16 Receitas de Sopa de Ervilha & Versões Que Conquistarão Sua Família

  • Seja para comer em dias frios ou em jantares especiais, aprenda a inovar nessa sopinha incrivelmente nutritiva e saborosa.
Avalie este item
(22 votos)

Fazer uma sopa que conquiste todo mundo na mesa é um desafio e tanto, nao é mesmo. Principalmente quando se trata de algo simples como ervilha.

A técnica que aprendi em uma aula de bases da cozinha francesa faz toda diferença aqui: refogar o bacon até render a gordura, que vai dar um sabor profundo ao caldo. Minha receita de sopa de ervilha nasceu de um jogo de cintura, num dia frio em que só tinha esses ingredientes básicos. Fiz e refiz até chegar na textura cremosa perfeita, sem precisar de creme de leite.

O resultado é uma sopa encorpada, reconfortante e que pede aquelas torradinhas crocantes para mergulhar. É uma experiência completa, barata e que realmente aquece. Vou te mostrar como fazer.

Receita de Sopa de Ervilha tradicional simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
4 porções (bem servidas)
Preparação
1h 30min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para o Caldo da Sopa:

Para as Torradas de Acompanhamento:

Essa é aquelas receitas de geladeira vazia que dá certo. Uma vez a Daiane até usou aquela linguiça calabresa que tava sobrando no lugar do bacon, e ficou surpreendentemente boa. A sopa é bem democrática.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 400g (1/4 da receita + torradas)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 415 kcal 21%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 12.5g 50%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 18.3g 37%
Gorduras Totais 16.8g 22%
   Saturadas 5.2g 26%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Sódio 850mg 37%
Potássio 680mg 15%
Ferro 3.2mg 23%
Cálcio 65mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Fibra: Excelente para digestão
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Versão Vegetariana: Basta omitir o bacon

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Controle o sal adicionado
  • Insight: A ervilha oferece proteína vegetal completa e fibras solúveis
  • Boa para dieta: Alta saciedade com calorias moderadas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a Base da Sopa:

  1. Pega a panela de pressão e leva ela ao fogo médio, sem óleo ainda. Joga o bacon picado e deixa fritar. A ideia é render bem a gordura dele, até os cubinhos ficarem dourados e crocantes. Essa gordura vai ser o nosso "ouro líquido" para o próximo passo.
  2. Com o bacon dourado e a gordura na panela, adiciona a cebola picada. Refoga até ela ficar bem macia e transparente. Aí, entra o alho picado. Cuidado para não queimar o alho, uns 30 segundos mexendo já são suficientes, só para perfumar tudo.
  3. Enquanto isso, lava a ervilha seca em água corrente, só para tirar qualquer poeirinha. Escorre bem. Joga a ervilha lavada na panela, junto com o refogado de bacon, e dá uma mexida rápida para ela se envolver na gordura. Isso ajuda a realçar o sabor depois.
  4. Agora, adiciona o sal (lembra, com parcimônia) e despeja os 1,5 litro de água quente. Taca a tampa da panela de pressão e, assim que começar a apitar, baixa o fogo para o mínimo. Conta 40 minutos a partir desse momento. Vai ler um capítulo de um livro, olhar o celular, a sopa tá fazendo o trabalho pesado sozinha.

Finalizando e Acompanhamento:

  1. Passados os 40 minutos, desliga o fogo e deixa a pressão sair naturalmente. Não abre aquela válvula no susto, deixa ela baixar sozinha, é mais seguro e a sopa continua cozinhando no vapor residual. Quando estiver seguro para abrir, vai ver que a ervilha desmanchou quase que completamente.
  2. Aqui tem um passo opcional, mas que eu adoro: se você gosta de uma textura super lisa, pode bater a sopa com um mixer de imersão direto na panela. Eu prefiro bater só uns 80%, deixo alguns pedacinhos de ervilha pra dar personalidade. Se gostar mais rústica, é só mexer mesmo. Prove e veja se precisa de mais sal.
  3. Enquanto a pressão baixa ou a sopa esfria um pouco, prepara as torradas. Preaquece o forno a 180°C. Corta os pães em rodelas nem muito finas. Dispone eles numa assadeira, rega com um fio generoso de azeite e polvilha orégano. Leva ao forno por uns 10 a 15 minutos, ou até ficarem crocantes e douradas nas bordas. Fica de olho pra não queimar.
  4. É isso. Serve a sopa bem quente, com as torradas do lado. O contraste do cremoso da sopa com o crocante do pão é a coisa mais satisfatória que tem num dia frio. Ou num dia qualquer, pra ser sincero.

Cuidado ao abrir a panela de pressão, sempre. E uma dica: essa sopa fica ainda melhor no dia seguinte, os sabores se casam direitinho. Só esquenta de novo em fogo baixo, talvez adicione um pouquinho de água se tiver ficado muito grossa.

Pronto, essa sopa é a prova de que coisas simples podem ter um sabor complexo e incrível. Ela enche a casa com um cheiro que já é meio caminho andado para o conforto. Rende bastante, alimenta bem e o custo é baixíssimo, o que hoje em dia é uma baita vantagem.

E aí, o que achou? Você é do time da sopa super lisa ou prefere com alguns pedacinhos? Já fez alguma adaptação tipo a Daiane com a linguiça? Conta pra mim nos comentários como ficou a sua versão, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Quanto tempo dura essa sopa? (e como guardar sem estragar)

Essa sopa é daquelas que melhoram no dia seguinte! Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Se quiser congelar, fica ótima por até 2 meses - eu costumo dividir em porções individuais pra facilitar. Uma dica: descongele na geladeira de um dia pro outro e depois esquente em fogo baixo com um fio de água pra não ficar muito grossa.

Será que engorda? Vamos às contas

Cada porção (considerando as torradas) tem cerca de 415 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa. Dá pra reduzir se usar menos bacon ou trocar por peito de peru defumado. Mas olha, é uma sopa bem nutritiva - tem proteína da ervilha, fibras e aquela gordura boa que dá sabor (sem exageros, né?).

Sem bacon? Sem problemas!

Se você não come carne suína ou quer uma versão vegetariana, testa essas trocas:

  • Bacon defumado por shitake defumado (fica incrível!)
  • Caldo de água por caldo de legumes caseiro
  • Pão comum por pão integral na torrada
A Daiane uma vez fez vegana e usou óleo de coco pra refogar - ficou diferente, mas ela curtiu.

3 erros que quase todo mundo comete

1. Não lavar a ervilha seca direito - tem que enxaguar até a água sair limpa, sério!
2. Colocar água fria - a quente acelera o cozimento
3. Abrir a panela antes da hora - espere a pressão sair totalmente, senão a ervilha não fica cremosa

Truque secreto pra sopa ultracremosa

Depois de pronta, bata metade no liquidificador e misture de volta. Fica aquele creme maravilhoso que gruda na colher! Se quiser mais encorpada, refogue uma batata junto com a ervilha - ela naturalmente engrossa o caldo.

Versão low carb? Tem sim, senhor!

Troque as torradas de pão por "torradas" de queijo: espalhe queijo ralado em círculos no forno até ficar crocante. Pra sopa em si, é naturalmente low carb - só controlar o bacon. Já pra versão sem glúten, basta garantir que o pão das torradas seja sem glúten.

O que servir com essa sopa além das torradas?

Um mix de pães crocantes fica show. Eu gosto de:

  • Pão de alho caseiro
  • Bastões de polenta assada
  • Queijo coalho grelhado
De bebida, um vinho branco seco combina demais. Ou pra ficar mais pé no chão, suco de laranja com gengibre.

Sopa de ervilha com personalidade

Quer dar um twist? Joga na panela:

  • 1 colher de curry em pó - fica com um sabor indiano incrível
  • Folhas de hortelã no final - refrescante
  • Um pouco de leite de coco - cremosidade extra
Minha favorita é com curry - parece outra receita!

Como impressionar os amigos

Sirva com croutons caseiros de pão baguete com alecrim e um fio de azeite trufado por cima. Polvilhe com bacon crocante picadinho e cebolinha. Pronto, virou prato de restaurante chique!

Fazendo no modo economia

Ervilha seca já é barata, mas dá pra economizar mais:

  • Use toucinho no lugar do bacon (rende mais)
  • Faça seu próprio caldo com cascas de legumes
  • As torradas podem ser feitas com pão velho mesmo - fica até mais crocante!

Não desperdice nada!

Sobrou sopa? Transforma em:

  • Patê - bate com cream cheese e serve com biscoitos
  • Base para risoto - substitui parte do caldo
  • Molho para massa - engrossa com um pouco de farinha
Cascas de cebola e alho? Lava bem e faz um caldo aromático.

De jantar casual a jantar romântico

Essa sopa é camaleoa:

  • Festa: sirva em copinhos como entrada
  • Romântico: acompanha com champanhe
  • Inverno: faz em quantidade e congela pra semana
Já usei até em festa infantil, coloquei croutons em formato de estrela!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar ervilha enlatada? Não recomendo - fica muito diferente o sabor e textura.
Demora menos na panela normal? Sim, mas vai uns 90 minutos e tem que ficar mexendo.
Por que minha sopa ficou aguada? Provavelmente faltou tempo de cozimento ou água em excesso.

A parte mais chata (e como facilitar)

Lavar a ervilha seca é tedioso, né? Eu coloco numa peneira e deixo sob água corrente por 1 minuto, mexendo com a mão. Depois deixo de molho por 20 minutos (mesmo que a receita não peça) - cozinha mais rápido e reduz os gases depois, hehe.

Se tudo der errado...

Sopa muito líquida? Dissolva 1 colher de maisena em água fria e misture.
Sem tempo pra torradas? Use chips de pão árabe.
Queimou o fundo? Troque de panela sem mexer o que está em cima.
Já aconteceu tudo isso comigo, pode confessar!

De onde vem essa sopa?

Tem versões em vários países - na França é soupe aux pois cassés, na Holanda chamam de erwtensoep. A versão com bacon é mais comum no norte da Europa, onde precisavam de comidas energéticas pro frio. Curioso que em muitas culturas era comida de pobre, hoje é gourmet!

2 coisas que ninguém te conta sobre essa sopa

1. Ela era usada como "teste" para noivas na Idade Média - se soubesse fazer bem, era boa cozinheira.
2. A espessura certa é quando uma colher fica em pé no meio - sério, isso é tradição holandesa!

Harmonização além do óbvio

Experimente servir com:

  • Mel escuro - o doce contrasta lindo com o salgado
  • Picles de pepino - o ácido corta a gordura
  • Noz-moscada ralada na hora - dá um aroma incrível

Meus maiores erros com essa receita

Uma vez coloquei ervilha sem lavar - ficou com gosto de terra. Outra vez exagerei no sal e tive que dobrar os ingredientes pra consertar. E a pior: deixei a panela secar e queimar - tive que jogar tudo fora e começar de novo. Aprendi na marra!

Por que essa sopa é especial?

A ervilha seca é uma das leguminosas mais antigas que a gente consome - tem registro de 7.000 anos! E sabe por que usamos bacon? A gordura ajuda a absorver os nutrientes da ervilha. Natureza é sábia, né?

Sopa de ervilha e companhia: um cardápio que vai aquecer seu coração (e seu estômago)

Nada como uma boa sopa para dias mais frios, não é? Mas sabemos que só a panela fumegante não basta - por isso montamos combinações completas que vão transformar seu jantar em um momento especial. A Daiane adora quando faço essas misturas, sempre diz que parece jantar de restaurante (sem o preço absurdo, claro).

Para começar com o pé direito

Bolinho de arroz (clique aqui para a versão fácil): Crocante por fora, macio por dentro e perfeito para mergulhar na sopa. Fazemos sempre que sobra arroz - economia e sabor numa só!

Quiche de espinafre (passo a passo detalhado no link): Um clássico francês que combina divinamente. O segredo é a massa bem fininha - aqui em casa brigamos pelo último pedaço.

O time que vai deixar sua sopa ainda melhor

Pão de alho no forno fácil e rápido: Impossível resistir a esse clássico. Quando faço, costumo colocar um toque de parmesão ralado por cima - fica tão bom que até esquecemos da sopa às vezes.

Torresmo crocante (clique aqui para o passo a passo): Para quem gosta de uma textura diferente. Cuidado que vicia - já aconteceu de sumir antes mesmo da sopa ficar pronta.

Salada de maionese (tutorial completo no link): O contraste de temperaturas e texturas é divino. Na nossa casa, sempre tem batata palha por cima pra dar aquele crunch.

Doce final perfeito

Crepe salgado e doce: Versátil e fácil, pode ir do doce ao salgado. Nosso preferido? Nutella com morango - mas confesso que as vezes a fome fala mais alto e vai só manteiga e açúcar.

Bolo de maçã com canela (confira o passo a passo): O cheiro que toma a casa é metade da diversão. Fica perfeito com uma xícara de chá enquanto a noite cai.

Bebidas: Opções para quem busca o par perfeito

Suco de maçã (veja a receita aqui): Refrescante e combina com tudo. Se tiver com pressa, vale até o de caixinha - seu segredo está seguro comigo.

Café coado: Sem frescuras, aquele de todo dia que aquece a alma. Aqui em casa já virou ritual pós-jantar - até a xícaria tem história.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas virou hit aí na sua casa também! Aqui a briga pelo último pedaço de pão de alho já é tradição...

Mais do que só uma sopa: explore essas versões que são praticamente outros pratos

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a base é a ervilha seca de verdade

Autor: Patrícia Hopf

Sabe aquele sabor mais terroso e encorpado? É o que a ervilha seca traz, e acho que muita gente nem imagina. A textura final fica diferente, mais consistente, sabe? Eu sempre deixo de molho a noite toda, mas a Patrícia tem um timing próprio que funciona bem, vale seguir a dica dela.

E pra ser sincero, além de dar um caldo incrível, usar a seca me faz sentir que tô fazendo algo do zero mesmo, conectado com o ingrediente puro. É uma sensação boa, de quem tá construindo o savor desde a base.

3º. Batata e cenoura: o truque para engrossar sem farinha

Autor: MINHA PANELA VELHA

Já aconteceu de você bater a sopa e ela ficar meio aguada? Aprendi que a batata e a cenoura, quando cozidas e batidas junto, são a solução. Elas dão uma cremosidade natural que dispensa creme de leite ou amido, fica uma textura aveludada demais.

Essa versão aqui é a minha salvadora quando quero impressionar com pouco. Parece sofisticada, mas no fundo é só inteligência de cozinha. Serve como jantar completo, especialmente se você jogar uns croutons caseiros por cima na hora de servir. Faz toda diferença.

4º. A magia do bacon, mas com um passo que muitos pulam

Todo mundo coloca bacon frito por cima, né? Mas o pulo do gato dessa receita é usar a gordura que ele solta para refogar a cebola e o alho. Isso aí, é um sabor que se incorpora no caldo todo, não fica só na pontinha. É um negócio simples, mas que muda completamente o jogo.

Um dia a Daiane fez assim e eu quase chorei de tão bom que ficou. Era só uma sopa de ervilha, mas parecia um banquete. Perigo real de você querer tomar a panela inteira. Se for fazer, não pule essa etapa, sério.

5º. A praticidade da ervilha em lata (sem culpa!)

Vamos combinar que nem sempre temos tempo de deixar de molho, né? Pra esses dias de correria, a ervilha em lata é uma mão na roda. O segredo, que o Caldeirão Gourmet mostra bem, é lavar bem as ervilhas pra tirar aquele líquido da conserva, senão pode ficar com um gosto meio metálico.

Fica pronto em minutos, é uma solução honesta e gostosa. Nada de se achar menos cozinheiro por isso, a vida é assim mesmo. Às vezes a praticidade salva o jantar e deixa todo mundo feliz na mesa.

6º. Sopa com carne: o prato único que sustenta

Essa aqui resolve o problema daquela noite fria em que você precisa de algo que realmente encha, que seja uma refeição completa no próprio prato. O coxão duro, cozido na pressão, fica tão macio que quase desfaz, e o caldo fica riquíssimo.

É um daqueles pratos que você serve e ninguém pergunta "e o resto da comida?". Vai tudo ali dentro. Ideal quando a fome é grande e a preguiça de lavar muita louça também.

7º. Dominando a panela de pressão com segurança

Se você tem medo da panela de pressão ou acha que só serve para feijão, essa receita é um ótimo começo. O Maurício explica direitinho o processo, e o tempo de cozimento é curto. O resultado é uma ervilha perfeitamente cozida, quase desmanchando, em fração do tempo.

A dica do leite de coco com amido de milho que ele sugere é genial para o creme final. Fica com um toque suave que corta bem o sabor intenso do bacon. Uma adaptação inteligente que vale a pena roubar.

8º. Versão vegana que não fica devendo nada

Diferente do que muitos pensam, sopa vegana não é sopa sem graça. O "bacon" vegano, geralmente feito com casca de banana-da-terra ou proteína de soja temperada, dá uma crocância e um *umami* incríveis. Aprendi isso testando receitas para amigos.

Essa versão é a prova de que dá para manter o conforto e o sabor profundo, só mudando a fonte. Se você quer reduzir carne ou tem alguém em casa que não come, essa é uma indicação certeira que não vai deixar ninguém com cara de saudade.

9º. Frango e cenoura: o clássico que nunca falha

É a combinação que sempre tem ingredientes na geladeira. O peito de frango desfiado depois de cozido dá uma body ao caldo, e a cenoura, além de doçar naturalmente, deixa a cor do prato mais viva, mais apetitosa.

Faz anos que faço uma parecida, e sempre dá certo. É receita coringa para quando a criatividade tá baixa, mas a vontade de comer bem tá alta. Funciona pra almoço de domingo ou jantar de terça-feira sem estresse.

10º. O toque defumado da linguiça calabresa

A calabresa fatiada e dourada antes de ir para a sopa é o segredo. Ela libera um óleo defumado que impregna tudo. A dica da Lulu de tirar a linguiça e só voltar no final é boa pra ela não ficar borrachuda, mantendo uma textura mais firme.

Essa sopa aqui é a definição de comida que aquece a alma. Pimenta do reino à vontade nessa, combina demais. É impressionante como um ingrediente a mais transforma o prato todo num espetáculo de sabor.

11º. Low carb sem perder a alma da sopa

A grande questão numa sopa low carb é a textura, concorda? Sem batata ou outros engrossantes, pode ficar rala. O que essa receita faz é apostar em mais ervilha batida e talvez um pouco de creme de leite, ou até abobrinha cozida, para dar aquele corpo.

É para quem não quer sair da dieta, mas também não quer abrir mão de um prato quentinho e satisfatório. Mostra que dá pra adaptar sem sofrimento, só com um pouco de jeitinho.

12º. Papinha caseira que até adulto quer comer

Fazer comida de bebê em casa é um ato de amor, mas também de controle. Você sabe exatamente o que tem ali, sem sal ou conservantes. A ervilha é uma ótima fonte de proteína vegetal pra essa fase.

O processo é simples: cozinhe bem até ficar macia e bata até ficar lisinha. Dá um trabalhinho, mas a cara de satisfação do pequeno – e a sua tranquilidade – não tem preço. Às vezes faço um pouco mais e congelo em forminhas de gelo, fica prático pra semana toda.

13º. A busca pela cremosidade absoluta

Existe uma linha tênue entre sopa cremosa e purê, né? A chave está na quantidade de líquido e no poder do seu mixer ou liquidificador. Bata bem quente, e se quiser um acabamento de restaurante, passe por uma peneira depois. Trabalhoso? Um pouco. Vale a pena? Absolutamente.

O creme de leite no final é opcional, mas ele dá uma riqueza e um brilho que são difíceis de alcançar de outra forma. É a versão para quando você quer realmente se presentear ou cuidar de alguém.

14º. Batata doce e linguiça: a combinação surpreendente

A batata doce adiciona um fundo levemente adocicado que equilibra perfeitamente a linguiça mais gordurosa e salgada. É uma daquelas harmonias que a natureza inventou e a gente só descobre. Fica uma sopa robusta, cheia de personalidade.

Perfeita para um jantar com amigos sem frescura. Serve direto da panela na mesa, com uma colher de pau, e todo mundo se serve. Gera conversa, aquela sensação gostosa de comida de verdade que reúne as pessoas.

15º. O frescor da couve no último segundo

Isso aqui é um truque de mestre que aprendi tarde: colocar a couve picada bem fininha só no final, depois de desligar o fogo. O calor residual cozinha ela levemente, mas mantém a cor verde vibrante e um frescor incrível que corta a riqueza da sopa.

É uma questão de textura e contraste. Sem a couve, é só uma sopa gostosa. Com a couve, vira uma experiência com mais camadas. Tente, é bem rápido e o resultado é visível – e saboroso.

16º. Requeijão cremoso: o atalho para o sabor familiar

Essa é a versão afetiva, que lembra gostos de infância. O requeijão não só deixa cremoso, como dá aquele sabor característico que todo mundo reconhece. É um conforto instantâneo em forma de sopa.

Dica prática: adicione fora do fogo e mexa bem para incorporar, senão pode talhar se a sopa estiver fervendo muito. É prato rápido, econômico e que tem um quê de nostalgia. Não tem como errar, é só sucesso garantido na mesa.

Nossa, só coisa boa, né? Fico até na dúvida de qual escolher para a próxima vez. E você, qual dessas versões combinou mais com o seu estilo ou com a sua fome de hoje? Quando fizer uma delas, volta aqui para contar nos comentários como foi a experiência, se adaptou alguma coisa. Adoro trocar essas ideias de cozinha com você!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 22:53

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário