Um detalhe que aprendi errando: a abóbora e o macarrão entram depois da pressão porque eles se desmancham fácil. Se colocar antes, vira uma papa. E sobre a carne, se depois de tudo ela ainda estiver um pouco resistente, só deixar cozinhar por mais uns minutos na panela aberta, ela amolece rapidinho.
Deixa eu ser sincero. A primeira vez que fiz uma sopa de carne caseira, o negócio ficou com cara de ração, sabe. Tudo desmanchado, sem graça. Foi aí que entendi: o osso é a alma do negócio. Não é só a carne, é o osso que dá aquele caldo espesso e rico, cheio de personalidade.
Depois de testar umas boas vezes, peguei um truque de um curso sobre caldos que fiz. A paciência é a melhor amiga da panela de pressão. Deixar a carne e os legumes cozinharem juntos na pressão por um tempo generoso, uns 25 minutos, extrai todo o sabor e deixa a textura no ponto certo, cada ingrediente mantendo seu charme. A abóbora, que entra depois, fica cremosa e dá uma doçura incrível.
O resultado é uma refeição completa, daquelas que enchem a cozinha com um cheiro que chama todo mundo pra mesa. É puro conforto num prato. Bora ver o passo a passo, é mais simples do que parece e te garanto, essa sopa vai virar sua aliada nos dias mais frios, ou em qualquer dia que a alma pedir um aconchego de verdade.
Tabela de conteúdo:
Receita de sopa de carne com batata simples e fácil: Saiba Como Fazer
Ingredientes
Olha, essa lista parece grande, mas a maioria é legume que você talvez já tenha na geladeira. A carne com osso é o único item que precisa de planejamento. Se não tiver repolho, pode pular. Já fiz sem e fica bom também, só perde um pouco no corpo.
Informação Nutricional
Porção: 350g (1/10 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 32.5g | 11% |
| Fibra Dietética | 4.2g | 15% |
| Açúcares | 5.8g | 12% |
| Proteínas | 18.3g | 37% |
| Gorduras Totais | 8.7g | 16% |
| Saturadas | 3.2g | 16% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 680mg | 30% |
| Potássio | 890mg | 19% |
| Ferro | 2.8mg | 16% |
| Vitamina A | 420µg | 47% |
| Vitamina C | 28mg | 31% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Começa pela carne. Pega os pedaços, seca com papel toalha se estiver muito úmida e tempera com sal, pimenta e o que mais você quiser. Deixa absorver enquanto pica os legumes. Não precisa de muito tempo, só o suficiente para você se organizar.
- Liga o fogo médio na panela de pressão e adiciona o fio de óleo. Quando estiver quente, joga o alho e a cebola. Mexe até ficar perfumado e a cebola começar a ficar transparente. Cuidado para não queimar, isso aqui é base de tudo.
- Aumenta o fogo um pouco e coloca a carne na panela, com osso e tudo. O objetivo aqui é selar, dar uma cor bonita em todos os lados. Não é para cozinhar por dentro ainda. Vai virando com um garfo ou espátula. Quando estiver toda dourada, já tá bom.
- Abaixa o fogo de novo e adiciona a cenoura e o pimentão picados. Mexe por um minuto só, para misturar. Agora entra o cominho e o colorau. Joga por cima e mexe bem, até envolver tudo. Esse passo tosta os temperos e tira o gosto cru, faz uma diferença enorme.
- Joga o repolho picado e as batatas. Se for usar louro ou algo assim, é a hora. Mexe mais uma vez, só para integrar.
- Agora, adiciona água fria na panela até cobrir a carne e os legumes completamente. Não enche até a borda, deixa uns três dedos de espaço porque vai ferver. Tanca a panela de pressão.
- Quando pegar pressão, abaixa o fogo para médio-baixo e deixa cozinhar por 25 minutos. O barulho vai ser constante, mas suave. Vai ler alguma coisa, cuidar da vida. Esse tempo é sagrado para o caldo ficar encorpado e a carne começar a descolar do osso.
- Passado o tempo, desliga o fogo e deixa a pressão sair totalmente sozinha. Não acelera colocando água fria, senão a carne pode ficar dura. Quando abrir a panela com segurança, você vai ver a magia: um caldo lindo e os legumes macios.
- Agora, com a panela aberta e em fogo médio, adiciona os cubos de abóbora. Se o caldo tiver reduzido muito, completa com mais um pouco de água quente, até cobrir tudo de novo. Deixa cozinhar por uns 10 minutos, até a abóbora começar a amolecer.
- É a vez do macarrão. Coloca ele na panela e mexe para não grudar. Deixa cozinhar pelo tempo indicado na embalagem, geralmente uns 8 a 10 minutos. Meia-vida do cozimento, joga o cheiro-verde picado. A sopa vai ficar com um cheiro incrível.
- Prova o caldo. Ajusta o sal e a pimenta se precisar. A carne deve estar super macia. Tira do fogo e já pode servir. É sério, cuidado para não queimar a língua, porque a tentação é grande.
Essa sopa rende bem e congela perfeitamente. Eu costumo fazer no domingo à tarde e congelar em porções. Naquela terça-feira fria e corrida, é só esquentar e você tem um jantar de respeito em cinco minutos. A Daiane adora quando faço isso, ela diz que é como ter um restaurante particular na geladeira.
Pronto. Essa é a minha versão de conserto para aquela sopa sem graça que eu fazia. O processo é simples, mas cada passo tem sua razão, principalmente a paciência com a carne na pressão. No final, o que você tem é um prato honesto, que alimenta o corpo e aquieta a mente. Não tem como dar errado.
E aí, já tentou fazer uma sopa de carne assim? Qual corte você prefere? Se fizer, volta aqui para me dizer se o caldo ficou encorpado como eu falei. E se tiver um truque diferente para dar mais sabor, compartilha aí nos comentários, sempre estou procurando uma ideia nova para testar na cozinha.
Quanto custa em calorias?
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção dessa sopa tem aproximadamente 285 calorias (considerando carne bovina e macarrão comum). Se quiser reduzir, troque o macarrão por abobrinha em cubos - fica incrível e cai para cerca de 200 calorias por tigela!
Guarda bem? Dá pra congelar?
Na geladeira dura 3 dias tranquilo. Freezer é seu amigo: divide em potinhos e congela por até 2 meses. Dica de ouro: descongela direto na panela com um fio de água pra não grudar. A Daiane uma vez esqueceu no freezer por 3 meses... ainda tava bom (mas não recomendo testar os limites assim, né?).
Sem carne? Sem glúten? Sem problemas!
• Vegano: troca a carne por cogumelos paris e shiitake (dão umami)
• Low carb: tira batata e macarrão, coloca couve-flor e abobrinha
• Proteico: acrescenta ovo cozido picado no final
• Sem glúten: macarrão de arroz ou quinoa no lugar do tradicional
Hack que mudou minha vida de sopento
Joga os ossos da carne (se tiver) numa assadeira e leva ao forno alto por 10 minutos antes de começar. Esse passo extra dá um sabor de churrasco que não tem preço. Sério, faz isso!
Os 3 pecados capitais da sopa
1. Colocar tudo de uma vez: a abóbora e macarrão SEMPRE depois da pressão, senão vira papa
2. Exagerar na água: começa com pouco, sempre dá pra acrescentar
3. Temperar só no final: a carne precisa do sal desde o início pra ficar suculenta
O que serve junto? Dicas fora da caixa
• Pão de alho caseiro (molhar na sopa = êxtase)
• Molho de pimenta caseiro (um fio transforma tudo)
• Farofa crocante de bacon (contraste perfeito)
• Cerveja escura (combinação subestimada!)
O ponto crítico: macarrão na sopa
Todo mundo erra aqui! O segredo é cozinhar o macarrão separadamente "al dente" e só misturar na hora de servir. Se cozinhar direto na sopa, ele continua absorvendo líquido e no dia seguinte vira um tijolo de carboidrato. Já passei por isso... tristeza pura.
Modo "conta de luz alta"
• Usa carne com osso (mais barata e dá mais sabor)
• Repolho no lugar de couve (custo-benefício imbatível)
• Abóbora moranga é mais econômica que japonesa
• Faz um caldo básico com cascas de legumes antes (joga cenoura, cebola e alho descascados numa panela com água, ferve 15min e coa - caldo grátis!)
Sopa não tem que ser sempre igual
• Versão mexicana: coloca feijão preto, milho e chipotle
• Versão italiana: troca colorau por tomate seco e manjericão
• Versão apimentada: acrescenta gengibre e pimenta dedo-de-moça
• Versão "frigideira limpa": usa quaisquer legumes que estiverem prestes a vencer
Não jogue fora!
Sobrou? Transforma em:
• Recheio de panqueca (bate no liquidificador e enrola)
• Risoto (usa o caldo coado no lugar da água)
• Bolinhos fritos (mistura com farinha de rosca e ovo, forma bolinhos e frita)
• Caldo instantâneo (congela em forminhas de gelo pra usar depois)
2 segredos que ninguém conta
1. Um quadradinho de chocolate amargo (70%) no final equilibra a acidez do tomate - parece loucura mas funciona!
2. Se a sopa ficar sem graça, umas gotas de vinagre de maçã ressuscita o sabor. Química básica, meu povo!
De onde vem essa mistura?
Essa é a versão brasileiríssima do "puchero" espanhol, que veio pra América Latina com os colonizadores e foi adaptada com o que tinha por aqui. A abóbora e o colorau são nossas contribuições geniais - sem eles, seria só mais uma sopa europeia sem graça.
Desastre na cozinha? Salve-se assim:
• Sopa muito salgada: joga uma batata crua inteira (ela absorve o sal)
• Muito líquida: amassa algumas batatas e mistura pra engrossar
• Sem sabor: um cubinho de caldo de carne (não ideal, mas resolve)
• Queimou o fundo: NÃO MEXA! Transfira o que dá pra salvar pra outra panela sem raspar o fundo
Harmonização de sabores
O amido da batata pede um contraste: experimente finalizar com iogurte natural (ou creme de leite pra versão indulgent). E essa sopa combina com dias frios, Netflix e cobertor - se alguém descobrir um jeito de embalar essa experiência, fica milionário.
Perguntas que sempre me fazem
Posso fazer sem panela de pressão? Pode, mas vai uns 50 minutos de cozimento.
Congela com macarrão? Não recomendo - ele fica mole. Melhor congelar sem e acrescentar depois.
Posso trocar a carne por frango? Claro! Reduz o tempo de pressão para 15 minutos só.
Sabia que...
Na Argentina eles chamam isso de "cocido" e servem com pimenta calabresa. Em Portugal é "cozido à portuguesa" e leva chouriço. Mas nossa versão com abóbora e colorau? Inigualável. Até o chef Claude Troisgros já elogiou sopas brasileiras assim em entrevista (pesquisa no Google que vale a pena!).
Sopa de carne e companhia: um cardápio que vai esquentar seu coração (e seu estômago)
Nada como uma boa sopa de carne para aquecer os dias mais frios, né? Mas uma refeição completa precisa de acompanhamentos que complementem e tragam ainda mais sabor. Aqui vão algumas sugestões que a Daiane e eu adoramos - e que vão deixar sua mesa irresistível!
Para começar com o pé direito
Bolinho de arroz (receita incrível aqui): crocante por fora e macio por dentro, perfeito para abrir o apetite. Aqui em casa é sempre o primeiro a sumir do prato!
Empada de queijo rápido: pequena mas poderosa! Essa aqui é daquelas que derrete na boca e já te deixa com água na boca para o prato principal.
Acompanhamentos que fazem a diferença
Batata rösti (dicas incríveis no link): crocante e douradinha, combina tão bem que parece que foi feita para acompanhar sopas. Cuidado que vicia!
Pão de batata (aprenda a fazer): macio e quentinho, perfeito para mergulhar na sopa. A Daiane sempre faz um extra porque sabe que eu não resisto a um segundo pedaço.
Batata frita crocante (modo de preparo no link): clássico que nunca falha! Dica: deixe bem sequinha para contrastar com o cremoso da sopa.
Para fechar com chave de ouro
Crepe suzette que toda a família pede: leve e sofisticado, com aquele toque cítrico que limpa o paladar depois da refeição. Parece chique mas é mais fácil do que imagina!
Brigadeiro gourmet (aprenda a receita): pequeno mas poderoso! Dois ou três já são o suficiente para satisfazer seu doce - ou não, porque é difícil parar no primeiro.
Bebidas: Combinações que equilibram o paladar
Suco de laranja com cenoura que parece de restaurante: refrescante e nutritivo, combina surpreendentemente bem com pratos mais encorpados.
Suco de laranja natural (aprenda aqui): clássico que nunca sai de moda. Se for daqueles bem fresquinhos, nem precisa de açúcar!
Café coado: sem link porque todo mundo tem seu jeito preferido, né? Aqui em casa gostamos do tradicional, forte o suficiente para "levantar defunto" como diz minha avó.
E aí, qual combinação vai experimentar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões conquistou seu paladar - ou se você tem alguma combinação secreta que fica perfeita com uma boa sopa!
Curtiu a base? Então se prepara, porque a sopa de carne tem um mundo de possibilidades. Separei umas que são puro aconchego.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. A clássica, do jeito que todo mundo lembra
autor: Aprendendo com Railda
Essa é a receita que sua avó faria, se ela tivesse um canal no YouTube. É a base de tudo: carne com osso, legumes variados e uma simplicidade que não tem erro. A sensação que ela nunca deixa de provocar é um suspiro de satisfação, aquele "nossa, lembra a infância".
A beleza está na liberdade total dos legumes. Chuchu, mandioca, abobrinha… use o que tiver sobrando na geladeira. É uma ótima maneira de evitar desperdício e ainda fazer uma refeição completa. A única dica que eu dou é: coloque os legumes mais duros, como mandioca e cenoura, um pouco antes dos mais macios, tipo abobrinha. Assim tudo fica no ponto.
3º. Quando a fome é grande e a paciência, pequena
autor: Delicias na cozinha Por Edilza Rocha
Macarrão espaguete na sopa? Pode parecer estranho, mas resolve o problema daquela fome que parece um buraco sem fundo. A massa cozinha rápido e absorve o sabor do caldo, dando uma saciedade a mais que só legumes não consegue.
O passo a passo dela é bem didático. O truque de usar água quente para não baixar a temperatura da panela de pressão é uma daquelas dicas práticas que fazem diferença. E usar o macarrão por último evita que ele vire uma papa. Fica al dente, ainda com uma firmeza gostosa. Perfeito para um jantar de semana depois de um dia longo.
4º. Cremosa, mas sem segredos complicados
Eu particularmente detesto quando a sopa cremosa leva tantos laticínios que o gosto da carne some. Essa versão é inteligente: a cremosidade vem dos próprios legumes amassados. É uma adaptação que descobri que funciona muito melhor do que creme de leite.
Pega um garfo e esmaga um pouco da batata, da mandioca, da abóbora ainda na panela. Elas se dissolvem no caldo e deixam uma textura aveludada incrível, sem precisar sujar o liquidificador. Fica rico, mas com o sabor limpo dos ingredientes. Uma dica não óbvia que muda tudo.
5º. O sabor intenso do Nordeste na panela
Carne seca na sopa é uma daquelas ideias que brilham quando você quer dar um upgrade num básico. Ela já vem com um sabor concentrado, então o caldo fica potente com menos tempo de cozimento. E é a solução perfeita para aproveitar aquela carne que sobrou da feijoada de domingo.
Só um cuidado: como a carne seca já é bem salgada, experimente o caldo antes de temperar. Às vezes só a pimenta e um toque de cheiro-verde já bastam. Fica uma sopa com personalidade forte, daquelas que esquentam até os ossos. A Daiane adora quando faço assim nos dias mais frios.
6º. A dupla brasileira que nunca falha
Feijão e carne numa sopa é praticamente um prato completo em uma panela só. Resolve a questão nutricional com ferro e proteína, e ainda dá aquele conforto que só o feijão sabe dar. Diferente do que se pensa, não fica pesado, fica reconfortante.
Pode usar o feijão já cozido, fica mais rápido. Se for cozinhar junto com a carne, deixe de molho antes para reduzir o tempo na pressão. O caldo engrossa naturalmente e fica com uma cor linda. É nutritivo de verdade, daqueles que dão energia para o dia todo. Já tentou?
7º. Apostando na mandioca para engrossar o caldo
A mandioca é uma coringa para sopas. Ela evita que o caldo fique ralo, porque quando cozinha, solta um amido natural que dá corpo e uma textura meio sedosa. A combinação com a carne é clássica por um motivo: funciona demais.
Cozinhar na pressão por um tempo generoso é essencial para ela ficar bem macia e se desmanchar um pouco. Não tenha pressa nessa etapa. O resultado é uma sopa encorpada, que parece que levou horas, mas na verdade é bem prática. A consistência fica maravilhosa.
8º. Cremosa e rápida, batida no liquidificador
Para dias de preguiça extrema ou quando precisa de algo que as crianças vão devorar, essa é a escolha. Tudo vai pro liquidificador: carne moída cozida, batata, cenoura. Vira um creme liso e aveludado em minutos. É quase um truque de mágica.
O creme de leite e o leite dão a cremosidade final, mas você pode ajustar. Às vezes uso só um pouco de leite comum. Fica uma sopa bem homogênea, sem pedacinhos, que é perfeita para quem é mais enjoado com texturas ou para uma refeição leve à noite.
9º. Para quem está cuidando da alimentação
Low carb não precisa ser sinônimo de sem graça. Essa sopa cetogênica é a prova. Ela foca na proteína da carne e em legumes com baixo carboidrato, mantendo o sabor e a sensação de comida de verdade. É uma adaptação inteligente para quem não quer abrir mão do conforto.
O cenário ideal para ela é justamente naqueles dias frios da dieta, quando a vontade de comer algo quente e substancial é grande. Fica bem saborosa e ajuda a manter o foco. Vale a pena testar, mesmo se você não segue a dieta à risca, só por ser uma opção mais leve.
10º. O prato completo e sem frescura
Carne moída, feijão E legumes. Isso aqui é um prato único, daqueles que você serve e ninguém precisa de mais nada. A combinação de texturas é ótima: a maciez da carne moída, o cremoso do feijão e a firmeza dos legumes. Não falta nada.
Coloque todos os legumes que preferir, quanto mais colorido, melhor. E como a carne moída cozinha rápido, essa sopa fica pronta em tempo recorde. É saúde e praticidade numa panela só. Ideal para a correria do dia a dia.
11º. A divertida, que as crianças adoram
Macarrão conchinha tem um poder mágico sobre os pequenos — e sobre alguns adultos também, não vou mentir. Cada conchinha segura um pouquinho do caldo saboroso, então cada colherada é uma experiência. É uma forma esperta de fazer todo mundo comer legumes sem reclamar.
Pode substituir por parafuso, laçarote, o formato que tiver. Massas curtas são melhores porque não ficam muito compridas e difíceis de comer. Essa sopa sempre provoca sorrisos à mesa. É gostosa e, de quebra, divertida.
12º. Com a sofisticação do alho-poró
Essa receita alemã tem história, e o alho-poró é a estrela. Ele dá um sabor único, mais suave que a cebola e com um toque aromático incrível. Demora só 20 minutos, mas o sabor parece ter cozinhado por horas.
Capriche na quantidade de alho-poró mesmo. Use a parte branca e um pouco da verde mais clara. Refogue bem até ficar bem macio antes de acrescentar a água e a carne. Esse passo extra faz o sabor do legume se abrir totalmente e perfumar o caldo todo. Um clássico por um motivo.
13º. Levinha, mas sem ser sem graça
Light não precisa ser sinônimo de água com sal. Essa versão é gostosa e ajuda a desintoxicar justamente porque é feita com ingredientes de verdade: legumes frescos e uma carne magra. O sabor vem dos próprios alimentos, não de temperos artificiais ou muito sal.
É a opção para quando você quer se sentir bem depois de comer, sem aquela sensação pesada. Ainda aquece, ainda conforta, mas de uma maneira mais leve. Perfeita para um jantar depois de um final de semana de exageros, você sabe como é.
14º. O aproveitamento mestre do arroz
Sobrou arroz? Em vez de fazer só outro refogado, joga na sopa. Ele engrossa o caldo e dá uma consistência ótima, quase como uma canja, mas com carne. É uma adaptação inteligente que evita desperdício e cria um prato novo.
O extrato de tomate é o toque genial aqui. Dá um ponto ácido e uma cor bonita que realça o sabor da carne e dos legumes. Fica uma combinação maravilhosa e super reconfortante. Praticidade pura com resultado de chef.
15º. A doçura cremosa da abóbora cabotiá
Abóbora cabotiá com carne é um casamento feito no céu da cozinha. A doçura natural da abóbora equilibra o salgado da carne e cria um caldo aveludado, laranja e lindo de se ver. Vai passar a ser sua favorita, é sério.
Quando a abóbora estiver bem macia, amasse alguns pedaços com o garfo diretamente na panela. Isso engrossa o caldo e deixa a textura perfeita, entre cremosa e com pedacinhos. É um prato que alimenta o corpo e os olhos.
16º. A elegância do capeletti no caldo robusto
Essa é para impressionar sem muito trabalho. O capeletti, aquela massinha recheada, traz uma elegância instantânea para a sopa. O cenário onde ela se destaca é num jantar mais especial em família, ou quando queremos transformar uma terça-feira comum em algo um pouco mais memorável.
Capriche nos temperos do caldo mesmo, porque a massa vai absorver tudo. Um bom fundo de carne, alho, cebola, salsão. O resultado sempre surpreende pela combinação de sabores e texturas. Parece de restaurante.
17º. A canja robusta, feita com carne
Se você ama canja de galinha, vai se apaixonar por essa versão com carne. Tem a mesma praticidade e conforto, mas com um sabor mais encorpado. É a receita que resolve a questão do "estou meio indisposto, mas com fome".
Cortar tudo em pedaços pequenos é a dica de ouro. Facilita na hora de comer e deixa a sopa mais homogênea. Pode usar arroz cozido que sobrou, fica ainda mais rápido. Um prato caseiro no melhor sentido da palavra.
18º. Uma viagem ao Japão sem sair de casa
Para variar totalmente do habitual, essa sopa japonesa com carne de porco, missô e cogumelos shimeji é uma experiência. O missô (pasta de soja fermentada) dá um sabor umami incrível, profundo e complexo, que é bem diferente do nosso padrão.
É uma sopa que acorda o paladar. Os cogumelos dão uma textura interessante e o caldo fica super aromático. Vale a pena experimentar só para conhecer um novo perfil de sabor. Uma memória afetiva diferente para criar.
E então, qual dessas vai esquentar seu jantar primeiro? Tem desde a clássica da vó até a aventura japonesa, então dá para variar a semana inteira. O importante é que cada uma traz um tipo diferente de conforto. Me conta nos comentários qual você mais curtiu ou se tem uma versão secreta aí na sua família — adoro descobrir essas histórias!
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