21 Receitas de Torta de Bolacha COM Variações Muito Criativas E Sabores Irresistíveis

Certamente uma das receitas de sobremesa mais charmosas para fazer em casa e aproveitar.
21 Receitas de Torta de Bolacha COM Variações Muito Criativas E Sabores Irresistíveis
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A praticidade da torta de bolacha é uma verdade que quase vira mentira quando você experimenta uma feita direito. Eu já fui do time que achava que era só empilhar biscoito e creme, mas um curso de confeitaria me mostrou que o segredo está no equilíbrio, não na quantidade. A bolacha precisa absorver o líquido na medida certa para ficar macia, mas não encharcada, e o creme precisa ter corpo.

Essa receita de torta de bolacha simples e rápida que eu aprimorei usa esse princípio. A combinação da bolacha Maria tradicional com a de chocolate, mergulhadas em guaraná, cria camadas de sabor que vão muito além do doce básico. A nata gelada batida com o leite condensado forma um recheio que é pura cremosidade, e as raspas de chocolate meio amargo dão o contraste perfeito.

É a sobremesa ideal para quando bate aquela vontade de algo doce e você não quer, ou não tem tempo, para ligar o forno. O passo a passo é tão direto que até o Titan fica olhando da porta da cozinha, esperando uma migalha que nunca vai cair. Vamos fazer juntos?

Receita de torta de bolacha com nata simples e rápida: saiba como fazer

Rendimento
12 porções
Preparação
30 min + 2h gelar
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Para montar as camadas:

Para o creme que é o segredo:

Para a finalização:

A quantidade exata de bolacha varia com o tamanho da sua travessa. O importante é ter o suficiente para fazer pelo menos duas camadas de cada tipo. O resto é cálculo na hora de montar, fica tranquilo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/12 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Açúcares 35.8g 72%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
Proteínas 6.5g 13%
Gorduras Totais 19.8g 38%
   Saturadas 12.3g 62%
   Trans 0.2g -
Colesterol 65mg 22%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 185mg 19%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Alto em Cálcio: Para saúde óssea
  • Energia Rápida: Ideal para eventos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 72% do VD por porção
  • Alta gordura saturada – 62% do VD
  • Contém lactose e glúten (bolachas Maria)
  • Insight: Para versão mais leve, use leite condensado e nata light - reduz em ~30% as calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Primeiro, o creme (tem que estar perfeito):

  1. Coloque a nata gelada e as duas latas de leite condensado na tigela da batedeira. Se não tiver batedeira, um mixer potente também funciona, mas vai um pouco mais de braço.
  2. Bata em velocidade média-alta por uns 5 a 7 minutos. Você vai ver a mistura mudar, ficar bem firme e aumentar de volume, tipo um chantilly encorpado. A nata gelada é fundamental pra dar ponto, se estiver morna vira um mingau. Para quando o creme estiver bem consistente, que se você virar a espátula, ele não cai. Reserva.

Agora, a montagem (o jogo de camadas):

  1. Pega a travessa que vai servir. Pode ser quadrada, redonda, de vidro, o que tiver. Espalhe uma camada fina do creme no fundo, só pra a primeira leva de bolacha não escorregar.
  2. Abra um pacote de bolacha Maria tradicional. Pega uma latinha de guaraná e coloca um pouco num prato fundo. Mergulhe cada bolacha rapidinho, dos dois lados. É rápido, né? Um segundo cada lado. Se deixar encharcar, a bolacha desmancha e a torta fica mole. Vá colocando as bolachas molhadas por cima da primeira camada de creme, uma do lado da outra.
  3. Cubra essa camada de bolacha com uma generosa porção do creme. Usa uma espátula ou colher pra espalhar bem, fechando todos os buraquinhos.
  4. Repete o processo, mas agora com a bolacha Maria de chocolate mergulhada no guaraná. Camada de bolacha, camada de creme.
  5. Continua alternando até acabar o creme ou quase encher a travessa. Eu geralmente paro na terceira camada de bolacha. A última camada deve ser de creme, bem lisinha por cima.

O toque final e a prova de fogo (a geladeira):

  1. Com uma faca, rale o chocolate meio amargo por cima de todo o creme. Ou, se for mais prático, polvilhe cacau em pó peneirado. Fica lindo.
  2. Cobre a travessa com filme plástico e leva direto pra geladeira. Aqui é a parte que não pode pular: precisa gelar por pelo menos 2 horas, de preferência 3. Esse tempo é sagrado. É quando a bolacha absorve a umidade do creme e do guaraná direito, ficando macia no ponto, e o creme fica firme.
  3. Passado o tempo, tira, corta em quadrados e serve. A textura fica exatamente como deve ser: cremosa, mas com corpo. Se deixar de um dia pro outro, fica ainda melhor, mas confesso que aqui nunca sobra.

É isso. A torta mais simples do mundo, mas que depende totalmente de dois detalhes: a nata gelada na hora de bater e a paciência de deixar gelar bem. Quando você acerta isso, o resultado é sempre um sucesso. Virou minha arma secreta pra visitas inesperadas, porque dá pra fazer em meia hora e só esperar a geladeira trabalhar.

E aí, qual é o seu jeito de fazer? Costuma usar só um tipo de bolacha ou mistura também? Já tentou com outro refrigerante, tipo soda limonada? Conta aqui nos comentários como costuma ser a sua versão, adoro descobrir essas variações caseiras que todo mundo tem.

Quanto tempo dura essa delícia?

Essa torta de bolacha aguenta até 3 dias na geladeira, mas sinceramente? Nunca durou mais de 24 horas aqui em casa. A Daiane adora e sempre aparece algum amigo pra visitar e acaba com o resto. Dica: cubra com filme plástico pra não pegar cheiro de geladeira.

Calorias (porque a gente merece saber)

Cada fatia generosa tem cerca de 385 kcal (valor atualizado conforme nossa tabela nutricional completa). Mas quem tá contando, né? Vale cada garfada. Se quiser reduzir, dá pra usar leite condensado light e nata light - mas confesso que nunca testei essa versão "fitness".

Trocas inteligentes pra fugir do básico

  • Sem guaraná? Use café frio (fica incrível) ou leite com essência de baunilha
  • Não achou bolacha Maria? Pode ser maisena ou até champanhe
  • Chocolate meio amargo caro? Raspe aquela barra esquecida no fundo do armário

Os 3 pecados capitais dessa receita

1. Nata não gelada: Se não estiver bem fria, não bate direito. Já cometi esse erro e virou uma sopa.

2. Bolacha encharcada: Só um mergulho rápido no guaraná! Se deixar muito tempo, vira papa.

3. Pressa na geladeira: As 2 horas de espera são sagradas. Cortar antes é receita pra desastre.

Truques que ninguém te conta

• Bateu o creme e ficou muito mole? Coloca 1 colher de chá de gelatina em pó sem sabor dissolvida em água fria. Salva vidas!

• Quer camadas perfeitas? Use um saco de confeitar pra espalhar o creme. Fica lindo e profissional.

• Sem batedeira? Um garfo e 10 minutos de paciência resolvem. Já fiz assim quando quebrou a minha.

Versões pra todo mundo

Sem lactose: Troca a nata por creme de leite vegetal e usa leite condensado zero lactose

Low carb: Substitui as bolachas por fatias finas de bolo de caneca low carb (fica diferente, mas funciona)

Vegana: Creme de castanhas batido com açúcar mascavo e leite de coco. Fiz pra uma amiga e ela aprovou!

O que servir junto?

Café preto forte corta a doçura perfeitamente. Se for pra impressionar, uma bola de sorvete de creme do lado vira sobremesa de restaurante chique. E se tiver coragem, um shot de licor de café (só pra adultos, claro).

Quer dar uma variada?

Versão tropical: Acrescenta coco ralado entre as camadas

Paixão por frutas: Coloca morangos fatiados ou banana

Doce de leite: Substitui metade do creme por doce de leite cremoso - arriscado de gostoso!

Sobrou? Não joga fora!

As bolachas quebradas viram farofa pra empanar frango. O creme que sobrar vira recheio de panqueca no dia seguinte. E aquelas raspas de chocolate que caíram na mesa? Polvilha no café da manhã. Zero desperdício!

De festa infantil a jantar romântico

Festa kids: Corta em quadradinhos e decora com confeitos coloridos

Date night: Serve em taças com calda de chocolate e uma folha de hortelã

Chá da tarde: Faz versão mini em forminhas individuais

2 segredos que ninguém fala

1. Essa torta fica MELHOR no dia seguinte. Os sabores se casam direitinho.

2. Se congelar por 30 minutos antes de servir, a textura fica perfeita - cremosa porém firme.

A parte mais chatinha

Montar as camadas parece simples, mas tem que ter paciência pra não ficar torto (trocadilho não intencional). Minha dica? Faz no fundo da travessa primeiro: creme, bolacha, creme, bolacha... assim você controla melhor.

Modo economia ativado

• Compra leite condensado e nata em promoção (dura meses na despensa e freezer)

• Usa só um tipo de bolacha - a tradicional já basta

• As raspas de chocolate podem ser substituídas por achocolatado em pó

Como impressionar os amigos

Coloca um pouco de essência de baunilha no creme e finaliza com flor de sal. Parece bobo, mas faz uma diferença absurda! A Daiane fez isso na última vez e todo mundo achou que era receita de chef.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas só o creme. Monta na hora de servir.

Por que guaraná? Dá um toque especial e ajuda a umedecer sem ficar doce demais.

Precisa ser Maria? Tecnicamente não, mas é a que fica melhor. Já testei outras e não é a mesma coisa.

De onde veio essa maravilha?

A torta de bolacha é uma adaptação brasileira dos charlottes europeus. Nos anos 80, virou febre por ser fácil e barata. O toque do guaraná? Puro Brasil! Dizem que surgiu em Minas, mas no Rio também reivindicam a criação. Polêmicas à parte, o importante é que ficou gostoso!

E aí, bora fazer?

Essa receita já salvou muitas visitas de última hora aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí - adoro testar coisas novas!

Combinações que vão fazer sua sobremesa brilhar ainda mais

Depois de preparar aquela torta de bolacha que todo mundo adora, nada melhor do que montar um menu completo que harmonize com esse clássico. Aqui vão algumas sugestões testadas e aprovadas na nossa cozinha - a Dai já deu o aval em todas, e olha que ela é bem criteriosa!

Para começar com o pé direito

Omelete de forno simples e fácil: leve, versátil e perfeita para abrir o apetite sem pesar antes da sobremesa.

Bolinho de queijo: crocante por fora, macio por dentro - sempre desaparece primeiro no nossos encontros.

Pão de alho caseiro: porque tudo fica melhor com aquele cheirinho de alho e manteiga, não é mesmo?

Pratos principais que combinam demais

Lasanha de batata tradicional: um clássico reinventado que fica incrível com a doçura da torta no final.

Picanha suína incrível: suculenta e saborosa, equilibra perfeitamente com a sobremesa.

Carne maminha muito fácil: macia e cheia de sabor, sempre faz sucesso nos almoços de domingo aqui em casa.

Frango ao molho de mostarda: nosso coringa para refeições especiais - a acidez combina divinamente com doces.

Acompanhamentos que completam

Batata gratinada com bacon (veja a receita aqui): porque tudo fica melhor com bacon, e essa versão é irresistível.

Salada de repolho com abacaxi: fresca e levemente adocicada, um contraste perfeito.

Feijão branco (veja aqui): leve e nutritivo, não compete com o destaque da sobremesa.

Purê de batata-doce: doce natural que faz uma ponte gostosa para a torta.

Bebidas: Goles refrescantes que fazem a diferença

Leite de aveia (veja aqui): refrescante e combina bem com doces, além de ser versátil para quem não consome lactose.

Chá gelado de pêssego: doce sem exagero, perfeito para acompanhar.

Suco de maracujá natural: o contraste azedinho corta a doçura na medida certa.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora alternar entre essas opções - a Dai sempre brinca que eu exagero nas porções, mas no final nunca sobra nada! Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas combinações e como ficou sua refeição completa.

Pronto, já mostrei meu coringa! Agora vem ver essas ideias incríveis de outros cozinheiros.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando só chocolate resolve

Autor: [Sem crédito no original]

Já teve um dia daqueles em que só uma overdose de chocolate salva? Essa receita é a resposta. O que eu gosto nela é que o chocolate não é só no creme, a bolacha também é de chocolate — então a experiência é completa, do começo ao fim. A textura fica densa, quase como um mousse, sabe? Um erro comum é usar um chocolate muito doce, aí enjoa rápido. Se for fazer, experimenta um meio amargo no creme, cria um contraste que deixa viciante.

Fiz uma vez num domingo chuvoso, só pra mim — confissão total — e quase não sobrou para a Daiane. O perigo é real. Se você é do time chocólatra, essa aqui é uma obrigação moral.

3º. A clássica de sempre, mas com um segredo

Autor: Eloisa Cola

Todo mundo acha que sabe fazer torta de bolacha Maria, né? Mas a Eloisa mostra um detalhe que muda tudo: a umidificação da bolacha. Não é só molhar e pronto, tem um jeito certo para ela ficar macia sem virar papa. Essa receita brilha justamente por ser simples, mas com técnica. É a sobremesa perfeita para quando vem visita inesperada e você precisa de algo infalível, que agrada criança, adulto, todo mundo.

O resultado é leve, mas não sem graça. Uma dica que eu pego dela: deixa a torta descansando na geladeira por mais tempo do que você acha necessário. A diferença no corte é absurda.

4º. A maisena que vira nuvem

Essa é para quem tem medo de sobremesa pesada. A bolacha maisena tem uma magia, ela deixa a massa com uma textura areadinha, super delicada. O Zanini monta uma versão que parece flutuar no prato. O problema que ela resolve? Aquela vontade de doce depois do almoço, mas sem querer ficar pesado o resto da tarde.

Já testei e o creme branco dele é ponto chave — nem muito líquido, nem muito firme. Fica no equilíbrio perfeito para grudar nas bolachas. Se você nunca fez torta de bolacha, começa por essa. É difícil errar.

5º. Limão que não é só refrescância

Só 4 ingredientes? Pra ser sincero, eu desconfiei. Mas a Patricia mostra que, às vezes, menos é muito, muito mais. O limão aqui não é um toque, é a estrela. A acidez corta a doçura do leite condensado de um jeito viciante. A memória afetiva que me traz é de verões na casa de amigos, sabe?

A dica de ouro dela, que eu roubei, é usar o limão siciliano se encontrar. A acidez é mais suave, quase adocicada. Mas o tahiti resolve super bem, sem problema. É a prova de que sofisticação não precisa de 20 itens na lista.

6º. A elegante de champanhe

Para muitos, a bolacha champanhe é a rainha. E a Lidiany trata ela como tal. Essa receita é para uma ocasião especial, um jantar mais arrumado, aquele almoço de domingo que você quer caprichar. A bolacha tem um sabor único, meio amanteigado, que dá um ar de "confeitaria fina" para a torta.

O que aprendi vendo: o cuidado com as camadas. Ela não amontoa, deixa tudo bem distribuído. Fica linda de ver e melhor ainda de comer. Uma adaptação que faço é colocar uma pitada de raspas de limão no creme, combina demais.

7º. Doce de leite na dose certa

Aqui é caso de amor declarado. Se você é da turma que abre um pote de doce de leite e já pega a colher, pare tudo e veja esse vídeo. O segredo está em não exagerar. A receita mistura o doce de leite com outros cremes para não ficar enjoativo, só na medida da perfeição.

Já cometi o erro de usar só doce de leite puro e ficou pesadíssimo. A versão deles é balanceada, cremosa e com aquele sabor característico que a gente ama. Perfeita para acompanhar um café forte, daqueles que levanta da cadeira.

8º. Morangos que roubam a cena

Diferente do que se pensa, torta de bolacha com fruta não é só colocar pedaços por cima. A Mah Perez faz uma camada de creme com morangos frescos, quase como uma geleia leve. A reação que sempre provoca? "Nossa, mas que linda!" antes mesmo de provar.

É a sobremesa ideal para a primavera, verão, ou quando achar morangos bonitos na feira. A acidez da fruta corta a doçura, fica equilibrado. Uma dica: se os morangos estiverem muito ácidos, passa um pouquinho de açúcar neles antes de montar.

9º. A cremosidade da mumu

O nome já entrega, né? É pura cremosidade. Essa receita é um abraço em forma de sobremesa. Ela resolve aquele desejo por algo rico, que desmancha na boca, mas sem precisar de forno. A combinação de chantilly, nata e doce de leite é responsável por isso.

Particularmente, acho que fica melhor se você bater o chantilly bem firme antes de misturar. Dá mais estrutura. Já fiz para uma reunião de família e sumiu em minutos, nem deu tempo de tirar foto.

10º. Leite ninho que vira mousse

Cinco minutos? Achei exagero, mas o Alex mostra que é possível. A mágica aqui é a textura, que fica com ar de mousse, leve. É a receita para quando você esqueceu de fazer a sobremesa e os convidados já estão a caminho. Sério, salva vidas.

O leite ninho dá um sabor nostálgico, de infância. Só toma cuidado para não bater demais o creme, senão pode talhar. Já errei isso antes, aprendi na prática. Segue o tempo do vídeo que dá certo.

11º. Abacaxi, a fruta subestimada

Abacaxi em doce sempre me lembrou festa de aniversário de criança, aqueles brigadeiros. Essa torta traz esse espírito, mas todo arrumado. O sabor ácido e doce da fruta funciona muito bem com a base de bolacha, quebrando a monotonia dos cremes só de leite.

Uma adaptação inteligente que descobri: se for usar abacaxi fresco, doura os pedaços numa frigideira com uma colher de açúcar. Carameliza levemente e tira a acidez mais agressiva. Fica sensacional.

12º. Crocrância do amendoim

Essa aqui tem personalidade. O amendoim triturado dá uma crocrância que contrasta com o creme, criando uma experiência diferente a cada colherada. É para quem cansa das texturas apenas macias.

O Fernando tem um jeito bem didático de mostrar. Um insight útil: torra o amendoim antes de triturar. Realça o sabor de uma maneira absurda, vira outra receita. Perfeita para acompanhar uma cerveja no fim de semana, numa boa.

13º. A praticidade do pote

Comecei com um tom de curioso descobrindo junto. Todo mundo fala de vender, mas e para fazer em casa, só para a família? Vale a pena demais. A grande vantagem é o controle das porções e a facilidade de servir. Cada um pega o seu pote.

É ótima para congelar também. Já preparei uns potes e deixei lá para emergências doces. A dica é montar camadas bem definidas, fica mais bonito. Se for vender mesmo, essa receita é um ótimo ponto de partida, honesta e gostosa.

14º. A poderosa Oreo

A Vanessa não brinca em serviço. A Oreo já tem seu creme característico, então a montagem da torta fica com um sabor intenso, marcante. Essa é para agradar a galera mais nova, ou os jovens de espírito.

Aprendi com ela a não economizar no tempo de geladeira. Como a bolacha é mais densa, precisa de mais tempo para amolecer no ponto certo. Se tirar cedo, pode ficar com textura de pedra. Paciência é virtude aqui.

15º. O toque do Bis

Confesso: sou suspeito para falar de Bis. A Isa usa o bombom de um jeito esperto, não só picado por cima, mas integrado no creme. O sabor do chocolate ao leite com aquele recheio branco fica diferente, sabe? Não é só chocolate.

Ela usa amido de milho no creme, o que garante uma consistência boa, sem risco de desandar. É uma receita tranquila, mas com cara de sofisticada. Bota na mesa e veja o pessoal se animar.

16º. Ganache, a carta na manga

Duas camadas de ganache. Deixa eu repetir: duas camadas de ganache. O Rodrigo vai direto ao ponto. Se você quer impressionar alguém com pouco esforço, essa é a receita. A ganache é simples de fazer, mas passa a impressão de que você passou horas na cozinha.

O problema que ela resolve? A sobremesa chique de última hora. A dica é a temperatura: a ganache para cobrir tem que estar mais fluida, a de dentro mais firme. Ele mostra isso direitinho.

17º. A fusão: pudim + torta

Por que escolher entre pudim e torta se pode ter os dois? A Cida Mota fez a pergunta certa. A camada de pudim fica tremendo no garfo, com a base de bolacha dando sustentação. É um espetáculo de texturas.

Já tentei fazer e, na primeira vez, o pudim escorreu tudo. O segredo é deixar o pudim bem firme antes de despejar sobre a base. Não tenha pressa. O resultado é uma sobremesa que rende elogios garantidos.

18º. Champanhe e abacaxi, dupla improvável

Essa combinação parece estranha, mas acredita, funciona. A bolacha champanhe tem um sabor neutro e amanteigado que casa super bem com a acidez do abacaxi. A receita fica molhadinha, cremosa e refrescante.

É uma ótima opção para o verão. Uma mini história: levei para um piquenique e foi a primeira a sumir. A galera ficou surpresa pelo sabor, ninguém esperava. Experimenta e me conta se também se surpreendeu.

19º. A sofisticação do creme belga

A Gabriela eleva o nível. Creme belga é outra coisa, tem uma textura sedosa e um sabor rico, quase gourmet. Essa torta é para quando você quer transformar um domingo comum em um pequeno evento.

Ela evita o erro de deixar o creme granular, cozinhando na temperatura certa. Fica linda de ver e comer. Se você quer dar um passo além nas suas tortas de bolacha, esse vídeo é aula obrigatória.

20º. Pêssego, o clássico que nunca falha

Essa aqui é pura tradição. Pêssego em calda tem um lugar no coração da confeitaria caseira. A receita é leve, refrescante e bonita, com aquelas fatias de pêssego dispostas por cima. É a sobremesa segura para qualquer ocasião, todo mundo gosta.

Uma dica não óbvia: reserve um pouco da calda do pêssego para pincelar nas bolachas. Dá um toque doce a mais e ajuda na umidificação. Simples, mas faz diferença.

21º. Alemã, minha favorita confessa

Pra terminar, vou de favorita. A torta alemã é aquele clássico que, se você nunca experimentou, está em dívida consigo mesmo. O contraste do creme branco com o de chocolate é simplesmente genial. Cada garfada é uma experiência dupla.

Já fiz tantas vezes que perdi a conta. A reação é sempre a mesma: silêncio seguido de um "que delícia". É bem parecida com a holandesa, sim, mas tem sua personalidade. Se tiver que escolher apenas uma dessa lista para fazer esse fim de semana, fica minha sugestão.

Uau, tem opção boa de sobra. O difícil vai ser escolher por onde começar. Deixa nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção, ou se você tem uma versão secreta da torta de bolacha aí na sua casa. Adoro trocar ideias sobre isso! E se fizer alguma, volta aqui pra dizer como ficou, se deu certo, se adaptou algo. A cozinha é isso, uma troca sem fim. Bora bater papo ali embaixo!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Tati Doceira
0 Tati Doceira
Uso chantilly no lugar da nata às vezes quando tá em promoção, fica mais aerado
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