Fazer massa de pizza em casa costuma assustar mais do que deveria. A gente imagina que precisa de máquina, tempo sobrando ou um diploma de pizzaiolo. Mas a verdade é que, com os ingredientes certos e um pouco de paciência, dá pra fazer uma base que rivaliza com a daquela pizzaria que você ama.
Já testei dezenas de versões: com fermento fresco, com leite, com menos água, com descanso de 24h... Essa que você vai ver abaixo é a que equilibra praticidade e sabor sem exigir milagres da sua rotina. A textura sai macia por dentro, crocante na borda e segura qualquer recheio sem virar sopa.
O segredo? Água morna na medida, sal só no final (pra não matar o fermento) e um descanso tranquilo, até o Titan para de rosnar quando sente o cheiro saindo do forno.
Se você quer uma pizza caseira de verdade, sem enrolação, o passo a passo está logo ali. Depois me fala se resistiu à tentação de comer a borda antes de servir.
Receita de massa de pizza Tradicional, caseira, simples, fácil e rápida (Com as mãos ou Batedeira Planetária): como fazer
Rendimento
3 Pizzas Grandes
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 7 marcados
Para a massa:
Essa receita rende três pizzas generosas - ou duas enormes se você for do time que gosta de borda alta. Custo bem baixo, coisa de R$8 no total se fizer as contas. E não, você não precisa de equipamento especial, só das mãos mesmo.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1 fatia de pizza com massa tradicional)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
58.5g
19%
Fibra Dietética
2.3g
8%
Açúcares
0.8g
1%
Proteínas
7.8g
16%
Gorduras Totais
2.1g
3%
Saturadas
0.4g
2%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
390mg
17%
Potássio
85mg
2%
Cálcio
15mg
1%
Ferro
3.2mg
18%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Versão tradicional sem ingredientes animais
Sem Lactose: Massa tradicional não contém laticínios
Baixa Gordura: Apenas 2.1g por porção
Boa Fonte de Fibras: 2.3g por porção
Alertas & Alérgenos
Contém Glúten: Farinha de trigo como ingrediente principal
Atenção ao Sódio: 390mg por porção (apenas massa)
Versão liquidificador contém ovos e leite - verifique alérgenos
Insight: Massa tradicional é vegana; versão liquidificador é vegetariana
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega aquela vasilha grande - sabe, aquela que sempre vira protagonista na cozinha? Coloca a farinha toda e faz um buraco no meio, tipo uma cratera de farinha. É ali que a mágica começa.
No centro, coloca o fermento, o açúcar e umas 3 colheres de água morna. Mexe só essa parte central com a ponta dos dedos - não tem que misturar tudo ainda, deixa eu repetir porque já errei muito isso.
Vai acrescentando o azeite e continua misturando devagar, sempre do centro pra fora. Aos poucos vai jogando o resto da água morna. A massa vai ficar meio grudenta no começo, é normal, não entra em pânico.
Agora sim o sal: Só quando já tiver incorporado quase toda farinha é que você coloca o sal. Se botar antes, o fermento pode ficar com preguiça de trabalhar.
Hora de sovar: joga na bancada com um pouco de farinha extra e mete a mão na massa literalmente. Uns 10 minutos sovando até ficar lisa, elástica e parar de grudar nos dedos. É um exercício terapêutico, prometo.
Descanso e divisão:
Divide a massa em duas partes e coloca cada uma num saco plástico de cozinha - ou em vasilhas tampadas se não tiver saco. Deixa descansar em lugar fechado tipo o forno (desligado, claro!) por 2 horas.
Se fizer no dia anterior: depois das 2 horas, leva pra geladeira. No dia seguinte tira 1 hora antes de usar - a massa volta à temperatura ambiente e fica perfeita.
Passado o descanso, sove mais um minutinho só pra soltar o ar. Aí divide em bolas de uns 350g cada - dá pra fazer 3 pizzas boas ou 2 maiores.
Montagem e dicas finais:
Polvilha a bancada com farinha e abre com rolo ou com as mãos - eu gosto de fazer no estilo pizzaiolo, jogando pra cima, mas já deixei cair no chão uma vez... então cuidado.
Na hora de rechear: evita ingredientes muito molhados. Molho de tomate deixa encorpar antes, senão sua pizza vira uma piscina.
Assa no forno bem quente - se tiver pedra para pizza, melhor ainda. Eu pré-asso a massa uns 5 minutos antes de colocar o recheio, fica mais crocante.
Essa massa é daquelas coringas que salvam o jantar de sexta-feira. A Daiane sempre brinca que eu viro pizzaiolo amador quando faço - ela cuida do recheio e eu da massa, e o Titan fica só olhando esperando cair algum queijo no chão.
Já testei essa receita umas vinte vezes até acertar o ponto - teve vez que ficou borracha, vez que o fermento não funcionou, vez que coloquei sal no começo e a massa não cresceu... mas essa versão aqui é a que sempre dá certo.
E aí, vai tentar? Me conta nos comentários se sua massa ficou crocante, se fez alguma adaptação, ou se também já deixou a massa cair no chão tentando fazer graça. Todo mundo tem uma história de pizza pra contar, né?
Essas são nossas duas receitas de favoritas para preparar em casa.
Dicas, Truques e Revoluções pra Sua Massa de Pizza
Calorias e Tempo (pra quem tá de olho na conta)
Bora começar pelo básico: cada pizza grande dessa (dividindo a receita em 3) fica em torno de 800-900 calorias (mas quem conta calorias de pizza, né?). O tempo de preparo é sagrado - 40 minutos, mas aquele "descanso" de 2 horas é pra respeitar, viu? É tipo esperar a Netflix carregar: sem pressa, mas com ansiedade.
Substituições e Ajustes
Substituições Campeãs
Sem farinha de trigo? Bora de farinha integral (fica mais densa, mas saudável). Trocar o azeite por óleo de coco? Pode, mas aí já vira outra vibe. Quer um toque hippie? Mistura 100g de farinha de aveia com 900g de trigo - fica da hora! E se o fermento biológico sumir, 1 colher de sopa de fermento químico resolve (mas a massa perde um pouco da elasticidade, aviso justo).
Evitando Desastres
Erros que Vi Virar Tragédia
Colocar o sal junto com o fermento? Jamais. O sal mata o coitado do fermento. Água fervendo? Fermento vira fantasma. Sovar pouco? A massa fica com cara de pneu. E o pior crime: abrir a porta do forno pra espiar. Resista! Cada olhadinha rouba 10°C do forno. Já aconteceu com você? Eu já paguei esse mico...
Inclusão na Cozinha
Ajustes pra Todo Mundo Comer Feliz
Vegano? Troca o leite da versão liquidificador por água gaseificada (sim, dá super certo!). Sem glúten? Mistura farinha de arroz + polvilho doce (proporção 2:1). Low-carb? Tenta aquela massa de couve-flor (mas vamos combinar que não é a mesma coisa). Diabético? Corta o açúcar e usa 1/2 colher de mel (o fermento ainda acorda feliz).
Curiosidades e História
Curiosidades que Ninguém Conta
Sabe por que fazemos o "buraco" na farinha? Herança dos padeiros medievais (sério!). E aquela história de deixar descansar? É o glúten fazendo ioga - relaxa e fica elástico. A massa de liquidificador? Inventada nos anos 70 pra aproveitar o eletrodoméstico novo da época. E o segredo das pizzarias? Assam a 400°C - mas como nosso forno caseiro não chega lá, 200°C com paciência dá certo.
Acompanhamentos e Toques Especiais
Acompanhamentos que Elevam o Jogo
Uma saladinha rústica com rúcula e parmesão corta a gordura. Um vinhozinho tinto meio "tiozão" combina demais. Ou vai de refri gelado pra reviver o espírito de festa infantil. E pra quem quer luxo: um azeite trufado pra pincelar depois de assar - proibido de tão bom.
Criatividade na Massa
Variações pra Impressionar
Massa de cerveja escura (troca a água por ela - sabor incrível). Massa com ervas (joga orégano e alecrim na farinha). Massa colorida (beterraba pra vermelho, espinafre pra verde). Ou a minha preferida: massa de alho (amassa 3 dentes e mistura no azeite). Dá água na boca só de pensar!
Dúvidas Comuns
FAQ - As Perguntas que Mais Chegam
"Pode congelar?" Pode! Depois de sovada, enrola em filme e mete no freezer por 1 mês. "Dá pra fazer sem sovar?" Dá, mas fica tipo sola de sapato. "Por que minha massa rasga?" Falta de glúten - ou muita pressa na hora de abrir. "Vale a pena a planetária?" Se fizer pizza toda semana, sim. Caso contrário, o braço agradece o exercício.
Empreendendo com Pizza
Se Quiser Vender (Porque É Bom o Suficiente)
Embalagens individuais com a massa já bolada + sachê de molho básico. Oferece "kits temáticos" (massa + queijo + presunto). Faz versão "pronta pra assar" com recheio montado. Coloca naqueles potes de vidro com tampa de madeira - vende como arte! E o nome? "Massa da Casa" sempre funciona. Preço justo? Cobra 3x o custo dos ingredientes. Ah, e oferece degustação - ninguém resiste a pizza fresca.
Conselho Final
Dica Final (a Mais Importante)
Não tenha medo de errar. Pizza caseira tem alma - mesmo quando sai torta, irregular ou levemente queimada (eu chamo de "característica"). A primeira vez que fiz, saiu mais grossa que tijolo. Hoje? Até me elogiam. Bora pra cozinha que dá certo!
Cardápio irresistível com massa de pizza: do salgado ao doce sem perder o ritmo
Quem disse que pizza é só aquela redondinha tradicional? Com essa seleção, você monta um banquete completo - desde entradas que abrem o apetite até sobremesas que fecham com chave de ouro (ou melhor, de chocolate).
Para começar com o pé direito
Bruschetta (clique aqui para o passo a passo): Crocância do pão com o frescor do tomate. A Daiane sempre pede pra fazer em dobro quando temos visita.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua casa também!
Se liga nessas sugestões de massa pra deixar sua pizza no talo!
E aí, curtiu a receita? Se você tá aqui, é porque gosta de pizza tanto quanto eu – e quem não gosta, né? Mas olha só, se a fome bateu e você quer se aventurar mais no mundo das massas, tenho umas sugestões proibidas de tão boas!
Primeiro, tem a massa de pizza de liquidificador – sim, aquela que salva a vida quando a preguiça vem com tudo. Fácil, rápida e sem frescura, igual aquela receita que minha vó fazia no domingo. Bora testar?
Agora, se você quer dar um up no jogo e impressionar geral, a massa de pizza profissional é o caminho. Parece coisa de chef, mas juro que é mais simples do que parece. Já usei essa numa reunião de família e todo mundo achou que eu tinha comprado na pizzaria!
E pra fechar com chave de ouro (ou melhor, de queijo derretido), a massa de pizza italiana – crocante, autêntica e daquelas que fazem você fechar os olhos e pensar "caramba, tá melhor que na Itália". Ou quase, pelo menos.
Então, qual vai ser a sua próxima vítima? Conta depois qual massa você testou e se conseguiu não comer a pizza inteira sozinho.
Agora que você já pegou o jeito da massa básica, bora explorar umas variações que vão surpreender seu paladar!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
Essa italiana é outro nível de crocância, bem diferente das nossas pizzas brasileiras. A primeira vez que tentei fazer, achei que tinha dado errado porque a massa era tão fina que parecia papel, mas quando assou, nossa, virou minha preferida para jantares especiais.
O segredo tá na farinha especial mesmo, aquela 00 faz diferença, mas se não encontrar, dá pra improvisar com farinha de trigo comum e um pouquinho de semolina. O vídeo mostra bem como manipular essa massa delicada sem ela rasgar. É um trabalho mais chatinho, mas o resultado compensa demais.
3º. Profissional com fermento fresco
Autor: Cozinhando com a Ly
Essa aqui é a que mais se aproxima daquelas pizzas de pizzaria que a gente ama. O fermento fresco dá um sabor característico que o seco não consegue reproduzir, sabe? Demorei um tempo pra pegar o ponto certo da massa, as vezes ficava muito elástica, outras muito mole.
Uma dica que aprendi: quando for fazer a borda recheada, não coloque muito recheio senão ela abre durante o forno. E deixa o fermento dissolver bem na água morna antes de misturar com a farinha, isso evita aqueles gruminhos brancos na massa.
Todo mundo já passou pela situação: vontade de pizza, mas zero fermento biológico em casa. Foi numa dessas que descobri essa versão com fermento em pó, e olha, salvou meu jantar! A textura fica diferente, mais parecida com um pão de queijo do que com pizza tradicional, mas é gostosa pra caramba.
O legal é que não precisa esperar crescer, então em meia hora você tá com a pizza na mesa. Só toma cuidado com a quantidade de fermento, se colocar demais, fica aquele gosto químico forte. E untar bem a forma é essencial porque ela gruda fácil.
Essa ideia de usar pão velho é genial, né? Eu sempre tinha aquele drama do pão amanhecendo e não saber o que fazer. Agora, quando sobra pão francês em casa, já vira pizza no dia seguinte. O processo é bem simples: é só hidratar, tirar o excesso de água e misturar com ovo.
A massa fica com uma textura interessante, meio borrachuda mas gostosa. Dá pra fazer aquela pizza de lanche rapidinho, principalmente para as crianças que adoram. E o melhor: zero desperdício!
Teve um dia que a Daiane chegou em casa faminta depois do trabalho e o forno tinha quebrado. Foi quando descobrimos essa técnica na frigideira, e cara, é mágica! Em 10 minutos você resolve o problema da fome com uma massa que parece panqueca, mas sustenta o recheio direitinho.
O segredo é fritar bem dos dois lados antes de colocar o recheio, senão fica cru por dentro. E usa fogo baixo, porque queima fácil. Não é igual pizza de forno, claro, mas para uma emergência, quebra um galho enorme.
Quando resolvi cortar carboidratos, pensei que ia ter que abandonar a pizza. Mas essa versão com batata doce e farinha de amêndoas me salvou! A massa fica meio úmida, então tem que ter paciência pra espalhar na forma, mas o sabor é surpreendente.
Dica importante: deixa o purê de batata doce bem sequinho antes de misturar, senão vira uma pasta. E não espera que fique crocante igual massa normal, ela é mais macia, mas satisfaz demais a vontade de pizza sem culpa.
Eu sempre evitava massa integral porque achava que ficaria dura ou seca. Mas essa com iogurte mudou completamente minha opinião! O iogurte deixa a massa incrivelmente macia, e a aveia dá uma textura que eu particularmente adoro.
É uma das mais fáceis de trabalhar, não gruda tanto nas mãos e abre bem na forma. E fica tão gostosa que às vezes faço mesmo sem estar de dieta, só pelo sabor mesmo.
Para quem precisa evitar glúten, essa da farinha de aveia é uma mão na roda. Eu faço sempre quando recebo amigos celíacos, e todo mundo adora. A massa não cresce igual a de trigo, mas fica com uma textura bem gostosa, meio granulada.
O melhor é que não precisa sovar nem esperar crescer, mistura tudo e já pode assar. Fica perfeita para aquelas pizzas individuais de lanche da tarde.
Essa de tapioca eu testei por curiosidade e acabei virando fã. É tipo uma crepioca mais firme que aguenta recheio. Fica pronta em minutos e é perfeita para o café da manhã ou lanche rápido.
Só uma observação: tem que comer na hora porque se esfriar fica borrachuda. E não coloca muito molho, senão umedece demais a massa. Para dias corridos, não tem nada melhor!
Confesso que fiquei com pé atrás quando vi os ingredientes, mas essa com grão de bico me surpreendeu demais! A massa tem um sabor terroso que combina incrivelmente bem com recheios vegetarianos.
Ela não abre igual massa normal, é mais tipo uma base que você espalha na forma com as mãos. Mas o resultado final é satisfatório e diferente de tudo que já experimentei.
Essa vegana de couve-flor é um trabalho mais elaborado, mas vale cada minuto. O processo de tirar toda a água da couve-flor é chato, mas essencial, se pular essa etapa, a massa não gruda.
O resultado é uma base leve e crocante que até quem não é vegano vai adorar. Já fiz para uns amigos carnisvoros e eles nem acreditaram que era de couve-flor!
E ai, qual dessas você tá com mais vontade de testar? Eu tô dividido entre a italiana crocante e a low carb de batata doce, as duas são minhas favoritas no momento. Quando decidir preparar alguma, me conta nos comentários como ficou e se descobriu algum truque novo!
Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 12:16
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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