18 Receitas de Bolinho de Chuva Salgado e Várias Sugestões Para Surpreender a Família

Essa delícia agora é bem-vinda em dias de sol, com piscina e boa companhia.
18 Receitas de Bolinho de Chuva Salgado e Várias Sugestões Para Surpreender a Família
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O bolinho de chuva salgado foi uma daquelas ideias que surgiram por acaso aqui em casa. Tinha sobrado um pouco de massa de um preparo e resolvi testar com queijo e ervas. O resultado foi tão bom que agora disputamos quem pega mais.

A técnica que aprendi num curso de fritura faz toda diferença. O óleo precisa estar bem quente, na temperatura certa, senão o bolinho absorve gordura e perde essa textura sequinha que todo mundo ama. Já errei isso algumas vezes, confesso.

Essa versão salgada do bolinho de chuva é perfeita para quando recebemos amigos. Rendem bastante e são mais leves que os fritos tradicionais. Daiane adora fazer com queijo ralado na massa, fica irresistível.

Vou te mostrar como acertar no ponto da massa e na fritura. É mais simples do que parece, e o resultado surpreende. Depois me conta nos comentários se sua família aprovou tanto quanto a minha.

(favorita) receita de bolinho de chuva salgado, sequinho e que rende muito: saiba como fazer

Rendimento
50 bolinhos
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Esses bolinhos são ótimos para usar aquela farinha que está há um tempo no armário. Rende bastante e fica perfeito para um lanche da tarde ou até para receber visitas.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (2 bolinhos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 145 kcal 7%
Carboidratos Totais 26.8g 9%
   Fibra Dietética 1g 4%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 3.5g 7%
Gorduras Totais 3.2g 4%
   Saturadas 0.5g 3%
   Trans 0g 0%
Colesterol 18mg 6%
Sódio 235mg 10%
Potássio 45mg 1%
Ferro 1.2mg 7%
Cálcio 85mg 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovo)
  • Baixa Caloria: Opção leve quando frito corretamente
  • Baixo Sódio: Controlado na preparação
  • Infantil: Formato atrativo para crianças

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Fritura: Absorção de óleo varia conforme temperatura
  • Insight: Para versão mais light, asse em forminha de silicone a 180°C por 15-20 minutos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pega uma tigela média e coloca o ovo, a farinha de trigo, o fermento em pó, o sal e a pimenta do reino. Não precisa ser muito organizado, pode jogar tudo junto mesmo.
  2. Começa misturando com um garfo, só para incorporar os ingredientes secos com o ovo. Não precisa se preocupar em deixar homogêneo ainda, é só uma pré-mistura mesmo.
  3. Agora vem a parte importante: vai adicionando a água aos poucos, sempre mexendo. Começa com metade, mistura bem, depois coloca o resto. A massa vai ficando bem líquida no começo, mas continua mexendo.
  4. Mexe por uns 3 a 4 minutos até a massa ficar lisa, cremosa e sem grumos. Ela vai ter uma textura que lembra mesmo aquela massa de bolo simples, sabe? Se ficar muito grossa, pode acrescentar mais uma colher de água.
  5. Enquanto isso, esquente bem o óleo numa panela alta. O segredo é o óleo estar bem quente mesmo, joga uma gotinha de massa e se ela subir rápido e começar a fritar, está no ponto. Se afundar, espera mais um pouco.
  6. Com uma colher de sopa, pega porções da massa e vai colocando cuidadosamente no óleo quente. Cuidado com respingos! Eles vão inchar na hora e formar aqueles bolinhos redondinhos característicos.
  7. Deixa fritar até ficarem douradinhos por igual, virando com uma escumadeira se precisar. Não demora muito, uns 2 a 3 minutos por lado dependendo do tamanho.
  8. Tira do óleo e coloca em papel toalha para escorrer o excesso de gordura. Essa parte é importante para não ficarem encharcados.
  9. Sirva ainda mornos, que é quando estão mais gostosos. Aqui em casa a gente sempre come direto da panela, mas se for servir para visita, deixa esfriar só um pouquinho.
Uma vez a Daiane resolveu acrescentar queijo ralado na massa e ficou incrível. Se quiser testar, coloca umas 3 colheres de queijo parmesão ralado junto com os outros ingredientes secos.

Esses bolinhos de chuva salgados são daqueles que todo mundo pede a receita depois de experimentar. A textura fica incrível, bem leve por dentro e crocante por fora, perfeita para acompanhar um café ou até uma cervejinha.

Você costuma fazer variações salgadas de receitas doces? Me conta nos comentários se já experimentou essa versão e que outros temperos você adicionaria. Às vezes um pouco de salsinha ou orégano pode dar um toque especial também!

Quanto tempo dura e como guardar esses bolinhos?

Esses bolinhos de chuva salgados são melhores recém-saídos da panela (quem resiste, né?). Mas se sobrar, guarde em potes herméticos por até 2 dias em temperatura ambiente ou 5 dias na geladeira. Dica da Daiane: esquentar no airfryer por 2 minutos antes de comer pra recuperar a crocância!

De olho na conta calórica

Cada bolinho tem aproximadamente 72-75 calorias conforme análise detalhada na tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, dá pra assar em forminhas de silicone no forno a 180°C por 15-20 minutos - fica menos tradicional, mas ainda sim gostoso e mais leve!

Trocas inteligentes pra fugir do básico

• Sem glúten? Troque a farinha de trigo por mistura de farinha de arroz + polvilho doce (fica até mais crocante!)
• Vegano? Substitua o ovo por 1 colher de sopa de chia hidratada
• Quer um upgrade? Misture 50g de queijo ralado na massa - minha versão preferida!

Pare! Não cometa esses 3 erros

1) Óleo não tá quente o suficiente? O bolinho vai ficar encharcado. Teste com um pedacinho de massa: se borbulhar rápido, tá no ponto.
2) Mexer a massa demais depois de colocar o fermento? Ela perde o ar e fica pesada.
3) Encher a panela de bolinhos de uma vez? A temperatura do óleo cai e eles grudam. Frite no máximo 5 por vez.

Hack que mudou minha vida (ou pelo menos meus bolinhos)

Usa duas colheres de sopa pra porcionar: uma pra pegar a massa, outra pra empurrar na panela. Fica uniforme e não suja os dedos! Outra dica: se a massa estiver muito líquida, acrescente farinha aos poucos até ficar como um iogurte espesso.

O que serve junto? Tá aqui a resposta

• Molho tártaro caseiro (maionese + picles picadinho)
• Uma caneca de café preto pra contrastar
• Para eventos: mini tigelas com molho de queijo quente pra mergulhar (faz sucesso em festas!)
• Minha combinação secreta: melado de canela pra quem gosta do doce-salgado

5 variações pra não enjoar nunca

1) Adicione cubinhos de presunto na massa
2) Polvilhe ervas finas por cima depois de frito
3) Versão apimentada: acrescente páprica defumada
4) Misture cebolinha picada pra um sabor mais marcante
5) Faça mini sanduíches com os bolinhos e recheio de cream cheese

De boteco a festa chique: como adaptar

• Festa infantil: corte em formatos com cortadores de biscoito antes de fritar
• Happy hour: sirva com palitos e molhos variados num tabuleiro
• Café da manhã gourmet: acompanhe com ovos pochê e espinafre
• Já fiz pra visita de última hora e todo mundo achou que eu tinha me esforçado muito (segredo: zero esforço)

Sobrou? Não joga fora!

• Bolinhos amanhecidos viram farinha de rosca (bata no processador)
• Congele a massa crua por até 1 mês (só descongelar e fritar)
• Use o óleo da fritura pra acender lareira ou fazer sabão (procure no YouTube)
• Cascas de ovo? Triture e coloque nas plantas como adubo

O pulo do gato: ponto da massa

A textura perfeita é quando a massa escorre devagar da colher - nem líquida demais (vira panqueca), nem sólida (fica borrachudo). Se errar, corrige com farinha ou água aos poucos. Já me aconteceu de errar e virar uma massa de pastel... resultado: virei especialista em pastel na hora!

2 fatos que ninguém te conta

1) A pimenta do reino não é só sabor - ela ajuda a realçar o sal! Química pura.
2) Deixar o ovo em temperatura ambiente não é frescura: ele incorpora melhor na massa e evita bolinhas.

De onde veio essa maravilha?

O bolinho de chuva salgado é uma adaptação brasileira dos "beignets" franceses. Dizem que surgiu nas cozinhas de fazenda, quando as cozinheiras aproveitavam ingredientes simples nos dias chuvosos (daí o nome!). Já o doce veio depois, pra agradar as crianças.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar depois de frito? Pode, mas perde a crocância. Melhor congelar a massa crua.
Por que meu bolinho não fica fofinho? Provavelmente o fermento tá velho ou o óleo não estava quente o suficiente.
Posso usar leite ao invés de água? Até pode, mas a água deixa mais sequinho - paradoxal, né?

Confissões de quem já errou muito

Uma vez coloquei fermento demais e os bolinhos explodiram na panela (parecia pipoca!). Outra vez esqueci o sal e tive que improvisar um molho super salgado pra compensar. Moral da história: medir os ingredientes evita desastres épicos!

O que combina com esse sabor?

Experimente fechar os olhos ao morder: o crocante inicial, depois o interior macio e levemente salgado pede algo ácido ou cremoso. Por isso molhos com limão ou iogurte funcionam tão bem! Psicologia gastronômica pura.

Modo "tudo deu errado"

Massa muito mole? Acrescente farinha aos poucos.
Bolinhos queimando por fora e crus por dentro? Abaixe o fogo.
Sem fermento? Use água com gás pra dar uma leveza (não é ideal, mas salva).
Desistiu de fritar? Asse em forminhas e vira "minipães" - já fiz e ficou bom!

Última curiosidade (prometo!)

Na década de 1920, esses bolinhos eram vendidos por ambulantes em São Paulo como "pão dos pobres". Hoje são estrelas de botecos chiques a preços de ouro! Ironias da vida gastronômica...

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para seu Bolinho de Chuva Salgado

Depois de preparar esses bolinhos de chuva salgados que ficam entre o crocante e o fofinho (a gente sabe que vai ser amor à primeira mordida), que tal montar um menu completo? Aqui vão sugestões testadas e aprovadas na nossa cozinha - a Dai sempre pede pra repetir pelo menos duas delas quando fazemos esse lanche!

Para Virar Refê Completa

Torta de atum salgada: leve, fofinha e com aquele toque caseiro que combina demais com bolinhos. Ótima para quando quer algo mais substancial sem perder a praticidade.

Macarrão pappardelle (o preparo): massas largas são sempre uma boa pedida para contrastar com a textura dos bolinhos. Esse aqui é nosso coringa para dias especiais.

Risoto de legumes: cremoso e versátil, equilibra bem o lado salgado dos bolinhos. A Dai adora fazer com abobrinha e cenoura quando quer algo mais leve.

Acompanhamentos que Arrasam

Macarrão com molho de tomate: clássico que nunca falha! Variamos o tempero conforme o humor - às vezes mais alho, outras com um toque de pimenta calabresa.

Salada de folhas crocantes: mix de rúcula, alface e repolho roxo com um fio de azeite. O contraste de texturas fica incrível.

Legumes grelhados: abobrinha, berinjela e pimentões fazem a festa. Aqui em casa sempre fazemos extra porque rende até para o lanche do dia seguinte.

Doce Final Perfeito

Bombom caseiro gourmet recheado: pequenos pedaços de felicidade que derretem na boca. A gente sempre briga pelo último... mas a Dai geralmente ganha.

Bolo bombom surpreendente: para quando queremos algo mais elaborado. Esse aqui é pedido constante nas reuniões de família!

Torta gelada doce (receita aqui): refrescante e cremosa, ideal para dias mais quentes. O segredo é deixar um pouquinho no freezer antes de servir.

Fruta da estação: às vezes depois dos bolinhos salgados, uma manga ou abacaxi bem geladinho cai melhor que qualquer doce elaborado.

Para Acompanhar

Suco de maracujá natural: o clássico que nunca desaponta. Aqui fazemos com polpa e sempre bate aquela nostalgia de lanches da infância.

Água aromatizada: rodelas de limão siciliano com folhas de hortelã. Nosso preferido para dias mais leves.

Chá gelado caseiro: de preferência de pêssego ou frutas vermelhas. A gente costuma fazer uma jarra grande e deixar na geladeira para a semana toda.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual pra não influenciar!), mas adoraríamos saber qual versão vocês criaram. Conta pra gente nos comentários se resistiram até a sobremesa ou se já capotaram nos acompanhamentos!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Camila
0 Camila
A receita original ficou igualzinho o bolinho que minha avó fazia nos domingos para o café. Já tinha feito outras vezes com outras receitas mas não ficou igual, me fez recordar de bons momentos. Muito obrigada.
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