A pavlova é versátil demais: veja essas variações incríveis que testamos
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Pavlova de maracujá: o contraste que conquista
Autor: Paola Carosella
Essa foi uma das primeiras variações que tentei fazer em casa, e nossa, que acerto. A acidez do maracujá corta perfeitamente a doçura do merengue, sabe? Uma dica que aprendi errando: peneira bem o suco do maracujá antes de usar, senão aquelas sementinhas podem umedecer demais a base.
O vídeo mostra direitinho como chegar naquele ponto de neve perfeito. Confesso que na primeira vez bati as claras com o açúcar tudo de uma vez, resultado foi um merengue meio pesado. Agora vou colocando bem devagar, igual ensinam no canal.
3º. Faça sem batedeira: o método braçal
Autor: Dulce Delight Brasil
Teve uma vez que minha batedeira quebrou justo quando eu ia fazer pavlova para um jantar. Fui tentar na mão mesmo, quase desisti no meio do caminho. Mas essa receita aqui salvou, ela ensina uns macetes legais, tipo como saber o ponto certo só de olhar para as claras.
É mais trabalhoso, claro, mas fica tão gostoso quanto. E tem até uma vantagem: como você controla melhor a velocidade, dificilmente passa do ponto. Já aconteceu comigo de bater demais na batedeira e o merengue ficar granulado? Pois é.
Essa é daquelas receitas que eu faço quando quero impressionar visita, mas não quero muito trabalho. O segredo tá em escolher frutas com bom contraste de cor, morango, kiwi, mirtilo. Uma dica: se for usar banana, passa um pouquinho de limão para nao escurecer.
O chantilly caseiro faz toda diferença aqui. Já testei aqueles de caixinha e não fica a mesma coisa, sério. É mais fácil do que parece, só precisa ter paciência para bater bem gelado.
Essa aqui eu adaptei um pouco, coloquei mais raspas de limão do que a receita pedia, porque em casa todo mundo adora esse sabor cítrico. Ficou com um perfume incrível, aquele cheiro que enche a cozinha toda.
Uma observação importante: espera esfriar completamente antes de colocar o creme, hein? A primeira que fiz tirei do forno e já quis montar, resultado foi uma lambança das grandes. Agora sempre deixo pelo menos duas horas esfriando naturalmente.
Confesso que fiquei com medo de tentar essa versão escura, pensei que ia queimar o merengue. Mas o segredo tá no chocolate e no caramelo, não em deixar mais tempo no forno. Fica linda para servir em ocasiões especiais, parece de restaurante chique.
Dá um trabalho a mais, mas vale cada minuto. Só toma cuidado com o ponto do caramelo, que passa do ponto rápido. Já queimei uma panela tentando fazer, então fica a dica: fogo baixo e paciência.
Essa é a preferida daqui de casa, todo mundo adora a combinação de merengue crocante com o chocolate derretendo na boca. Uso cacau 70% para equilibrar a doçura, mas já testei com meio amargo também e fica ótimo.
O canal ensina direitinho como incorporar o chocolate sem perder a aeracao do merengue. É bem mais fácil do que parece, só precisa peneirar bem o cacau antes de misturar.
Fiz essas miniaturas para o aniversário do meu cachorro ano passado, sim, nós comemoramos, e foram um sucesso. São práticas porque cada um pega a sua, e dá para fazer várias combinações de sabores.
Uma dica: usa um saco de confeitar para dar formato igualzinho a todas. Eu tentei com colher na primeira leva e ficou meio irregular, mas depois peguei o jeito.
Essa combinação eu nunca tinha pensado antes de ver o vídeo, banana com merengue parece estranho, mas juro que funciona. O segredo tá no contraste de temperaturas: o merengue em temperatura ambiente e a banana ainda quentinha do caramelo.
Fica tão gostoso que é perigoso você querer fazer toda semana. A Daiane adorou quando testei, pediu para repetir no domingo seguinte.
As cores dessa versão são tão vibrantes que até dá pena de comer, quase. Usei manga, maracujá e pêssego quando testei, mas o vídeo dá várias ideias legais.
Dá para fazer uma calda com as frutas que sobram, só cozinhar com um pouco de açúcar e passar na peneira. Fica linda sobre o chantilly branco.
Parece combinação de sorvete, mas na pavlova fica divino. O amendoim torrado dá uma crocância que contrasta com a textura do merengue. Se quiser inovar, testa com pasta de amendoim integral, fica com sabor mais intenso.
É uma das mais fáceis de fazer, perfeita para quem está começando. E rende elogios, pode apostar.
Essa me lembra praia, férias, verão, mesmo quando estou em São Paulo no inverno. O coco fresco ralado na hora faz toda diferença, mas se não tiver, o ralado seco também funciona.
Uma variação que testei e deu certo: colocar um fio de leite de coco no chantilly. Fica com sabor mais suave, mas ainda assim delicioso.
Nossa, essa combinação é genial, a cremosidade da manteiga de castanha com a acidez do maracujá é simplesmente perfeita. Fiz em porções individuais para um jantar e todo mundo pediu a receita depois.
Dá um pouco mais de trabalho porque tem que fazer duas preparações, mas cada uma é simples. E o resultado final vale cada minuto extra.
Quando tempo está curto mas quero servir algo especial, essa é minha salvação. Usa merengue pronto, aqueles de padaria mesmo, e monta em camadas com frutas e creme.
Fica lindo em taças transparentes e é tão fácil que até quem não cozinha consegue fazer. Já ensinei para várias visitas que disseram que não sabiam cozinhar, todas se surpreenderam.
Confesso que fiquei cético quando ouvi falar pela primeira vez, aquafaba? O caldo do grão-de-bico? Mas juro que funciona, é quase mágica. Bate igual clara, forma picos iguais, tudo.
O sabor fica levemente diferente, mas ainda assim delicioso. Perfeito para quando tenho visitas veganas em casa, ninguém fica de fora da sobremesa.
Essa é pura diversão, levei para um piquenique no parque e foi o maior sucesso. O abacaxi caramelizado com coco realmente lembra a bebida, mas sem álcool fica ótimo também.
Dá para fazer uma versão adulta com um fio de rum na calda, mas aí já é com vocês. Só não exagera para não umedecer o merengue.
Às vezes o simples é o melhor, e esse creme de baunilha caseiro prova isso. Uso sempre fava de baunilha de verdade, mas já testei com extrato bom e também fica ótimo.
O canal ensina um macete legal para não talhar o creme, aquecer levemente antes de misturar. Funciona mesmo, nunca mais tive problema com isso.
As amêndoas laminadas torradas dão uma crocância que combina perfeitamente com o chocolate derretido. Essa é daquelas que parece de patisserie francesa, mas é bem fácil de fazer em casa.
Só toma cuidado na hora de torrar as amêndoas, queima rápido. Aprendi isso queimando um lote inteiro, agora fico de olho o tempo todo.
Manga, maracujá, limão siciliano, essa combinação me transporta direto para o litoral. Fica linda e refrescante, perfeita para depois de uma refeição mais pesada.
Uma dica: se a manga não estiver muito doce, dá uma ajudinha com um pouquinho de mel na calda. Mas geralmente as frutas maduras já dão conta do recado.
Para quem está cuidando da alimentação mas não quer abrir mão de uma sobremesa especial, essa é perfeita. O xilitol funciona bem como substituto do açúcar, só deixa um sabor residual leve que some com as frutas.
Testei com várias pessoas que fazem dieta low carb e todas aprovaram. É bom saber que dá para adaptar receitas tradicionais sem perder o sabor.
E aí, qual dessas vai para sua cozinha primeiro? Tem opção para todos os gostos, desde as mais tradicionais até as mais ousadas. Quando fizer alguma dessas, volta aqui para me contar como ficou, adoro trocar ideias sobre essas experiências culinárias!
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