11 Receitas de Missoshiro + Algumas Alternativas Perfeitas Para Aquecer Suas Noites

Esquente suas noites com essa sopa asiática deliciosa.
11 Receitas de Missoshiro + Algumas Alternativas Perfeitas Para Aquecer Suas Noites
Avalie este item
(28 votos)

O primeiro gole de missoshiro que tomei em um restaurante japonês me fez questionar tudo que eu sabia sobre sopa. Como algo tão simples podia ter tanto sabor?

Foi essa curiosidade que me levou a estudar a técnica por trás do missô. Aprendi que o segredo está em nunca ferver o missô depois de adicionado ao caldo, senão ele perde aqueles microorganismos vivos que dão profundidade ao sabor. Já cometi esse erro e o resultado foi uma sopa sem graça.

Aqui no apartamento, o missoshiro virou nosso consolo nos dias mais cinzentos de São Paulo. Enquanto preparo o caldo, gosto de observar o movimento na Marginal pela janela da cozinha, tem algo quase meditativo no processo.

Essa receita que vou te mostrar é a que mais se aproxima da versão autêntica que experimentei, mas com ingredientes que você encontra facilmente. Vem comigo que te ensino cada detalhe para fazer em casa.

Receita de missoshiro vegano: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 porções
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Dá pra encontrar tudo em lojas de produtos japoneses ou até em alguns supermercados maiores. O wakame desidratado dura meses na despensa, então vale comprar um pacote maior.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 600g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 42.5g 14%
   Fibra Dietética 3.2g 11%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 18.3g 37%
Gorduras Totais 6.8g 9%
   Saturadas 1.1g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 1,450mg 63%
Potássio 480mg 10%
Cálcio 280mg 22%
Ferro 3.2mg 18%
Iodo 95µg 63%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Baixa Gordura: Apenas 6.8g por porção
  • Rico em Ferro: 18% do VD por porção
  • Rico em Cálcio: 22% do VD por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do missô, ideal controlar para hipertensos
  • Contém soja (tofu e missô) – atenção para alérgicos
  • Insight: Rico em iodo das algas wakame (63% VD), essencial para função tireoidiana
  • Versão sem glúten: use bifum em vez de somen conforme sugerido na receita

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece hidratando o wakame. Coloque as algas numa vasilha e cobre com água da torneira mesmo. Deixa aí uns 5 minutos até elas ficarem bem macias e expandirem. Elas aumentam bastante de tamanho, então não estranhe.
  2. Enquanto isso, pega uma panela com as 5 xícaras de água e leva pro fogo médio. Em outra panela, já vai cozinhando o macarrão seguindo as instruções da embalagem, geralmente é bem rápido, uns 3 minutinhos só.
  3. Quando a água da primeira panela começar a ferver, adiciona o tofu em cubos e o wakame já hidratado e escorrido. Eu gosto de espremer o wakame com as mãos pra tirar o excesso de água, mas não precisa ser neurótico.
  4. Agora vem o segredo: abaixa o fogo pra bem baixo. Tira uma concha do caldo quente e dissolve as 2 colheres de missô nessa concha. Mistura bem até ficar totalmente dissolvido, aí sim devolve pra panela. Isso evita que o missô cozinhe demais e perca o sabor.
  5. Desliga o fogo na hora. Adiciona o macarrão já cozido e escorrido, mexe delicadamente. Finaliza com cebolinha picada por cima e serve imediatamente. O calor residual é suficiente pra integrar tudo sem estragar o missô.

Já cometi o erro de deixar o missô ferver uma vez e realmente fica sem graça. A Daiane até comentou que parecia "sopa de hospital". Desde então sempre dissolvo primeiro numa concha e desligo o fogo na hora de adicionar. Funciona muito melhor.

Essa receita de missoshiro é daquelas que salvam quando você quer algo quente, rápido e que não pese no estômago. Eu faço pelo menos uma vez por semana, especialmente nos dias mais frios ou quando estou cansado demais pra cozinhar algo elaborado.

E você, já fez missoshiro em casa? Tem algum truque diferente ou variação que gosta de fazer? Conta aqui nos comentários como costuma preparar a sua versão, adoro descobrir novas formas de fazer receitas clássicas!

Quanto tempo dura essa maravilha?

O missoshiro vegano aguenta até 3 dias na geladeira, mas tem um segredo: o macarrão vai absorvendo o caldo e ficando mole. Se quiser guardar por mais tempo, deixe o somen separado e só misture na hora de servir. Já congelar? Melhor não - o tofu fica com textura esponjosa e o missô pode perder um pouco do sabor.

De olho na conta calórica

Cada porção tem cerca de 285 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer reduzir? Troque o somen por espaguete de abobrinha e use menos missô. Na dúvida, sempre vale aquele cálculo básico: se tá gostoso, as calorias não contam (brincadeira, ou não).

Sem algum ingrediente? Sem stress!

• Missô difícil de achar? Dá pra usar shoyu (mas vai ficar bem diferente, aviso logo)
• Wakame sumiu no mercado? Alga nori tostada e picada salva
• Tofu não é sua praia? Cogumelos shimeji dão um umami legal
• Somen acabou? Macarrão de arroz ou até mesmo aqueles noodles instantâneos sem tempero (só o macarrão mesmo, hein!)

Truque que ninguém te conta

O segredo do missoshiro perfeito está na temperatura: NUNCA deixe ferver depois de colocar o missô! O calor excessivo mata os probióticos e altera o sabor. Quando eu aprendi isso, minha vida mudou - a Daiane até estranhou a diferença no gosto. Outra dica? Hidrate o wakame em água morna com uma pitadinha de açúcar, fica mais macio.

Pequenos desastres que já cometi (pra você não repetir)

• Colocar o missô direto na panela sem dissolver antes = pedaços grumosos de missô boiando (nojo)
• Ferver o caldo com o missô já incorporado = sabor metálico estranho
• Cortar o tofu muito pequeno = some na sopa
• Usar wakame sem hidratar = alga dura que parece borracha

Para todo mundo comer junto

• Sem glúten: já tá no caminho certo com o bifum
• Low carb: substitua o macarrão por konjac ou abobrinha em tiras
• Proteico: acrescente edamame ou mais tofu
• Crudívoro: aqui complica, melhor escolher outra receita
• Hipertensos: use missô branco (shiro miso) que tem menos sódio

O que servir junto? Eu tenho opiniões fortes

• Tempurá de legumes (clássico que nunca falha)
• Gyoza vegano (aquela crocância contrasta bem com a sopa)
• Um chá verde gelado (se for de tarde)
• Saquê quente (se for de noite e você não precisar dirigir depois)
• E por favor, não coloque pão. Sério, não combina.

Quer dar uma variada?

• Missoshiro apimentado: acrescente uma colher de pasta de pimenta gochujang
• Versão tropical: coloque cubos de abacaxi e coentro (sim, eu testei e fica bom!)
• Superumami: cogumelos shitake secos hidratados na água que vai pro caldo
• Missoshiro de verão: sirva frio com pepino em rodelas e gergelim

O ponto mais chatinho da receita

Incorporar o missô sem formar grumos parece simples mas engana. O jeito certo: tire um pouco do caldo quente, dissolva o missô nesse líquido separadamente e só depois volte pra panela. Se jogar direto, vai se arrepender - já passei por isso e tive que coar a sopa inteira. Traumatizante.

Sobrou? Transforma!

O caldo do missoshiro vira um ótimo base para risotos ou para cozinhar arroz. Já o tofu que sobrou pode virar patê (bate com azeite e ervas) ou até recheio de onigiri. E aquela cebolinha que começou a murchar? Pica e congela em forminha de gelo com azeite - bom demais pra refogar legumes depois.

Quer impressionar?

Rala um pouco de casca de limão siciliano por cima na hora de servir e finaliza com óleo de gergelim torrado. Parece coisa de restaurante caro, mas custa quase nada. Outra ideia? Faz uns croutons de pão de shiitake (é só refogar o pão com óleo e pó de shitake). Juro que funciona.

Duas coisas que ninguém fala sobre missoshiro

1. Essa sopa é ótima pra ressaca. Sério, o combo de líquido + eletrólitos + probióticos do missô + fácil digestão é mágico.
2. O wakame hidratado cresce MUITO. Na primeira vez que fiz, enchi a pança de alga achando que era pouco. Aprendi na prática.

De onde vem essa receita?

O missoshiro tradicional é japonês, claro, mas essa versão vegana é uma adaptação moderna. Originalmente levava dashi (caldo de peixe), mas com o missô sendo um ingrediente tão versátil, as variações pipocaram. Curiosidade: no Japão, muitas famílias têm sua própria receita passada por gerações - tipo nosso feijão de domingo.

Perguntas que me fazem toda vez

Pode microondas? Pode, mas esquenta em potência baixa pra não cozinhar o tofu de novo.
Qual missô usar? O vermelho (aka miso) tem sabor mais forte, o branco (shiro miso) é mais suave.
Precisa escorrer o tofu? Depende - se você gosta da textura mais firme, sim. Eu geralmente pulo essa etapa porque sou preguiçoso.
Congela? Como já falei, não é a melhor ideia, mas se for fazer, deixa o macarrão de fora.

Sabia que...

O missô é feito de soja fermentada e pode levar anos envelhecendo? Tem uns premium que são como vinhos! E o wakame é tão nutritivo que é considerado superalimento - rico em iodo, cálcio e ferro. Ah, e o macarrão somen tradicionalmente é esticado à mão em finíssimos fios - tem até competições no Japão pra ver quem faz o mais fino!

E aí, bora fazer?

Essa receita é minha salvação nos dias frios (e nos quentes também, na versão gelada). Já fez seu missoshiro vegano? Conta aí nos comentários como ficou, se inventou alguma variação ou se descobriu algum truque novo. E se ainda não fez, tá esperando o quê? O tofu não vai cortar sozinho!

Missoshiro e companhia: um cardápio japonês com toque caseiro

Quem aí também ama aquele missoshiro bem temperado? Aqui em casa é paixão nacional, principalmente nos dias mais fresquinhos. Mas uma sopa sozinha não faz verão, né? Por isso separei umas combinações que fazem a gente repetir o prato - e ainda deixam a refeição mais completa!

Para começar com o pé direito

Harumaki (aqui): crocância garantida e recheio versátil. A Daiane sempre pede pra fazer extra porque "acaba antes do prato principal".

Onigiri que toda a família pede: prático, fofinho e cabe em qualquer cantinho do estômago. Dica: fazemos versão mini pra servir como finger food.

Acompanhamentos que roubam a cena

Arroz à piamontese que vai te conquistar: aquele arroz cremoso que combina absurdamente bem com sopas. Cuidado que vicia!

Berinjela em conserva (clique aqui e aprenda): azedinho na medida certa pra cortar o caldo rico do missoshiro. Fica dias na geladeira (se durar tanto).

Maionese de abacate que todo mundo elogia: cremosa e diferente. Passa fácil em torradinhas ou vai direto no arroz.

Doces finais felizes

Pudim de geladeira (tutorial completo no link): clássico que nunca falha. A gente sempre bate aquele "vamos fazer rapidinho" no domingo.

Bala de coco: docinho rápido pra quando a vontade bate mas a preguiça também. Rendem ótimas lembrancinhas!

Crepe suzette rápido: pra impressionar visitas ou mimar a Daiane sem muito trabalho. Dica: coloque um pouco de gengibre na massa.

Bebidas: Acompanhamentos líquidos para todos os gostos

Suco de maracujá (versão deliciosa aqui): azedinho equilibrado que combina com tudo. Aqui em casa virou tradição de final de semana.

Suco de melancia (aprenda aqui): refrescante e leve. Quando bate aquela preguiça de descascar fruta, é só bater com gelo.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua casa também! Aqui já sabemos que o arroz piamontese com o missoshiro não tem como errar - mas adoramos testar variações.

Aprendeu o passo a passo? Agora é hora de personalizar com algumas variações incríveis do missoshiro?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer o sabor mais autêntico possível

Autor: Cozinha da Tia

Confesso que demorei pra entender por que meu missô caseiro não ficava igual ao dos restaurantes. Aí descobri que o segredo está no handashi, aqueles flocos que parecem mágica quando entram na água quente. Essa receita me ensinou que não dá pra pular essa etapa se você busca o sabor tradicional de verdade.

O missô fermentado caseiro dela é outro nível. Já tentei fazer em casa, mas a minha tentativa não chegou nem perto. A textura ficou estranha, talvez eu tenha apressado o processo. Mas essa versão com handashi resolve aquele problema de sopa sem profundidade que às vezes a gente faz sem querer.

3º. Para quando o dinheiro está curto mas a vontade não

Autor: Cozinha Fácil

Teve uma época que eu vivia reclamando que missô era caro, até encontrar essa receita de três ingredientes. Ela me mostrou que às vezes menos é mais, bem mais. A simplicidade aqui é genial, e resolve aquele problema de querer algo quentinho sem ter que ir ao mercado comprar mil coisas.

O truque está em usar um missô de boa qualidade, mesmo que seja só ele. Já fiz essa versão em dias de preguiça total e surpreende como três ingredientes podem criar algo tão reconfortante. É daquelas receitas coringas que salvam quando a geladeira está quase vazia.

4º. Para impressionar em um jantar especial

Esta eu fiz naquele jantar para impressionar uns amigos que vieram jantar em casa. Todo mundo achou que eu tinha pedido delivery de tão bonito que ficou. Os frutos do mar dão um upgrade absurdo, mas tem um segredo: não pode cozinhar demais ou fica borrachudo.

O camarão eu deixei por último, literalmente desliguei o fogo e joguei ele por cima, cozinhou só no calor residual. Resolve aquela coisa de sopa que parece sempre a mesma, sabe? Dá uma quebrada no padrão e todo mundo fica babando.

5º. Para fortalecer a imunidade sem perder o sabor

Quando peguei aquele resfriado chato no inverno passado, essa receita com inhame foi minha salvação. O inhame engrossa o caldo naturalmente e dá uma cremosidade que dispensa creme de leite ou qualquer outra coisa. Além de gostoso, é nutritivo pra caramba.

Aprendi que tem que ralar o inhame bem fininho senão demora uma eternidade para cozinhar. Essa versão resolve o problema daquelas sopas que deixam a gente com fome depois de meia hora. É sustento de verdade, mas leve ao mesmo tempo.

6º. Para quem quer uma refeição completa na tigela

Esta é minha favorita para os dias mais corridos, quando não quero ficar lavando mil panelas. Joga tudo numa panela só e pronto, almoço ou jantar resolvido. A variedade de legumes garante que cada colher seja diferente da anterior, não fica monótono.

Um erro que eu cometia era cortar os legumes muito grandes. Agora faço em pedaços menores para cozinharem uniformemente. Resolve aquela neura de ter que fazer acompanhamentos, porque já vem tudo junto, uma refeição equilibrada sem stress.

7º. Para matar a saudade do ovo perfeito

Sempre fui obcecado por aquele ovo com gema molinha sobre a sopa, mas nunca acertava o ponto. Até que essa receita me mostrou o truque: cozinhar o ovo separadamente e colocar na hora de servir. Parece óbvio, mas eu tentava cozinhar direto na sopa e virava uma bagunça.

Agora faço vários ovos marrons de uma vez e guardo na geladeira. Quando vou tomar a sopa, é só esquentar rapidinho. Resolve aquela frustração de querer um ovo perfeito e acabar com algo parecendo borracha.

8º. Para depois do treino, quando o corpo pede proteína

Voltando da academia com aquela fome específica que só quem treina conhece, essa versão com frango cai como uma luva. O frango desfiado absorve o sabor do missô de um jeito incrível, e a proteína ajuda na recuperação muscular.

Descobri que cozinhar o frango com antecedência e desfiar na mão, não no processador, faz toda diferença na textura. Resolve o problema da sopa que não sustenta, aquela que a gente come e meia hora depois já está com fome de novo.

9º. Para quando a simplicidade é o máximo requinte

Duas coisas só. Parece pouco, mas quando são ingredientes de qualidade, é mais que suficiente. Essa receita me ensinou a apreciar o sabor puro do missô, sem disfarces. Perfeita para quando você quer algo leve mas ainda assim satisfatório.

Como é low carb mesmo, vira minha opção quando exagero no carboidrato nos dias anteriores. Resolve aquela vontade de comer algo quentinho sem culpa, sabe? E em 10 minutos está pronto.

10º. Para dias de muita fome, quando só sopa não basta

O arroz glutinoso tem um poder de saciedade impressionante. Essa combinação é tradicional no Japão, mas eu nunca tinha tentado até ver esse vídeo. A textagem pegajosa do arzinho com o caldo da sopa cria uma experiência diferente de tudo.

Demorei pra acertar o ponto do arroz, ou ficava duro ou virava papa. A dica é lavar bem até a água sair limpa. Resolve o problema daqueles dias em que você quer sopa, mas também quer algo mais substancial para aguentar até a próxima refeição.

11º. Para quem está começando e quer um sabor familiar

A batata é como uma ponte entre a culinária japonesa e o nosso paladar brasileiro. Ela amacia o sabor do missô para quem ainda não está acostumado, tornando a experiência mais suave. Ideal para apresentar para crianças ou pessoas mais resistentes a sabores novos.

Cortei em cubos pequenos na primeira vez e alguns pedaços desmancharam. Agora faço em pedaços médios e cozinho até ficarem macios, mas ainda inteiros. Resolve aquele medo de experimentar coisas muito diferentes, porque a batata traz uma familiaridade que acalma.

Qual dessas vai ser a prova dos nove na sua casa? São pratos de personalidade marcante. Depois de provar, volta aqui para me dar seu parecer, acho muito legal quando a gente conversa sobre essas descobertas culinárias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário