Moqueca de cação: sabor do mar em Minutos

  • De carne macia e leve, o peixe cação é a pedida ideal para uma moqueca deliciosa.
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Moqueca de cação é daquelas receitas que parecem festa, mas cabem na rotina. O peixe é firme, suculento e absorve os temperos como poucos, e com leite de coco e dendê, vira um prato que enche os olhos antes mesmo de chegar à mesa. O moqueca de cação que faço aqui em casa leva só 20 minutos, mas parece que você passou a tarde inteira cuidando dela.

Já errei feio nas primeiras tentativas: cozinhei demais e o cação desmanchou, ou coloquei dendê frio e perdi o aroma. Hoje, sigo uma regra simples: dendê aquecido devagar, camadas bem distribuídas e leite de coco só no final, pra manter aquela cremosidade viva.

Num domingo qualquer, servi com arroz branco e farofa crocante. Até o Titan, que normalmente ignora pratos “sem carne”, ficou de olho na panela. Sinal de que o sabor tava no ponto.

Abaixo, mostro o passo a passo exato que uso, rápido, autêntico e cheio de personalidade. Depois me conta direitinho se sua cozinha também virou um pedacinho da Bahia por uns minutos.

Receita de moqueca de cação tradicional: saiba como fazer

Rendimento
4 pessoas
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para o peixe e temperos:

Para as camadas e caldo:

Para finalizar:

Dica rápida: compre o cação no dia ou congele você mesmo. Peixe recém-descongelado perde um pouco da textura, mas ainda fica bom. E não economize no dendê - é ele que dá a cara da moqueca baiana.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 4.8g 10%
Proteínas 25.3g 51%
Gorduras Totais 38.5g 49%
   Saturadas 18.2g 73%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 420mg 18%
Potássio 680mg 14%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 85mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Leite de coco não contém lactose
  • Rico em Ômega-3: Peixe fonte de gorduras boas

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de gorduras saturadas – Principalmente do dendê e leite de coco
  • Pessoas com alergia a peixes devem evitar
  • Insight: Rico em proteínas de alta qualidade e ômega-3, excelente para saúde cardiovascular

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o peixe:

  1. Pega o cação e joga num bowl - tempera com pimenta do reino e sal. Não precisa ficar neurótico, só espalha bem dos dois lados. Deixa descansando enquanto você prepara o resto.
  2. Essa parte é importante: já corta todos os vegetais antes de começar a cozinhar. Cebola em rodelas, tomate e pimentão fatiados. Quando a panela esquentar, não tem tempo pra ficar cortando coisa.

Montando as camadas:

  1. Pega uma panela que tenha tampa - pode ser de barro se tiver, mas uma panela comum resolve - e esquenta o dendê em fogo médio. Cuidado pra não esquentar demais, só até soltar aquele cheiro característico.
  2. Joga o alho e deixa dourar levemente por uns 30 segundos. Acrescenta as folhas de louro - elas vão soltando o aroma devagar.
  3. Agora vem o segredo da apresentação: forra o fundo da panela com uma camada de pimentão, depois cebola e por último tomate. Parece trabalho de artista, mas é só espalhar mesmo.
  4. Coloca metade do peixe temperado por cima dos vegetais.
  5. Repete a camada: pimentão, cebola, tomate e o resto do peixe. Fica aquela montanha linda de cores.

Cozimento final:

  1. Tampa a panela e deixa cozinhar em fogo médio por 10 minutos. Não fica abrindo a tampa toda hora, deixa o vapor fazer o trabalho - eu aprendi isso depois de várias moquecas secas.
  2. Passado os 10 minutos, abre a tampa (vai sair aquele vapor perfumado que enche a cozinha) e acrescenta o leite de coco e o cheiro verde picado.
  3. Tampa de novo e deixa por apenas 2 minutos - é só pra aquecer o leite de coco, não pra ferver muito.
  4. Desliga o fogo e já pode servir. A Daiane sempre fala que parece mágica como fica pronto tão rápido.

Pronto, em menos de meia hora você tem uma moqueca que parece de restaurante. Sirva com arroz branco soltinho e farofa - ou se quiser inovar, com pirão. O caldo fica tão bom que aqui em casa a gente sempre briga pela última colher.

E aí, já fez moqueca de cação antes? Tem algum truque diferente que você usa? Me conta nos comentários como ficou a sua - adoro saber das adaptações que cada um faz!

Quanto tempo dura essa delícia?

Fresquinha, a moqueca fica perfeita por até 2 dias na geladeira (se sobrar, né?). Se quiser congelar, dura 1 mês - mas o leite de coco pode mudar um pouco a textura. Dica quente: esquenta na panela com um fio de dendê pra reviver o sabor!

Tá de dieta? Vem cá...

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada porção tem cerca de 485 calorias. Quer reduzir? Troque metade do dendê por azeite comum e use leite de coco light (mas confesso que fica menos autêntico, hein?).

Sem cação? Sem crise!

O cação é rei, mas funciona com:

  • Badejo ou pescada (firmes igual)
  • Camarão (vira moqueca pra impressionar)
  • Até com jaca verde pra versão vegana (sim, sério!)

3 pecados capitais da moqueca

1. Excesso de dendê - fica amargo. Meia xícara já basta!
2. Mexer demais - o peixe quebra. Só monta as camadas e deixa a mágica acontecer.
3. Fervura violenta depois do leite de coco - talha e fica aguado. Fogo baixo, paciência alta.

Truque da panela quente

Esquente o dendê com alho EM FOGO BAIXO antes de montar. Quando o alho começar a dourar (não queimar!), já tá no ponto. A Daiane quase incendiou a cozinha uma vez acelerando isso... aprendemos na marra!

Moqueca sem culpa

Low carb? Tá safe, é naturalmente low carb.
Sem lactose? Leite de coco natural não tem!
Vegana? Jaca + palmito pupunha no lugar do peixe (e um extrato de levedura pra dar umami).

Comer com o quê? Eis a questão

Arroz branco soltinho é clássico, mas experimente:
- Farofa de dendê com castanhas
- Pirão de aveia (pra fugir do glúten)
- Uma caipirinha de limão pra cortar a gordura
P.S.: Se não molhar o pão francês no caldo, tá fazendo errado.

O segredo das camadas

Montar igual lasanha parece fácil até você ver o peixe escorregando. Dica: cortar os vegetais bem fininhos e fazer uma "cama" generosa antes de colocar o peixe. E não economize no dendê entre as camadas - é o que dá liga!

Moqueca 2.0

Quer surpreender? Joga uns ingredientes malucos:
- Banana da terra em rodelas entre as camadas
- Gengibre ralado no dendê pra um toque asiático
- Um fio de mel no final pra contrastar com o salgado

Zero desperdício

Sobrou? Transforma!
- Vira recheio de panqueca (bata no liquidificador)
- Faz um bolinho de peixe com a sobra (só empanar e fritar)
- Caldo vira base de sopa - acrescente água e legumes

Sabia que...

1. O dendê age como conservante natural? Por isso a moqueca dura mais que outros peixes cozidos.
2. Na Bahia, tem gente que coloca ovo cozido entre as camadas. Bizarro ou genial? Você decide!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode, mas o leite de coco talha - esquente em banho-maria depois.
"Dá pra fazer sem panela de barro?" Claro! Mas se tiver, use - faz diferença no sabor.
"Por que meu peixe fica borrachudo?" Cozimento demais! 10 minutos é sagrado.

História que nem todo mundo conta

A moqueca nasceu da fusão indígena (cozimento em folhas), africana (dendê) e portuguesa (o peixe). O cação entrou por ser barato e abundante no litoral. Curiosidade: originalmente se usava urucum no lugar do pimentão - quer testar essa versão ancestral?

SOS Moqueca Desastre

Se o caldo ficar aguado: dissolve 1 colher de maisena no leite de coco antes de acrescentar.
Se o peixe quebrou: chama de "moqueca desfiada" e vira recheio de tapioca.
Se queimou o fundo: muda tudo pra outra panela SEM raspar o fundo (vai o gosto de queimado).

Harmonização Pro

O doce do leite de coco + o terreo do dendê pedem:
- Cerveja witbier (as cítricas cortam a gordura)
- Vinho branco seco com corpo (tipo um Chardonnay)
- Pra kids: suco de manga com hortelã

Confissões de um cozinheiro

Já usei leite condensado no desespero por não ter leite de coco (não faça isso). Outra vez exagerei na pimenta e só salvamos com duas batatas cozidas esmagadas no caldo. Aprendizado: moqueca perdoa quase tudo, menos falta de dendê!

Moqueca no modo economia

- Usa postas de peixe congelado (mas descongele antes!)
- Substitui parte do leite de coco por leite comum + coco ralado batido
- Pimentão amarelo costuma ser mais barato que o vermelho

Up gourmet

Para impressionar: finalize com camarões grelhados por cima e folhas de manjericão roxo. Ou (segredo de chef) rale um pouco de limão siciliano na hora de servir - o ácido eleva todos os sabores!

Última curiosidade prometo!

Em Ilhéus, tem uma versão com chocolate meio amargo derretido no final (não é zoeira). Dizem que vem dos tempos dos coronéis do cacau. Topa o desafio? Eu já testei e... é estranhamente viciante!

E aí, vai arriscar essa moqueca? Conta nos comentários como ficou a sua - e se descobrir algum truque novo, compartilha com a gente!

Moqueca de Cação e Companhia: Um Cardápio que Vai Fazer Você Se Esquecer do Celular

Porque a gente sabe que montar um menu completo dá um nó na cabeça, resolvi fazer o trabalho duro pra você. Aqui tem combinações testadas e aprovadas na cozinha da Daiane (que, aliás, sempre rouba minha farofa quando acho que vou conseguir comer tudo).

Para Começar com o Pé Direito

Dadinho de tapioca (tutorial completo aqui) - Crocante por fora, cremoso por dentro. Na nossa casa, é "um pra mim, dois pra Daiane".

Acarajé - Pra trazer um pedacinho da Bahia pro seu prato. Cuidado com o pimentinho!

Coxinha de massa de batata - Clássico que nunca falha. Aqui em casa vira até moeda de troca ("te dou minha última coxinha se...").

Os Acompanhantes Perfeitos

Farofa de bacon (receita passo a passo no link) - Porque tudo fica melhor com bacon, né? Minha farofa preferida (mas não conte pra Daiane).

Farofa de cenoura (receita completa no link) - Pra fingir que tá comendo algo saudável entre uma garfada e outra de moqueca.

Tapioca recheada (nossa receita) - Versátil como paulistano no metrô: pode ser simples ou incrementada.

Doce Final (ou Começo de Outra Fome)

Mousse de cupuaçu (cliquei aqui) - Exótico, cremoso e com um toque azedinho que corta a gordura da refeição.

Torta de maracujá - Pra quem gosta de doce, mas não muito doce. E pra quem precisa de uma desculpa pra tomar café à tarde.

Doce de leite de cortar (clique aqui para o passo a passo) - Tradicional feito vovó fazia. Perigoso deixar na frente, some rápido!

Sobremesa de abacaxi simples e fácil - Leve, refrescante e aquele toque glamouroso de churrasco chique.

Bebidas: Combinações que aguçam o paladar

Suco de maracujá que vai surpreender você - Combina com tudo e ainda ajuda na digestão (vai precisar).

Suco de abacaxi com hortelã - Refrescante como dia de praia (que a gente aqui em SP só tem nos sonhos).

Suco de melancia que parece de restaurante - Doce natural que dispensa açúcar. Pra quem quer se sentir menos culpado depois da farofa.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu deixar algum prato pra sobremesa ou se, como aqui em casa, já foi tudo no primeiro round!

Se você curtiu minha versão rápida, espera até ver essas outras maneiras incríveis de preparar moqueca de cação

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Pirão que é quase uma refeição à parte

autor: Na Cozinha com Vitão

Eu sempre achei que pirão era só um acompanhamento, mas esse aqui mudou minha mente. O caldo do peixe com a farinha de mandioca cria uma textura que é meio sopa, meio purê, totalmente viciante. Na última vez que fiz, quase não sobrou moqueca porque todo mundo quis repetir o pirão.

Dica importante: não pode ter pressa na hora de incorporar a farinha, tem que ser bem devagarzinho pra não empelotar. Já errei isso e virou uma massa única, triste demais.

3º. Camarão dando um upgrade natural

autor: Bora Cozinhar

Quando coloquei camarão na moqueca de cação pela primeira vez, foi sem querer, tinha sobrado um pouco do dia anterior. E nossa, que descoberta! Os dois frutos do mar se complementam de um jeito que parece que sempre deveriam estar juntos. O camarão traz uma doçura natural que equilibra perfeitamente o sabor mais marcante do cação.

É daquelas combinações que transformam um prato caseiro em algo especial, sem precisar de muito esforço. Só cuidado com o ponto do camarão, ele cozinha bem mais rápido que o peixe.

4º. Leite de coco na medida certa

Te confesso que já fui muito radical com leite de coco, ou colocava demais ou não colocava nada. Até que aprendi que o segredo tá no equilíbrio. Uma quantidade generosa mas não exagerada deixa a moqueca cremosa sem dominar os outros sabores. E olha que nem sou tão fã de coco assim, mas aqui funciona.

Prefiro o leite de coco caseiro quando dá tempo, mas os de boa qualidade também funcionam bem. Só fujo daqueles muito aguados, já testei e não deu certo.

5º. Batatas que absorvem todo o sabor

As batatas na moqueca eram uma novidade pra mim, mas viraram paixão instantânea. Elas ficam macias por dentro mas mantém o formato, e absorvem o caldo de peixe de um jeito que fica irresistível. Virou meu truque favorito pra render a moqueca quando recebo visitas inesperadas.

Corto em rodelas nem muito finas nem muito grossas, assim cozinham no mesmo tempo que o peixe. Já errei no tamanho e ou ficou crua ou virou purê.

6º. Creme de leite pra cremosidade garantida

Uso creme de leite quando quero uma textura mais aveludada mas não quero o sabor do coco. Fica uma cremosidade diferente, mais suave, e ajuda a equilibrar a intensidade do dendê. É uma alternativa que agrada quem prefere sabores menos marcantes.

Sempre uso o sem soro pra não correr risco de talhar, aprendi isso na marra depois de estragar uma panela inteira. Cozinha é também aprender com os erros, né?

7º. Banana da terra doce e salgada

A banana da terra cozida na moqueca cria um contraste doce e salgado que funciona surpreendentemente bem. Fica macia mas não desmancha, e cada pedaço vem carregado do caldo saboroso. Era um ingrediente que eu evitava por não saber usar direito, hoje é coringa na minha cozinha.

Descobri que fica melhor quando cozinho ela um pouco antes de colocar na moqueca, assim não corre risco de ficar crua por dentro.

8º. Dendê com personalidade

O dendê é daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia, mas quando usado com sabedoria transforma completamente o prato. Trouxe um da Bahia uma vez e a diferença pra alguns que encontro aqui em São Paulo é notável, mais aroma, sabor mais intenso. Hoje procuro sempre marcas de qualidade, vale cada centavo a mais.

Uma dica que aprendi com uma cozinheira baiana: esquenta o dendê devagar antes de usar, realça o sabor sem ficar com gosto de queimado.

9º. Lula dando uma cara nova

Juntar cação com lula foi uma das experiências mais interessantes que fiz na cozinha recentemente. A textura diferente dos dois frutos do mar cria uma experiência única a cada garfada, uma hora o firme do cação, outra a maciez da lula. Parece prato de restaurante mas é mais simples de fazer do que imaginei.

Só atenção ao limpar bem a lula, qualquer vestígio de areia estraga todo o prato. Falo por experiência própria, é melhor gastar uns minutos a mais nesse passo.

10º. Na moranga: apresentação e sabor

Fazer a moqueca dentro da moranga foi ideia da Daiane num domingo que tínhamos visitas. Além de linda na mesa, a abóbora acrescenta um sabor levemente adocicado que combina perfeitamente com o peixe. E o melhor: a própria moranga cozida vira acompanhamento, cada um raspa um pedaço das bordas.

Dá um trabalhinho a mais mas o resultado compensa, principalmente em ocasiões especiais. E as fotos ficam incríveis, perfeitas pra impressionar no Instagram.

11º. Arroz de coco cremoso

Esse arroz de coco é daqueles que merece lugar cativo no cardápio domingueiro. Fica cremoso sem ser empapado, com o sabor do coco presente mas não dominante. Combina tão bem com a moqueca que parece que foram feitos um para o outro desde sempre.

Uso tanto o coco ralado quanto o leite, acho que um complementa o outro. E sempre faço um pouco a mais porque no dia seguinte fica ainda melhor, sério.

12º. Farofa de panko crocante

Substituir a farinha de mandioca pela panko na farofa foi uma revelação. Fica incrivelmente crocante e leve, com uma textura que contrasta perfeitamente com a maciez do peixe. E o sabor lembra mesmo castanhas, trazendo um toque sofisticado sem complicação.

É ideal pra quem acha a farofa tradicional muito pesada. Eu mesmo era desse time, hoje prefiro assim na maioria das vezes.

13º. Na telha: rusticidade com charme

Servir na telha é daquelas coisas que transformam completamente a experiência. Além de manter a comida quente por mais tempo, traz uma rusticidade que combina demais com a vibe da moqueca. E a combinação com os três pimentões diferentes cria sabores complexos que surpreendem a cada garfada.

Comprei minha primeira telha numa feira de artesanato e não me arrependo, uso sempre que quero impressionar nas visitas. Só cuidado que esquenta bastante, hein?

E ai, qual dessas vai testar primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde as mais tradicionais até umas bem diferentes. Quando testar alguma, volta aqui pra contar como foi, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 17:00

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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