11 Receitas de Sashimi De Salmão + Opções Sensacionais Para Levar Sabores Asiáticos Para Sua Casa

O sashimi é uma comida japonesa caracterizada por seu corte pequeno e delicado.
11 Receitas de Sashimi De Salmão + Opções Sensacionais Para Levar Sabores Asiáticos Para Sua Casa
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Cortar salmão para sashimi pela primeira vez é daqueles momentos que te faz questionar todas suas habilidades na cozinha. Lembro da minha tentativa inicial, com a faca tremendo e o salmão saindo mais desfiado que fatiado.

Depois de um curso de técnicas japonesas, entendi que o segredo está no respeito ao peixe. Aprender a identificar a direção das fibras e usar uma faca bem afiada faz uma diferença absurda. Uma dica que sempre uso: deixe o salmão levemente gelado antes de fatiar, ele corta com muito mais precisão.

O contraste entre a gordura do salmão e a ardência do wasabi é algo que sempre me impressiona. É uma experiência sensorial que vai muito além de apenas comer peixe cru. Cada fatia fininha derrete na boca de um jeito único.

Se você quer dominar essa técnica que impressiona tanto em jantares especiais, vem comigo que vou te mostrar o passo a passo detalhado.

Receita de sashimi de salmão: Saiba Como Fazer

Rendimento
3 porções pequenas
Preparo
10 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Para o sashimi:

Para acompanhar:

A primeira vez que tentei fazer sashimi em casa, quase virei um drama. O salmão ficou mais desfiado que fatiado, mas com prática melhora, juro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/3 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 2.5g 1%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 31.5g 63%
Gorduras Totais 16.2g 20%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 45mg 2%
Potássio 620mg 13%
Ferro 0.7mg 4%
Ômega-3 2.1g -

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 2.5g de carboidratos por porção
  • Keto: Ideal para dieta cetogênica
  • Paleo: Alimentos naturais e não processados
  • Alto em Proteína: 31.5g por porção
  • Rico em Ômega-3: 2.1g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Peixe cru: Contraindicado para gestantes, idosos e imunossuprimidos
  • Qualidade do peixe: Use apenas salmão fresco de origem confiável
  • Insight: O salmão oferece 5x mais ômega-3 que o frango; ideal para saúde cardiovascular
  • Dica: O sódio da receita base é baixo (45mg), mas shoyu pode adicionar até 1000mg por colher

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o salmão:

  1. Se seu salmão estiver inteiro, pega uma faca bem afiada, isso é importante mesmo, e separa a parte traseira do lombo médio. Limpa a lâmina num pano e depois separa o lombo médio da barriga e do lombo alto. Parece complicado, mas é mais simples do que parece.
  2. Limpa a faca de novo e passa a lâmina sobre aquela linha branca que divide o lombo da barriga. É como se estivesse seguindo um caminho natural do peixe.
  3. Agora tira a pele do salmão. Usa o dedo indicador para separar a gordura branca da carne, isso ajuda bastante. Depois dá uma geral no lombo, tira excessos de gordura e deixa ele bem simétrico. Reserva.

Preparando os acompanhamentos:

  1. Antes de cortar o salmão, prepara os vegetais. Corta o pepino em leques bem finos, aquela apresentação que lembra restaurante japonês. O nabo você corta em tirinhas fininhas, tipo espaguete.
  2. Organiza tudo num prato bonito. Isso faz diferença na hora de servir, acredita.

Cortando e servindo:

  1. Olha o salmão, percebe que tem um lado mais alto que o outro? Pois é, na hora do corte, a parte mais baixa fica virada para você.
  2. Agora vem o segredo: com um único movimento, sem ficar indo e voltando com a faca, corta fatias finas. Não achata o peixe, deixa a faca fazer o trabalho. Na estreia da receita na minha cozinha, fiquei com medo e fiz vários cortes pequenos, resultado: fatias desiguais.
  3. Organiza as fatias no prato junto com os vegetais e serve com gengibre e wasabi. Eu gosto de colocar o wasabi do lado, assim cada um regula o quanto de ardência quer.

Dica: se quiser facilitar, deixa o salmão levemente gelado antes de cortar. Fica mais firme e o corte sai mais limpo.

Fazer sashimi em casa é daqueles desafios que valem a pena. Quando sai certo, a sensação é ótima. A Daiane sempre fica impressionada quando consigo cortar aquelas fatias perfeitas, mas já teve vez que virou uma salada de salmão, tudo bem.

E você, já tentou fazer sashimi caseiro? Como foi sua experiência? Conta aqui nos comentários se tem alguma dica diferente para compartilhar ou se testou essa técnica. Adoro trocar ideias sobre essas receitas que parecem complicadas mas com prática ficam naturais.

Quanto tempo dura? Dica de mestre!

O sashimi de salmão fresco deve ser consumido IMEDIATAMENTE após o preparo. Sério, não dá pra enrolar! Mas se precisar guardar (tipo se fez demais), coloca num pote hermético e mete na geladeira por no máximo 24 horas. Depois disso, o risco de ficar com gosto de arrependimento é grande. Ah, e nunca, jamais, em hipótese alguma congele depois de cortado - vira uma tristeza aquática.

Tá de dieta? Vem cá

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada porção de 150g tem aproximadamente 285 calorias. É proteína pura com ômega-3 de quebra - perfeito para low-carb e dietas keto. O perigo mesmo é o shoyu e wasabi - que podem triplicar o sódio. Fica a dica pra quem tá controlando!

Os 3 pecados capitais do sashimi

1) Faca cega: se tiver que serrar o peixe, já errou. Precisa afiar bem a faca antes. 2) Salmão gelado: tira da geladeira 10 min antes pra não ficar com textura de borracha. 3) Excesso de wasabi: não é pasta de dente, gente! Um grão de arroz já basta.

Truque ninja que pouca gente sabe

Mergulhe rapidamente o lombo do salmão em água gelada com vinagre (1 colher pra cada 2 xícaras) antes de cortar. Isso dá um "banho de frescor" e ajuda a firmar a carne, deixando o corte mais preciso. A Daiane achou estranho quando eu fiz, mas depois admitiu que ficou perfeito!

A parte mais chata (e como facilitar)

Tirar a pele do salmão parece missão impossível? Segredo: comece com a pele virada pra baixo numa tábua, segure a ponta da pele com papel toalha (pra não escorregar) e deslize a faca num ângulo de 45°. Vai sair que nem manteiga!

Sem salmão? Sem stress!

Se o bolso não ajudar ou se quiser variar: atum fresco fica incrível (mas tem que ser bem fresco), robalo tem um sabor mais suave ou até manga bem madura em fatias finas pra versão vegana (sim, existe sashimi vegetariano!). O importante é a técnica do corte.

Combinações que elevam o jogo

Além do clássico shoyu+wasabi: experimenta servir com molho ponzu (aquele cítrico), fatias bem finas de limão siciliano ou até uma geléia de pimenta suave. De bebida, um saquê gelado ou até cerveja japonesa fazem a festa. Pra quem não bebe, chá verde sem açúcar é o coringa.

Modo chef estrela Michelin

Põe umas folhas de shiso por baixo do sashimi, finaliza com flor de sal e azeite trufado. Parece simples, mas o shiso dá um frescor absurdo. Quando fiz assim pra comemorar nosso aniversário, a Daiane jurou que eu tinha comprado pronto de algum restaurante caro!

Tá entediado do tradicional? Inova!

Sashimi de salmão com crosta de gergelim preto: passa as fatias rapidamente num fio de azeite e pressiona num prato com gergelim. Ou a versão abraçada: enrola cada fatia num pedacinho de pepino. Fica lindo e diferente!

Nada se perde, tudo se transforma

Sobrou a pele do salmão? Lava bem, seca e frita em óleo quente até ficar crocante - vira um snack proteico. As aparas podem virar patê ou recheio de onigiri. Até a gordura branca rende um caldo incrível pra missoshiru!

Perguntas que todo mundo faz

Como saber se o salmão tá fresco? A carne deve voltar ao normal quando você pressiona, o cheiro deve ser de mar (não de peixe) e a cor viva. Pode congelar antes? Pode, mas tem que ser ultra rápido (-35°C) pra matar possíveis parasitas. Melhor comprar de fornecedor confiável.

2 segredos que ninguém conta

1) O lado certo do salmão pra cortar: a parte mais baixa deve ficar virada pra você - isso faz diferença no corte! 2) O mito do peixe "congelado na hora": muitos chefs preferem salmão que foi congelado rapidamente no barco, pois garante frescor e segurança.

De onde veio essa ideia de comer peixe cru?

O sashimi surgiu no Japão antigo como método de conservar peixe entre camadas de arroz fermentado. Com o tempo, começaram a comer só o peixe (obrigado, ancestrais!). Curiosidade: originalmente era comida de rua, não prato fino como hoje.

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta combinar texturas: o cremoso do abacate, o crocante de pepino em conserva ou até um pouco de pera asiática fatiada bem fininha. O contraste doce-salgado-surpreendente vai fazer você repensar tudo sobre sashimi!

Erros que já cometi pra você não repetir

Uma vez comprei salmão "fresco" num lugar duvidoso porque tava mais barato. Resultado: gosto de maré baixa e uma noite preocupante. Outra vez exagerei no wasabi e precisei de 3 copos de água pra apagar o incêndio na boca. Aprendi na marra!

Fazendo sashimi sem falir

Dica de ouro: compre o lombo inteiro (sai mais em conta) e congele em porções. Nas peixarias de bairro costuma ser mais barato que nos supermercados. E o pepino e nabo? Compra orgânico só se for usar a casca, senão o tradicional resolve.

De jantar romântico a festa infantil

Romântico: sirva sobre pedras de gelo com velas. Festa: faça cones de sashimi (enrola as fatias em forma de cone). Café da manhã chique: coloque sobre torrada de pão de forma sem crusta com cream cheese. Sim, sashimi no café da manhã é tudo de bom!

Se tudo der errado, salva assim:

Cortou muito grosso? Vira tataki - passa rapidamente numa chama pra selar. O peixe não tá tão fresco quanto parecia? Refoga com alho e shoyu pra virar recheio de omelete. O importante é não desperdiçar comida!

Por que gengibre e wasabi?

O gengibre em conserva (gari) não é só enfeite - ele "reseta" o paladar entre um pedaço e outro. Já o wasabi original (que é raro) tem propriedades antimicrobianas. O que a gente usa geralmente é raiz-forte com corante, mas cumpre o papel de dar aquele tchan!

Sabia que...

No Japão, cada região tem seu jeito de cortar sashimi - alguns lugares fazem fatias grossas, outros super finas que parecem transparentes. E tem um restaurante em Tóquio que serve só sashimi de olho de peixe (eu passo, obrigado).

Um banquete japonês com toques criativos: harmonizando seu sashimi

Quem aí também ama aquele jantar bem pensado, onde cada prato conversa com o outro? Aqui em casa, quando o sashimi de salmão entra em cena, a gente capricha nos acompanhamentos pra transformar a refeição num verdadeiro festival de sabores. Vem ver nossas sugestões!

Para começar com o pé direito

Espetinho de frango (receita incrível aqui) - Esse clássico nunca falha, né? A Daiane sempre faz uns com molho teriyaki que desaparecem em segundos.

Tofu grelhado (modo de preparo no link) - Pra quem quer algo leve mas cheio de personalidade. Dica: marinado no shoyu com gengibre fica divino!

Acompanhamentos que roubam a cena

Maionese de abacate que faz sucesso - Cremosa, saudável e perfeita pra dar um contraste com a textura do peixe cru.

Receita de Berinjela em conserva simples - Esse aqui é daqueles que você faz um pote grande e dura a semana toda (ou quase, porque some rápido).

Arroz branco bem soltinho- Sem link porque todo mundo tem seu jeitinho, mas nao pode faltar, né? Aquele básico que todo mundo ama.

Para fechar com chave de ouro

Receita de Mousse de limão supeer simples - Azedinho e refrescante, perfeito depois de uma refeição com sabores marcantes.

Receita de Sorvete de flocos supeer simples - Nostalgia pura! Lembra aquelas tardes na casa da vó? Aqui em SP a gente sempre tem um pote no freezer.

Frutas cristalizadas - Pra quem quer algo doce mas sem exageros. Fica lindo na mesa e todo mundo pode pegar um pedacinho.

Bebidas: Harmonização que encanta o paladar

Chá verde gelado- Sem link porque é só infusão mesmo, mas é nosso queridinho. Fazemos um litro e deixamos na geladeira.

Suco de maracujá natural- Aquele básico que nunca desaponta, principalmente quando o maracujá tá em promoção na feira.

Água com gás e rodelas de limão siciliano- Simples mas elegante, e fica lindo na mesa. A Daiane sempre capricha na apresentação.

E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa essa combinação é sucesso garantido, principalmente quando a gente recebe amigos. Conta pra gente nos comentários se testaram alguma dessas ideias - e se tiverem suas próprias combinações preferidas, compartilhem também!

Agora que você já pegou o jeito do corte tradicional, que tal explorar algumas variações que vão transformar seu sashimi em experiência gastronômica?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Maçaricado: Textura Que Surpreende

autor: RYAN SUSHI

O maçarico resolve aquele medo que muita gente tem do peixe completamente cru, mas mantendo toda a essência do sashimi. A chama rápida sela as bordas criando uma crosta sutil enquanto o interior permanece fresco, é o melhor dos dois mundos.

Dica que demorei para aprender: mantém o maçarico em movimento constante, senão queima em vez de selar. E passa bem rápido, conta mentalmente um-dois-três e já era. A primeira vez que tentei, fiquei com pena e queimei um lado todo.

3º. Barriga do Salmão: O Corte Ousado

autor: Soul Chefs

Diferente do que muitos pensam, a barriga do salmão não é gordura pura, é onde estão os sabores mais intensos e complexos. Essa parte do peixe tem uma textura incrivelmente macia que derrete na boca de um jeito quase indecente.

Corta em pedaços menores que o lombo, porque a textura é mais rica. E tira aquela pelezinha branca entre as camadas de gordura, ela pode amargar. Detalhe que faz toda diferença no resultado final.

4º. Cream Cheese: Fusão Que Deu Certo

Eu era purista até experimentar sashimi com cream cheese pela primeira vez. Que revelação! A cremosidade fria do queijo contrasta com a textura sedosa do salmão de um jeito que parece que foram feitos um para o outro.

Usa um cream cheese bem gelado, eu deixo no freezer por 15 minutos antes de servir. E faz bolinhas pequenas com duas colheres de chá, aquelas que derretem na boca junto com o peixe. Combinação perfeita.

5º. Molho Ponzu: Acidez Que Limpa o Paladar

O ponzu caseiro tem um brilho que os industrializados nunca vão ter. Aprendi que o segredo está no equilíbrio entre o shoyu e o suco de frutas cítricas, muito ácido e domina, pouco e fica sem graça.

Faz o molho com pelo menos uma hora de antecedência, os sabores precisam se casar. E sempre, sempre usa limão siciliano e yuzu se encontrar. A diferença no aroma é como noite e dia.

6º. Molho de Rúcula: Verde Que Revigora

Rúcula no sashimi soava tão estranho quanto wasabi na primeira vez que ouvi. Mas o amargo da folha corta a gordura do salmão de um jeito fantástico, criando um contraste que limpa o paladar entre uma fatia e outra.

Bate a rúcula com um pouco de azeite e limão até virar uma pasta, não liquidifica até virar sopa. E coe se quiser mais liso, eu prefiro com um pouco de textura. Cada colher desse molho é uma surpresa agradável.

7º. Alho Poro: Crocância Inesperada

Alho poro frito crocante sobre sashimi foi uma das combinações mais inteligentes que já vi. O contraste entre o peixe cru e macio com a crocância salgada do alho poro é simplesmente viciante.

Frita em fogo baixo e mexe sem parar, queima fácil se descuidar. E escorre em papel toalha para não ficar oleoso. A primeira vez que tentei, queimei metade e a outra metade ficou borrachuda, paciência é fundamental aqui.

8º. Salsa Trufada: Itália Encontra Japão

Salsa trufada com sashimi parece aquela fusão forçada de restaurante chique, mas funciona absurdamente bem. O earthy da trufa complementa a gordura do salmão de um jeito que lembra porque alguns casamentos improváveis dão certo.

Usa trufa de verdade se possível, os óleos aromatizados não têm a mesma complexidade. E pica a salsa bem fininho, quanto mais superfície, mais sabor libera. Essa combinação me fez repensar tudo que achava sobre fusão.

9º. Azeite Trufado: Simplicidade Sofisticada

Às vezes menos é mais, e essa receita prova isso. Apenas três ingredientes, salmão, azeite trufado e limão, criam uma experiência que compete com pratos de restaurantes estrelados. A pureza dos sabores conversa de igual para igual.

Escolhe um azeite trufado de qualidade, os muito baratos costumam usar aromatizantes artificiais. E finaliza na hora de servir, o calor da mesa libera os aromas. Simples assim, mas transformador.

10º. Salmão Black: Para Quem Gosta de Personalidade

O salmão black é para quem acha o tradicional muito suave. A marinada escura dá um caráter completamente diferente, mais terroso, mais intenso, quase selvagem. É o sashimi para dias de ousadia.

Deixa marinar no máximo 20 minutos, senão o salmão começa a cozinhar no ácido. E escorre bem antes de servir, senão o molho domina tudo. Encontrei o tempo perfeito depois de algumas tentativas meio salgadas demais.

11º. Em Flores: Beleza Que Encanta

Fazer sashimi em formato de flores é daquelas técnicas que impressionam mas são mais simples do que parecem. O visual lindo esconde um método que qualquer um consegue depois de um pouco de prática, e o impacto no jantar é garantido.

Corta as fatias um pouco mais finas que o normal, assim elas dobram sem quebrar. E usa uma faca bem afiada, o corte limpo é essencial para as pétalas ficarem definidas. A primeira rosa que fiz parecia mais um repolho machucado, mas a prática realmente leva à perfeição.

E ai, qual dessas vai para sua próxima experiência culinária? Cada uma tem seu charme particular, né? Se experimentar alguma, volta aqui para me contar qual versão conquistou seu paladar, adoro saber dessas descobertas gastronômicas!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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