15 Receitas de Frango Teriyaki + Ótimas Opções Diferentes para Fazer

  • O frango tradicional da culinária Oriental feito na sua cozinha brasileira.
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O verdadeiro segredo do teriyaki não está no molho, mas no momento certo de adicioná-lo. Eu aprendi isso da pior maneira, queimando um lote inteiro de frango num curso de culinária japonesa.

O chef explicou que o molho vai só no final, quando o frango já está dourado e a frigideira ainda está quente. Se colocar antes, o açúcar queima e o shoyu fica amargo. Foi um daqueles erros que nunca mais esqueci.

Essa receita de frango teriyaki que vou te mostrar é a versão que sempre faço aqui em casa. A sobrecoxa com pele fica incrivelmente crocante por fora e suculenta por dentro, e o molho fica naquele ponto perfeito entre doce e salgado.

Quer evitar os mesmos erros que eu cometi? A receita completa tá lá embaixo com todos os detalhes. Depois me conta como ficou seu teriyaki nos comentários.

Receita de Frango Teriyaki: Saiba Como Fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Os ingredientes japoneses você encontra em lojas de produtos orientais ou até em alguns supermercados maiores. Se não achar o saquê mirin, dá para usar uma colher de mel dissolvida no vinho branco, mas o sabor fica um pouquinho diferente.

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Informação Nutricional

Porção: 250g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 38.5g 13%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 15.8g 32%
Proteínas 28.4g 57%
Gorduras Totais 22.3g 30%
   Saturadas 6.8g 34%
   Trans 0.1g -
Colesterol 95mg 32%
Sódio 1,850mg 80%
Potássio 420mg 9%
Ferro 2.1mg 12%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Amido de milho substitui farinha
  • Sem Lactose: Sem laticínios na receita
  • Energia: Carboidratos para atividade física

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Shoyu concentrado; use versão light
  • Alto açúcar – 3 colheres de açúcar no molho
  • Alta gordura – Pele do frango e fritura
  • Insight: Rico em proteínas mas cuidado com sódio e açúcar do molho teriyaki caseiro

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Corta as sobrecoxas em pedaços de uns 4 cm mais ou menos. Não precisa ser muito preciso, o importante é que fiquem todos mais ou menos do mesmo tamanho para cozinharem igual.

  2. Tempera com pimenta-do-reino. Eu não coloco sal agora porque o shoyu já é bem salgado, mas se você gosta de mais salgado, pode colocar uma pitadinha.

  3. Passa cada pedaço no amido de milho, cobrindo bem todos os lados. Bate levemente para tirar o excesso – isso ajuda a ficar mais crocante.

  4. Aquece uma frigideira grande com um fio de óleo em fogo médio-alto. Quando estiver bem quente, coloca os pedaços de frango com a pele virada para baixo.

  5. Frita por uns 4-5 minutos de cada lado, até dourar bem. A pele tem que ficar bem crocante. Se a frigideira for pequena, faz em duas levas para não amontoar.

  6. Enquanto isso, num bowl mistura o saquê seco, saquê mirin, shoyu, alho picado e gengibre ralado. Mexe bem para incorporar tudo.

  7. Adiciona o açúcar e mexe até dissolver. Reserva o molho – não coloca na frigideira ainda, senão queima.

  8. Retira o frango da frigideira e tira o excesso de gordura, deixando só um pouquinho. Volta o frango para a frigideira ainda quente.

  9. Agora sim, adiciona o molho teriyaki. Cuidado que vai fazer fumacinha – é normal.

  10. Deixa cozinhar em fogo médio, mexendo de vez em quando, até o molho reduzir e engrossar. Fica com aquele aspecto brilhante e grudento, sabe?

  11. Quando o molho estiver na consistência de um xarope mais grosso, está no ponto. Não deixa secar muito senão fica amargo.

  12. Desliga o fogo e finaliza com as sementes de gergelim e cebolinha picada por cima.

  13. Sirve imediatamente com arroz branco. O molho sobre o arroz é a melhor parte, não nego.

A primeira vez que fiz teriyaki, coloquei o molho junto com o frango cru e queimou tudo. Foi um desastre completo. Agora sempre faço assim: frango primeiro, molho por último. A Daiane adora quando faço essa receita, diz que parece de restaurante. O segredo mesmo é não ter pressa na redução do molho – deixa engrossar naturalmente em fogo médio.

Frango teriyaki caseiro é um daqueles pratos que enganam pela simplicidade. Parece complicado, mas quando você pega o jeito da sequência, fica pronto em menos de meia hora. O que mais gosto é que o molho carameliza no frango e cria aquela crosta brilhante que é simplesmente viciante.

E você, já tinha experimentado fazer teriyaki em casa? Tem algum truque diferente para o molho ou prefere outra parte do frango? Me conta aqui nos comentários como ficou o seu e se descobriu alguma variação que funcionou bem na sua cozinha!

Quanto engorda? (e como deixar mais light)

Uma porção dessa delícia tem cerca de 485 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser economizar umas calorias, bora de trocas inteligentes: troque o açúcar por adoçante culinário (fica quase igual!) e use shoyu light. Ah, e se tirar a pele do frango antes de fritar, já corta umas 50 kcal por porção. Mas sério, vale cada caloria!

Guarda bem? Dá pra congelar?

Na geladeira, dura até 3 dias – mas o molho vai engrossando. Se quiser congelar, faz sem o gergelim (fica meio borrachudo depois). Eu sempre congelo em porções individuais pra Daiane levar pro almoço. Dica: descongela na frigideira com um pouquinho de água pra não ressecar.

Sem saquê? Sem crise!

Se não achou saquê mirin (aquele docinho), mistura 1 colher de sopa de mel + 1 colher de vinagre branco pra cada 50ml de saquê comum. Fica quase igual! E se for alcoólatra (ops, quis dizer alérgico a álcool), usa suco de maçã + 1 colher de vinagre de arroz. Ninguém vai notar a diferença, prometo!

Os 3 pecados capitais do teriyaki

1) Fritar o frango com frigideira fria - fica encharcado e não doura direito. 2) Botar o molho antes de tirar o excesso de gordura - vira uma sopa oleosa. 3) Reduzir o molho em fogo alto - queima o açúcar e fica amargo. Já cometi todos, aprendi na marra!

Truque de mestre: o empanado crocante

Mistura o amido de milho com uma pitada de bicarbonato de sódio (sério!). Faz o frango ficar ultra crocante. Outra? Deixa o frango empanado descansar 10 minutinhos antes de fritar - a crosta gruda melhor e não desmancha no molho.

Arroz é só o começo

Experimenta servir com abacaxi grelhado - o doce combina demais! Ou faz um arroz de coco bem tropical. Pra beber, um chá verde gelado com limão ou até uma cerveja tipo lager bem gelada. Na última vez que fizemos, Daiane inventou de colocar um pouco de pimenta dedo-de-moça no molho - virou nossa versão "spicy teriyaki".

Teriyaki pra variar

Faz com tofu em vez de frango (deixa o tofu bem sequinho antes). Ou testa com abacaxi e pimentão pra versão havaiana. Minha ousadia favorita? Coloca uma colher de pasta de amendoim no molho - fica incrível, tipo uma mistura de teriyaki com satay.

O ponto do molho perfeito

Quando o molho começa a fazer bolhas grandes e cobrir o fundo da panela de novo quando você passa a colher, tá no ponto. Se ficar muito grosso, acrescenta 1 colher de água. Se ficar líquido demais, tira o frango e deixa reduzir mais. Dica: molho pronto gruda no dedo se você passar e não escorre.

Modo "conta de luz alta"

Usa coxa em vez de sobrecoxa - mais barata e fica ótima. Compra shoyu em loja de produtos asiáticos (sai pela metade do preço). E o saquê? Pega aqueles sachês pequenos que vendem em mercadinhos - rende pra 2 receitas e não fica aberto estragando.

Elevando o nível

Finaliza com gergelim presto e verde (fica lindo!). Usa shoyu artesanal e flambaa levemente o saquê antes de fazer o molho - tira o álcool e deixa um sabor mais complexo. Na última vez que fiz pra visitas, coloquei um pouco de raspas de laranja no molho - todo mundo pediu a receita depois!

Se tudo der errado...

Molho muito doce? Esprema um limão. Muito salgado? Bota um pouco mais de açúcar. Frango cru por dentro? Corta em pedaços menores e volta pro fogo com um pouco de água. Queimou o fundo? Passa o molho pra outra panela sem raspar. Já salvei um teriyaki que virou carvão - ainda elogiaram!

De onde vem essa maravilha?

O teriyaki original era um método de grelhar peixes com molho doce no Japão feudal. O frango teriyaki que a gente conhece é uma adaptação havaiana! Curioso: "teri" significa brilho (do molho) e "yaki" vem de grelhado. Ou seja, é literalmente "brilhante grelhado" - faz sentido quando você vê aquele molho lacrado, né?

2 segredos que ninguém conta

1) O gengibre não é só sabor - ele ajuda a amaciar o frango! 2) O amido de milho faz o molho grudar melhor que a farinha de trigo. E um bônus: se deixar o frango marinando no molho por 1 hora antes de cozinhar, o sabor penetra até o osso (mesmo sem osso, você entendeu).

Perguntas que todo mundo faz

Posso usar peito de frango? Pode, mas fica mais seco - se for usar, corta em cubos e cozinha menos tempo.
Sem mirin, dá pra fazer? Dá sim, vê as dicas de substituição ali em cima!
O molho fica muito doce? Depende do shoyu - se for muito salgado, equilibra. Eu sempre proveio antes de botar no frango.

O que ouvir enquanto cozinha?

Coloca um lo-fi japonês no YouTube ou aqueles covers de jazz de músicas de anime. Se quiser animar, vai de Kyary Pamyu Pamyu ou qualquer J-Pop alegre. Eu e Daiane sempre brigamos pra escolher - ela prefere um samba, acho que não combina, mas no fim o teriyaki fica bom do mesmo jeito!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta fazer um wrap com o frango, coloca em cima de uma pizza caseira (sim, funciona!) ou mistura com macarrão instantâneo pra um yakisoba fake. Minha combinação favorita? Frango teriyaki + purê de batata doce - o contraste do doce com o salgado é viciante.

Confissões de quem já errou muito

Uma vez coloquei fermento em pó em vez de amido de milho (as embalagens eram parecidas). O frango ficou inchado e com gosto de sabão. Outra vez esqueci o molho no fogo e virou um tijolo doce - tive que jogar a panela fora. Moral da história: não cozinhe com pressa ou com fome demais!

Frango Teriyaki: Um Banquete Japonês Que Vai Fazer Seu Jantar Brilhar

Quer montar um menu completo e harmonioso em volta desse clássico da culinária oriental? Aqui vai nossa seleção de acompanhamentos, entradas e sobremesas que transformam seu prato principal em uma experiência gastronômica. A Daiane sempre diz que essas combinações são perfeitas para quando a gente quer impressionar os amigos - ou só mimar a gente mesmo num dia qualquer!

Para Começar Com o Pé Direito

Onigiri irresistível que todo mundo ama: Esses bolinhos de arzinho são práticos, versáteis e dão um toque autêntico. A gente sempre faz uns extras porque... bem, eles somem rápido!

Sashimi de salmão (como preparar): Frescor puro! Se você curte um contraste de texturas, essa é pra você. Só cuidado pra não comer tudo antes do prato principal.

Missoshiro: Nada como uma sopinha quentinha pra abrir o apetite. Essa aqui tem um umami que é nossa fraqueza nos dias mais frios de São Paulo.

Para Acompanhar Esse Frango Dourado

Tofu grelhado rápido: Leve e proteico, equilibra perfeitamente o sabor adocicado do teriyaki. A gente ama fazer com um pouco de gergelim por cima.

Arroz branco japonês: Sem link porque é clássico demais! Aquele arroz soltinho que faz o molho do frango brilhar. Aqui em casa a gente sempre faz uma panela extra.

Brócolis no vapor: Outro sem link, mas indispensável! Crocante, colorido e saudável - o equilíbrio perfeito pra refeição.

Doces Finalmentes (Que Vale a Pena Esperar)

Sorvete de gelatina (receita passo a passo no link): Colorido, divertido e super fácil. A Daiane adora fazer versões temáticas conforme a estação!

Torta de abacaxi: Doce, mas não enjoativa. Essa aqui é pedida certa quando queremos algo especial sem muito trabalho.

Torta de bolacha (saiba como preparar): Nostalgia pura! Lembra aquelas tardes na casa da vó? A gente sempre briga pela última fatia.

Bebidas que são parceiras fiéis de bons pratos

Latte (aprenda a receita): Quente no inverno, gelado no verão. Nosso coração paulistano bate mais forte por essa combinação.

Chá verde: Sem link, mas impossível não mencionar! Tradicional, refrescante e combina com tudo nesse menu.

Água com gás e limão: Nosso "coringa" para quando queremos algo simples mas com personalidade. Um clássico que nunca falha!

E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas combinações virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa! Cada vez que fazemos esse menu, parece que estamos num restaurante japonês - só que com o conforto do nosso lar e sem fila de espera.

O teriyaki tem mil caras, descubra versões que vão do tradicional ao inusitado

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Mel que não deixa o frango grudar na panela

Autor: Nandu Andrade

Sempre tive problema com frango grudando no fundo da panela quando usava mel, até descobrir que o segredo é esperar o frango dourar completamente antes de adicionar qualquer coisa doce. O mel aqui não é só sabor, ele cria uma camada protetora que impede que a carne grude.

O ponto ideal é quando o mel começa a formar aquelas bolhinhas pequenas ao redor do frango, mas antes de escurecer. Já queimei um batch inteiro por distração, então fica a dica: não atenda o telefone nessa hora.

3º. Sakê que não deixa gosto residual de álcool

Autor: Go Han Go

Muita gente evita sakê por medo do gosto de álcool ficar marcante, mas a verdade é que ele evapora completamente se você cozinhar por tempo suficiente. O que fica é um fundo de sabor incrível que realça todos os outros ingredientes.

O truque está em deixar ferver por pelo menos 3-4 minutos depois de adicionar o sakê. Quando o cheiro forte de álcool desaparecer, você sabe que está no ponto certo. É uma daquelas técnicas que parecem mágica quando você acerta.

4º. Gengibre que não domina o prato

Aprendi na marra que gengibre ralado na hora é completamente diferente do em pó, o sabor é mais fresco e menos amargo, e você precisa de bem menos quantidade. Meia colher de chá já dá aquela picância perfeita sem tomar conta de tudo.

Uma dica que ninguém conta: passe o gengibre ralado numa peneira fina para tirar as fibras mais duras. Parece trabalho à toa, mas faz uma diferença absurda na textura final do molho.

5º. Açúcar mascavo que não cristaliza

O açúcar mascavo tem uma tendência a formar cristais que podem deixar o molho arenoso. A solução é dissolvê-lo completamente no shoyu antes de levar ao fogo, criando uma calda homogênea que não separa durante o cozimento.

Essa versão com açúcar mascavo tem um sabor mais complexo que o branco, lembra um pouco rapadura, mas sem ser excessivamente doce. Virou minha preferida para quando quero impressionar sem sair do básico.

6º. Gergelim que não queima no fundo da panela

Nada pior que gergelim queimado estragando um teriyaki perfeito. A técnica da Helena é genial: ela adiciona as sementes só no final, depois de desligar o fogo, e mexe rapidamente para que o calor residual faça o trabalho sem queimar.

O gergelim torrado antes de usar dá outro nível de sabor, 30 segundos numa frigideira seca já são suficientes para liberar os óleos naturais. Essa atenção aos detalhes é o que separa um teriyaki bom de um excepcional.

7º. Espeto que não resseca a carne

Sempre achei que espetos de frango ficavam secos até testar esse método de pincelar o molho várias vezes durante o cozimento. Cada camada vai selando a umidade, criando uma crosta saborosa por fora enquanto mantém o suco por dentro.

Os pedaços precisam ser do mesmo tamanho para cozinharem uniformemente, nada de deixar uns grandes e outros pequenos. Essa versão em espeto é perfeita para jantares informais onde todo mundo pode pegar seu próprio.

8º. Sanduíche que não vira uma bagunça

O desafio do teriyaki no sanduíche é o molho escorrer por tudo. A solução é reduzir o molho até ficar bem espesso, quase como uma geleia, antes de colocar no pão. Assim ele gruda no frango instead de encharcar o pão.

Pão francês levemente torrado funciona melhor que pão de forma, segura melhor o molho sem ficar mole. Essa versão virou o lanche preferido do final de semana aqui em casa.

9º. Cebolinha que não fica murcha

A cebolinha precisa estar crocante para contrastar com a maciez do frango, então ela vai só no final, depois de desligar o fogo. O calor residual é suficiente para amaciá-la levemente sem cozinhar completamente.

Cebolinha da feira instead do maço do supermercado faz diferença, as folhas são mais firmes e têm sabor mais marcante. Parece frescura, mas quando você testa percebe que vale a pena.

10º. Cogumelos que não soltam água

Cogumelos podem transformar seu teriyaki numa sopa se não tomar cuidado. O segredo é refogá-los separadamente em fogo alto até toda a água evaporar, só depois juntar com o frango. Demora um pouco mais, mas o resultado é incrível.

Shimeji e shiitake funcionam melhor que champignon comum, têm textura mais firme e sabor mais pronunciado. Essa combinação é daquelas que parece de restaurante mas é surpreendentemente simples de fazer em casa.

11º. Airfryer que não deixa o molho queimar

Pintar o molho na airfryer é arte, muito cedo e escorre tudo, muito tarde e queima. A técnica é pincelar camadas finas a cada 5 minutos, sempre virando o frango. A última camada vai só nos últimos 2 minutos para dar aquele brilho.

O frango precisa estar em temperatura ambiente antes de ir na airfryer, senão o exterior queima antes do interior cozinhar. Demorei para aprender isso, mas mudou completamente meus resultados.

12º. Mirin que não deixa o prato excessivamente doce

O mirin tem doce, mas também tem acidez que equilibra o conjunto. A proporção com shoyu é crucial, muito mirin e fica enjoativo, pouco e perde a característica. A medida que sempre funciona pra mim é 1 parte de mirin para 2 de shoyu.

Mirin de boa qualidade faz diferença, os mais baratos às vezes têm adição de xarope de milho que deixa o sabor artificial. Vale investir um pouco mais nesse ingrediente.

13º. Alho que não queima e fica amargo

Alho no teriyaki precisa de cuidado extra porque queima fácil com o açúcar do molho. A solução é adicioná-lo laminado no final do refogado do frango, mexendo rapidamente antes de colocar os líquidos. Assim ele aromatiza sem correr risco de queimar.

Alho laminado instead de picado ou amassado funciona melhor porque cozinha mais uniformemente. Essa versão brasileiríssima do teriyaki é sucesso garantido com a família toda.

14º. Molho de soja que não salga demais

Shoyu light é o segredo para não precisar ficar ajustando sal depois. Ele tem menos sódio mas mantém o sabor característico, então você pode usar uma quantidade generosa sem preocupação. Aprendi isso depois de vários teriyakis intragáveis.

Se só tiver shoyu tradicional em casa, dilua com um pouco de água antes de usar. Parece contra-intuitivo, mas funciona perfeitamente para controlar o sal.

15º. Açúcar de coco que não altera o sabor

Troquei o açúcar branco pelo de coco no teriyaki e foi uma das melhores decisões culinárias que já tomei. Ele carameliza igual mas tem um sabor mais complexo, quase como um caramelo leve, e não deixa aquele doce vazio no final.

Dissolve na mesma proporção que o açúcar comum, então não precisa ajustar as medidas. Essa versão é perfeita para quem quer reduzir o índice glicêmico sem abrir mão do sabor.

Qual dessas variações mais combinou com seu estilo? Eu particularmente não vivo sem o de gergelim, mas o com cogumelos está ganhando espaço rápido aqui em casa. Se testar alguma, me conta nos comentários como ficou seu teriyaki, é um barato trocar figurinhas sobre esses ajustes!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:42

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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