Panqueca Integral: Receita Saudável que Sacia

  • Uma ótima opção para quem deseja uma alimentação mais saudável
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Esquece aquela ideia de panqueca integral seca, sem graça e que parece punição. Essa aqui é macia, tem gosto de coisa feita com cuidado e ainda segura qualquer recheio sem virar um rolo furado.

Na verdade, nao sei se vc é do time que acha que “integral = sem sabor”, mas essa receita vai mudar seu jogo. A aveia e a chia dão uma textura incrível, o azeite extra virgem deixa tudo mais aromático, e o segredo tá em bater tudo no liquidificador, assim a massa fica homogênea e espalha fácil na frigideira. Já fiz com frango, com carne moída e até com espinafre refogado, e sempre some antes do segundo prato. Dá uma boa olhada no passo a passo da panqueca integral abaixo e me conta nos comentários: qual recheio você vai testar primeiro?

Receita de panqueca integral: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 12 marcados

Essa receita sai por menos de R$12 aqui em SP – e rende o suficiente pra sobrar um pouco pro lanche da tarde. Atenção: não pule a chia ou a aveia. Já tentei fazer só com farinha integral e virei dono de um disco rígido que nem o Titan quis morder.

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Informação Nutricional

Porção: 1 panqueca (aproximadamente 60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 98 kcal 5%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 5.2g 10%
Gorduras Totais 3.4g 4%
   Saturadas 1.1g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 85mg 4%
Potássio 120mg 3%
Cálcio 75mg 6%
Ferro 1.2mg 7%
Magnésio 35mg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Fibras: 2.8g por porção
  • Vegetariano: Sem carne na massa
  • Baixa Caloria: Apenas 98 kcal por unidade
  • Integral: Grãos integrais e sementes

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo integral)
  • Contém lactose (leite desnatado)
  • Contém ovos - alérgeno comum
  • Insight: A chia aumenta em 3x o teor de fibras comparado à panqueca tradicional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Antes de mexer na massa, prepare seu recheio e molho – assim tudo fica quentinho na hora de montar. Cozinhei frango desfiado com cebola, alho e um fio de azeite, e usei um molho de tomate simples com manjericão fresco.
  2. No liquidificador, jogue a farinha integral, aveia, chia, sal, pimenta do reino, orégano, ovos e leite. Bata por uns 40 segundos, até virar uma mistura lisa e homogênea – sem grumos, mas sem exagerar no tempo.
  3. Unte uma frigideira antiaderente com metade do azeite (sim, só metade – o resto é pra finalizar, se quiser). Leve ao fogo médio até esquentar bem, mas sem fumegar.
  4. Com uma concha pequena ou colher de servir, despeje a massa no centro da frigideira e gire rapidamente pra espalhar. Deixe dourar por cerca de 1 minuto – a borda solta sozinha quando tá na hora.
  5. Vire com cuidado (use uma espátula fina) e dê mais 30 a 45 segundos do outro lado. Repita até acabar a massa, untando a frigideira de vez em quando com o restante do azeite.
  6. Coloque uma porção generosa de recheio no centro de cada panqueca, enrole como um rocambole e acomode numa travessa.
  7. Regue com o molho escolhido – quente, de preferência – e, se quiser, finalize com um fio de azeite extra virgem e folhas de manjericão fresco por cima.
  8. Sirva imediatamente. Panqueca espera não – esfria rápido e perde a graça. Aqui, nem dá tempo de tirar foto direito antes de alguém já estar com o garfo na mão.

Já comi essa panqueca com recheio de berinjela assada e tahine – sim, soa estranho, mas foi um espetáculo. Daiane, minha esposa, prefere a versão clássica com frango e catupiry, e sempre pede pra eu deixar uma sem molho pra ela. E você, qual combinação vai arriscar? Conta nos comentários – e se der certo, me marca que adoro ver o que vocês criam!

Ah, e se sobrar (o que é raro), esquenta no dia seguinte com um pouquinho de água na frigideira. Volta quase como nova.

Quanto custa em calorias?

Cada panqueca sem recheio fica em torno de 98 kcal (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se for rechear com frango desfiado, soma mais umas 50 kcal. Mas relaxa, é integral e cheia de fibras – seu corpo vai agradecer!

Guarda bem? Dura quanto?

Na geladeira: 3 dias em pote fechado. Congelada? Até 1 mês! Dica: separa com papel manteiga entre as panquecas pra não grudarem. Na hora de esquentar, joga direto na frigideira ou microondas com 1 colher de água pra não ressecar.

Tá sem um ingrediente? Troca assim:

- Leite desnatado por leite de amêndoa (fica mais leve) ou leite de coco (bomba de sabor)
- Farinha integral por farinha de grão-de-bico (pra quem quer sem glúten)
- Ovos por 1 colher de sopa de linhaça hidratada em 3 colheres de água (veganos, eu testei e funciona!)

Hack que ninguém te conta

Bateu a massa e ficou com medo de grudar? Coloca 1 colher de chá de amido de milho na mistura. A panqueca fica mais firme e desgruda fácil da frigideira. Minha esposa Daiane descobriu isso depois da 4ª panqueca colada – agora é lei em casa!

Pegadinhas do chef (pra você não cair)

- Frigideira muito quente = panqueca queimada por fora e crua por dentro. Testa jogando uma gotinha de água: se estalar, tá no ponto.
- Virar antes da hora = bagunça garantida. Espera aparecer bolhinhas em cima da massa pra virar.
- Bater pouco a massa = panqueca "esfarelenta". Bate no liquidificador até ficar lisinho, tipo smoothie.

Versões pra todo mundo

Low carb: Troca a farinha por 2 xícaras de couve-flor ralada fininha (sim, sério!)
Proteína extra: Coloca 1 scoop de whey protein sabor neutro na massa
Sem lactose: Usa leite vegetal e recheio com tofu amassado temperado

O que serve junto?

- Molho de iogurte grego com limão e hortelã (combina com recheio de frango)
- Salada de rúcula com tomate seco (corta a gordura)
- Cerveja bem gelada (pra quem não tá de dieta, né?)

Quer surpreender? Faz assim:

Panqueca doce: Tira os temperos, coloca 1 banana na massa e recheia com pasta de amendoim + canela. Café da manhã dos deuses!

O segredo da panqueca perfeita

A hora de virar é sagrada. Se tentar antes, vira um Frankenstein. Espera a borda ficar opaca e o centro formar bolhas que estouram. Aí sim, mete a espátula com fé!

Sobrou? Transforma!

- Corta em tiras e vira "nhoque" de panqueca com molho
- Picadinha vira farofa pra sopa (é bom, sério!)
- Recheia com ovo mexido no dia seguinte - café da manhã relâmpago

Modo restaurante 3 estrelas

Finaliza com fios de azeite trufado e flores comestíveis. Custa 3x mais? Sim. Vale a pena pelo Instagram? Absolutamente.

2 fatos que vão te impressionar

1. A chia na massa faz ela crescer um pouco depois de pronta - parece mágica!
2. Panquecas existem desde o século XV, mas eram chamadas de "tortas viradas". Que nome sem graça, hein?

De onde veio essa delícia?

A versão salgada moderna nasceu na França, mas cada país tem sua versão. A nossa receita é a "adaptação saudável" que virou febre nas dietas brasileiras. Falando nisso...

Tupiniquim style

Coloca 1 colher de tapioca na massa pra ficar mais brasileira (e dar liga). Recheio? Carne seca com requeijão cream cheese - hmmm!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode! Mas só a massa crua ou já pronta sem molho.
"Por que minha panqueca rasga?" Falta de chia/aveia (elas dão elasticidade) ou frigideira velha.
"Dá pra fazer sem liquidificador?" Dá, mas tem que bater muito com fouet até sumir os grumos.

O que ouvir enquanto prepara

Spotify: "Cozinha Vintage" - tem desde Elis Regina até Tim Maia. Bate a massa no ritmo de "Como Nossos Pais" e vira as panquecas no refrão!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei fermento sem querer. Virou panqueca inflável - parecia um travesseiro comestível. Não recomendo (a menos que queira ver sua família rindo da sua cara).

Casamentos perfeitos

- Recheio de cogumelos + molho branco + noz-moscada
- Frango + cream cheese + damasco picado (doce e salgado, minha combinação secreta)
- Carne moída + purê de abóbora (textura que derrete na boca)

Se tudo der errado...

Massa virou cola? Transforma em "torta de panqueca": alterna camadas de massa com recheio num refratário e leva ao forno. Ninguém vai perceber o desastre!

Sabia que...

No dia 25 de setembro é comemorado o Dia Nacional da Panqueca nos EUA. Aqui a gente não precisa de data marcada - toda hora é hora de panqueca, né?

Panqueca Integral: Um Banquete que Vai do Salgado ao Doce sem Pesar na Consciência

Quem disse que refeição saudável tem que ser sem graça? Aqui a gente monta um cardápio completo que vai fazer você repensar o conceito de "comida fitness". E olha que a Daiane aprova cada item - e ela é bem criteriosa!

Para Começar com Tudo

Patê de Azeitona: Esse aqui é daqueles que some rápido da mesa. Azeitonas trituradas com um toque de alho - perfeito pra passar na torradinha enquanto a panqueca não fica pronta.

Crostini (clique aqui para o passo a passo): Crocantes e versáteis, esses pãezinhos torrados são ótimos para acompanhar qualquer patê. Dica: esfregue um dente de alho ainda quentinhos... hmmm!

Acompanhamentos que Roubam a Cena

Tomate Seco: Doce, ácido e um pouquinho salgado - combina demais com a textura macia da panqueca. Aqui em casa a gente sempre tem um potinho na geladeira.

Bolo de Beterraba: Surpreendente! Fica super úmido e doce naturalmente. A Daiane sempre faz quando quer impressionar as visitas - ninguém acredita que leva vegetal!

Doces Finais (ou Não Tão Finais Assim)

Mousse de Limão: Leve, refrescante e aquele toque ácido que corta a gordura. Perfeito pra quando a gente exagera no almoço de domingo.

Bolo de Maçã com Canela: Cheiroso, fofinho e com pedacinhos de maçã. A Daiane diz que parece abraço de avó - e ela nem tem avó brasileira!

Pudim de Chia: Pra quando bate aquela vontade de doce mas o corpo pede algo mais leve. Deixa na geladeira de noite pro café da manhã - preguiça aprovada!

Bebidas: Sugestões para pratos com personalidade

Pink Lemonade: Doce, ácida e linda de se ver. A gente faz até em jantar chique - rende ótimas fotos pro Instagram!

Chá de Camomila: Pra fechar a refeição com tranquilidade. A gente toma enquanto discute quem vai lavar a louça (spoiler: sempre eu).

E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu até a sobremesa ou se já foi de comes e bebes antes da hora!

Agora que você já conhece essa forma de preparar, experimente variações que vão surpreender seu paladar.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Recheada com frango desfiado

autor: Jessica Flores

Essa versão com frango é daquelas que resolvem um jantar sem parecer que você se esforçou muito, mas todo mundo vai elogiar. O recheio fica úmido na medida, sem aquele gosto de sobra aquecida. Uma dica que aprendi na prática: refogue o frango com um fio de azeite, cebola bem dourada e uma pitada de páprica doce. Faz toda a diferença no sabor final.

Já tentei servir com molho de iogurte temperado, e foi um sucesso. Se você tem sobras de frango assado ou cozido, dá pra reaproveitar sem perder qualidade. Vale testar!

3º. Com aveia em flocos na massa

autor: Metida a Gourmet

Essa aqui é uma das minhas preferidas para o café da manhã de fim de semana. A aveia em flocos deixa a massa com uma textura quase crocante por fora e macia por dentro, e ainda dá aquela sensação de saciedade que dura até o almoço. O segredo tá em deixar a massa descansar uns 10 minutos antes de fritar. Assim, os flocos hidratam direito e não quebram na frigideira.

Fogo baixo é regra de ouro, viu? Se subir demais, a panqueca escurece antes de cozinhar por dentro. Já queimei umas três tentando acelerar… aprendi da pior forma.

4º. Feita com farinha de aveia

Se você busca algo mais leve e com digestão mais tranquila, essa versão com farinha de aveia é uma aposta certeira. A massa fica mais fininha, quase como crepe, e aceita bem recheios mais delicados, cogumelos salteados, ricota com ervas, até legumes grelhados.

Uma vez fiz com espinafre e queijo branco, e até quem torce o nariz pra verdura pediu bis. Pode parecer simples, mas é justamente essa simplicidade que deixa o sabor dos ingredientes brilharem.

5º. Doce de banana com canela

Pra quem pensa que panqueca integral não pode ser doce, essa receita é um convite pra repensar tudo. Banana amassada na massa, uma pitada de canela e um fio de mel no final, básico, mas tão bom que dá vontade de fazer de novo no dia seguinte. E o melhor: é sem lactose, então cabe na rotina de muita gente.

A dica é usar banana bem madura. Quanto mais pontinhos pretos ela tiver, mais doce e aromática fica. Já tentei com banana verde uma vez… não repita meus erros.

6º. Verde com espinafre na massa

Essa panqueca tem um visual que impressiona antes mesmo de provar, um verde vivo que faz bem pros olhos e pro corpo. O espinafre é batido direto na massa, então não tem aquele gosto forte que assusta quem não está acostumado. Fica suave, quase neutro, mas com um toque terroso gostoso.

Combina demais com molho de tomate caseiro ou até com um iogurte temperado com alho e hortelã. Se quiser dar um up, acrescente um punhado de semente de abóbora por cima antes de servir. Crocância garantida.

7º. Versão doce clássica

Não subestime a panqueca doce feita com ingredientes integrais. Ela pode ser tão reconfortante quanto a versão tradicional, mas com muito mais fibra e menos culpa. O truque está em equilibrar o açúcar natural, como banana, maçã ralada ou mel, com a acidez do iogurte ou limão ralado na massa.

Faço sempre que bate aquela vontade de algo doce depois do jantar, mas sem exagerar. Dá pra servir com frutas frescas e uma colherada de pasta de amendoim. Simples, mas satisfaz.

8º. Totalmente vegana

Essa receita prova que não precisa de ovo nem leite pra ter uma panqueca macia e bem estruturada. A base aqui é de farinha integral, água ou leite vegetal, e um toque de vinagre de maçã, que ajuda a ativar o fermento e deixar a massa mais aerada. Já testei com leite de aveia e ficou perfeita.

O legal é que ela abre espaço pra recheios criativos: feijão preto temperado, abobrinha refogada com cúrcuma, ou até um patê de castanhas. Cozinha vegana não é só salada, né?

9º. Estilo americano, mas integral

A panqueca americana geralmente é fofinha e grossinha, mas essa versão integral mantém a textura sem pesar no estômago. O segredo tá no fermento fresco e na mão leve na hora de mexer a massa, misture só até os ingredientes se unirem, senão ela endurece.

Sirva com frutas vermelhas e um fio de calda de bordo (ou mel, se preferir). Aqui em casa, virou tradição de domingo. Até o Titan, meu bulldog, fica de olho na mesa… mas ele não leva nenhuma, claro.

10º. Rosa com beterraba ralada

Essa é a arma secreta pra quem quer introduzir legumes na dieta das crianças, ou até dos adultos mais resistentes. A beterraba dá uma cor vibrante e um leve doce natural, sem deixar gosto de terra. A massa fica macia e com um toque úmido que combina bem com recheios neutros.

Já servi com queijo minas fresco e mel de laranjeira. Parece combinação estranha, mas funciona. Se for fazer pra criançada, deixa sem recheio e corta em formatos divertidos. Garanto que some rápido.

11º. Recheada com carne moída temperada

Essa é a clássica que todo mundo conhece, mas feita com um toque de cuidado. A carne moída bem temperada, com alho, cebola, louro e um pouco de vinho tinto, transforma a panqueca em um prato principal digno de domingo em família. O molho de tomate caseiro por cima é quase obrigatório.

Uma dica prática: cozinhe o recheio com antecedência e deixe esfriar antes de montar. Assim, a massa não amolece demais. Já perdi algumas panquecas inteiras tentando enrolar quente demais… aprendizado doloroso.

12º. Com cenoura ralada na massa

A cenoura aqui não é só enfeite: ela deixa a massa mais úmida e dá um toque levemente adocicado que combina tanto com recheios salgados quanto doces. Fica ótima com queijo branco ou até com um creme de castanha de caju.

Rale fininho, viu? Se deixar pedaços grandes, a panqueca pode quebrar na hora de virar. Já fiz com cenoura ralada grosso uma vez… virou sopa. Desde então, ralo tudo bem fino.

13º. Básica, mas funcional

Essa é a panqueca do dia a dia, aquela que você faz com o que tem na geladeira, mas que ainda assim surpreende. A base integral é simples, mas versátil: dá pra rechear com ovo mexido, legumes sobrando do almoço ou até com atum e cebola. O importante é não ter medo de improvisar.

Já comi essa versão com apenas um fio de azeite e orégano por cima, e foi suficiente. Às vezes, menos é mais, principalmente quando a fome aperta e a criatividade flui.

E aí, qual dessas vai entrar no seu cardápio essa semana? Cada uma tem seu jeito, seu momento, seu charme. Quando experimentar alguma, volta aqui pra contar como foi, adoro saber o que deu certo (ou o que virou desastre hilário) na sua cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 16:22

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Mariana Patrícia
Dá trabalho mas vale cada minuto
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0 Lucas Cauã
nem tanto trabalho, fiz enquanto o molho esquentava
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