Você já comeu um bobó de galinha que parecia purê de mandioca com frango por cima? Eu já. E não era só o sabor que faltava, era a alma. Tudo por causa de uma mandioca mal batida e um leite de coco que nem chegou a ser sentido.
Descobri que o segredo não está em mais ingredientes, mas em respeito. Bater a mandioca até virar um creme espesso, quase sedoso, é o primeiro passo. Se você deixar grumos, o prato perde a essência. E o leite de coco? Não é tempero. É o que dá o corpo, o calor, o que faz você fechar os olhos na primeira colherada.
Eu sempre uso o azeite de dendê, mas só se for bom. Se não for, melhor deixar de lado. Já vi minha esposa torcer o nariz só de cheirar o garrafão barato. Ela não fala, mas eu sei. E o coentro? Só no final. Nada de cozinhar. É como se a planta gritasse: “eu ainda estou aqui!”
Isso aqui não é só comida. É memória. E se você ainda não provou um bobó feito com calma, tá esperando o quê?
Receita de bobó de galinha saboroso e irresistível: saiba como fazer
Rendimento
4 porções
Preparação
40 minutos
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 14 marcados
Tudo que você precisa está no mercado da esquina. A mandioca é o ponto – se ela não derreter, o bobó não vira bobó. Já fiz com mandioca congelada uma vez… não foi bem o que eu esperava. Ainda tenho o cheiro daquela panela na lembrança.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 350g (1/4 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
38.5g
13%
Fibra Dietética
4.2g
17%
Açúcares
6.8g
14%
Proteínas
31.8g
64%
Gorduras Totais
22.3g
41%
Saturadas
10.5g
48%
Trans
0g
0%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
680mg
30%
Potássio
890mg
19%
Cálcio
65mg
7%
Ferro
2.8mg
16%
Vitamina C
42mg
47%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Sem Glúten: Naturalmente sem trigo ou glúten
Sem Lactose: Usa leite de coco no lugar de laticínios
Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
Boa Fonte de Fibras: Mandioca contribui com digestão
Alertas & Alérgenos
Alto teor de gorduras saturadas – Principalmente do leite de coco e dendê
Calorias moderadas – Controlar porção para dietas restritivas
Insight: Rico em potássio (mandioca) e vitamina C (pimentão/tomate), combinação perfeita pós-treino
Dendê é opcional - remova para reduzir 45 calorias por porção
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pegue a mandioca, descasque e corte em pedaços – não precisa ser perfeito, mas evite pedaços grandes. Coloque no liquidificador com a água e bata até virar um creme bem liso, quase como um purê espesso. Deixe de lado.
Enquanto isso, coloque os cubos de frango numa tigela, regue com o suco de limão e mexa um pouco. Deixe marinar por uns 10 minutos – não precisa mais que isso, só pra dar um leve toque.
Refogue e cozinhe:
Em uma panela funda, aqueça o azeite em fogo médio. Adicione a cebola e deixe ela murcha, quase derretendo – se queimar, o prato fica amargo.
Adicione o alho amassado e mexa rápido, só pra soltar o cheiro. Depois, coloque o frango com o suco que ficou na tigela. Deixe dourar um pouco, sem pressa.
Quando o frango começar a soltar suco, junte o pimentão e o tomate. Mexa, deixe cozinhar por uns 5 minutos – o tomate tem que desmanchar, não virar pedaço.
Agora, adicione a pasta de mandioca que você fez antes. Mexa devagar, como se estivesse abraçando a panela. Não deixe grudar no fundo.
Quando a mistura começar a engrossar, despeje o leite de coco e o azeite de dendê, se for usar. Mexa de novo, devagar, e deixe ferver por mais 5 minutos. Prove o sal – às vezes precisa de mais, às vezes não.
Finalize e sirva:
Desligue o fogo. Espere 1 minuto. Só então, jogue o coentro por cima. Não misture. Deixe ele ali, vivo, no topo. É a última coisa que o prato vai te dizer antes de você provar.
Sirva quente, com arroz branco ou sozinho, se preferir. Acho que o melhor momento é quando o cheiro ainda tá no ar e o prato não esfriou nem um pouco.
Já vi gente fazer bobó com caldo de galinha, com tempero pronto, com leite de coco light. Tudo bem. Mas se você quer saber o que é verdadeiro? Vá direto ao ponto: mandioca bem batida, leite de coco de verdade, e coentro só no fim. É isso. Não precisa mais. Eu já tentei complicar. Não deu certo.
Se você fez essa receita, me conta: o que você achou do ponto da mandioca? Ficou cremosa ou ainda com grumos? E o coentro – você colocou no final, como eu disse? Ou ficou com medo e misturou? Me conta nos comentários. Tem gente que faz e não volta. Outros, fazem toda semana. Qual é o seu caso?
Quanto tempo dura e como guardar esse bobó?
Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado – mas duvido que sobre! Se quiser congelar, pode deixar por até 1 mês. Dica: congele em porções individuais pra facilitar. Só esquentar na panela com um fio de leite de coco pra voltar ao cremoso original.
Será que engorda? (spoiler: vale cada caloria)
Uma porção tem cerca de 485 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Dá pra reduzir trocando o leite de coco pela versão light e usando menos dendê, mas sério? Às vezes a gente merece esse abraço calórico. A mandioca dá energia pra dar e vender!
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
Sem mandioca? Batata baroa ou inhape dão certo (mas o sabor muda um pouco)
Vegano? Troque o frango por palmito pupunha ou jaca verde
Alérgico a coco? Use creme de arroz ou até leite comum (perde o toque tropical, mas salva)
Dendê muito forte? Reduza pela metade ou use colorau + azeite comum
Os 3 pecados capitais do bobó (e como evitar)
Mandioca crua: Se não bater bem, fica com textura de gosma. Teste com garfo antes de desligar
Frango borrachudo: Cozinhe primeiro no caldo antes de refogar se estiver com pressa
Exagero no dendê: Essa iguaria é tipo perfume - duas gotinhas já fazem a mágica
Truque secreto da Daiane (minha esposa)
Ela coloca uma pitada de gengibre ralado no frango enquanto refoga. Dá um toque que ninguém descobre mas todo mundo nota! Outra: se o bobó ficar muito grosso, corrige com água de coco em vez de água comum - game changer!
Versões para todo tipo de dieta
Low carb: Substitua a mandioca por couve-flor cozida e batida
Sem lactose: Use leite de coco natural (aqueles de caixinha costumam ter traços)
Proteico: Dobra a quantidade de frango e acrescenta camarões secos
Glúten-free: Já é naturalmente sem glúten - só verificar os temperos industrializados
O que servir com esse bobó?
Arroz branco é clássico, mas experimente com:
Farofa de dendê com castanhas
Vinagrete de abacaxi pra cortar a gordura
Uma cerveja bem gelada ou caipirinha de caju
Pirão feito com o caldo do cozimento do frango
Bobó 2.0 - 3 formas de inovar
Bobó de camarão: Troque o frango por 300g de camarões médios
Versão apimentada: Acrescente 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes
Bobó festivo: Coloque em potinhos individuais e cubra com farofa crocante
O ponto crítico: a textura da mandioca
Esse é o segredo do bobó perfeito! A mandioca deve estar tão macia que quase derrete ao bater. Se ficar grumos, peneire antes de acrescentar. Já aconteceu de eu ter que bater de novo com mais água quente - e olha que tenho experiência!
Elevando o nível (para impressionar)
Finalize com camarões grelhados por cima, folhas de coentro inteiras e raspas de limão siciliano. Sirva em cumbuquinhas de cerâmica artesanal - a apresentação faz a mente acreditar que está num restaurante caro!
Fazendo no modo economia
Compre mandioca congelada (já vem descascada), use sobrecoxa ao invés de peito e faça seu próprio leite de coco batendo a polpa com água quente. O dendê pode ser substituído por colorau + óleo em 80% dos casos.
SOS! Salvando o bobó desastre
Queimou o fundo? Troque de panela rápido e não mexa a parte de baixo
Ficou aguado? Dissolva 1 colher de maisena no leite de coco e acrescente
Sem sabor? Um cubo de caldo de galinha (ou vegetal) resolve na hora
De onde vem essa delícia?
O bobó é primo do vatapá, com raízes na culinária afro-brasileira. A versão com frango é uma adaptação mais recente - originalmente levava peixe ou camarão. Curiosidade: em Salvador, chamam de "bobó de guerra" quando leva tudo que tem na geladeira!
2 fatos que ninguém te conta sobre bobó
Funciona como remédio caseiro pra ressaca - a gordura do dendê e o carboidrato da mandioca são a combinação perfeita pra curar aquele arrependimento de domingo
Pode ser reaquecido até 3 vezes sem perder qualidade - desde que sempre em banho-maria ou fogo brando
Perguntas que sempre me fazem
Posso fazer sem liquidificador? Pode, amasse a mandioca com garfo e depois passe na peneira. Vai dar mais trabalho, mas fica bom.
Congela bem? Sim, mas o leite de coco pode separar. Basta mexer bem ao requentar.
Por que meu bobó fica cinza? O segredo é usar limão no frango e tomate bem maduro - a acidez mantém as cores vivas.
Harmonização que vai fazer você se sentir na Bahia
O sabor terroso da mandioca + doçura do coco + umami do frango pede: uma cerveja IPA artesanal (o lúpulo corta a gordura) ou suco de caju geladíssimo. De sobremesa? Abacaxi grelhado com canela - trust me!
Dicas anti-desperdício
Use as cascas da mandioca para fazer um caldo (ferva com água e sal)
Osso do frango? Congele e depois faça um caldo para sopas
Sobrou bobó? Vira recheio de panqueca ou esfiha no dia seguinte
De jantar casual a festa chique
Essa receita é camaleoa! Serve numa tigela de barro pra almoço de domingo, em taças como canapé (bobó firme com camarão em cima) ou até em versão mini pra coquetel (colheradas em folhas de endívia). Já servimos num jantar pra 8 pessoas e todo mundo pediu a receita!
Sabia que...
O nome "bobó" vem do termo africano "bobó", que significa "amassado". E tem uma razão científica pro dendê ser opcional mas fazer tanta diferença: o betacaroteno (que dá a cor laranja) realça a percepção de sabor do nosso cérebro. Não é mágica, é química gourmet!
Bobo de Galinha: Um Banquete Tropical pra Fazer a Daiane Sorrir
Se tem um prato que combina com alegria de sobra, é esse aqui. Montei um cardápio completo pra você transformar o almoço de domingo numa festa - ou até impressionar a galera no churrasco. Lá em casa, quando faço essa combinação, a Daiane já fica de olho no fogão desde cedo... e olha que ela nem gosta de cozinhar!
Pra Começar com Tudo
Espetinho de Frango: Leve, prático e já dá aquela dica do que está por vir. Faço sempre com pimentão colorido entre os pedaços - fica lindo e ainda dá um crocante gostoso.
Acompanhamentos que Fazem a Diferença
Delícia de Abacaxi (dicas e truques aqui): O doce-acido corta perfeitamente o cremoso do bobo. Essa versão é tão fácil que até eu, que sou um desastre com sobremesa, consigo fazer.
Pera Caramelizada: Simples assim. Corta em quatro, joga uma pitada de canela e leva ao forno até ficar douradinha. Combina tanto que parece que nasceu pra estar nesse menu.
Bebidas para momentos especiais à mesa
Suco de Maracujá Gelado: Clássico que nunca falha. Se quiser caprichar, bate com algumas folhas de hortelã - refrescância garantida.
Água de Coco Natural: Pra quem, como nós, não curte bebida alcoólica, é a opção perfeita pra equilibrar os sabores.
E aí, vai testar essa combinação? Aqui em casa já virou tradição de domingo... só não prometo que vai sobrar comida! Se fizer, conta pra gente nos comentários como ficou - e se resistiu até a sobremesa.
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Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Com mandioca
Autor: Receitas Da Hora
Essa aqui é a que eu sempre volto quando quero me lembrar de por que comecei a cozinhar. A mandioca precisa ser batida até virar um creme que segura a colher, não um purê, não um mingau, um creme. Se você bater rápido, ela fica esfarelada. Se bater devagar, como se estivesse acariciando, ela vira seda. Já tentei usar liquidificador, não vale. A mão de pau, a tigela, o espremedor… isso é ritual. E o leite de coco? Não é para adicionar. É para ser sentido. Acho que é por isso que minha esposa nunca pede para eu fazer de novo… ela já sabe que vai demorar.
3º. Com batatas
Autor: Anna Lopes Oficial
Eu não acreditava que batata funcionaria no bobó. Achei que ia virar uma sopa de legumes com frango. Mas essa versão? Ela não substitui a mandioca, ela a complementa. As batatas dão um corpo mais pesado, quase terroso, e o contraste com o leite de coco é como um abraço quente depois de um dia frio. O segredo? Cozinhe as batatas separadas, só depois misture. Se você colocar tudo junto, elas viram massa. Já fiz isso. Ficou tipo um purê que se esqueceu de quem era. Não recomendo. Mas se fizer direito? É um bobó que parece ter vindo de uma cozinha do interior, sem precisar ir lá.
Essa é a que eu amo preparar quando preciso de algo rápido, mas ainda assim com alma. A batata palha não é para misturar, é para cair por cima, como uma cobertura de cristal. Quando você põe na hora de servir, ela quebra, solta um som, e o contraste com o creme quente… é quase mágico. A Daiane disse que parecia um prato de restaurante. Eu não disse que foi eu quem fez. Só sorri. Caso queira uma pitada de crocância sem gastar com batata palha? Frite um pouco de cebola em azeite até dourar. Não é tradicional, mas funciona. E o Titan fica olhando como se estivesse assistindo a um filme.
Cremoso não é sinônimo de pesado. Essa versão me ensinou que o segredo está na textura, não na quantidade de leite. Use menos, mas bata mais. E se a mandioca não estiver bem cozida? Não adianta. Já tentei forçar com água quente, virou uma massa de bolo. Acho que o fogo tem que ser paciente. O que mais me surpreendeu? O fato de que, mesmo sem dendê, ela tem profundidade. O coentro, no final, como sempre, é o que faz tudo virar música. Se você não sentiu isso ainda, não é porque não tem sabor. É porque não esperou.
Essa é a versão que eu chamo de “não tem jeito, tem que ser assim”. O leite de coco tem que ser o de lata, não o de caixinha. O dendê tem que ser bom, se não for, melhor usar óleo. Já vi minha esposa torcer o nariz só de ver o garrafão barato. Ela não fala, mas eu sei. E o segredo? Não aqueça o dendê. Deixe ele frio, e só depois coloque por cima, como se fosse um final de pintura. Ele não cozinha, ele se revela. E se você quiser um toque de fumaça? Passe um fio de dendê na frigideira antes de servir. Só um fio. Isso é o que ninguém conta.
Esta receita é a que sempre funciona quando não tenho tempo, mas ainda quero sentir que estou fazendo algo certo. O truque? Use mandioca pré-cozida. Não é ideal, mas se for bem escorrida, funciona. E o leite de coco? Use metade. O resto é água de cozedura da mandioca. Isso dá corpo sem pesar. E o dendê? Só um fio, no final. Nada de fritar. Porque o tradicional não é sobre exagero, é sobre respeito. Se quiser um pouco de história? Coloque um pedaço de casca de cebola na água da mandioca enquanto cozinha. Não é comum, mas ajuda a dar cor. A Daiane achou que eu estava louco. Mas não disse nada. Só comeu tudo.
Creio que essa é a versão que mais me fez pensar: será que o bobó precisa ser feito com mandioca inteira? O creme de mandioca é fácil, rápido… mas é como se a alma tivesse sido trocada por um atalho. Ainda assim, se você usar o creme de qualidade, sem conservantes, e bater com um pouco de leite de coco gelado, ele pode virar algo bonito. O segredo? Não aqueça o creme. Misture frio. E o coentro? Só no final. Sempre. Porque a planta não quer ser cozida. Ela quer ser lembrada. E se você quiser que o prato pareça mais completo? Sirva com um fio de azeite de oliva por cima. Não é tradicional, mas combina. E o Titan? Ele ainda fica na porta. Mas dessa vez, parece que entendeu.
Qual dessas vai para a panela primeiro? Ou já tem uma versão que você faz em casa e que ninguém mais faz? Se tiver, me conta nos comentários. Porque no fim, o bobó não é sobre o que está na panela. É sobre o tempo que você dedica a ele. E se você parar por um segundo, enquanto mistura… você vai ouvir algo. Talvez seja só o barulho da colher. Talvez seja a memória de alguém que já fez isso antes. Eu acho que é isso que a gente busca, né?
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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