Como prometi a você, separei uma lista com 15 opções surpreendentes dessa receita:
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Versão light que não pesa na consciência
Autor: Cozinha Saudável
Te contar uma coisa que descobri fazendo essa versão: às vezes a gente acha que comida fit é sem graça, mas essa coxinha me fez mudar de ideia. A massa fica surpreendentemente saborosa, e o recheio mantém aquela suculência que a gente adora.
O segredo tá em usar temperos frescos, cebolinha, salsinha, um pouquinho de pimenta calabresa. Eles dão todo o sabor sem precisar exagerar no sal. Já testei levar pra um encontro aqui em casa e ninguém acreditou que era light, sério mesmo.
3º. Crocante do forno sem óleo
Autor: Receitas Práticas
Essa eu fiz pela primeira vez numa tarde de domingo, meio sem fé que ia dar certo. A surpresa foi que ficou com uma crocância incrível, e o melhor: sem aquela gordura que deixa pesado depois. A Daiane até elogiou, e ela é crítica quando o assunto é coxinha.
Dica preciosa: passa um fio de azeite por cima antes de levar ao forno. Não é muita coisa, mas dá aquele dourado perfeito que engana qualquer um. E olha que no vídeo eles nem mostram isso, foi descoberta na tentativa e erro mesmo.
Às vezes a gente complica demais as coisas, né? Essa receita me lembra que o simples bem feito é imbatível. O frango desfiado com aquele caldo caseiro, a massa na medida certa, é daquelas que a gente faz e sabe que vai dar certo.
Uma coisa que aprendi: deixa o frango um pouquinho mais temperado que o normal, porque a massa de batata é mais neutra. Assim fica equilibrado. E pode abusar do cheiro verde, faz toda diferença no sabor final.
Confesso que sou meio suspeito pra falar dessa, porque requeijão pra mim é quase um vício. Mas juro que nessa receita ele não deixa a coxinha pesada, pelo contrário, dá uma cremosidade que derrete na boca de um jeito que é até difícil explicar.
Só toma cuidado na hora de fechar a massa, viu? Como o recheio fica mais molinho, precisa ter uma certa habilidade pra não abrir na hora de fritar ou assar. Mas depois que pega o jeito, não tem erro.
Quem tem restrição ao glúten sabe como é difícil achar salgados que não sejam uma decepção. Essa versão com farinha de arroz me surpreendeu demais, a massa fica lisa, fácil de modelar, e não fica com aquele gosto residual que algumas farinhas alternativas deixam.
Testei com uns amigos celíacos aqui em casa e eles aprovaram sem ressalvas. Até pediram a receita depois, o que pra mim é o maior elogio que pode existir.
A farinha de linhaça dá um crocante diferente, meio que lembra aquelas coxinhas mais artesanais que a gente encontra em feiras. E o sabor é bem neutro, não interfere no gosto da massa nem do recheio.
Uma dica que descobri: se for assar, deixa a linhaça um pouquinho mais tempo no forno pra ficar bem douradinha. Fica com uma aparência tão bonita que dá até pena de comer, mas passa rápido, pode acreditar.
Às vezes a gente quer inovar, mas nada substitui a coxinha frita na hora, ainda quente, com aquele crocante que faz barulho quando morde. Essa receita me transporta direto para as festas de família da minha infância, sério.
O segredo tá no óleo na temperatura certa, nem muito quente pra não queimar por fora e ficar cru por dentro, nem muito frio pra não encharcar. No vídeo eles mostram um truque caseiro pra testar que é infalível.
Parece estranho, eu sei, batata doce em salgado? Mas o contraste do leve adocicado da massa com o recheio salgado é uma experiência que vale a pena. Fica diferente, mas num bom sentido, sabe?
Recomendo usar a batata doce roxa se encontrar, porque além de linda, tem um sabor mais suave. E não precisa adoçar nada, é só o dulçor natural mesmo que faz a magia acontecer.
O grão de bico temperado e amassado fica com uma textura incrível, meio parecida com frango desfiado. E o sabor é tão satisfatório que nem dá saudade da versão com carne.
Dá pra incrementar com especiarias, cominho fica ótimo, ou um pouco de curry leve. A última vez que fiz, acrescentei uvas-passas e ficou uma combinação surpreendente. Mas aí já é pra quem é mais ousado na cozinha.
Duas restrições numa receita só parece complicado, mas essa versão é mais simples do que imaginei. A massa fica bem maleável, e o recheio com frango e temperos frescos dispensa qualquer queijo.
Se quiser dar uma cremosidade sem lactose, testei com um creme de castanhas caseiro e funcionou bem. Mas também fica ótima só com o frango bem temperado mesmo.
O amido de milho é aquele ingrediente coringa que a gente nem imagina onde pode usar. Na massa da coxinha, ele dá uma estrutura incrível, fica mais fácil de modelar, e mantém o formato perfeito na hora de fritar ou assar.
Pra quem tem dificuldade com massa muito mole, essa é a salvação. E não altera o sabor, só ajuda na textura mesmo. Descobri isso depois de várias coxinhas deformadas na minha história.
A farinha integral dá um sabor mais encorpado, meio que lembra pão caseiro. E a textura fica interessante, não é tão lisa quanto a branca, mas tem seu charme.
Recomendo peneirar a farinha antes de usar, tira aqueles farelos muito grossos que podem interferir na modelagem. E não esquece de ajustar a quantidade de líquido, porque a integral absorve um pouco mais.
Fiz essa para uns amigos veganos que vieram aqui em casa, e confesso que fiquei impressionado com o resultado. O recheio de legumes com temperos certos engana qualquer um, e olha que sou carnista assumido.
O segredo é caprichar nos temperos e deixar os legumes bem sequinhos antes de rechear. Nada pior que recheio aguado pra estragar uma massa perfeita, né?
Essa é pra quem quer impressionar mesmo. A quinoa dá um toque sofisticado e ainda aumenta o valor nutricional. E fica linda de ver, com aqueles pontinhos pretos na massa.
Lava bem a quinoa antes de usar, tira o amargor natural. E cozinha até ficar bem macia, senão pode ficar com uma textura arenosa que não é legal. Mas seguindo o vídeo direitinho, não tem erro.
E aí, qual dessas vai ser a primeira da sua lista? Confesso que tenho um carinho especial pela de batata doce, mas a com requeijão é meu vício confesso. Caso coloque alguma em prática, volta aqui pra contar como foi sua experiência, adoro trocar ideia sobre essas descobertas culinárias!
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