Torta doce: segredo cremoso que conquista

  • Aprenda o preparo que irá adoçar a vida e deixá-la mais leve, tanto pela praticidade, quanto pelos sabores incríveis.
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Eu já fiz uma torta doce que ficou com o recheio rachado como o chão da seca. A Daiane comeu metade e disse que “sabor de outono” justificava o visual. Não era bonita. Mas era boa.

Torta não é arte. É equilíbrio. Manteiga gelada, farinha seca, água fria, um toque errado e a massa vira pedra. O recheio? Se bater demais, vira pudim. Se não bater o suficiente, fica grudento. E a abóbora? Não é só ingrediente. É o segredo. Ela esconde o açúcar, dá cremosidade e ainda faz o cheiro da casa parecer Natal.

Não precisa ser perfeita. Só precisa ser sua. Se você já desistiu de fazer torta porque “nunca dá certo”, dá uma chance. A massa não precisa ser lisa. O recheio não precisa ser perfeito. Só precisa ser feito com calma. E se fizer, me conta: seu recheio rachou, ou você também chamou de “sabor de outono”?

Receita de Torta de Doce De leite Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
70 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Para o recheio:

Para a massa:

Tudo que você encontra no mercado. Se a abóbora for da sua horta, melhor. Se o cravo estiver velho, não use. O cheiro queima. E se a manteiga estiver morna, coloque no congelador por 10 minutos. Já fiz sem isso. Ficou feio.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 47.2g 17%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 32.5g 65%
Proteínas 7.8g 16%
Gorduras Totais 18.3g 34%
   Saturadas 11.2g 56%
   Trans 0.4g 2%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 185mg 19%
Ferro 1.8mg 10%
Vitamina A 280µg 47%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariana: Sem carne animal
  • Rica em Vitamina A: Da abóbora kabocha
  • Boa fonte de Cálcio: Do leite condensado
  • Energética: Ideal para lanches

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite condensado)
  • Alto teor de açúcar – 32.5g por porção
  • Alta gordura saturada – 56% do VD
  • Insight: A abóbora kabocha adiciona fibras e vitamina A; versão salgada reduz calorias em 15%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Numa tigela grande, misture a farinha, o açúcar e os 3g de sal. Só misture, não amasse. A ideia é manter a farinha seca.
  2. Adicione os cubos de manteiga gelada. Com a ponta dos dedos, esfarele a manteiga na farinha até virar uma farofa. Não precisa ser perfeita. Algumas grumos são bons.
  3. Adicione a água gelada, uma colher de cada vez. Misture com uma espátula ou com as mãos, apenas até a massa começar a pegar. Se parecer seca, acrescente mais um pouco de água. Mas não exagere.
  4. Forme uma bola, envolva em filme e leve à geladeira por 30 minutos. Isso relaxa a massa e evita que encolha no forno.
  5. Retire da geladeira, polvilhe farinha na superfície e abra com o rolo até ficar fina o suficiente para cobrir a forma. Forre a forma, aperte bem nas bordas e corte o excesso. Reserve.

Recheio:

  1. Numa tigela, misture o purê de abóbora com os ovos. Bata bem até ficar homogêneo. Não precisa de batedeira, só um garfo.
  2. Adicione o leite condensado e os 6g de sal. Misture de novo. Não tem erro aqui, só não pare de mexer.
  3. Coloque a canela, o gengibre, o cravo e a noz-moscada ralada. Misture mais um pouco. O cheiro já vai mudar. É o que você quer.
  4. Despeje o recheio dentro da massa já forrada. Nivelar com uma colher. Não precisa ser perfeito.
  5. Leve ao forno pré-aquecido a 200°C por 15 minutos. Depois, abaixe para 180°C e asse por mais 55 minutos. O recheio deve estar firme no centro, mas ainda um pouco tremido. Se sair líquido, deixe mais 5 minutos.
  6. Saia do forno e deixe esfriar completamente. Não tente cortar quente. A massa vai desmoronar. Já fiz isso. Ficou feio, mas ainda comi.

Eu já fiz uma torta doce que ficou com o recheio rachado como o chão da seca. A Daiane comeu metade e disse que “sabor de outono” justificava o visual. Não era bonita. Mas era boa.

Torta não é arte. É equilíbrio. Manteiga gelada, farinha seca, água fria, um toque errado e a massa vira pedra. O recheio? Se bater demais, vira pudim. Se não bater o suficiente, fica grudento. E a abóbora? Não é só ingrediente. É o segredo. Ela esconde o açúcar, dá cremosidade e ainda faz o cheiro da casa parecer Natal.

Não precisa ser perfeita. Só precisa ser sua. Se você já desistiu de fazer torta porque “nunca dá certo”, dá uma chance. A massa não precisa ser lisa. O recheio não precisa ser perfeito. Só precisa ser feito com calma. E se fizer, me conta: seu recheio rachou, ou você também chamou de “sabor de outono”?

Quanto tempo dura essa belezura?

Na geladeira, essa torta fica top por até 4 dias – mas duvido que sobre! Se quiser congelar, embala direitinho e dura até 2 meses. Dica: esquenta rapidinho no micro-ondas antes de servir pra ficar com aquele cheirinho de "acabou de sair do forno".

Tá de dieta? Vem cá...

Cada fatia tem aproximadamente 385 calorias (considerando 8 pedaços). Não é light, mas dá pra fazer umas adaptações (rola lá embaixo). E sério, vale cada caloria – a Daiane sempre fala que prefere comer menos e aproveitar algo bom do que ficar comendo versão sem graça. Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.

Sem abóbora kabocha? Sem crise!

Se não achar a kabocha, pode usar abóbora moranga ou até batata-doce cozida (fica um pouco mais doce, então ajusta o açúcar). Já testei com abóbora japonesa uma vez e ficou surpreendentemente bom – textura mais firme, mas o sabor compensa.

Os 3 pecados capitais dessa receita

1) Manteiga derretida na massa: se esquentar muito as mãos, lava com água gelada antes de mexer. 2) Forno muito quente: se subir a temperatura, o recheio racha. 3) Apressar o resfriamento: deixa descansar pelo menos 1 hora antes de cortar, senão vira bagunça.

Truque secreto da massa

Não tem paciência pra ficar cortando manteiga? Rala ela congelada no ralador de queijo! Fica perfeito e economiza uns 10 minutos de trabalho. Outra: se a massa quebrar na hora de abrir, molha os dedos com água gelada e "remenda" como se fosse massinha.

Versão low carb que (quase) engana

Troca a farinha por 200g de farinha de amêndoas + 1 ovo extra na massa. No recheio, usa abóbora cabotiá (menos carboidratos) e leite condensado zero. Fica 60% menos carbos e ainda assim deliciosa – testei numa ceia de Natal e ninguém percebeu!

Combinações que elevam o jogo

Além do sorvete de baunilha clássico, experimenta servir com: 1) Uma bola de queijo minas derretendo por cima (confia!), 2) Café espresso bem forte pra cortar a doçura, ou 3) Calda de laranja com pimenta (sim, eu sei que parece loucura, mas funciona!).

Tá com tempo? Faz a versão turbinada

Adiciona 50g de chocolate meio amigo derretido no recheio e cobre com farofa de castanhas (mistura amêndoas picadas, açúcar mascavo e canela). Fica tão bonita que parece de confeitaria – perfeita pra impressionar a sogra!

Sobrou? Transforma!

Pedaços da torta viram ótimos cookies: amassa com farinha e ovo, forma bolinhas e assa de novo. Ou faz um pudim: bate no liquidificador com leite, coloca em forminhas e leva ao forno em banho-maria. A Daiane inventou isso com as sobras do aniversário dela e virou tradição aqui em casa.

O ponto crítico: a massa

Se abrir e ficar quebradiça, adiciona 1 colher (sopa) de água gelada e amassa mais. Se grudar no rolo, polvilha farinha mas sem exagero. E o maior segredo? Não quer abrir? Estica direto na forma com os dedos mesmo, estilo pizza – fica rústico e charmoso.

Toque chef Michelin

Finaliza com flor de sal e fios de doce de leite artesanal por cima. Se quiser impressionar mesmo, serve com sorvete de canela caseiro (é só bater creme de leite fresco com açúcar e canela em pó e congelar).

Modo crise

Substitui a manteiga por margarina (mas fica menos crocante) e usa abóbora comum. Dá pra dividir os ovos: 1 inteiro + 1 gema no recheio e a clara na massa. E olha só: se tiver aqueles pacotinhos de especiarias que vem com pizza delivery, aproveita pra temperar!

Se tudo der errado...

Massa virou areia? Mistura com o recheio e faz um crumble (cobra como "torta desconstruída"). Recheio ficou líquido? Vira crepe: coloca um pouco em frigideira antiaderente. Queimou embaixo? Rala a parte de cima e chama de "torta crocante". Já salvei um jantar assim!

De onde veio essa mistura maluca?

A receita original é uma adaptação das tortas de abóbora americanas, mas com a cara do Brasil: mais doce, menos apimentada e com nosso querido leite condensado. O cravo e canela são herança portuguesa, e a abóbora kabocha veio da culinária japonesa – uma verdadeira miscigenação de sabores!

Por que a kabocha é a estrela?

Essa abóbora tem menos água que as outras, deixando o recheio mais cremoso sem ficar encharcado. E o segredo do cravo? Ele realça a doçura natural sem deixar o gosto marcante – por isso a quantidade é mínima. Ah, e a manteiga gelada? Cria bolsões de ar na massa, deixando crocante!

2 coisas que ninguém te conta

1) Essa torta fica MELHOR no dia seguinte – os sabores se harmonizam. 2) Se assar em forma de ferro fundido, ganha um fundo incrivelmente crocante (mas reduz o tempo de forno em 10 minutos). Descobri isso por acaso quando a forma de alumínio furou!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar crua? Pode! Monta tudo e congela antes de assar. Quando for usar, assa direto (mas acrescenta 15 minutos). Sem ovo? Substitui por 1/4 de xícara de purê de maçã. Forno a gás? Coloca uma assadeira com água no forno pra evitar ressecar.

Harmonização surpresa

Experimenta servir com um chá preto com notas de caramelo ou um vinho do porto branco. O contraste quente/frio fica divino! Se for café da tarde, combina com queijo coalho grelhado – parece estranho, mas o salgado/docinho é viciante.

E aí, bora fazer?

Essa torta já salvou vários domingos preguiçosos aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua! Manda foto, fala do que adaptou, ou até das trapalhadas (porque todo mundo já deixou queimar pelo menos uma, né?). Tô ansioso pra saber suas experiências!

Combinando com a Torta Doce: Um Menu para Deixar Todo Mundo Feliz

Depois de preparar aquela sobremesa incrível, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize com ela. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai já deu o selo de qualidade em todas!

Para Começar com Tudo

Bolo de Pão de Queijo: Quer coisa melhor que pão de queijo em formato de bolo? Perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Abobrinha Italiana: Leve, saborosa e com aquele toque mediterrâneo que combina demais com doces depois.

Croissant Salgado e Doce: Versátil como nós aqui em casa - metade salgado pra agora, metade doce pra depois (se sobrar!).

Prato Principal: O Coração da Refeição

Paella Caipira: Nosso xodó de fim de semana. Aquele arroz dourado que pede uma sobremesa pra fechar com chave de ouro.

Peixe Ensopado: Leve o suficiente para não competir com a sobremesa, mas saboroso pra caramba.

Pizza de Frigideira: Prática, rápida e sempre cai bem. Dai adora improvisar os recheios.

Tortellini Caseiro: Massinha fresca que derrete na boca. Combina tanto com molho branco quanto vermelho - e depois vem a torta!

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Feijão Carioca: Clássico que nunca falha. Aquele básico bem feito que todo mundo ama.

Farofa Simples: Crocante e douradinha, perfeita para dar textura à refeição.

Vagem Refogada: O verdinho que equilibra tudo. Dai sempre insiste nesse pra fechar o prato com saúde.

Suflê de Milho Verde: Aquele acompanhamento que quase vira sobremesa. Cuidado pra não comer demais e faltar espaço pra torta!

Bebidas: O gole perfeito para cada tipo de sabor

Bebidas Sem Álcool: Opções refrescantes que não competem com o sabor da comida nem da sobremesa.

Suco de Maracujá Natural: Azedinho perfeito pra limpar o paladar entre uma garfada e outra.

Água Aromatizada com Hortelã: Nosso coringa para refeições mais encorpadas. Superfácil e fica lindo na mesa.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu deixar espaço pra sobremesa - aqui em casa é sempre um desafio!

Se você já viu uma torta doce rachada e ainda assim a comeu toda, e chamou de “sabor de outono”, você entende. Eu também. Não precisa ser perfeita. Só precisa ser feita com calma. Aqui vão as versões que realmente funcionam, sem mágica, só truques que aprendi errando.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De doce de leite

autor: Lo e Lari

Doce de leite é o coringa da cozinha, mas se você colocar direto na massa ainda quente, ele afunda. Já fiz assim, ficou tipo um bolo de chocolate com molho. Não era torta. Era confusão. O segredo? Deixe o doce de leite esfriar até ficar grosso. Se for o de lata, abra, ponha numa peneira e deixe escorrer por 30 minutos. Aí ele vira um creme, não um líquido. E se quiser, espalhe uma camada fina de amêndoas torradas por baixo. Aí ele não escorre. E a massa? Use a massa folhada pronta. Não precisa ser perfeita. Só precisa estar gelada. Se a massa estiver morna, ela derrete. Já tentei. Ficou tipo papel de presente. Não foi bonito.

3º. De ricota

autor: Receitas da Mãe Coruja

Ricota é leve, mas é úmida. Se você bater direto no liquidificador, o recheio vira pudim. Já fiz. Ficou tipo um creme de leite que perdeu a coragem. O segredo? Esprema. Ponha a ricota num pano de prato, aperte como se estivesse secando um pano molhado. Só um pouquinho. Aí ela perde o excesso de água. E se quiser, misture uma colher de açúcar mascavo. Aí o sabor fica mais profundo. E se a Daiane estiver com fome, ela não pergunta se é saudável. Só pede mais. E se você quiser, use geleia de goiaba em camadas finas, não em monte. Aí o equilíbrio entre o salgado e o doce fica perfeito. Não é magia. É atenção.

4º. De banana

Banana com doce de leite é clássico. Mas se você colocar bananas frescas, elas escurecem e ficam mole. Já fiz assim, a torta virou um purê com crosta. O segredo? Use bananas bem maduras, quase pretas. Aí elas são doces, não úmidas. E se quiser, pincele um pouquinho de limão por cima antes de colocar o doce de leite. Aí a banana não escurece. E o pistache? Não é só para decorar. É para dar crocância. Se você não tiver, use amêndoas torradas. Aí você tem uma torta que parece que veio de uma confeitaria. Mas você fez com o que tinha na despensa. E se a massa ficar grossa? Não tem problema. A Daiane disse: “é mais caseiro”. E eu acreditei.

5º. De batata doce

Batata doce é doce, mas é seca. Se você não cozinhar bem, ela fica dura. Se você cozinhar demais, vira purê. O segredo? Cozinhe no vapor, não na água. Aí ela mantém o sabor. E se quiser, amasse com um garfo, não com um batedor. Aí você não transforma em pasta. E o recheio? Misture com uma colher de mel. Só uma. Aí o sabor fica mais natural. E se você não tiver forma com fundo removível? Use uma de alumínio. Depois de fria, vire de cabeça para baixo. Aí a torta sai sozinha. Já fiz. Ficou com a borda um pouco quebrada. Mas o cheiro? Era de Natal. E a Daiane comeu até a última migalha.

6º. De bolacha com doce de leite

Bolacha com doce de leite é fácil. Mas se você molhar as bolachas demais, elas viram papéis. Já fiz. Ficou tipo um bolo de pão. O segredo? Molhe por 3 segundos. Só isso. E se quiser, use bolacha maisena. Ela é mais firme. E se a Daiane estiver com fome, ela não pede mais. Ela só pede: “mais um pedaço”. E se você quiser, faça o caramelo salgado em casa. Mas não deixe ferver. Se ferver, vira açúcar queimado. Aí você tem que começar de novo. Já tentei. Foi triste. Mas quando dá certo? É como se a casa tivesse um cheiro de infância. E a gente não quer parar de comer.

7º. Gelada

Torta gelada é a salvação quando o forno não funciona. Mas se você não deixar na geladeira por pelo menos 6 horas, ela não endurece. Já tentei depois de 3, ficou tipo creme de leite com crosta. Não era torta. Era decepção. O segredo? Use creme de leite fresco, não o de caixinha. E se quiser, misture uma colher de gelatina sem sabor dissolvida em água fria. Aí ela vira um creme que segura. E se você quiser, use biscoito maisena esmagado. Não amasse. Esfarele. Aí você tem textura. E se a Daiane estiver faminta, ela nem pergunta se é saudável. Só pede logo mais um pedaço. E claro, eu dou. Porque ela merece.

8º. De chocolate

Chocolate sem forno é ótimo. Mas se você derreter no micro-ondas por mais de 20 segundos, ele fica grumoso. Já fiz. Ficou tipo terra. O segredo? Derreta em banho-maria. Se não tiver, ponha o chocolate numa tigela sobre uma panela com água quente, não fervendo. Aí ele derrete suave. E se quiser, use chocolate meio amargo. O doce demais esconde o sabor. E se a massa for de bolacha? Esfarele bem. E se a Dai estiver com muita fome, nem quer saber se é saudável. Quer apenas mais um pedaço. E sempre recebe. Porque ela merece.

9º. De liquidificador

Liquidificador é rápido. Mas se você bater demais, o coco vira pasta. Já fiz. Ficou tipo mingau. O segredo? Bata por 30 segundos. Só isso. E se quiser, use coco ralado seco, não o fresco. O fresco é úmido. E se a massa for de biscoito? Amasse com as mãos. Não use garfo. Aí você sente a textura. E se a Daiane estiver com fome, ela não pergunta se é saudável. Só pede: “mais um pedaço”. E eu sempre dou. Porque ela merece.

10º. De bis com doce de leite

Bis é crocante. Mas se você colocar direto na massa ainda quente, ele derrete. Já fiz. Ficou tipo chocolate com bolhas. O segredo? Espalhe o doce de leite, deixe esfriar por 15 minutos, depois coloque os bis por cima. Aí eles ficam crocantes. E se quiser, use bis de chocolate. Aí o sabor é mais intenso. E se a Daiane estiver faminta, ela nem pergunta se é saudável. Só pede logo mais um pedaço. E claro, eu dou. Porque ela merece.

11º. De morango

Morango é lindo. Mas se você colocar fresco direto na torta, ele solta água. Já fiz. Ficou tipo um bolo de pão molhado. O segredo? Use morango cortado e polvilhado com açúcar. Deixe na geladeira por 1 hora. Aí ele solta a água. Depois, seque com papel toalha. Aí ele não encharca. E se quiser, use gelatina sem sabor dissolvida em água fria. Aí o creme fica firme. E se a Dai estiver com muita fome, nem quer saber se é saudável. Quer apenas mais um pedaço. E sempre recebe. Porque ela merece.

12º. Com biscoito de maisena

Maizena é um truque antigo. Mas se você não dissolver no leite antes de colocar no fogo, ela vira grumos. Já fiz. Ficou tipo farinha de mandioca. O segredo? Dissolva a maizena no copo de leite frio. Depois, coloque no fogo. Aí ela engrossa sem grumos. E se quiser, use leite integral. O desnatado não dá o mesmo resultado. E se a Daiane estiver com fome, ela não pergunta se é saudável. Só pede: “mais um pedaço”. E eu sempre dou. Porque ela merece.

13º. De nozes com doce de leite

Nozes são boas. Mas se você não torrar, elas têm gosto de terra. Já fiz. Ficou tipo um bolo de pão com casca. O segredo? Torre as nozes em uma frigideira seca, por 5 minutos. Aí elas soltam o óleo e ficam crocantes. E se quiser, pique bem finas. Aí elas se misturam. E se a Daiane estiver faminta, ela nem pergunta se é saudável. Só pede logo mais um pedaço. E claro, eu dou. Porque ela merece.

14º. De tapioca

Tapioca é diferente. Mas se você não cozinhar a lata de leite condensado direito, ela vira um doce de leite com gosto de metal. Já fiz. Ficou tipo remédio. O segredo? Coloque a lata na panela de pressão com água até cobrir. Deixe por 30 minutos. Depois, deixe esfriar dentro da água. Aí você abre e ela está perfeita. E se quiser, use tapioca em flocos. Aí ela vira um creme. E se a Dai estiver com muita fome, nem quer saber se é saudável. Quer apenas mais um pedaço. E sempre recebe. Porque ela merece.

15º. De limão

Limão é ácido. Mas se você não usar amido de milho, o creme fica líquido. Já fiz. Ficou tipo suco de limão com crosta. O segredo? Use 2 colheres de amido de milho. E bata bem. Aí ele vira um creme. E se quiser, use a casca de limão ralada. Aí o cheiro fica mais forte. E se a Daiane estiver com fome, ela não pergunta se é saudável. Só pede: “mais um pedaço”. E eu sempre dou. Porque ela merece.

16º. De bolacha com nata

Nata é leve. Mas se você bater demais, vira manteiga. Já fiz. Ficou tipo um pão com creme. O segredo? Bata só até ficar firme. E se quiser, use nata de caixinha. Ela é mais estável. E se a massa for de bolacha? Molhe por 2 segundos. Só isso. Aí ela fica crocante. E se a Daiane estiver faminta, ela nem pergunta se é saudável. Só pede logo mais um pedaço. E claro, eu dou. Porque ela merece.

17º. No pote

No pote é prático. Mas se você não separar as camadas, tudo vira uma bagunça. Já fiz. Ficou tipo um pudim de chocolate com bolacha. O segredo? Faça em camadas. Primeiro a massa, depois o creme, depois a fruta. E se quiser, use potes de vidro pequenos. Aí você pode dar de presente. E se a Dai estiver com muita fome, nem quer saber se é saudável. Quer apenas mais um pedaço. E sempre recebe. Porque ela merece.

Conta pra gente: qual você vai preparar? Ou já fez uma torta que virou arte moderna e ainda assim comeu tudo? Me conta nos comentários, quero saber se você também chamou de “sabor de outono”. E se fizer, manda uma foto. Acho que o Titan vai ficar enciumado se você não me mostrar.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 15:27

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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