15 Mega Receitas de Bife Wellington + Variações para impressionar no jantar

  • Uma comida superfamosa do Reino Unido na sua mesa. Você não precisa de ocasião especial, mas essa receita é um sucesso nas festas de Natal e ano novo.
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Esse elegante bife ficou muito famoso no Brasil através dos programas gastronômicos de TV, graças ao chef escocês Gordon Ramsay.

Ele é um filé mignon rosado e suculento que é embrulhado em massa folhada. É claro que esse prato iria conquistar corações, então, prepare o papel e a caneta porque essa receita de Bife Wellington vai maravilhar os seus convidados!

Só fique atento que eu também tenho outras alternativas de bife com molhos diferentes e um acompanhamento melhor que o outro para te indicar ao fim desse primeiro.

Nossa favorita: Receita de Bife Wellington Tradicional, Saiba como Fazer

Rendimento
1 porção grande
Preparação
30 minutos
Dificuldade
Fácil
 
Ingredientes
  • 1kg de filet mignon
  • 1 ovo
  • 1 cebola
  • 2 dentes de alho
  • 50g de farinha de rosca
  • 600g de cogumelos da sua preferência (pode ser de vários tipos)
  • 500g de massa folhada
  • 1 colher (sopa) de molho inglês
  • Manteiga
  • Azeite

Modo de preparo

  • Pré-aqueça o forno a 200 graus.
  • Com a panela aquecendo em fogo alto, tempere a carne com sal e pimenta do reino.
  • Em uma frigideira com azeite e manteiga, coloque a carne para selar o filé de cada lado. Depois reserve.
  • Na mesma frigideira, refogue o alho e a cebola para dourar. Acrescente os cogumelos cortados e o molho inglês.
  • Cozinhe isso, pois, eles vão soltar água, até formar um patê.
  • Quando der certa secada, finalize com farinha de rosca e prove.
  • Agora jogue um pouco de farinha sobre a bancada e vá abrindo a massa em um retângulo de mais ou menos 30cmx40cm.
  • Espalhe o patê de cogumelos sobre a massa do centro para as extremidades, deixando dois dedos de borda de cada lado livre. O patê vai ficar entre a carne e a massa.
  • Pegue a borda mais próxima e comece a enrolar a massa folhada com cuidado ao redor da carne, apertando as bordas para selar direitinho.
  • Quando o filé Wellington estiver coberto, a coloque em uma assadeira untada ou com papel manteiga e pincele com a gema.

Quanto tempo dura e como guardar seu Wellington

Essa belezinha aguenta até 3 dias na geladeira, mas sério: quem é que resiste? Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico antes de assar e deixe no freezer por até 1 mês. Na hora de usar, descongele na geladeira por 12 horas antes de levar ao forno. A Daiane uma vez esqueceu o Wellington pronto na mesa e nosso gato quase deu um golpe de estado... aprendemos a lição!

3 erros que vão arruinar seu Wellington (e como escapar)

1) Selar a carne molenga: se não estiver bem dourada, solta água e vira um banho de massa folhada. 2) Cogumelos úmidos demais: cozinhe até quase secar, senão vira sopa. 3) Massa crua por dentro: se o forno não estiver bem quente (200°C é sagrado), vira uma cola branca. Já aconteceu aqui e foi triste...

Trocas inteligentes para fugir do básico

• Sem massa folhada? Use folhas de phyllo dough (fica crocante que é uma beleza). • Vegano? Substitua a carne por berinjela assada e a gema por azeite. • Cogumelos caros? Champignon comum resolve, mas jogue um pouco de shoyu pra dar umami. • Detesto molho inglês? Um fio de vinho tinto no refogado fica incrível.

O segredo dos chefs que ninguém conta

Passe uma fina camada de mostarda dijon na carne depois de selar - ela some no cozimento e dá um up no sabor. Outra? Deixe a massa folhada descansando na geladeira por 15 minutos antes de enrolar, assim não encolhe no forno. Ah, e se quiser impressionar, faça risquinhos na massa com faca afiada antes de pincelar a gema!

Casamentos perfeitos (de dar inveja em romance de novela)

Purê de batata-doce com noz-moscada é o par ideal. De bebida, um Malbec argentino ou suco de uva integral pra quem não bebe. Para dar crunch: mix de folhas verdes com pera caramelizada. E se quiser ousar, sirva com geleia de pimenta - parece estranho mas é tipo Taylor Swift e Travis Kelce, combinação que ninguém esperava mas funciona.

A parte mais chata (mas tem solução)

Enrolar a massa sem virar um desastre parece missão impossível? Coloque a carne no centro do patê, levante as pontas como se fosse fazer um pacote e vá "puxando" a massa com cuidado. Se rasgar (acontece até comigo), remenda com um pedaço extra de massa molhado com água. Ninguém vai notar depois de assado!

Wellington não é só de filé

• Mini Wellingtons: corte a carne em porções individuais antes de enrolar (perfeito para festas). • Frango Wellington: use peito de frango recheado com cream cheese e espinafre. • Versão pobre: bife acebolado enrolado na massa com requeijão. Já testei e fica bom pra caramba!

Modo econômico sem passar vergonha

Filet mignon pesa no bolso? Use alcatra ou até patinho (mas tem que ser um corte bom). Massa folhada caseira sai mais barato que comprada - tem receita fácil com farinha, manteiga e água. Cogumelos podem ser substituídos por 70% champignon + 30% shimeji pra equilibrar o custo. E o molho inglês? Um pouquinho de molho barbecue misturado com shoyu dá um efeito parecido.

Elevando o nível (para quando a sogra vem jantar)

Trufas. Sim, só essa palavra já muda tudo. Rale um pouco de trufa negra no patê de cogumelos ou use azeite trufado para pincelar. Outro hack? Recheie a carne com foie gras antes de enrolar. Para finalizar, decore com flores de sal e folhas de ouro comestível (vende em lojas de doces finos). A Daiane achou exagero até provar...

Sobras viram festa (zero desperdício)

Cortar o Wellington frio em cubos e jogar na salada vira um prato novo. O patê de cogumelos que sobrar é perfeito em sanduíches ou como base de risoto. Massa folhada velha? Vira palmiers doces com canela e açúcar. Até a gema que sobrar (se usar só clara para selar) vira maionese caseira!

2 coisas que ninguém fala sobre Wellington

1) Ele foi inventado para celebrar a vitória do Duque de Wellington contra Napoleão (daí o nome), mas a versão original levava pato, não carne! 2) Nos EUA tem uma variação chamada "Beef Wellington Bomb" que leva... bacon enrolado por fora da massa. Coração não aprova, mas o paladar sim.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar cru? Pode, mas só sem a gema. Descongele na geladeira antes de assar.
Como saber se a carne está no ponto? Use termômetro: 50°C para mal passado, 60°C para ao ponto.
Massa folhada caseira é melhor? Depende da paciência. A industrializada hoje em dia é muito boa!

De onde veio essa maravilha?

Apesar do nome inglês, historiadores acreditam que a técnica de envolver carne em massa vem da França (ironia, né?). O Wellington como conhecemos virou moda nos anos 1960 graças ao chef Julia Child. Curiosidade: na Nova Zelândia eles fazem com cordeiro e chamam de "Lamb Wellington" - já experimentei numa viagem e é divino!

Harmonização além do óbvio

Experimente servir com: • Geleia de figo com pimenta • Purê de aipo com wasabi (sério, funciona!) • Cogumelos caramelizados com maple syrup • Uma farofa crocante de castanhas. Bebidas? Cerveja stout gelada quebra o formalismo e combina demais. Ou então um chá gelado de hibisco com especiarias para dias quentes.

SOS: salvando o desastre

Massa grudou tudo? Rasgou? Virou sopa? Respira! Se a massa queimou por fora mas a carne tá crua, cubra com papel alumínio e volte ao forno. Se desmanchou, transforme em "Wellington Desconstruído": fatia a carne, coloca o patê por cima e envolve em tirinhas de massa assada separadamente. Já salvei um jantar importante assim!

Ouvindo o quê enquanto prepara?

Para manter o clima: • "Perfect" - Ed Sheeran (para o romântico) • "Don't Stop Me Now" - Queen (para o animado) • Playlist "Dinner Jazz" no Spotify • Ou, se for como eu, o podcast preferido (dia de Wellington aqui é dia do "Não Inviabilize").

Bife Wellington e Companhia: Um Banquete para Impressionar (e Matar a Fome)

Se você vai preparar um prato tão especial quanto o bife wellington, a companhia tem que estar à altura, né? Aqui vai uma seleção que faz jus à estrela principal - porque ninguém merece um prato sofisticado com acompanhamentos sem graça.

Para Começar com Tudo

Na nossa casa, adoramos começar com algo leve que não roube o protagonismo, mas já dê aquela provocada no paladar:

- Salada de beterraba que faz sucesso: Doce, terrosa e com aquele contraste de texturas que a Daiane adora. Fica linda no prato também!

- Pão de batata doce: Quentinho, com aquela casca crocante... perfeito para "limpar" o prato depois.

Os Apoios de Peso

Aqui vai o time que vai fazer seu bife wellington brilhar ainda mais:

- Salada de frutas simples: O contraste doce e ácido corta a riqueza do prato principal. Nosso segredo: acrescentar umas folhas de hortelã.

- Batata doce assada (veja o passo a passo): Melhor que batata comum, doce e caramelizada. A Daiane sempre pede "só mais um pedacinho".

- Arroz de leite cremoso (veja os truques): Parece incomum, mas a cremosidade combina perfeitamente. Lembra a comida da vó!

O Final Doce (ou Não)

Depois de tanta sofisticação, vamos de sobremesa que não precise de muito trabalho:

- Mousse de chocolate simples: Clássico que nunca falha. Faça antes e deixe na geladeira - se sobrar, é ótimo para um lanche no dia seguinte.

- Sorvete de abacate (aqui): Diferente, cremoso e refrescante. A Daiane jurou que não ia gostar até experimentar.

- Pavlova (versão deliciosa aqui): Para quando quiser impressionar. Crocante por fora, marshmallowy por dentro - perfeição!

Bebidas: Sugestões para refeições que contam histórias

- Água com gás e rodelas de limão siciliano: Nosso preferido em casa, simples e eficaz.

- Suco de beterraba com cenoura (clique aqui para ver a receita): Doce natural, nutritivo e lindo na mesa.

- Receita de Chá de alho bem simples: Ok, essa é polêmica, mas ótimo para quem está se sentindo meio fraco. Só não beija ninguém depois!

E aí, qual combo vai testar primeiro? Se fizer igual aqui em casa, prepare-se para elogios (e segundos pratos). Conta pra gente nos comentários como ficou sua experiência!

Agora fique com nossa curadoria feita com todo carinho para você, são as melhores semelhantes a essa receita que encontramos pela internet:

2º. Com purê de batata

Essa maneira de preparar pode parecer simples, mas leva ingredientes sofisticados.

O bife é enrolado em um purê de cogumelos que leva parmesão ralado e queijo gruyère temperados com sal a gosto, pimenta do reino e noz moscada antes de ir ao forno.

A carne terá como acompanhamento um purê de batatas bem macio e um molho de vinho do porto e especiarias.

3º. Farofa de cogumelo com castanha de caju

Para realizar esse preparo, na frigideira bem quente, deixe os cogumelos frescos soltarem líquido antes de adicionar a farofa pronta seguida da castanha.

Deixe a mistura ficar dourada. A farofa irá entre as fatias de presunto Parma e a carne besuntada com algumas colheres de sopa de mostarda Dijon.

Aposto que essa versão abrasileirada da receita vai te deixar com água na boca.

4º. Com molho de vinho tinto

Se quiser aprender a como fazer um molho espesso de vinho tinto e vinagre balsâmico, essa é a receita. Ele é temperado com dois dentes de alho, pitada de sal, cebola e pimenta do reino a gosto. Fica pronto em minutos!

O beef Wellington é o mais tradicional, mas com o que ele é servido que vai fazer desse prato uma refeição tão marcante.

5º. Versões carne, peixe e frango (+ bônus)

Se você já comeu esse prato e está aqui procurando por variações, cheque essas versões da mesma receita e aprenda a prepara-lo com proteínas diferentes!

O passo a passo de cada receita é bem simples, por isso, você fica sem desculpas pra não preparar um bom beef Wellington quando o pessoal pedir.

6º. com Espaguete e amêndoas laminadas

O truque desse chef que você também pode usar é enrolar a carne selada em papel filme. Quando terminar, a deixe descansar na geladeira por 10 minutos.

Enquanto isso, que tal um macarrão levinho pra tornar essa refeição ainda mais completa? É preciso cuidado ao evitar roubar o destaque da carne, então a massa aqui só irá levar azeite de oliva aromatizado, amêndoas finas, tempero básico, cebolinha e salsa.

Um molho simples, mas que surpreende porque o sabor que a amêndoa dá faz todo o diferencial.

Aqui vão duas dicas: enrole o bife em filme plástico e leve à geladeira por alguns minutos. Com a panela bem quente, deixe selar a carne por todos os lados.

7º. de Picanha com aspargos em presunto de Parma

Essa é uma das dicas para o dia das mães ou ocasião especial.

E caso você tenha se perguntado se era possível mudar a carne, aqui a receita trabalha com uma bela peça de picanha com aspargos crus envolvidos com presunto Parma sob azeitezinho.

É só levar tudo ao forno pré-aquecido a 185 graus por aproximadamente 30 minutos lá, ou seja, até toda a superfície dourar.

8º. Com Cobertura de cogumelo e nozes

Para essa pasta de cogumelos que envolve a peça de filé mignon, você precisa triturar os da sua preferência com 100g de nozes sob um fio de azeite.

Cozinhe em fogo baixo na frigideira grande com sal, pimenta, ervas e uma colher de sopa de azeite rasa, mexendo sempre para não queimar!

Uma receita deliciosa pra quem adora uma crocância.

9º. com Espinafre e bacon

Essa bela peça de filé é uma carne magra que faz par com fatias de bacon nessa versão do prato.

A tradicional farofinha de cogumelos Paris é substituída por espinafre refogado.

A massa folhada dourada, a carne rosada por dentro e o verde do vegetal formam camadas extraordinárias que merece um registro para as redes sociais.

10º. Com queijo prato

Sempre dá para melhorar a comida acrescentando queijo.

Nessa receita individual, dá para usar medalhões em vez da peça maior de filé mignon. Elas serão temperadas, cobertas com alecrim e espinafre fresco.

Em seguida, generosos pedaços de queijo prato vão substituir as fatias de presunto cru. Abra a massa folhada, coloque os ingredientes e use uma gema de ovo batido para pincelar a massa antes de levar ao forno.

11º. de Carne moída

Uma receita super bacana para fazer no dia a dia.

Quando o dinheiro está curto, a gente achar que precisa se limitar ao básico da cozinha, mas não! Veja como prepara-lo utilizando carne moída da mais barata do mercado.

Ela vai assar em um refratário sem a massa, assim, o presunto e volta super crocante. Deixe esfriar, então transfira para uma camada de papel filme e massa pra enrolar. Agora pode besuntar mostarda e retornar ao cozimento.

12º. Filé mignon suíno

Essa bonita peça de carne é empanada em uma farofa de bacon com damasco e temperos.

Após voltar do forno douradinha, ela é coberta pela massa e pincelada com um ovo pra retornar ao forno por 30 minutos.

Esta é uma refeição natalina, mas você pode faze-la em qualquer outro momento do ano que dá certo!

Esta receita rende 5 porções.

13º. Com Creme de ervilha

Algumas das nossas receitas possuem saladas quentes e frias, mas um creme é uma opção para fugir do óbvio.

Para esse beef Wellington, aprenda a preparar esse delicioso creme de ervilha. É bem simples de fazer: em uma panela, revogue alho e cebolas picadas até dourarem enquanto as ervilhas cozinham em outra panela.

Agora bata tudo no liquidificador por aproximadamente 1 minuto. Quando a mistura estiver homogênea, faça a cama generosa para o seu bife.

14º. com Funghi chileno e purê de mandioquinha

Todo mundo cozinha a batata no fogão quando vai fazer purê, mas por que perder o sabor para a água?

As leve ao forno em um refratário! Aqui até as cascas da mandioquinha são aproveitadas, então, jogue-as em uma panela e amasse com 100 ml de creme de leite fresco até ficar cremoso!

O sabor deve ser harmonizado com a carne envolta do cogumelo funghi desidratado.

15º. Acém ao molho bordelaise

Outra adaptação que vai te deixar com água na boca e a sua cozinha perfumada.

A base do molho leva carne, plantas, alguns vegetais e água. Após algum tempo de cozimento, acrescente manteiga temperada com tomilho e vinho.

Esse preparo é o mais demorado, então comece com ele. Enquanto ele reduz, trabalhe na carne. Use uma faca afiada para separar as peças de acém que substituirão o tradicional filé.

Os tempere com sal e pimenta de todos os lados. Depois que os medalhões estiverem prontos, deixe-os em cima da massa e coloque uma fatia espessa de queijo brie antes de fechá-los. Quanto capricho!

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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