15 maneiras incríveis de transformar jaca em doce, tem opção pra todo mundo
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Doce mole que derrete na boca
Autor: Casinha da Mimi
Essa versão mole é daquelas que gruda no céu da boca de um jeito bom, sabe? A textura fica entre um purê e uma calda grossa, perfeita pra comer com colher.
Uma coisa que aprendi fazendo essa receita: o ponto do caramelo é tudo. Se tirar antes da hora, fica aguado. Se deixar demais, vira pedra. Fica de olho na cor, quando ficar douradinho tá no ponto certo.
3º. Com cravo dando um tchan no sabor
Autor: Dicas e Receitas da Celly
O cravo muda completamente o jogo nessa receita. Dá um aroma que lembra aqueles doces de festa junina, nostálgico e aconchegante.
Só toma cuidado pra não exagerar, hein? Cravo demais amarga. Uso uns 4 ou 5 cravos pra uma jaca média, e sempre tiro antes de guardar o doce.
Essa aqui é pra quem gosta de doce bem cremoso. O leite condensado se mistura com a jaca de um jeito que parece que sempre foram feitos um pro outro.
Dica importante: como o leite condensado já é doce, dá pra usar menos açúcar. Eu reduzo pela metade e fica no ponto pra mim, mas se você gosta bem doce mantém a quantidade normal.
Quem precisa controlar o açúcar não precisa ficar sem doce de jaca. A stevia funciona bem, mas tem que dosar com cuidado pra não ficar aquele sabor residual.
Testei com eritritol também e deu super certo, fica com textura bem parecida com a do açúcar comum. É uma questão de experimentar e ver qual adoçante você prefere.
Essa versão cristalizada é perfeita pra servir em pedacinhos, tipo aqueles docinhos de festa. Fica bonito no prato e é prático de comer.
O segredo tá em ir mexendo sempre enquanto esfria, assim forma aquela casquinha de açúcar por fora mas mantém o interior macio.
Canela e jaca são uma combinação que devia ser mais famosa. O quentinho da canela contrasta com o frescor da jaca de um jeito surpreendente.
Eu gosto de usar canela em pau durante o cozimento e polvilhar canela em pó na hora de servir. Fica com dois perfis de sabor diferentes que se complementam.
A jaca verde tem menos doce natural, então aceita bem o açúcar sem ficar enjoativa. E a textura fica interessante, meio firme mas macia.
Como ela é mais dura, precisa cozinhar um pouquinho mais. Fica de olho no garfo, quando conseguir furar fácil tá no ponto.
Fazer em compota é inteligente porque rende bastante e dura na geladeira por um bom tempo. É daqueles doces que você sempre tem pronto pra uma visita surpresa.
O processo de esterilização dos potes é importante sim, mas não precisa ser complicado. Só lavar bem e levar ao forno por 15 minutos já resolve.
Essa versão em cubinhos é tão bonita que até dá pena de comer. Fica aquela apresentação impecável, igual doce de padaria fina.
Pra cortar certinho, espera esfriar completamente. Se tentar cortar ainda morno, desmancha tudo. Paciência é virtude aqui.
Quando a pressão do dia a dia é grande, nada melhor que uma panela de pressão pra resolver. Essa receita é rápida e quase não suja louça.
Cuidado na hora de abrir a panela, hein? Espera sair toda a pressão e abre com cuidado pro vapor não queimar. Já me queimei uma vez com a ansiedade de ver se tinha dado certo.
Batendo a jaca cozida no liquidificador você consegue uma textura tão lisa que parece creme. É outra experiência completamente diferente.
Se for servir gelado, fica com cara de sorvete natural. A Daiane adora assim nos dias quentes, diz que refresca e mata a vontade de doce ao mesmo tempo.
O creme de leite dá uma riqueza ao doce que lembra aqueles doces especiais de restaurante. Fica com um sabor mais encorpado, mais "redondo".
Adiciona no final do cozimento, depois de desligar o fogo, e mexe bem pra incorporar. Assim não corre risco de talhar.
Transformar jaca em mousse é pra quando você quer surpreender. Ninguém espera por essa textura aerada e leve vindo de uma fruta tão robusta.
A gelatina é importante pra dar ponto, mas não exagera senão fica com textura de borracha. Segue a medida do vídeo que dá certo.
Quem diria que o caroço da jaca, que a gente normalmente joga fora, pode virar um doce tão gostoso? É sustentabilidade gostosa, como eu gosto de dizer.
O caroço precisa cozinhar bem mais que a polpa, então começa por ele e depois adiciona o resto. Quando ficar macio igual batata cozida tá no ponto.
Essa é pra quando a família toda vem pra casa ou pra aquela festa onde todo mundo leva um prato. Rende tanto que até sobra pro dia seguinte.
Com quantidade grande assim, o tempo de cozimento aumenta um pouco. Não tenha pressa, deixa cozinhar em fogo baixo até pegar o ponto certo.
E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Eu particularmente tô entre a com coco e a mousse, mas confesso que a do caroço me deixou curioso. Se testar alguma, volta aqui pra me dizer o resultado, adoro trocar ideia sobre essas descobertas na cozinha!
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