Transformar frango cozido em algo extraordinário era meu desafio secreto. Até descobrir que o segredo não estava no tempero, mas na textura do recheio.
Depois de testar várias técnicas em cursos de culinária, aprendi que desfiar o frango ainda quente faz toda diferença. A carne absorve melhor os sabores da cebola dourada e do alho, criando uma base incrível para o recheio.
Aqui em casa, quando anuncio que vou fazer pasteis, até o Titan para de roer seu brinquedo e fica de sentinela na cozinha. Ele sabe que sempre sobra um pedacinho de queijo para ele, mas frango jamais por causa da alergia.
Essa versão com milho e azeitona traz um equilíbrio perfeito entre o cremoso e o crocante. A massa fininha e quebradiça é uma adaptação que desenvolvi após estudar técnicas de massas lá em casa. Quer ver como faz? A receita completa está logo abaixo.
Pega uma tigela e coloca a farinha de trigo, o óleo, o sal e o vinagre. Mistura tudo com as mãos mesmo, vai ficar meio esfarelado no começo, normal.
Agora vai adicionando a água morna aos poucos, misturando com a ponta dos dedos. A massa vai começar a se formar, continua amassando até ela ficar lisa e parar de grudar nos dedos.
Cobre a tigela e deixa a massa descansando enquanto prepara o recheio. Ela vai relaxar e ficar mais fácil de abrir depois.
Recheio:
Coloca o frango numa panela com as 5 xícaras de água e deixa cozinhar em fogo alto por uns 30 minutos depois que começar a ferver. O frango tem que ficar bem macio.
Retira o frango e desfia com dois garfos, ainda quente é mais fácil. Guarda ½ xícara da água do cozimento que vai usar depois.
Numa outra panela, aquece o azeite e refoga a cebola até ficar transparente. Aí junta o alho e deixa dourar mais um pouquinho, tomando cuidado para não queimar.
Adiciona o frango desfiado, a pimenta, o sal, o orégano e a água do cozimento que guardou. Mexe tudo e deixa cozinhar em fogo médio até secar bem, o recheio não pode ficar molhado.
Desliga o fogo e mistura a salsinha, o milho e as azeitonas. Deixa esfriar completamente, isso é importante para não estourar na hora de fritar.
Montagem e Fritura:
Enfarinha a bancada e divide a massa em 4 partes. Pega uma parte e abre bem fina com o rolo, quanto mais fina, mais crocante fica.
Corta no formato que preferir, eu gosto de redondo mas quadrado também fica bom. Coloca uma fatia de muçarela e uma colher do recheio de frango no centro.
Fecha o pastel e aperta bem as bordas com um garfo. Tem que vedar direito para não abrir na fritura.
Repete com toda a massa. Enquanto isso, esquenta óleo numa panela funda, tem que cobrir o pastel.
Quando o óleo estiver bem quente (joga um pedacinho de massa para testar, se subir rápido tá no ponto), frita os pasteis aos poucos sem encher a panela.
Vira quando dourar de um lado e tira quando estiver douradinho dos dois lados. Coloca em papel toalha para escorrer o excesso de óleo.
Essa combinação de frango com milho e azeitona é daquelas que nunca erram, né? O queijo derretendo por dentro com o recheio temperadinho cria um contraste que é difícil parar de comer. Já aviso que o primeiro sempre some rápido aqui em casa.
E você, costuma fazer pastel de frango em casa? Tem alguma variação especial que sua família adora? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência com essa receita ou se descobriu algum truque diferente na hora de preparar!
Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento
Esses pasteis são melhores recém-saídos da frigideira, mas se sobrar (difícil, eu sei), dá pra guardar na geladeira por até 2 dias. Só esquenta no forno ou airfryer pra ficar crocante de novo. Congelado? Até 1 mês, mas enrola cada um no papel filme antes de jogar no freezer. A Daiane uma vez esqueceu um pacote no fundo do congelador por 2 meses... ainda tava comível, mas não tava mais a mesma coisa, né?
Quanto engorda cada pastel?
Segundo a tabela nutricional completa, cada pastel tem aproximadamente 285 calorias - valor que pode variar conforme a absorção de óleo durante a fritura. Quer economizar? Faz na airfryer com uma pincelada de óleo - cai pra uns 200 calorias. Mas, sério, às vezes vale a pena o pecado original!
Trocas inteligentes pra fugir do básico
- Sem glúten: Troca a farinha de trigo por uma mistura pronta ou farinha de arroz + polvilho - Vegano: Usa tofu amassado no lugar do frango e queijo vegetal (tem uns que derretem bem!)
- Low carb: Massa com ovo, queijo e farinha de amêndoas (fica diferente, mas é gostoso) - Queijo extra: Troca a muçarela por prato + parmesão ralado - fica mais saboroso!
3 truques que ninguém te conta
1. O segredo da massa fininha: estica com rolo entre dois plásticos filme - não gruda e não rasga 2. Quer pasteis super crocantes? Junta 1 colher de sobremesa de vodka na massa (evapora na fritura e deixa a massa mais aerada)
3. Medo do recheio vazar? Pincela a borda com clara de ovo antes de fechar - vira cola natural!
Pare! Não cometa esses 4 erros
- Recheio quente na massa: Esfria COMPLETAMENTE antes de fechar, senão vira sopa dentro - Óleo frio: Testa jogando um pedacinho de massa - se borbulhar na hora, tá no ponto
- Massa muito grossa: Tem que ficar quase transparente contra a luz, senão fica borrachuda - Excesso de farinha na hora de abrir: bate levemente a massa pra tirar o excesso, senão queima o óleo
A parte mais chata (e como facilitar)
Desfiar frango é terapêutico? Só se você for monge tibetano. Dica: joga os pedaços cozidos ainda quentes na batedeira com o gancho de massa e liga em velocidade baixa por 30 segundos. Fica perfeito! Ou usa aqueles garfos duplos que vendem pra desfiar - mudou minha vida.
5 variações malucas (testadas e aprovadas)
1. Pastel de frango com catupiry e bacon picado (proibido em 43 países por viciar) 2. Adiciona 1 colher de curry no recheio - dá um toque indiano surpreendente
3. Troca o milho por cubinhos de abóbora cozida - combina demais 4. Faz mini pasteis pra festa - corta com copo pequeno e frita rapidinho
5. Massa integral com gergelim - fica com cara de saudável (só cara mesmo)
O que servir junto? Não seja básico!
- Molho: mistura maionese com limão, alho e um fio de azeite (perigo: vão querer tomar com colher) - Drink: caipirinha de limão siciliano corta a gordura perfeitamente
- Saladinha: repolho roxo fininho com vinagrete de laranja - contraste incrível - Extra: molho de pimenta caseiro pra quem gosta de sofrer
Modo "tudo deu errado" (socorro!)
Massa rasgou? Recorta com forma de coração e finge que foi proposital. Recheio vazando na fritura? Vira "pastel desconstruído" - pega tudo com escumadeira e serve sobre arroz. Queimou por fora e cru por dentro? Mete 2 minutinhos no micro-ondas (eu sei, é pecado, mas resolve). Já aconteceu tudo isso comigo, não julgo.
Fazendo 100 pasteis por R$10 (quase)
- Compra frango com osso e desossa em casa (rende mais) - Usa asinha ou coxa ao invés de peito - mais barato e saboroso
- Queijo mussarela de bloco ralado na hora sai mais em conta - Faz o caldo do frango em casa e congela pra usar em outras receitas
- Óleo de soja no lugar de azeite pro refogado (ninguém vai notar)
Elevando o nível (pra impressionar)
Usa frango caipira orgânico, mussarela de búfala e azeite extravirgem no recheio. Na massa, substitui 1/4 da farinha por fécula de batata - fica ultra crocante. Finaliza com flor de sal e raspas de limão siciliano por cima. Serve com molho de iogurte grego com hortelã. Pronto, virou prato de restaurante chique!
De onde veio esse negócio gostoso?
O pastel é uma mistura do empanado português com técnicas chinesas de massa fina (os rolinhos primos). A versão de feira, frita na hora, surgiu no Brasil com imigrantes japoneses nos anos 40. Curioso: em São Paulo tem até uma "Rota do Pastel" com as melhores bancas! A Daiane já me arrastou pra conhecer umas 3... valeu cada caloria.
2 coisas que ninguém fala sobre pasteis
1. O vinagre na massa não é só pra conservar - ele quebra as cadeias de glúten e deixa a massa mais crocante! Química útil, né? 2. Pasteis congelam melhor abertos do que fechados. Espalha as "conchinhas" numa assadeira, leva ao freezer e só fecha depois de durinhas. Não gruda e não umedece!
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta adicionar uvas-passas no recheio (sim, sério!) - o doce contrasta incrivelmente com o salgado. Ou um toque de canela no frango - parece estranho, mas funciona que é uma beleza. Já testou colocar cream cheese junto com a mussarela? Eu era cético até provar...
Perguntas frequentes (que todo mundo tem)
Pode assar ao invés de fritar? Pode, mas não fica igual - perde a crocância. Se for fazer, pincela com óleo dos dois lados. Por que minha massa ficou dura? Ou amassou demais, ou usou farinha errada (tem que ser sem fermento). Dá pra fazer com antecedência? Até 3 horas antes, mas frita na hora de servir. Congela cru ou frito? Cru! Depois de frito fica borrachudo ao recongelar.
O que ouvir enquanto faz pasteis?
Monta uma playlist com samba de raiz (Adoniran Barbosa, Paulinho da Viola) ou MPB anos 70 (Tim Maia, Jorge Ben). Combina com o ritmo de amassar e fritar. Eu particularmente gosto de ouvir os causos do Roda Viva enquanto trabalho a massa - distrai e não atrapalha o ritmo.
Não desperdice! Aproveitamento total
- Sobrou massa? Corta em tirinhas, frita e vira "palha italiana" caseira - Caldo do frango que não usou? Congela em forminhas de gelo pra usar em risotos
- Óleo da fritura: depois de frio, coa e guarda em vidro pra reutilizar (até 3x) - Talos da salsinha? Lava bem e pica fino pra colocar no recheio - tem mais nutrientes que as folhas!
De boteco a festa chique
Festa infantil: Faz em formato de estrela ou coração, recheio mais simples (só frango com catupiry) Happy hour: Mini pasteis com molho barbecue e cerveja bem gelada Jantar romântico: Serve em prato fundo com caldinho de feijão por cima (confia em mim) Café da manhã: Esquenta no dia seguinte e come com café preto - melhor que pão de queijo!
Uma vez coloquei fermento na massa sem querer... virou pastel inflável (com gosto esquisito). Outra vez usei óleo velho e o pastel ficou com gosto de peixe (nojo). Já deixei o frango cozinhando e fui ver Netflix - voltei pra encontrar uma panela seca e frango carbonizado. Moral da história: cozinha requer atenção, né?
Sabia que...
O maior pastel do mundo foi feito em São Paulo em 2016 - media 1,5 metros! Em algumas regiões do Nordeste, chamam pastel de "pastel de vento" por ser leve. E o recorde de consumo? Um japonês comeu 37 pasteis em 10 minutos (não tente em casa).
Mais frango pra ninguém botar defeito!
Se tem uma coisa que nunca falta na minha geladeira é frango. Versátil, econômico e sempre salvador quando a fome aperta. Depois de fazer aquele pastel de frango crocante (que é meu coringa pra visitas inesperadas), bora explorar outras receitas com essa proteína que é puro jogo de cintura na cozinha.
Pra quem tá começando, recomendo dar uma olhada nesse guia de receitas fáceis com frango - tem desde o básico até uns pratos que impressionam sem stress. Já testei o frango ao molho branco e confesso: quase lamber o prato. E quando bate aquela vontade de comfort food? Strogonoff de frango nunca falha, né?
Ah! Se você curte um lanche diferente, já experimentou fazer bolinho de frango caseiro? É meu segredo pra reuniões de família. E pra fechar com chave de ouro, deixo aqui minha última descoberta: frango defumado que faz qualquer domingo parecer churrascaria top. Dica: faz um sanduíche com esse aqui que é game over!
Completa a experiência: montando o cardápio perfeito com seu pastel de frango
O pastel de frango é aquela receita que sempre agrada, né? Mas que tal transformar esse lanche em uma refeição completa? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas em casa - a Daia já deu o aval em todas!
Para deixar a mesa ainda mais farta
Massa de torta de liquidificador (detalhes do preparo): Fácil e versátil, pode virar uma torta salgada para complementar o pastel sem trabalho extra.
Arroz branco soltinho: Clássico que nunca falha, perfeito para quem quer algo simples mas que completa bem.
Feijão temperado: A dupla arroz e feijão sempre cai bem, ainda mais com a crocância do pastel.
Suco de maracujá natural: A acidez combina super bem com alimentos crocantes.
Água com gás e limão: Simples mas eficaz para limpar o paladar entre uma mordida e outra.
E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa testamos todas essas combinações em diferentes ocasiões - desde almoços de domingo até aqueles jantares improvisados. Conta pra gente nos comentários se experimentaram alguma ou se têm outra combinação favorita com pastel!
Aproveite o embalo e teste essas outras versões fantásticas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o cremoso é obrigatório
autor: Janaina Lima tour pela minha cozinha
Te contar um segredo: eu era daqueles que achava que catupiry era exagero. Até o dia que experimentei nesse pastel e entendi que algumas combinações foram feitas nos céus da culinária. O cremoso do queijo com o frango bem temperado cria uma experiência que é quase um abraço gastronômico.
O que mais gostei nessa receita é que ela não complica. Ingredientes simples, acesso fácil, mas o resultado parece de restaurante. Só um cuidado: o recheio não pode ficar muito líquido, senão vaza na hora de fritar. Já passei por isso e foi um desastre, mas aprendi que uma colher de maisena resolve na hora.
3º. Cremosidade sem exageros
autor: Canal Mãe Feliz
Diferente da anterior, essa versão me chamou atenção pela simplicidade inteligente. Às vezes a gente acha que precisa de mil ingredientes para um recheio ficar bom, mas essa receita prova o contrário.
O molhadinho aqui vem da técnica, não da quantidade de queijos. E olha que descobri um truque valioso: quando o frango está quase pronto, desligue o fogo e tampe a panela por uns cinco minutos. O vapor finaliza o cozimento e deixa a carne mais úmida, perfeita para não precisar exagerar nos cremes.
Confesso que tinha preconceito com pastel assado. Achava que ia ficar aquela massa seca e sem graça. Mas essa receita me mostrou como a textura pode ficar incrível, com aquela crocância por fora e maciez por dentro.
O creme de leite na massa faz uma diferença absurda, deixa tudo mais fofinho. E para as sobras de frango, é perfeito mesmo. A última vez que fiz, usei aquele frango do almoço de domingo e ficou melhor que a versão com frango fresco, sério.
Bacon não é só um ingrediente, é uma declaração de amor à gastronomia. Nessa receita ele aparece não como protagonista, mas como aquele coadjuvante que rouba a cena. A textura crocante quebra toda a maciez do conjunto.
Uma dica que aprendi errando: não refogue o bacon junto com o frango. Frite separado até ficar no ponto que você gosta, e só depois misture. Assim ele mantém a crocância mesmo depois de assado. Simples, mas faz toda diferença no resultado final.
Teve uma época que achei que comida fit era sinônimo de comida sem graça. Essa receita foi uma das que me mostrou o contrário. A massa integral dá um sabor mais robusto que combina demais com o frango bem temperado.
O que mais gostei foi a páprica picante na lista de ingredientes. Ela dá aquele ardor suave que engana a mente, fazendo a gente sentir mais sabor com menos sal. Já adaptei isso para outras receitas e sempre funciona.
Palmito em pastel? Confesso que fiquei com o pé atrás da primeira vez. Mas a acidez suave corta a gordura da fritura de um jeito que surpreende. É daquelas combinações que não parecem fazer sentido até você experimentar.
Aprendi que o palmito precisa ser bem escorrido antes de ir pro recheio, senão libera água e vira uma bagunça. E se for palmito fresco, cozinhe rapidinho antes. Esses detalhes que fazem a diferença entre uma receita boa e uma excelente.
Essa receita me pegou pela praticidade. O formato diferente não é por acaso, ele permite rechear mais rápido e uniforme, perfeito para quando você precisa produzir em quantidade.
Já testei para um aniversário aqui em casa e rendeu muito mais que o pastel tradicional. E olha que nem sou muito fã de massa pronta, mas nesse caso específico, a economia de tempo compensa. Só não esquece de pincelar azeite por cima antes de assar, dá uma crocância que engrandece o resultado.
Calabresa com frango parece estranho até você experimentar. A gordura da linguiça complementa a leveza do frango de um jeito que eu não esperava. Fica aquele sabor defumado que gruda na memória.
Para quem quer vender, essa é uma daquelas combinações que chamam atenção pelo diferencial. Mas atenção na hora de temperar, como a calabresa já é salgada, precisa dosar bem o sal no frango. Já errei isso e ficou intragável, então aprendi na marra.
O cream cheese tem uma cremosidade diferente dos outros queijos, é mais suave mas ainda assim marcante. Nessa receita ele não domina, apenas acompanha o frango como um parceiro perfeito.
Descobri que funciona melhor quando está em temperatura ambiente antes de misturar. Se tirar direto da geladeira, pode empelotar. São esses pequenos detalhes que separam o amador do experiente, e essa receita ensina bem isso.
Às vezes a gente complica demais na cozinha. Essa receita é um lembrete de que três ingredientes bons, bem preparados, podem ser mais satisfatórios que uma lista enorme de componentes.
O segredo aqui está na qualidade de cada elemento. Frango bem temperado, queijo de boa procedência e massa fresca. Não tem como errar. E para dias corridos, é uma salvação. Já salvei vários jantares de última hora com essa combinação básica mas eficiente.
E ai, qual dessas versões combina mais com seu estilo? Tem desde as mais elaboradas até as super práticas para o dia a dia. Se testar alguma, me conta nos comentários como ficou, adoro trocar experiências sobre essas adaptações!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário