Bolinho de Chuva: Receita que Derrete na Boca

  • Um dos melhores lanches para se comer enquanto bate um bom papo. Um lanche que nos acompanha desde a infância
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Bolinho de chuva bom não é o que lembra a vovó, é o que não vira pedra nem esponja. Já fiz uns tão duros que dava pra jogar no quintal e o Titan achava que era brinquedo novo. Outros tão crus no meio que pareciam massa de bolo esquecida na frigideira.

A virada veio quando parei de adivinhar a temperatura do óleo e entendi que o segredo tá no fermento fresco, na massa nem muito grossa nem muito líquida, e em fritar em fogo baixo mesmo. Assim, o bolinho doura por fora e cozinha por dentro sem virar carvão.

Essa receita aqui é a que finalmente derrete na boca, literalmente. Leve, fofo, com aquele toque de canela que não enjoa. Se você já desistiu de fazer bolinho de chuva achando que é “só misturar e fritar”, está esperando o quê? A receita completa tá logo abaixo. E depois me conta: foi só um ou você também comeu quase toda a panelada antes do café esfriar?

Receita de bolinho de chuva simples, fácil, tradicional e doce: como fazer

Rendimento
25 bolinhos
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para a massa:

Para fritar e finalizar:

Uma dica que aprendi depois de alguns fracassos: a massa não pode ficar nem muito mole nem muito dura. Se precisar, ajusta com um pouquinho mais de leite ou farinha. E não, não coloquei sal na lista - testei com e sem, e pra mim fica melhor sem.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (2 bolinhos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 185 kcal 9%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 18.2g 36%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 5.8g 11%
   Saturadas 1.2g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
  • Energia Rápida: Ideal para lanches energéticos
  • Infantil: Aprovado pelo paladar das crianças

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 36% do VD por porção
  • Frito em óleo – Aumenta calorias e gorduras
  • Insight: Cada bolinho tem aproximadamente 92 calorias - controle a quantidade para não exagerar!

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a massa:

  1. Pega uma tigela média - não muito pequena, senão vai sujar tudo - e coloca o leite, o açúcar peneirado e os ovos. Mexe bem com um fouet ou garfo até ficar tudo dissolvido.
  2. Agora vai acrescentando a farinha aos poucos, mexendo sempre. Não joga tudo de uma vez senão forma aqueles pelotinhas chatas. Vai colocando meia xícara por vez e incorporando.
  3. Quando a massa estiver com uma textura mais consistente - nem líquida nem dura - adiciona o fermento. Mexe delicadamente só pra misturar, não precisa bater muito.
  4. A massa ideal fica cremosa e homogênea, tipo uma massa de panqueca mais grossa. Se estiver muito mole, coloca mais uma colher de farinha. Muito dura, um fio de leite.

Hora de fritar:

  1. Pega uma panela funda e coloca óleo suficiente para os bolinhos boiarem - uns 3 dedos de altura mais ou menos.
  2. Liga o fogo médio-baixo e espera esquentar. Como saber se tá na temperatura certa? Joga um pedacinho de massa: se subir rápido formando bolhinhas em volta, tá pronto.
  3. Com uma colher de sopa, pega porções pequenas de massa e vai soltando devagar na panela. Cuidado pra não colocar muitos de uma vez senão abaixa a temperatura do óleo.
  4. Deixa fritar até dourar por igual - eles viram sozinhos quando tão prontos de um lado. Se precisar, ajuda com a escumadeira, mas sem pressa.

Finalização:

  1. Com a escumadeira, tira os bolinhos dourados e coloca num prato forrado com papel toalha. Isso absorve o excesso de óleo - importante pra não ficar pesado.
  2. Enquanto ainda estão mornos, pega uma tigelinha com a mistura de açúcar e canela e vai passando os bolinhos. Ou se preferir, joga por cima de todos de uma vez.
  3. Espera esfriar um pouquinho - sério, a tentação é grande mas queima a língua - e serve com café fresquinho. Ou come direto da panela, não julgo.

Esses bolinhos de chuva são daqueles que a gente faz e some em minutos aqui em casa. O Titan fica doido com o cheiro da canela, mas claro, ele só fica na expectativa - açúcar não é pra cachorro.

O segredo mesmo tá em não apressar a fritura. Já queimei vários por impaciência, achando que em fogo alto douravam mais rápido. Resultado: queimados por fora, crus por dentro. Agora vou no fogo baixo e sempre dá certo.

E aí, quantos bolinhos você conseguiu salvar pro café? Me conta aqui nos comentários se também teve que fazer uma segunda leva porque a primeira desapareceu antes de chegar na mesa!

Veja também como fazer cueca virada que é bem semelhante ao bolinho e o donuts americano delicioso.

Quanto engorda? (e como não se arrepender depois)

Cada bolinho tem cerca de 92 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa), mas quem conta calorias quando o assunto é bolinho de chuva, né? Se quiser fazer uma versão menos pecaminosa, dá pra assar no forno em vez de fritar - fica diferente, mas ainda sim gostoso. A Daiane uma vez tentou fazer na airfryer... ficou umas bolinhas duras que a gente apelidou de "bolinho de granizo".

Até quando dura?

O ideal é comer quentinho, mas se sobrar (coisa rara), guarda num pote fechado por até 2 dias. Depois disso fica meio borrachudo. Dica: se quiser requentar, joga 15 segundos no micro-ondas e depois passa rapidinho na frigideira pra dar uma crocância.

Trocas inteligentes

• Sem leite? Usa água ou leite vegetal que fica ótimo também
• Quer mais proteína? Bota 1 colher de sopa de whey ou proteína vegetal
• Açúcar demerara ou mascavo deixam um gosto mais caramelado
• Farinha integral deixa mais saudável, mas a massa fica mais densa - mistura meio a meio com farinha branca

Os 3 pecados capitais do bolinho de chuva

1. Óleo frio: o bolinho absorve óleo e fica encharcado. Testa jogando um pedacinho de massa antes - se borbulhar na hora, tá no ponto
2. Massa muito líquida: vai virar um discóbolo na panela em vez de bolinho. Se acontecer, acrescenta farinha aos poucos até ficar no ponto de colher
3. Virar muito cedo: deixa dourar de um lado antes de mexer, senão desmancha

Truque da vovó que ninguém te conta

Coloca uma colher de chá de vinagre ou suco de limão no leite antes de misturar. Parece estranho, mas ajuda o bolinho a ficar mais fofinho por dentro. E na hora de polvilhar o açúcar com canela, faz isso ainda quente pra grudar melhor.

Bolinhos mutantes

• Versão café da manhã: bota raspas de laranja na massa e serve com mel
• Bolinho premium: mistura pedacinhos de chocolate meio amargo
• Doce de vó: substitui 1/4 da farinha por fubá
• Pegada gourmet: depois de frito, mergulha metade do bolinho em chocolate derretido

O que beber com isso?

Café preto forte é o clássico, mas experimenta com:
• Chá mate gelado com limão - o amargo corta o doce
• Chocolate quente bem cremoso - overdose de conforto
• Um espumante brut - combinação surpreendente que descobri num café paulistano

Para todo mundo poder comer

• Sem glúten: troca a farinha por mix sem glúten (fica um pouco mais denso)
• Low carb: usa farinha de amêndoas e adoçante, mas aviso que a textura muda bastante
• Vegano: substitui ovo por 1 colher de sopa de chia + 3 colheres de água (por ovo) e usa leite vegetal

A parte mais chata (e como facilitar)

Todo mundo odeia ficar virando bolinho por bolinho, né? Dois truques:
1. Usa duas colheres de sopa - uma pra pegar a massa e a outra pra empurrar na panela
2. Se tiver aquele medidor de sorvete pequeno, é perfeito pra fazer bolinhos iguais

Se tudo der errado...

Massa muito líquida? Vira panqueca.
Queimou por fora e cru por dentro? Micro-ondas por 30 segundos salva.
Virou um bolão gigante? Corta em pedaços e chama de "bolo de chuva".
Óleo fumegando e você em pânico? Desliga o fogo e respira fundo - amanhã é outro dia.

Fazendo render

• Usa óleo de soja em vez de canola - diferença de preço grande, quase nenhuma de sabor
• Compra canela e açúcar a granel que sai bem mais barato
• Faz em quantidade e congela: depois é só esquentar no forno

Elevando o nível

Polvilha flor de sal junto com o açúcar e canela - o contraste do salgado com o doce é incrível. Ou então serve com um creme de baunilha caseiro pra mergulhar os bolinhos. Se quiser impressionar mesmo, coloca um fio de caramelo salgado por cima na hora de servir.

De onde veio essa delícia?

O bolinho de chuva tem origem portuguesa (lá chamam de "filhós"), mas virou paixão nacional. Dizem que o nome vem porque era o doce que as vovós faziam nos dias chuvosos, quando as crianças não podiam brincar na rua. No interior de São Paulo tem lugar que chama de "bolinho de vento" - e faz todo sentido quando você vê a massa fofinha.

Coisas que ninguém fala sobre bolinho de chuva

1. A massa crua é um ótimo removedor de pele morta (brincadeira... ou não)
2. Se você soprar um bolinho quente antes de comer, automaticamente vira uma pessoa com mais de 60 anos - é lei.

Perguntas que todo mundo faz

Pode congelar? Pode, mas fica melhor a massa crua congelada do que já frita.
Por que meu bolinho fica cru por dentro? Óleo muito quente ou massa muito grossa - reduz o fogo e faz bolinhos menores.
Dá pra fazer sem fermento? Dá, mas fica bem mais denso - não recomendo.

O sabor da infância (com upgrades)

O cheiro de canela com açúcar já transporta pra casa da avó, né? Mas experimenta misturar:
• Cardamomo em pó junto com a canela - dá um toque exótico
• Raspas de gengibre cristalizado picado na massa
• Uma pitada de pimenta do reino - sério, funciona!

Confissões de quem já errou muito

Uma vez coloquei fermento a mais e os bolinhos inflaram tanto que pareciam bolas de tênis. Outro dia esqueci o açúcar na massa - resultou em bolinhos tristes que só serviam pra comer com geleia. E tem aquela vez que a Daiane tentou fazer "mini bolinhos" e acabou com uma panela cheia de migalhas crocantes (que, pra ser justo, ficaram ótimas com sorvete).

De lanche casual a evento chique

• Festa infantil: faz mini bolinhos e empilha como torre
• Café gourmet: serve em taças com creme chantilly e frutas vermelhas
• Brunch: acompanha com fatias de bacon crocante - trust me
• Date em casa: monta uma "estação de bolinhos" com diferentes coberturas

Sem desperdício

• Óleo usado: coe e reuse até 3 vezes para frituras (guarda na geladeira)
• Sobrou massa? Faz uma panqueca doce no dia seguinte
• Cascas de ovo vira adubo pra suas plantas
• Papel toalha usado pra secar os bolinhos? Composta se for sem químicos

Sabia que...

Em Portugal, jogam os filhós para cima e falam "Vai e vem, que o diabo te tem" - superstição pra afastar maus espíritos. No Brasil colonial, o bolinho de chuva era feito com gordura de porco em vez de óleo. E tem uma cidade no interior de Minas que faz festival anual de bolinho de chuva - ano passado teve mais de 50 variações diferentes!

Agora é com você!

Já fez bolinho de chuva alguma vez? Qual seu truque secreto? Conta aqui nos comentários como costuma fazer na sua casa - ou se teve algum desastre culinário tão épico quanto os meus. E se experimentar alguma das variações, me conta como ficou!

Combinações que vão fazer seu bolinho de chuva brilhar ainda mais

Depois de preparar aquela fornada de bolinho de chuva quentinho, nada melhor do que montar uma refeição completa que complemente esse clássico. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai já deu o selo de "quero repetir" pra todas!

Pratos principais pra fechar o almoço

Panqueca de frango (receita completa): Leve e saborosa, equilibra perfeitamente a doçura do bolinho de chuva.

Torta de carne moída (aprenda a receita): Um clássico que nunca falha, especialmente quando você quer algo mais substancial.

Kibe frito: Crocância perfeita pra contrastar com a maciez dos bolinhos.

Frango assado com batatas: Simples, mas sempre eficaz - o tipo de prato que todo mundo pede bis.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Salada de folhas verdes com tomate-cereja: O frescor corta a sensação de fritura e deixa tudo mais equilibrado.

Arroz branco soltinho: Não tem erro, combina com tudo e ajuda a "limpar" o paladar entre uma mordida e outra.

Purê de batata: Maciez que contrasta com a crocância dos bolinhos - aqui em casa chamamos de "casamento perfeito".

Doces finais pra fechar com chave de ouro

Bolo de fubá: Mantém a vibe caseira e combina perfeitamente com o clima da refeição.

Merengue de morango (aprenda como fazer): Leve e fresco, perfeito pra quando você já comeu bastante mas quer "só um docinho".

Bolo de maçã (veja o preparo completo): A acidez da fruta corta a doçura e deixa tudo equilibrado.

Gelatina colorida: Clássico que nunca sai de moda, especialmente se tiver crianças à mesa.

Bebidas pra refrescar

Suco de laranja natural: Clássico que combina com tudo, e a acidez ajuda a equilibrar.

Chá gelado de limão: Refrescante e versátil, ótimo pra acompanhar tanto os salgados quanto os doces.

Água com gás e rodelas de limão: Simples mas eficaz, especialmente nos dias mais quentes.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a favorita é bolinho de chuva com panqueca de frango e bolo de fubá - mas confessa, já deu água na boca só de pensar em todas as opções, né? Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação secreta que sempre funciona aí na sua casa!

Agora que aprendeu todo o preparo, confira novas ideias para variar o preparo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Banana: doçura natural que surpreende

Autor: Bete com carinho

Eu sempre tive a impressão que banana em bolinho ia ficar com textura estranha, mas essa receita me convenceu do contrário. A fruta madura amassa fácil e incorpora na massa, dando uma umidade que dispensa muito óleo na fritura. E o melhor: adoça naturalmente, então dá pra reduzir o açúcar pela metade.

Fica com aquele sabor levemente caramelizado que lembra doce de banana caseiro. É perfeito pra usar aquelas bananas que já estão muito maduras na fruteira. Você já experimentou fazer com banana ou costuma usar outras frutas?

3º. Salgado: quando a fome pede algo diferente

Autor: Beyond The Frame

Quem disse que bolinho de chuva tem que ser doce? Essa versão salgada com calabresa é uma revelação. A massa fica sequinha por fora mas mantém a fofura característica, e a calabresa dá aquele toque defumado que combina demais.

Perfeito para servir como petisco em encontros ou até como lanche da tarde quando o doce não apetece. Já experimentei com bacon também e fica incrível. Qual seu recheio salgado preferido?

4º. Sem ovo: solução pra quando falta ingrediente

Teve uma vez que fui fazer bolinho e percebi que não tinha ovo, quase desisti até encontrar essa versão. A massa fica um pouquinho diferente na textura, mas ainda assim bem gostosa e fofinha. O segredo tá na quantidade certa de fermento e em não exagerar no líquido.

Salvou meu café da tarde e agora virou opção fixa aqui em casa. Já passou por algum aperto desses na cozinha?

5º. Assado: crocância sem óleo

Confesso que duvidei que bolinho assado pudesse ficar bom, mas essa receita me convertou. Fica com uma crostinha dourada por fora e macio por dentro, sem aquela sensação de gordura que às vezes o frito deixa. Dica: usa uma forma antiaderente ou untada com manteiga que não gruda.

É ótimo pra quem quer reduzir frituras mas não abre mão do sabor. Você já experimentou a versão assada ou prefere o tradicional frito?

6º. Sem lactose: simples e acessível

Usar água no lugar do leite parece estranho, mas juro que funciona. A massa fica leve e o sabor do bolinho puro aparece mais, sem mascarar com o gosto do leite. É ótimo pra quem tem intolerância ou simplesmente esqueceu de comprar leite.

Fiz para uma amiga que não pode lactose e ela adorou, nem percebeu a diferença. Já tentou alguma adaptação por restrição alimentar?

7º. Sem fermento: emergência resolvida

Fermento acabou e a vontade de bolinho apertou? Essa versão resolve. Fica mais compacto que o tradicional, mas ainda sim bem gostoso, lembra aqueles bolinhos caseiros que as avós faziam sem muitos ingredientes.

É daqueles salvadores de domingo à noite quando não dá pra ir ao mercado. Alguém mais aí já precisou improvisar sem fermento?

8º. Cenoura: hortaliça que vira doce

A cenoura ralada fininha desaparece na massa e dá uma umidade incrível, além de deixar com aquela cor dourada bonita. A calda de chocolate por cima é o casamento perfeito, lembra bolo de cenoura, mas em versão de colher.

Perfeito pra enganar as crianças que torcem o nariz pra legumes. Elas vão adorar e você fica tranquilo. Já experimentou essa combinação?

9º. Maizena: o segredo da textura perfeita

A maisena faz uma diferença absurda na textura, deixa o bolinho mais liso por fora e aerado por dentro. É um daqueles ingredientes secretos que pouca gente conhece mas que eleva qualquer receita.

Desde que descobri esse truque, não faço mais sem. Qual seu ingrediente secreto para bolinhos perfeitos?

10º. Leite condensado: indulgencência pura

Essa é pra momentos especiais, aniversários, comemorações, ou quando a gente merece um agrado. O leite condensado na massa deixa com uma doçura intensa e cremosa que dispensa açúcar por cima.

Um perigo, porque é impossível comer só um. Já preparei para visitas e sempre pedem a receita. Você é do time dos bolinhos mais doces ou prefere os mais suaves?

11º. Leite ninho: dupla camada de sabor

O leite ninho na massa dá um sabor amendoado delicado, e quando você polvilha mais por cima depois de frito, cria essa experiência de texturas, o crocante do ninho seco com o fofinho da massa.

Fica lindo de servir e o sabor é sofisticado. Perfeito para quando quer impressionar sem muito trabalho. Já experimentou essa combinação?

12º. Recheado: surpresa em cada mordida

Bolinho recheado com brigadeiro é daquelas ideias geniais que a gente pergunta por que não pensou antes. O contraste da massa leve com o recheio cremoso é simplesmente viciante. Dica: deixa o brigadeiro bem firme na geladeira antes de rechear, senão vaza tudo na fritura.

É sucesso garantido com crianças e adultos. Qual seria seu recheio dream para experimentar?

13º. Chocolate: versão intensa para os fãs de cacau

O chocolate em pó na massa transforma completamente o bolinho, fica com cor marrom escura linda e sabor profundo. Não é muito doce, então o açúcar com canela por cima fica perfeito.

Parece aqueles bolinhos chiques de cafeteria. Perfeito para dias frios com um chocolate quente. Você é mais do chocolate ou prefere os sabores tradicionais?

14º. Vegano: inclusivo e saboroso

Leite vegetal funciona perfeitamente, usei de amêndoas e ficou com um sabor suave que combina demais. A massa fica tão fofa quanto a tradicional, prova de que dá pra adaptar receitas sem perder a essência.

Ótimo para compartilhar com amigos de diferentes dietas. Já experimentou versões veganas de receitas tradicionais?

15º. Fubá: sabor que lembra infância

O fubá dá uma textura levemente granulada que é maravilhosa, e aquele sabor característico que lembra bolo de fubá caseiro. Fica dourado e crocante por fora, uma delícia.

Me transportou direto para a casa da infância. Tem algum sabor que te traz memórias assim?

16º. Goiabada: clássico brasileiro em forma de bolinho

Goiabada derretendo dentro do bolinho quente é uma das melhores coisas da culinária brasileira. O azedinho da goiabada corta a doçura da massa perfeitamente. Dica: corta em cubinhos pequenos pra distribuir bem.

Romeu e Juliet em versão de colher, não tem como errar. Qual sua combinação doce preferida?

17º. Low carb: sem culpa e com sabor

Farinha de amêndoa e coco criam uma massa surpreendentemente fofa que derrete na boca. Os adoçantes modernos não deixam aquele gosto residual estranho, fica docinho na medida.

Ideal pra quem tá de dieta mas não quer ficar de fora do café da tarde. Já experimentou receitas low carb que te surpreenderam?

18º. Doce de leite: cremosidade que derrete

Doce de leite caseiro faz toda diferença aqui, é mais cremoso e menos doce que o industrializado. Quando morde o bolinho quente, o recheio escorre levemente criando uma experiência sensorial incrível.

É daqueles que a gente fecha os olhos pra saborear. Vale cada caloria, nao é mesmo?

19º. Queijo: o agridoce que conquista

O contraste do bolinho doce com o recheio de queijo salgado é genial. Usei mussarela e ficou com aquela elasticidade gostosa. Fica perfeito para quem não curte doces muito açucarados.

É uma ótima opção para servir como petisco em festas também. Já experimentou essa combinação inusitada?

E ai, qual dessas variações vai para sua panela primeiro? Tem para todos os gostos e ocasiões, né? Se colocar alguma em prática, volta aqui para contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês na cozinha. E se tiver sua própria versão secreta de bolinho, compartilha nos comentários que toda a comunidade agradece!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 13:53

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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