13 Receitas de Torresmo Crocante E Sequinho COM Variações Para Comer Muito Sem Culpa

Super crocante e saboroso, esse acompanhamento fará sucesso em sua mesa.
13 Receitas de Torresmo Crocante E Sequinho COM Variações Para Comer Muito Sem Culpa
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Já me acabei em rodízio de torresmo achando que só no restaurante saía certo. Até o dia em que, num churrasco aqui em casa, resolvi testar uma coisa. O que saiu da panela não era apenas crocante, era o tipo de coisa que faz o olho fechar de satisfação.

O pulo do gato, descobri, não é só a banha, mas o que você faz com ela. Uma das lições mais práticas que aprendi no curso de churrasco foi sobre temperatura controlada. Você não pode jogar o torresmo numa gordura super quente, senão ele queima por fora e fica borrachudo por dentro. Tem que ser um processo paciente.

Essa receita de torresmo crocante e sequinho é o resultado desses testes. É a prova de que um ingrediente nobre, tratado com respeito, vira muito mais que um petisco. É uma experiência, um momento de puro prazer à mesa que você pode recriar sempre. Bora ver como é fácil acertar?

Receita de Torresmo Frito, Crocante e sequinho: como fazer

Rendimento
30 porções
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 4 marcados

Vamos falar da gordura: a banha dá aquele gosto inconfundível e uma crocância diferente, mas o óleo vegetal comum também funciona muito bem. O torresmo tem que ser daqueles em pedaço, com camadas de carne, gordura e a pele. É ela que vai estourar e ficar crocante.

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Informação Nutricional

Porção: 33g (1 porção de 30)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 0g 0%
   Fibra Dietética 0g 0%
   Açúcares 0g 0%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 16g 20%
   Saturadas 6g 30%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 450mg 20%
Potássio 85mg 2%
Ferro 0.3mg 2%
Zinco 1.2mg 11%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Zero Carboidratos: Ideal para dieta keto
  • Ketogênica: Alto teor de gordura
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Alto sódio – Controlar em hipertensão
  • Alta densidade calórica – Porção pequena, muitas calorias
  • Insight: Rico em proteína animal, mas cuidado com excesso de gordura saturada; ideal como petisco ocasional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Corte certo: Primeiro, pega a faca afiada e corta o torresmo em cubos, mais ou menos do tamanho de uma mordida grande. Não precisa ser uma obra de arte, mas tenta deixar pedaços parecidos pra fritarem no mesmo tempo. Uma dica que dou é cortar com a pele pra baixo, fica mais fácil.
  2. Começa frio: Isso é importante, viu? Coloca os pedaços de torresmo numa panela funda e fria. Aí você adiciona a gordura, seja óleo ou banha. A ideia é que eles vão esquentando juntos, a gordura vai derretendo e soltando devagar. Se você jogar em gordura quente, o desastre é quase certo.
  3. Tempera e mexe: Liga o fogo no médio. Logo no começo, joga o sal por cima e dá uma boa misturada pra temperar tudo. Agora é o momento da paciência. Mexe de vez em quando, mas não fica agitando a panela sem parar.
  4. O processo da gordura: Você vai ver a gordura do próprio torresmo começando a derreter e se juntar com a que você colocou. Vai ficar uma panela cheia de líquido com os pedaços boiando. É normal. Continua no fogo médio e vai mexendo a cada 5 minutos, mais ou menos.
  5. A virada: De repente, o som muda. Para de ser um borbulhar mais manso e começa aquele estalinho de fritura de verdade. É sinal de que a água do torresmo evaporou e agora ele está realmente fritando. É aqui que a mágica acontece.
  6. O ponto do crocante: A partir desse momento, fica mais esperto. Deixa fritar por uns 10 minutos, mexendo com mais frequência pra não queimar. Os pedaços vão começar a dourar, a pele vai ficar bem estufada e com bolhas. Quando eles tiverem com uma cor dourada e parecerem mais leves, quase secos, é a hora.
  7. Descanso essencial: Desliga o fogo. Tira os pedaços com uma escumadeira e espalha sobre uma camada generosa de papel toalha em um prato. Esse passo não é opcional, viu? Ele tira o excesso de gordura e é o que garante aquele crocante que não fica oleoso. Deixa uns 2 minutinhos ali.
  8. Pronto. Agora é só servir. O aviso é: o cheiro é inacreditável e vai atrair todo mundo pra cozinha. Você foi avisado.

Um toque meu: A primeira vez que fiz, fiquei com pena de usar tanta gordura e coloquei pouca. O resultado foi um torresmo meio borrachudo que demorou uma eternidade. Aprendi que a gordura é parte do processo, não o vilão. Ela precisa quase cobrir os pedaços no começo. E sobre o sal, eu gosto de salgar no início e depois, quando tá quase pronto, experimento um pedacinho pra ver se precisa de mais. Funciona melhor.

O segredo desse torresmo, pra mim, sempre foi essa tranquilidade no começo. Começar com a panela fria tira o desespero de acertar a temperatura e dá um controle muito maior. É uma daquelas receitas que você quase esquece no fogão, só vai lá dar uma mexida de vez em quando, e quando vê, tem um petisco de respeito pronto.

E aí, você é do time que gosta bem sequinho ou aquele com um pedacinho de carne mais macia? Conta pra mim nos comentários como você prefere, ou se tem alguma mania na hora de fazer torresmo em casa. Aqui, o pior é segurar a vontade de comer tudo antes de servir. Se fizer, me conta como ficou!

Quanto tempo dura esse torresmo? (e como guardar sem perder a crocância)

Esse torresmo frito é daqueles que raramente sobram... mas se sobrar, dura até 3 dias em potinho hermético na geladeira. Só não tampa quente, senão cria umidade e vira uma borracha triste. Para recuperar o crocante: 2 minutinhos no forno ou airfryer antes de servir. Daiane uma vez tentou esconder um potinho no fundo da geladeira pra comer depois - spoiler: eu achei.

Modo economia: fazendo torresmo sem gastar rios de gordura

Banha é ótima, mas se quiser economizar: reuse o óleo! Depois de fritar, coe com um pano de prato limpo (ou aquele coador de café velho) e guarde na geladeira. Dura meses! Outra dica: pede pro açougueiro cortar a pele em cubos grandes - sai mais barato que comprar já picado. E olha, torresmo é praticamente 50% ar - rende muito mais do que parece.

Os 3 pecados capitais do torresmo (e como evitar)

1. Queimar o almoço: se o óleo começar a fazer fumaça, já era. Fogo médio é sagrado! 2. Torresmo borrachudo: isso acontece quando tira antes da hora. Tem que esperar a gordura "voltar" pro óleo - você vai ver a mudança. 3. Sal na hora errada: se colocar muito cedo, derrete e some. Melhor temperar quando já estiver começando a dourar.

Hack ninja: o truque da colher de pau que ninguém te contou

Quando estiver fritando, apoie uma colher de pau atravessada na panela. Isso impede que o óleo respingue pra todo lado - sério, funciona melhor que aqueles escudos de gordura caríssimos. Outra dica? Depois de fritar, em vez de papel toalha, use aquela peneira de metal sobre uma tigela. Escorre melhor e não gruda!

7 variações malucas (a #5 vai te surpreender)

1. Adocicado: joga uma colher de mel junto no final. 2. Apimentado: pimenta calabresa na hora de servir. 3. Churrasco: mistura com farofa pronta. 4. Gourmet: finaliza com flor de sal. 5. Torresmo de microondas: espalha os cubos num prato, cobre com papel toalha e vai dando bursts de 1 minuto até dourar (não fica igual, mas quebra o galho). 6. Com limão: espreme na hora de comer. 7. Com cerveja: molha os pedaços na bebida antes de fritar (sim, funciona!).

O que serve com torresmo? (além da cerveja gelada)

Põe na mesa: limão cortado, pimenta malagueta em conserva, vinagrete bem ácido ou até aquela cebola roxa fatiada fininha. Se quiser transformar em prato principal: joga sobre purê de mandioquinha ou faz um sanduíche monstro com pão francês e cream cheese. Já experimentou com goiabada? Parece loucura, mas o doce-salgado é viciante!

O momento crítico: como saber quando está no ponto perfeito

O segredo está no som! Primeiro o óleo fica borbulhando forte, depois vai ficando um "chiado" mais seco. Quando os pedacinhos começarem a flutuar e ficarem com aquela cor dourada uniforme (uns 15-20 minutos no total), faz o teste: pega um com a escumadeira e bate levemente na borda da panela. Se fizer "cloc" como se fosse porcelana, tá pronto. Se ainda estiver "mole", deixa mais um pouco.

O que fazer com a gordura que sobra? (dicas anti-desperdício)

Não jogue fora! Essa banha ou óleo já temperado é ouro líquido: 1. Usa pra refogar feijão (fica incrível) 2. Faz ovos mexidos 3. Substitui manteiga em pães de queijo 4. Dá um sabor animal em legumes assados. Só não reuse mais de 3 vezes pra fritura. E quando for descartar, espere esfriar, coloca num pote fechado e leva em posto de coleta - nunca na pia, senão o cano vai pro espaço!

2 segredos que nenhum site de receita conta

1. Torresmo terapêutico: o barulho da pele estalando no óleo é considerado ASMR para alguns (eu incluso). 2. Teste da felicidade: segundo um tio meu açougueiro, se o torresmo ficar todo curvado pra cima, vai dar sorte no amor; se ficar reto, no dinheiro. Não me responsabilizo pelos resultados, mas é divertido observar!

Perguntas que todo mundo faz (e as respostas)

"Por que meu torresmo fica duro?" - Porque fritou em temperatura baixa. "Pode congelar?" - Pode, mas perde um pouco o crocante. "Dá pra fazer sem tanta gordura?" - Até dá, mas vira outra receita. Torresmo precisa nadar no óleo pra ficar bom. "Por que às vezes encolhe muito?" - Depende da espessura da pele. Peça cortes mais grossos no açougue.

De onde veio essa maravilha? (mini-história do torresmo)

O torresmo frito é tão antigo quanto a necessidade de não desperdiçar comida. Em Portugal já se fazia algo parecido com o "torresmo de vinha d'alhos", mas foi no Brasil que virou arte. Cada região tem seu jeito: em Minas vem com linguiça, no Nordeste tem versão com rapadura, e em SP bota até no hot dog (sim, eu aprovo). Curiosidade: os melhores pedaços vêm da barriga do porco, aquela parte que todo açougueiro guarda pros clientes especiais.

Modo "tudo deu errado": como salvar o torresmo desastre

Queimou? Pega só os pedaços menos carbonizados e rala fino pra virar "farofa de torresmo". Ficou borrachudo? Coloca no forno bem quente por 5 minutos - às vezes ressurge. Salgou demais? Mergulha rapidinho em água fervente e seca no papel. Óleo fumegando e pânico? Desliga o fogo, cobre com uma tampa (sem abrir!) e espera esfriar. Já passei por tudo isso, e sobrevivemos pra contar a história.

Combinações bizarras que funcionam (testadas e aprovadas)

• Com manga verde ralada (confia) • Mergulhado no café preto (herança mineira) • No meio do sorvete de creme (sim, sério) • Com melancia (o contraste é genial) • Em cima da pizza (até a Daiane que é purista se rendeu). E você, já experimentou alguma combinação maluca que deu certo? Conta aqui nos comentários!

Torresmo Crocante: A Melhor Companhia para uma Refeição Memorável

Depois de preparar aquele torresmo que estala nos dentes, nada melhor do que montar um menu completo que combine com essa delícia. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas em casa - a Dai já deu o selo de "quero repetir" pra todas!

Para Começar com Tudo

Empanada de sardinha (receita aqui): Crocante por fora e cremosa por dentro, perfeita para abrir o apetite.

Salada caprese (saiba o passo a passo): O frescor do tomate e mussarela equilibra a gordura do torresmo.

Pastel de queijo (preparo aqui): Porque não dá pra resistir a essa combinação de crocância com queijo derretido.

Bolinho de mandioca: A Dai adora essa versão caseira que fica perfeita pra beliscar antes do prato principal.

Pratos Principais que Fazem Par Perfeito

Feijoada completa: Clássico absoluto que fica ainda melhor com a crocância extra do torresmo.

Bife de panela (passo a passo no link): Macio e suculento, contrasta divinamente com a textura do acompanhamento.

Frango à parmegiana (receita no link): O queijo derretido e o torresmo crocante são match feito no céu culinário.

Costela no bafo: Nossa receita de domingo preferida - a carne que desfaz e o torresmo pra dar aquela quebrada gostosa.

Doces para Finalizar com Chave de Ouro

Mousse de coco (veja a receita): Leve e refrescante, tira aquele peso da refeição reforçada.

Cocada simples tradicional: Doce tradicional que lembra infância e combina com tudo.

Bolo de cenoura com farinha de arroz (detalhes da receita): Clássico que nunca falha, principalmente com aquela cobertura generosa.

Pudim de pão: Receita da vó que a gente adora fazer com sobras de pão - econômico e delicioso!

Bebidas para Acompanhar

Limonada suíça: O ácido corta a gordura e refresca o paladar.

Chá de camomila: Para quem prefere algo quente e digestivo depois da refeição.

Suco de abacaxi com hortelã: Nossa combinação caseira favorita - o hortelã dá um toque especial.

Água aromatizada com limão e gengibre: Dai sempre prepara essa versão super refrescante para nossos jantares.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiram resistir a comer todo o torresmo antes do prato principal chegar à mesa!

Pronto para explorar? Veja essas outras maneiras geniais de fazer torresmo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A mágica da panela de pressão

autor: Lu Morena

Eu era meio cético, pra ser sincero. Panela de pressão pra torresmo? Mas aí testei e… nossa, funciona demais. O que essa técnica resolve é a ansiedade, porque ela acelera o processo sem perder aquele ponto perfeito onde a gordura derrete e a pele estoura. O segredo, pelo que vi, é a quantidade certa de óleo e não encher demais a panela. Fica um negócio absurdamente crocante, e o melhor: muito menos bagunça na cozinha comparado à fritura comum. É a receita ideal pra quando a vontade bate forte mas o tempo é curto.

3º. Torresmo em rolo: a apresentação que engana

autor: Cozinhando com a Ly

Olha, essa aqui é pura estética. Parece coisa de restaurante chique, mas é mais simples do que parece. O grande trunfo do torresmo em rolo é que ele fica com uma crocância uniforme em volta, sabe? Cada fatiazinha é uma explosão de textura. Já fiz pra um encontro de amigos aqui em casa e todo mundo ficou impressionado, achando que eu tinha comprado pronto. A dica que eu aprendi (e errei na primeira vez) é amarrar bem firme com barbante, senão o rolo abre na hora de fritar. Vale cada minuto do preparo.

4º. Pão de torresmo: o aproveitamento total

Isso aqui é daquelas ideias que a gente pensa "por que não pensei nisso antes?". Você usa a gordura do próprio torresmo que sobrou na frigideira na massa do pão. O resultado é um pão com sabor defumado incrível, meio salgado, que fica perfeito sozinho ou como acompanhamento de um feijão. Resolve aquele dilema do "o que fazer com a banha que sobrou?" de um jeito glorioso. A textura fica úmida por dentro e a casca fica dourada. Sério, experimenta. É outro nível.

5º. A clássica pururuca

Diferente do torresmo mais comum, a pururuca é aquela que parece uma placa crocante, lembra? Ela brilha em qualquer churrasco como o item mais cobiçado da mesa. O pulo do gato, que demorei pra aprender, é cortar a pele em quadradinhos bem pequenos antes de fritar. Assim, cada pedaço estoura e fica sequinho por igual, sem partes borrachudas. É pura textura. Serve com uma farofa ou sobre um arroz simples e transforma a refeição inteira.

6º. Torresmo de barriga: o essencial

Essa é a base de tudo. Se você quer dominar a arte do torresmo, começa por aqui. O erro comum é a pressa: jogar a barriga numa gordura muito quente. O ideal é começar com fogo médio e deixar a gordura derreter devagar, quase que se confitando. Aí sim, no final, você aumenta o fogo para dourar e ficar crocante. Quando você acerta esse ponto, o torresmo fica leve, estalando e sem aquela gordura excessiva. É satisfação pura, o tipo que faz você comer um pedaço e já querer garantir o próximo.

7º. Na airfryer: o jeito menos sujo

Confesso que fui convertido. A airfryer faz um torresmo honestíssimo, crocante e com MUITO menos gordura. A textura é um pouco diferente da fritura tradicional, fica mais aerado, sabe? Mas é uma alternativa fantástica pra quem tá querendo reduzir um pouco a culpa ou simplesmente odeia a ideia de limpar aquela espirradeira de óleo pela cozinha inteira. A dica é não sobrecarregar a cesta e dar uma sacudida no meio do processo. Fica perfeito pra um lanche da tarde sem trabalho.

8º. Panceta: o toque italiano

Usar a panceta é um upgrade saboroso. Ela tem uma distribuição de gordura e carne um pouco diferente, às vezes mais temperada. Fica incrível quando você fatia bem fininha e frita até ficar no ponto de quase um bacon bem crocante. É a minha escolha para colocar em cima de uma bruschetta ou até mesmo picotada num risoto. Dá um sabor mais profundo, defumado. É uma daquelas adaptações que mostra como um único ingrediente pode ir longe.

9º. O sabor de boteco em casa

Todo mundo tem a memória daquela tigela de torresmo redonda, dourada e apetitosa no bar. A receita de boteco normalmente leva um toque a mais de tempero, as vezes um bicarbonato para dar uma textura ainda mais porosa e crocante. O resultado é aquele petisco viciante que você não para de beliscar. Fazer em casa é uma vantagem porque você controla a qualidade da gordura e o nível de sal. Serve com uma cerveja gelada e pronto, seu fim de tarde está salvo.

10º. Torresmo prensado: a textura diferente

Esse é curioso. Prensar o torresmo depois de frito muda completamente a experiência. Ele fica mais compacto, com uma crocância que parece mais "vidrada", e perde um pouco da aparência de gordura aparente, o que engana os olhos mas não o paladar. É uma ótima pedida para quem acha o torresmo tradicional muito gorduroso visualmente. Fica ótimo num sanduíche, porque não desmancha. Dá um trabalho a mais, mas é um daqujes experimentos que valem a pena pelo resultado único.

11º. A surpresa vegana

Eu fiquei de queixo caído a primeira vez que provei. Como é que proteína de soja e polvilho viram algo que lembra torresmo? A magia está nos temperos, principalmente na fumaça líquida e na páprica. A textura não é idêntica, claro, mas arrisco dizer que é igualmente satisfatória para quem busca uma versão sem origem animal. É crocante, saboroso e resolve a vontade de comer um petisco assim. Se você tá curioso ou tem alguém vegano em casa, essa receita é uma mão na roda.

12º. Assado no forno: o cheiro que conquista

O forno é o melhor amigo de quem não quer ficar de olho na panela. Ele faz um trabalho lento e uniforme, e o cheiro que toma a casa… nossa, é indescritível. A dica aqui é colocar a barriga em uma assadeira com grade, pra gordura escorrer e o torresmo não ficar nadando. Ele fica dourado por todos os lados e a crocância é garantida. É o método mais "mão livre" de todos. Enquanto assa, você prepara o resto do almoço. Praticidade que dá certo.

13º. A ousadia: pizza de torresmo

Por que não, né? Se tem pizza de calabresa, por que não de torresmo? Essa aqui é para os dias de extravagância. A gordura do torresmo derrete levemente sobre o queijo e cria um sabor incrível. Acho que combina mais com uma massa de pizza mais simples, sem muito molho, para o sabor do torresmo brilhar. É uma daquelas ideias que parecem loucura mas funcionam muito bem na prática. Se fizer, me conta nos comentários o que achou, porque eu fiquei dividido entre genialidade e pecado capital. No bom sentido, claro.

E aí, qual dessas vai ser a sua próxima experiência? Tem desde o clássico até o mais maluco. Se você tentar alguma, volta aqui pra contar como ficou — adoro trocar ideia sobre essas aventuras na cozinha. E se tiver uma dica ou variação secreta, compartilha aí nos comentários também!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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