz toda a diferença no sabor final. Perfeita para os dias quentes.
Dias frios, noites chuvosas... a gente sabe que nada resolve melhor do que uma sopa cremosa. Essa de espinafre é leve mas ao mesmo tempo satisfatória. O vídeo ensina a fazer uma versão que não fica com gosto de "comida de dieta", sabe? É cremosa, temperada na medida e aquece até a alma.
Uma dica de ouro que eu pego sempre: bate uma parte da sopa no liquidificador e mistura de volta ao resto que ficou na panela. Isso dá uma cremosidade incrível sem precisar exagerar no creme de leite. Serve com uns croutons ou um pãozinho torado e acabou-se.
Já cansou do arroz branco? Essa é uma saída simples e genial. Você basicamente refoga o espinafre com alho e mistura no arroz já cozido, ou cozinha o arroz junto com o espinafre picado. O resultado é um arroz perfumado, com uma cor vibrante que deixa qualquer prato principal mais bonito e nutritivo.
É um jeito fácil de fazer as crianças — e adultos resistentes — comerem um verde a mais sem nem perceber. Fica ótimo com um frango grelhado ou um peixe. Aprendi que o segredo é adicionar o espinafre no final, pra não cozinhar demais e perder a cor. Simples e eficaz.
Pesto tradicional é com manjericão, certo? Mas e se a gente não tiver manjericão fresco? O espinafre surge como um substituto incrível e mais acessível. O molho fica com uma cor verde linda, cremoso e com um sabor mais suave, que agrada todo mundo. É a receita para salvar o almoço de domingo quando a inspiração está baixa.
O Chef Taico mostra direitinho como fazer. Dica: usa parmesão de boa qualidade, porque o sabor do queijo fica bem presente. Bate tudo no processador, joga no macarrão ainda quente e mistura bem. Em 15 minutos você tem um prato que parece ter demorado horas. Já fiz assim várias vezes e nunca falha.
Esse não é um molho qualquer, é um molho branco turbinado. Ele leva espinafre e parmesão, o que dá uma profundidade de sabor que o bechamel puro não tem. Fica perfeito para gratinar batatas, regar um filé, ou, claro, para acompanhar massas. É aquele toque a mais que transforma um prato simples em algo especial.
Aprendi com o vídeo que a base do molho branco (o roux) não precisa ser um bicho de sete cabeças. É só não ter pressa e mexer bem até cozinhar a farinha. Esse molho aqui é mais encorpado, então segura bem o sabor do espinafre. Vai ser sucesso no seu próximo churrasco como acompanhamento, pode apostar.
Lasanha de espinafre com queijos é um clássico que nunca envelhece. O que eu gosto nessa receita é que ela é direta, sem firulas, mostrando como montar uma lasanha cremosa e saborosa sem usar carne. É uma ótima opção para um almoço em família ou para congelar porções individuais para a semana.
O segredo para não ficar aguada está em escorrer bem o espinafre refogado antes de misturar ao queijo. O vídeo do Zaffari é super didático nesse ponto. Fica aquela lasanha que gruda nos garfos e todo mundo fica quieto comendo, só ouvindo o som de "humm". Sinal de que deu certo.
Suco de espinafre soa estranho, eu sei. Mas jura que quando você combina com frutas doces, como a laranja ou o abacaxi, o sabor do espinafre some e fica só o frescor e os nutrientes. É um jeito brutalmente fácil de incluir essa verdura na rotina, principalmente pra quem corre o dia todo.
Eu costumo bater com uma laranja, um pedaço de gengibre e bastante gelo. Fica uma delícia e dá uma energia boa de manhã. A Dona Jaira dá várias combinações legais no vídeo. É muito mais gostoso do que imagina, experimenta e me conta depois.
Tem hora que só o bolinho frito na hora resolve. Aquele crocante por fora, quentinho e macio por dentro, impossível comer só um. Essa receita é a base clássica, bem explicadinha, que fica perfeita. É para aqueles fins de semana ou reuniões em que você quer uma comida que una todo mundo em volta da cozinha.
Um cuidado que faz diferença: a temperatura do óleo. Se estiver muito quente, queima por fora e fica cru por dentro. Se estiver frio, o bolinho fica encharcado. O ideal é aquele óleo que faz o bolinho borbulhar e nadar gostoso. Faz um molho de iogurte com ervas para acompanhar, fica sensacional.
Fazer nhoque em casa pode intimidar, mas com espinafre fica mais fácil, sério. A verdura dá uma liga na massa de batata, deixando ela mais firme e menos propensa a desmanchar na água. E a cor, nossa, fica de um verde lindo que impressiona qualquer um.
A receita da Mamãe Vida Saudável é bem tranquila de seguir. O truque está em cozinhar a batata sem pele e espremer enquanto está bem quente, e escorrer MUITO bem o espinafre. Massa caseira tem um sabor e uma textura que nenhuma de pacote tem, vale cada minuto. Depois é só jogar num molho de tomate simples e ser feliz.
Risoto parece coisa de chef, mas é só ter paciência para mexer. Esse de espinafre é um dos meus preferidos porque é puro conforto. O arroz fica al dente, envolto num creme que é praticamente um molho, com pedacinhos de espinafre em cada garfada. Parece sofisticado, mas a técnica é uma só: adicionar o caldo quente aos poucos e mexer.
O Bernardino ensina de um jeito bem descomplicado. Use um bom queijo parmesão para finalizar, ele é o responsável por aquele sabor incrível e pela cremosidade final. É um prato que pede para ser compartilhado, chama a atenção na mesa e todo mundo sempre quer repetir.
Para quem não consome leite ou queijo, conseguir uma textura cremosa e saborosa pode ser um desafio. Esse creme vegano é a resposta. Ele usa castanhas de caju ou amêndoas batidas para criar uma base rica e espessa, e o espinafre dá o corpo e o sabor principal. Fica incrivelmente bom, juro.
É versátil pra caramba: pode ser um patê para passar no pão, um molho para massas ou uma base para um ensopado. Aprendi com o canal que deixar as castanhas de molho por algumas horas antes de bater faz toda a diferença na maciez do creme. Uma receita inteligente que expande muito os horizontes na cozinha.
Uau, tem opção boa de sobra. O espinafre é realmente um coringa que dá certo do suco ao risoto. Agora eu quero saber: qual dessas te deu mais vontade de experimentar? Tem alguma que você já faz de um jeito diferente? Conta aqui nos comentários, adoro trocar ideias e aprender com as experiências de vocês na cozinha do Sabor na Mesa.
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