Esse bolinho é especialidade do brasileiro, mas tem fama em Portugal por ser um petisco fácil de fazer para dar aquela adoçada no paladar após o almoço.
O bolinho de chuva com banana é daqueles clássicos que parece que nasceu na panela de alguém que entende de afeto. Eu já fiz versões sem fermento, com leite de coco, até com banana verde, mas a combinação simples de banana madura, canela e uma massa bem equilibrada ainda é a que mais emociona. Principalmente quando o cheiro invade a casa e o Titan aparece na cozinha com cara de “isso é meu, né?”.
O segredo tá na textura: a massa não pode ser muito líquida, senão vira sopa frita, nem muito grossa, ou o bolinho fica denso. E a banana? Tem que ser bem madura, quase com as pontas pretas, é aí que o doce natural brilha sem precisar de açúcar extra.
Frito no óleo na temperatura certa, ele fica dourado por fora, macio por dentro e derrete na boca com um toque de canela. Perfeito com café, chá ou até sozinho, direto da peneira.
Quer aprender a fazer o seu? A receita completa está logo abaixo, e depois me conta se alguém na sua casa resistiu a um só.
Nossa Favorita: Receita de Bolinho de Chuva com Banana Simples e Fácil, Saiba Como Fazer
Rendimento
30 bolinhos
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 9 marcados
Para a massa:
Para fritar e finalizar:
Essa receita sai por menos de R$10 - é daquelas que salva o lanche da tarde sem pesar no bolso. As bananas maduras são importantes mesmo, não tente com banana verde que não dá certo.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 30g (1 unidade média)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
85 kcal
4%
Carboidratos Totais
14.2g
5%
Fibra Dietética
0.5g
2%
Açúcares
6.8g
14%
Proteínas
1.8g
4%
Gorduras Totais
2.3g
3%
Saturadas
0.6g
3%
Trans
0g
0%
Colesterol
15mg
5%
Sódio
45mg
2%
Potássio
45mg
1%
Cálcio
20mg
2%
Ferro
0.4mg
2%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
Energia Rápida: Ideal para lanches energéticos
Infantil: Aprovado pelo paladar das crianças
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – devido à farinha de trigo
Alto teor de açúcar – moderar consumo para diabéticos
Frito em óleo – alto teor calórico por fritura
Insight: A banana adiciona nutrientes naturais, mas o açúcar extra aumenta calorias significativamente
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega uma tigela média e quebra os dois ovos dentro. Bate com um garfo até ficar bem misturado - não precisa ficar espumando, só uniforme mesmo.
Joga o açúcar e mexe mais um pouco. Agora entra a canela - eu gosto de colocar meia colher mas as vezes coloco uma colher cheia, depende do dia. Mistura tudo até dissolver bem.
Adiciona o leite e incorpora. A massa vai ficar bem líquida nesse ponto, normal.
Chegou a hora da farinha: vai colocando aos poucos, mexendo sempre. Para quando a massa começar a desgrudar das laterais da tigela - ela tem que ficar mais consistente que massa de panqueca, mas não dura igual a de pão.
Por último, acrescenta o fermento e mexe delicadamente. Não pode exagerar na mexida agora senão o bolinho não fica fofinho.
Adicionando a banana e fritando:
Pega as bananas e corta em rodelas não muito finas - se ficar muito fina some na massa. Incorpora na massa com cuidado pra não amassar demais.
Numas panela funda, esquenta o óleo em fogo médio. Testa a temperatura jogando uma gotinha de massa - se subir rápido e dourar em uns 30 segundos, tá no ponto. Se queimar rápido, abaixa o fogo.
Com uma colher de sopa, pega porções da massa com pedaços de banana e vai colocando no óleo quente. Não enche a panela, deixa espaço entre eles.
Quando dourar embaixo, vira com uma escumadeira. Fica de olho porque com banana tende a queimar mais rápido - minha primeira leva sempre sai mais escura, confesso.
Tira quando estiver douradinho dos dois lados e coloca sobre papel toalha pra escorrer o excesso de óleo.
Finalização:
Se quiser (e eu sempre quero), mistura açúcar com canela numa tigelinha e passa os bolinhos ainda quentes. Açúcar gruda melhor quando tão mornos.
Sirva logo - bolinho de chuva é bom quente, quase queimando a língua. Aqui em casa a Daiane gosta com café, eu prefiro com leite puro.
Esses bolinhos são viciantes, te aviso. A última vez que fiz, a Daiane chegou na cozinha e falou "nossa, fez pouquinho" - tinha feito trinta! Mas sumiram em meia hora, com o Titan fazendo aquela carinha de pidão que ninguém resiste.
O segredo mesmo tá em não ter medo de errar o ponto da massa. Se ficou muito mole, coloca mais farinha. Se ficou dura, um leitinho. E a banana bem madura faz toda diferença no sabor - aquela que tá quase passada é perfeita.
E ai, já tentou fazer bolinho de chuva com banana? Me conta nos comentários se sua família também devora tudo em minutos ou se consegue guardar alguns para o dia seguinte (aqui nunca sobra).
Quanto custa em calorias essa delícia?
Cada bolinho de chuva com banana tem aproximadamente 85 kcal por unidade (valores detalhados na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se você é do time que adora passar no açúcar com canela, pode acrescentar mais 15 kcal por unidade. Mas quem tá pensando em calorias quando o cheiro invade a cozinha, né?
Até quando dura essa maravilha?
O ideal é comer quentinho, mas se sobrar (milagre!), guarde em pote fechado por até 2 dias em temperatura ambiente ou 3 dias na geladeira. Pra reviver o frescor, dá um golpe de 15 segundos no micro-ondas ou 5 minutinhos no forno. Mas sério, dificilmente vai sobrar...
Sem trigo ou lactose? Bora adaptar!
• Farinha de trigo: troque por farinha de arroz + amido de milho (mistura 2:1) ou farinha de aveia para versão sem glúten • Leite: use leite de coco ou amêndoas pra um toque especial
• Açúcar: dá pra usar demerara, mascavo ou até zero-cal (mas a textura muda um pouco) • Ovos: 1 col. de chia + 3 col. de água por ovo (deixa hidratar 10 min antes)
Os 3 pecados capitais do bolinho de chuva
1. Óleo frio = bolinho encharcado. Teste com um palito: se borbulhar rápido, tá no ponto 2. Massa muito líquida = bolinho que espalha na panela. Tem que ficar entre panqueca e bolo
3. Excesso de banana = massa desmancha. Corta em pedaços médios e não exagera na quantidade
Truque secreto da vovó (que ela não contava)
Adicione 1 colher de sopa de cachaça na massa. Sério! O álcool evapora na fritura e deixa os bolinhos incrivelmente fofos por dentro. E não, não fica gosto de bebida - a Daiane detesta álcool e adora quando faço assim.
Quer dar uma revolucionada?
• Versão proteica: acrescente 2 colheres de whey protein sabor baunilha • Twist tropical: troque a banana por manga picada e raspas de limão
• Crunchy: misture granola na massa pra dar crocância • Doce de pobre chique: recheie com doce de leite antes de fritar
O que tomar com essa bomba?
Café coado na hora é clássico, mas experimente com: • Chá mate gelado com limão (corta a doçura)
• Leite condensado gelado (pra quem ama açúcar) • Cappuccino caseiro (se quiser fingir sofisticação)
Modo "conta de luz alta"
• Use bananas bem maduras (geralmente mais baratas na feira) • Substitua parte da farinha por fubá (custa menos e dá textura interessante)
• Frite em óleo de soja em vez de canola (rende mais) • Reaproveite o óleo: depois de coar, use pra fazer arroz ou outros fritos no mesmo dia
O ponto da massa te assombra?
Faço assim há anos: coloque a colher na massa e levante. Se escorrer rápido demais, tá líquida. Se quase não mover, tá dura. O ideal é cair em fio grosso, tipo mel. Errou? Corrige com farinha ou leite aos pouquinhos até acertar.
Se tudo der errado...
Massa virou sopa? Transforme em panquecas! Queimou por fora e cru por dentro? Dá um golpe no forno a 180°C por 5 min
Virou um tijolo? Corta em cubos, joga canela por cima e chama de "croutons doce" Nada salvou? Bate no liquidificador com leite e vira vitamina (não julgo)
E as sobras? (caso existam)
• Cascas de banana: lava bem e faz um chá com canela e gengibre • Óleo usado: guarda em garrafa PET e entrega em pontos de coleta (muitos mercados recebem)
• Massa crua que sobrou: congela em forminhas de gelo e frita direto depois
De boteco a brunch chique
• Festa infantil: faz minibolinhos e decora com açúcar colorido • Café da manhã especial: serve com calda de caramelo e sorvete de baunilha
• Happy hour: empilha num espeto com cubos de queijo branco • Date night: molhadinhos no chocolate derretido e morangos
Você sabia que...
• Na década de 1920, vendiam bolinho de chuva em estações de trem de São Paulo como "comida rápida" dos operários? • A banana ajuda a massa ficar macia porque age como um amaciante natural (e ainda dispensa ovos em algumas versões)?
De onde veio essa maravilha?
O bolinho de chuva tem raízes portuguesas (era chamado de "bolinho de vento"), mas ganhou personalidade brasileira quando começamos a adicionar ingredientes locais, como a banana e a tapioca. Virou tradição em dias chuvosos porque era o que dava pra fazer com estoques básicos da despensa.
O que mais casa com esse sabor?
Experimente combinar com: • Texturas: granulado, castanhas trituradas ou coco ralado tostado
• Temperos: cardamomo, noz-moscada ou até pimenta rosa (sim, sério!) • Molhos: geleia de pimenta, doce de leite salgado ou cream cheese batido
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Cru sim, por 1 mês. Frito fica borrachudo. Por que meu bolinho não fica fofo? Provavelmente o fermento tá velho ou o óleo não estava quente o suficiente. Posso assar em vez de fritar? Pode, mas vira outro prato - fica mais parecido com muffin.
Confissões de quem já errou muito
Uma vez coloquei fermento a mais e os bolinhos explodiram na panela - pareciam mini vulcões. Outra vez usei banana verde sem querer e ficou aquele amargor... Enfim, todo mundo passa por isso! O importante é rir e tentar de novo.
Em Minas Gerais, tem versão com queijo minas dentro. No Nordeste, fazem com tapioca. Em São Paulo, adoram com goiabada. Qual sua versão preferida? Conta aqui nos comentários!
Bolinho que não acaba mais!
Olha só, se tem uma coisa que não canso é de inventar moda com bolinho de chuva. Depois dessa versão com banana - que fica tão doce que quase vinga como sobremesa - bora explorar outras variações? A clássica receita de bolinho de chuva tradicional é minha base pra tudo, sempre. Mas confessa: você já experimentou fazer assado? O bolinho de chuva no forno fica incrível e ainda suja menos a cozinha (e olha que isso pra mim é vitória).
Agora se quer surpreender mesmo, tem a versão salgada - sim, existe! O bolinho de chuva temperado com queijo e ervas é meu coringa pra visitas inesperadas. E pra quem tem restrições, duas joias: o bolinho sem lactose e o bolinho de chuva vegano, que ficam tão fofos que ninguém desconfia dos ingredientes faltantes. Dica de ouro: todos combinam com um café fresquinho. Você já testou alguma dessas variações?
Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para seu Bolinho de Chuva com Banana
Agora que você já domina o bolinho de chuva com banana, que tal montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo com água na boca? Separamos sugestões que combinam perfeitamente com esse lanche delicioso, seja para um café da tarde caprichado ou até uma entrada especial no almoço de domingo.
Pratos Principais
Pastelão de Frango (passo a passo completo): Crocante por fora e recheado por dentro, esse pastelão é um clássico que sempre cai bem. Combina demais com o doce do bolinho de chuva.
Panquecas de Carne Moída: Um prato simples, mas que sempre agrada. A suavidade da panqueca contrasta com o crocante do bolinho.
Escondidinho de Frango: Cremoso e saboroso, perfeito para quem quer algo mais substancioso sem perder o conforto da comida caseira.
Acompanhamentos
Moqueca de Banana da Terra: Um acompanhamento diferente e saboroso, que traz um toque tropical para a refeição.
Purê de Banana da Terra: Cremoso e levemente adocicado, esse purê é um ótimo contraste para pratos mais salgados.
Salada de Folhas com Mel: Uma opção fresca e leve, com o toque doce do mel que conversa bem com o bolinho.
Sobremesas
Cream Cheese Caseiro: Perfeito para passar no pão ou até como base para uma sobremesa rápida. Combina demais com o sabor do bolinho.
Gelatina Colorida: Clássica e sempre um sucesso, especialmente se tiver crianças à mesa.
Pudim de Leite Condensado: Não tem como errar com esse queridinho das sobremesas brasileiras.
Bebidas
Suco de Laranja Natural: Fresco e cheio de vitamina C, é sempre uma boa pedida.
Chá Gelado de Pêssego: Refrescante e levemente adocicado, perfeito para dias mais quentes.
Água de Coco: Naturalmente doce e hidratante, combina com qualquer refeição.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa o pastelão de frango com purê de banana da terra é sempre sucesso garantido! Conta pra gente nos comentários se você experimentou alguma dessas sugestões e como ficou.
Agora que descobriu como fazer de uma forma especial, descubra outras ótimas variações.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Recheado: surpresa em cada mordida
Autor: Quero Mais Receitas
A técnica de empanar as fatias de banana separadamente é bem esperta, cada pedaço fica bem envolvido na massa e não solta água durante a fritura. A baunilha na massa dá um perfume que combina demais com a banana, e o açúcar com canela por cima cria aquela casquinha doce que todo mundo ama.
É um pouco mais trabalhoso que o tradicional, mas o resultado compensa. Perfeito pra quando quer impressionar sem complicação. Qual seu recheio favorito pra bolinhos?
3º. Chocolate: combinação imbatível
Autor: Gourmet a dois | Leo Rivello
Chocolate e banana é daqueles casamentos que nunca falham, né? O chocolate fracionado derrete levemente durante a fritura, criando bolsinhos de sabor intenso. Fica doce na medida certa, a banana madura equilibra bem o amargor do cacau.
É daqueles que as crianças adoram, mas os adultos também não resistem. Já experimentou essa combinação em outros doces?
A farinha de arroz dá uma textura mais leve que a de trigo, e o suco de limão ajuda a ativar o fermento natural da banana. Fica bem diferente do tradicional, mais aerado e menos denso. Sem gordura na massa, fica mais suave no estômago também.
Ótimo pra quem tem restrições mas não quer ficar de fora. Tem alguma adaptação sem glúten que te surpreendeu?
A canela já na massa faz toda diferença, o aroma impregna durante o cozimento e fica mais intenso que quando só polvilhamos por cima. A margarina (ou manteiga, se preferir) dá aquela maciez que derrete na boca.
Realmente lembra aquelas comidas de festa junina que a gente não esquece. Qual tempero você mais gosta de usar em doces?
O farelo de aveia dá uma textura interessante, mais granulada que a farinha, mas ainda assim macia. O óleo de coco na massa substitui bem a gordura tradicional, e o leite de coco dá um toque tropical. Assado, fica com uma crostinha dourada bonita.
É daqueles que a gente come sem culpa, mas ainda sim satisfaz a vontade de doce. Já experimentou versões assadas de receitas tradicionalmente fritas?
A banana-da-terra tem um sabor mais encorpado que a nanica, quase amiláceo, e fica menos doce mesmo quando bem madura. Precisa ser bem amassada pra incorporar na massa, às vezes bato rapidamente no processador pra ficar mais homogênea.
É uma opção interessante pra quem quer um bolinho mais sustancioso. Já experimentou cozinhar com banana-da-terra?
As castanhas picadas dão uma crocância surpreendente contra a maciez da banana. O sabor é levemente terroso e combina bem com a doçura natural da fruta. Rico em selênio, é uma maneira gostosa de adicionar nutrientes extras.
Fica sofisticado, quase como aqueles bolinhos de padaria gourmet. Qual sua castanha preferida para cozinhar?
A farinha de aveia dá uma textura mais densa e úmida que a tradicional, e realmente ajuda na digestão. As bananas bem maduras são essenciais aqui, sem elas, pode ficar meio sem graça. Fica menos doce que as outras versões, então é perfeito pra quem prefere sabores mais suaves.
É meu preferido para o café da manhã, com uma xícara de café forte. Você costuma usar aveia em receitas doces?
O amido de milho ajuda a dar liga na ausência do ovo, e o cravo em pó dá um aroma que lembra biscoitos caseiros antigos. Fica bem parecido com o tradicional, a banana madura é tão binding que quase dispensa outros emulsificantes.
É legal ver como receitas clássicas podem ser adaptadas sem perder a essência. Tem alguma receita de infância que você adaptou pra dieta vegetariana?
O fubá dá uma textura levemente granulada que é maravilhosa, e aquele sabor característico combina surpreendentemente bem com a banana. Fica menos doce mesmo, então é perfeito pra quem não gosta de doces muito açucarados.
Me lembra aqueles bolos de fubá que minha avó fazia. Tem algum sabor que te transporta pra infância assim?
O leite em pó na massa dá uma cremosidade diferente, fica mais rico e com sabor lácteo acentuado. Realmente fica com aquele "gostinho de quero mais" que a gente não sabe explicar direito. É mais doce que as outras versões, então talvez nem precise de tanto açúcar por cima.
Perfeito pra quando quer algo mais indulgent. Você é fã de leite ninho em receitas doces?
E ai, qual dessas variações você vai testar primeiro? Tem desde as mais saudáveis até as mais indulgentes, né? Se testar alguma, volta aqui pra me dizer o resultado, adoro saber qual versão conquistou sua família. E se criar sua própria combinação, compartilha nos comentários!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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