9 Receitas de Bolinho de Chuva de Cenoura & Super Propostas para Todos Os Gostos

Você já ouviu falar nesse tipo de preparo do lanche mais famoso do Brasil?
9 Receitas de Bolinho de Chuva de Cenoura & Super Propostas para Todos Os Gostos
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Bolinho de chuva era aquela receita que eu sempre comprava na padaria, até descobrir que dava pra turbinar com cenoura. A primeira vez que tentei, a massa ficou tão grudenta que quase desisti.

Depois de alguns testes, e muita farinha espalhada pela cozinha, aprendi que o segredo está na textura do creme no liquidificador. Tem que bater bem até ficar lisinho, senão os bolinhos não ficam fofos por dentro.

Essa versão com cenoura trouxe um docinho natural que dispensa açúcar em excesso. E o Titan fica doido com o cheiro que toma o apartamento, mesmo sabendo que não pode provar por causa da alergia.

Se você quer surpreender na hora do café ou simplesmente curtir um lanche diferente, essa receita de bolinho de chuva de cenoura vai virar sua nova paixão. Me conta nos comentários se ficou bom!

Receita de bolinho de chuva de cenoura: Saiba como fazer

Rendimento
25 bolinhos
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

A cenoura dá um docinho natural que eu acho sensacional. Uma vez fiz sem e não foi a mesma coisa, então não pule essa parte.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (2 bolinhos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 215 kcal 11%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 10.8g 22%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 9.8g 13%
   Saturadas 1.5g 8%
   Trans 0g 0%
Colesterol 20mg 7%
Sódio 85mg 4%
Potássio 65mg 1%
Vitamina A 450µg 50%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovo)
  • Rico em Vitamina A: 50% da necessidade diária
  • Infantil: Sabor adocicado que as crianças adoram

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 22% do VD em 2 bolinhos
  • Frito em óleo – Alto teor de gordura por porção
  • Insight: A cenoura fornece vitamina A, mas o processo de fritura reduz alguns nutrientes

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, bota no liquidificador a água, o açúcar, a cenoura picada, o ovo e o óleo. Liga e deixa bater uns 5 minutos até ficar bem lisinho. Dessa vez deixei 6 minutos e ficou perfeito, então não tenha pressa aqui.
  2. Pega uma vasilha grande e despeja essa mistura laranja que saiu do liquidificador. Agora joga o fermento em pó e mexe bem com uma colher. Não pode esquecer o fermento, senão os bolinhos não ficam fofos.
  3. Chegou a hora da farinha. Vai colocando de pouquinho em pouquinho, mexendo sempre pra não empelotar. A massa vai engrossando e quando terminar de colocar toda a farinha, deve ficar com uma consistência que gruda um pouquinho nos dedos, mas não muito.
  4. Enquanto isso, esquenta o óleo numa panela média. Fogo médio, e espera esquentar bem. Como saber se tá na temperatura? Joga um pedacinho de massa, se subir e começar a fritar, tá no ponto. Cuidado pra não queimar, óleo muito quente queima por fora e fica cru por dentro.
  5. Agora a parte divertida: pega uma colher de sopa e vai pegando porções da massa. Com outra colher, vai ajudando a soltar na panela com óleo quente. Não enche a panela, deixa espaço entre eles pra não grudarem.
  6. Deixa dourar de um lado, depois vira com uma escumadeira. Quando tiverem bem douradinhos, tira e coloca num prato com papel toalha pra escorrer o excesso de óleo.
  7. Para finalizar, mistura açúcar e canela num prato fundo. Eu gosto de mais canela que açúcar, mas vai do seu gosto. Joga os bolinhos quentes nessa mistura e vai virando até ficarem bem empanados. A canela gruda melhor quando eles tão quentinhos.

Esses bolinhos com cenoura ficam com uma cor laranja bem bonita e um sabor levemente adocicado que dispensa muito açúcar. O cheiro que fica na cozinha é daqueles que dão água na boca, o Titan fica doido mesmo sabendo que não pode comer.

E aí, já fez bolinho de chuva de cenoura antes? Conta pra mim como ficou o seu, se a criançada aí em casa gostou ou se você inovou em alguma coisa. Adoro saber das experiências de vocês!

Quanto custa em calorias?

Cada porção de 2 bolinhos tem aproximadamente 215 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. A combinação de fritura e açúcar torna essa uma opção calórica, mas a presença da cenoura adiciona vitamina A à receita. Ideal para consumo moderado em ocasiões especiais!

Guarda como?

Esses bolinhos são melhores recém-saídos da panela, mas se sobrar (difícil, eu sei), coloca num pote fechado por até 2 dias. Dica quente: esquenta rapidinho no airfryer pra recuperar a crocância. A Daiane uma vez tentou congelar... melhor nem falar do resultado.

Sem trigo? Sem problema!

Troca a farinha de trigo por farinha de arroz + 1 colher de sopa de polvilho doce pra versão sem glúten. Fica tão bom que até quem não tem restrição vai querer. E se quiser reduzir o açúcar, testa com 2 colheres de adoçante culinário - funciona!

O truque do congelador

Misturou a massa e ficou muito mole? Coloca 10 minutinhos na geladeira antes de fritar. A farinha hidrata melhor e a massa fica no ponto perfeito. Juro que descobri isso depois de fazer uns bolinhos que viraram panquecas deformadas...

Pare! Não cometa esses erros

1) Óleo frio = bolinhos encharcados. Testa jogando um farelo de massa: se borbulhar na hora, tá no ponto.
2) Exagerou na farinha? A massa fica dura que nem pedra. Vai colocando aos poucos até ficar tipo um mingau grosso.
3) Misturar o fermento por último? Não! Ele tem que vir antes da farinha pra distribuir melhor.

Versão surpresa

Bota um quadradinho de doce de leite no meio de cada bolinho antes de fritar. Quando morder... SURPRESA! Cuidado com o recheio quente, já me queimei com essa. Também dá pra fazer doce: troca a cenoura por banana amassada e adiciona uma pitada de cravo.

Combina com o quê?

Café preto forte é clássico, mas experimenta com chá mate gelado - o amargo corta a doçura perfeito. Se for servir de sobremesa, uma bola de sorvete de creme vira esses bolinhos num sundae brasileiro. Arrasa!

Modo economia ativado

Falta cenoura? Bota abóbora cozida que fica ótimo também. E no lugar do óleo pra fritar, usa aquele que sobrou da última vez (peneira direitinho e guarda na geladeira). Só não vale reaproveitar mais de 2 vezes, hein?

Eleva o nível

Põe raspas de laranja na massa e empanar com açúcar mascavo + canela. Depois de frito, rega com um fio de calda de maple syrup. Parece coisa de restaurante chique, mas é só seu bolinho disfarçado.

A parte chata (mas importante)

O ponto da massa é crucial - tem que escorrer devagar da colher. Se cair rápido, tá líquida; se não sair, tá dura. O segredo? Vai colocando a farinha aos poucos e para quando tiver tipo... massa de bolo grossa. Ficou complicado? Me chama nos comentários!

2 coisas que ninguém te conta

1) A cenoura deixa os bolinhos mais fofos por causa da umidade natural. Química pura!
2) Se bater a massa no liquidificador por mais de 5 minutos, o glúten desenvolve demais e fica borrachudo. Cronômetro na mão!

De onde veio essa ideia?

Minha avó fazia bolinho de chuva tradicional, mas um dia faltou leite e sobrou cenoura da salada... Nasceu essa versão! Ela chamava de "bolinho de sol" porque a cor lembrava o pôr do sol. Saudade dessa mulher e suas invenções.

Perguntas que sempre fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode, mas não fica igual. Vira tipo um muffin...
Douradinho por dentro? Corta um ao meio depois do primeiro - se tiver cru, baixa o fogo.
Congela a massa? Melhor não, o fermento perde o efeito. Faz fresco que é rapidinho!

Sabia que...

Na década de 30, a cenoura era considerada ingrediente de comida de guerra por ser barata e nutritiva. Daí surgiram várias receitas doces pra "disfarçar" o vegetal. Esses bolinhos são quase um pedaço da história!

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta polvilhar sal marinho por cima - o contraste doce/salgado é viciante. Ou mistura noz-moscada junto com a canela pra dar um toque mais complexo. Minha combinação secreta? Uma pitada de pimenta dedo-de-moça... sério, prova e me conta!

Confissões de cozinha

Uma vez coloquei fermento em dobro "pra crescer mais". Resultado? Bolinhos com gosto amargo e cheiro de... bem, melhor não lembrar. Outra vez a Daiane tentou fazer miniaturas pra festa - virou uma massa só grudada no óleo. Moral da história: respeitem as medidas, pessoal!

Se tudo der errado...

A massa virou sopa? Junta mais farinha aos poucos. Queimou por fora e cru por dentro? Abaixa o fogo e frita por menos tempo. Ficou sem forma? Vira uma panqueca grossa e corta em quadradinhos depois. Na pior hipótese... mistura tudo com leite condensado e finge que era um pudim desmontado. Criatividade salva!

Enquanto isso na cozinha...

O óleo tá esquentando? Aproveita pra lavar a louça suja (sim, eu sei que você deixou o liquidificador de molho). Ou melhor: prepara a mesa com canecas de café e conta pra mim nos comentários - o que você faz pra não ficar só olhando a panela?

Completa a experiência: combinações perfeitas para seu bolinho de chuva de cenoura

Depois de preparar esses bolinhos dourados que lembram tarde de chuva na casa da vó, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente com o sabor terroso da cenoura e a textura irresistível dessa entrada. Aqui em casa testamos todas - a Dai aprova cada uma!

Para virar refeição: pratos principais que amam um bolinho por perto

Fettuccine (aprenda aqui): massa fresca que pega carona no lado aconchegante dos bolinhos. Quando queremos um jantar especial sem muito trabalho, essa é nossa combinação secreta.

Risoto de abóbora com gorgonzola: o cremoso do queijo e o doce da abóbora formam um contraste incrível com os bolinhos crocantes. Nosso segredo? Servir com os bolinhos ainda mornos.

Frango assado com alecrim: clássico que nunca falha. A gente adora rasgar o pãozinho e fazer mini-sanduíches com pedacinhos do bolinho no meio. Cuidado que desaparece rápido!

Acompanhamentos que roubam a cena (sem ofuscar os bolinhos)

Bolo de trigo simples e fofinho (veja aqui): parece redundante? Espera até experimentar um pedaço ainda quente junto com o bolinho. A Dai chama isso de "dupla de fofura".

Bolo de fubá sem farinha de trigo (veja aqui): textura diferente que complementa perfeitamente. Ideal para quem prefere contrastes - o úmido do bolo com o crocante dos bolinhos.

Salada de folhas com mel e nozes: o toque doce e as nozes crocantes cortam a sensação de fritura. Nosso truque é servir numa travessa grande pra todo mundo se servir à vontade.

Doces finais que fazem jus ao começo

Fondue de carne (confira os ingredientes): ok, não é doce, mas é tão bom que incluímos aqui como opção ousada. Imagina mergulhar pedacinhos do bolinho no chocolate depois? Revolucionário.

Pudim de leite condensado tradicional: clássico que nunca sai de moda. A textura cremosa é o final perfeito depois dos bolinhos crocantes.

Mousse de maracujá: o azedinho que limpa o paladar. Aqui em casa sempre rola uma disputa por quem lambe a tigela - eu perco sempre pra Dai.

Bebidas: O melhor gole para seu prato favorito

Suco de couve com laranja (link): o verde não engana - é refrescante e combina surpreendentemente bem. Nosso copo preferido para acompanhar.

Suco de couve com limão (veja a receita aqui): versão mais cítrica pra quem gosta de um kick refrescante. Eu adoro, a Dai torce o nariz - normal em qualquer relacionamento.

Chá gelado de pêssego caseiro: feito na hora com frutas frescas. Nos dias mais quentes, é o que salva - e combina que é uma beleza com os sabores terrosos.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa somos suspeitos pra falar, mas a de fettuccine + bolinho + suco verde é imbatível! Conta pra gente nos comentários se descobriu alguma mistura inusitada - adoramos testar novas combinações nas nossas reuniões de família.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

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