Arroz e carne moída são ingredientes que todo mundo tem na despensa, mas raramente pensamos neles como algo especial. Até que um dia, sem querer, você faz uma versão que parece ter saído de um restaurante, e aí, não volta atrás.
Fiz essa receita pela primeira vez numa noite de chuva, sem pressa, só porque tinha um pouco de molho sobrando e o arroz já estava quase pronto. Não era pra ser nada além de um jantar simples. Mas quando tirei do forno e o queijo dourou por cima... foi o tipo de momento que você não esquece. A textura, o cheiro, o contraste entre o macio e o crocante, tudo junto, sem frescura.
Essa receita de arroz de forno com carne moída não exige técnica avançada, só atenção. O segredo está em não cozinhar o arroz até ficar mole, e em deixar o queijo dourar direitinho. Se você já tentou e ficou empapado, provavelmente foi por isso. Eu já errei. E aprendi.
Se gosta de comida que dá vontade de comer devagar, com a colher direto do refratário, essa é pra você. Depois me conta se o queijo ficou perfeito na sua versão.
Receita de Arroz de Forno Com Carne Moída: Saiba Como Fazer
Rendimento
5 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 12 marcados
Tudo isso cabe num refratário médio. Custa menos de R$20 e vira um prato que a gente não quer dividir. Já fiz isso com molho que estava quase estragando, cenoura que tinha esquecido no fundo da geladeira e presunto que sobrou do lanche. Ficou tão bom que Daiane perguntou se eu tinha comprado em algum lugar. Eu disse que não. Ela não acreditou.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 300g (1/5 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
52.3g
17%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
4.1g
8%
Proteínas
18.7g
37%
Gorduras Totais
21.5g
39%
Saturadas
10.8g
49%
Trans
0.2g
**
Colesterol
65mg
22%
Sódio
980mg
43%
Potássio
420mg
9%
Cálcio
280mg
28%
Ferro
2.8mg
16%
Vitamina A
850UI
17%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA) **VD não estabelecido
Etiquetas Dietéticas
Com Carnes: Contém carne moída e presunto
Boa Fonte de Fibras: Cenoura e ervilha contribuem
Rico em Cálcio: Graças ao queijo muçarela
Energético: Carboidratos para disposição
Alertas & Alérgenos
Sódio moderado-alto – Presunto e queijo contribuem
Gorduras saturadas – Manteiga, queijo e carne
Contém lactose – Muçarela e manteiga
Insight: Prato completo e equilibrado, mas cuidado com porções para controle calórico
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Coloque a manteiga numa panela e deixe derreter em fogo baixo. Não deixe ferver. Ela precisa derreter, não queimar. Já queimei uma vez e o cheiro ficou de queimado. Não foi bonito.
Quando a manteiga estiver derretida, adicione a cebola e o alho picados. Mexa devagar, só o suficiente para eles começarem a dourar. Não queremos alho queimado. Queremos cheiro.
Adicione o arroz. Mexa bem, deixe ele tostar um pouco na manteiga. É esse toque que evita que o arroz fique empapado depois. Já fiz sem tostar e o resultado foi uma papa. Não quero isso.
Tempere com sal e pimenta-do-reino. Agora, sim, adicione o molho de carne moída e a água quente. Mexa bem. Não deixe o arroz afogado. Ele precisa de espaço para cozinhar.
Deixe cozinhar em fogo médio, sem tampar, por cerca de 20 minutos. Vá mexendo de vez em quando. O arroz precisa estar no ponto al dente – ainda com resistência. Se estiver mole, não vai aguentar o forno.
Montagem e forno:
Enquanto o arroz cozinha, prepare os outros ingredientes: misture a cenoura cozida, a ervilha e o presunto em cubinhos. Não cozinhe mais nada. Só aqueça.
Quando o arroz estiver no ponto, desligue o fogo. Adicione a mistura de cenoura, ervilha e presunto. Mexa com cuidado. Não quebre o arroz.
Despeje tudo num refratário untado com um pouco de manteiga. Espalhe bem, deixe uniforme.
Cubra com a muçarela ralada. Não aperte. Só cubra. Quer que derreta, não que vire massa.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 15 minutos, ou até o queijo dourar por cima. Não espere que fique marrom. Só dourado. Se passar, fica seco. Já fiz assim e quase chorei.
Retire do forno. Espere 5 minutos. Isso permite que o calor se distribua e o queijo não escorra tudo.
Polvilhe o tempero verde por cima. Só por cima. Não mexa. Ele é o último toque. O frescor que salva.
Sirva direto do refratário. Com colher. E sem pressa.
Dicas úteis:
Se o molho estiver muito grosso, adicione uma colher de água quente antes de misturar ao arroz. Ele precisa fluir, não empilhar.
Se quiser, pode adicionar uma camada fina de queijo no fundo do refratário antes de colocar o arroz. Dá um crocante por baixo que ninguém espera.
Se o forno for antigo, deixe por 20 minutos. Mas fique de olho. O queijo muda de cor rápido.
Esse prato não é sobre sofisticação. É sobre acolhimento. É o que você faz quando o dia foi pesado, quando não tem vontade de pensar, mas ainda quer comer algo que te faça sentir bem.
Já fiz isso em noites de chuva, em dias que o forno não funcionava direito, e até quando a cebola estava velha. Sempre funcionou.
Você já tentou? Qual foi o ingrediente que você achou que ia estragar… e acabou salvando o prato? Conta aí. Eu quero saber.
Quanto custa em calorias esse conforto?
Uma porção generosa desse arroz de forno fica em torno de 485 kcal, conforme nossa tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, troque o presunto por peito de peru, use queijo light e reduza a manteiga. Mas sério, às vezes vale a pena o extra - é um prato que pede um "dia do lixo" digno!
Guarda bem? Dá pra congelar?
Na geladeira, dura até 3 dias (se resistir sem atacar antes). Congelado? Até 1 mês! Dica: divida em porções individuais antes de congelar. Na hora de esquentar, jogue um fio de leite por cima e leve ao forno - revive que é uma beleza.
Se faltar ingrediente, não surta!
Trocas inteligentes para emergências
• Sem presunto? Bacon picado ou até salsicha dá um toque diferente (e delicioso) • Ervilha enlatada por fresca? Pode, mas reduza o tempo de cozimento
• Muçarela muito cara? Misture requeijão com parmesão ralado - fica incrívelmente cremoso • Vegetariano? Substitua a carne moída por proteína de soja ou cogumelos shimeji
Hack que minha esposa descobriu por acidente
A Daiane uma vez esqueceu o arroz no fogo e ficou levemente empapado. Resultado? Quando foi pro forno, absorveu melhor o molho e ficou incrivelmente cremoso. Moral da história: se errar o ponto do arroz, não jogue fora - é chance de ouro para essa receita!
"Meu arroz ficou seco!" - 3 erros clássicos
1. Excesso de forno: 15 minutos é o ideal. Passou disso, vira torresmo 2. Queijo errado: Mussarela comum derrete melhor que a bola. Se usar parmesão, misture com um queijo mais úmido 3. Arroz velho: Se o arroz já tava na geladeira há dias, adicione 1/4 xícara de caldo ao montar
Versões para todo mundo comer feliz
• Low carb: Substitua o arroz por couve-flor picada no processador. Dica: deixe "al dente" • Sem glúten: Só conferir os ingredientes do molho pronto (ou faça caseiro) • Proteico: Dobra a carne moída e acrescenta ovos cozidos picados • Vegano: Carne de soja, queijo vegetal e molho de tomate sem ingredientes animais
O que servir junto? Não seja básico!
• Salada: Alface americana com vinagrete de limão siciliano corta a gordura • Bebida: Um suco de maracujá gelado ou até uma cerveja maltada • Extra: Molho de pimenta caseiro ou azeite trufado para os gourmets de plantão • Sobremesa: Uma manga palmer bem geladinha - o contraste é mágico
Arroz de forno 2.0 - versões malucas que funcionam
• Nordestina: Carne seca desfiada no lugar da moída, queijo coalho e pimenta-de-cheiro • Italiana: Acrescenta orégano, noz-moscada e cubra com queijo provolone • Caipira: Frango desfiado, milho verde e batata palha por cima • Apimentada: Coloque pimenta calabresa na carne e finalize com pimenta biquinho
Sobrou? Transforma!
• Bolinho: Amassa com farinha de rosca e ovo, frita como croquete • Recheio: Coloca em panquecas ou tortas salgadas • Sopa: Refoga alho, acrescenta caldo e bata no liquidificador • Salada: Mistura frio com folhas, tomate e um fio de azeite
Quer impressionar? Faz assim
• Usa manteiga clarificada no refogado • Finaliza com queijo brie derretido por cima
• Salpica páprica defumada antes de servir • Coloca cubinhos de bacon crocante como topping
• Serve em potinhos individuais de barro
Modo "conta no azul"
• Substitua a mussarela por requeijão cremoso misturado com parmesão ralado • Use salsicha picada no lugar do presunto (fica surpreendentemente bom)
• Compre arroz em pacote grande (custa menos que os pequenos) • Faça o molho caseiro com extrato de tomate e temperos básicos
O segredo do arroz perfeito
A parte mais chata é acertar o ponto do arroz antes de ir ao forno. Ele deve estar quase no ponto de servir - um pouco mais duro que o normal, porque vai cozinhar mais no forno. Se ficar mole agora, vira papa depois. Já errei isso 3 vezes antes de aprender!
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
1. Efeito "segundo dia": O sabor fica ainda melhor no dia seguinte - os temperos se incorporam totalmente 2. Truque do pão: Se colocar uma fatia de pão sobre o refratário nos primeiros 5 minutos no forno, o queijo não resseca
Perguntas que sempre me fazem
"Posso fazer sem forno?" Pode! Só misturar tudo na panela e deixar o queijo derreter com a tampa fechada "Congela bem?" Sim, mas sem o queijo por cima - acrescente na hora de esquentar "Por que meu queijo não gratinou?" Provavelmente estava muito frio. Rale fino e deixe em temperatura ambiente antes
De onde veio essa mistura deliciosa?
Essa receita é uma adaptação brasileira do "riz au four" francês e da "paella de horno" espanhola. Nos anos 70, com a popularização dos fornos elétricos no Brasil, virou febre nas festas de família. A versão com carne moída é tipicamente nossa - economizava na carne mais nobre sem perder o sabor.
O que mais combina com esse sabor?
Experimente servir com: • Picles de pepino para cortar a gordura
• Azeitonas pretas para um toque mediterrâneo • Passas (sim, sério!) para quem gosta de doce-salgado
• Castanhas trituradas por cima para crocância
Se TUDO der errado...
• Queimou embaixo? Raspa o fundo, transfere pra outro refratário e disfarça com mais queijo • Ficou aguado? Tira a tampa e deixa no forno mais 10 minutos • Sem tempo? Mistura tudo cru (sim!) com água fervente e vai direto pro forno - fica diferente, mas comível • Sem ingredientes? Arroz, ovo mexido e ketchup viram "arroz de forno pobre"
Na década de 80, esse prato era chamado de "arroz suíço" nos cardápios - por causa do queijo derretido. Em Minas Gerais, às vezes leva batata palha por cima. E na Argentina, colocam ovos cozidos inteiros no meio - uma surpresa quando corta o prato!
E aí, curtiu aquele arroz de forno com carne moída?
Se você tá igual eu, que não cansa de um bom arroz de forno, tenho uma dica que vai fazer seu dia: tem uma versão mais simples, mas igualmente maravilhosa, que é esse arroz de forno fácil e rápido. Sério, é aquele coringa pra quando a gente quer um acompanhamento top sem muito trabalho. Lá em casa, quando bate aquela preguiça de cozinhar, essa receita salva – e ainda sobra tempo pra relaxar no sofá, né?
Ah, e se você ainda não experimentou, tá esperando o quê? É só misturar, levar ao forno e esperar a mágica acontecer. Depois me conta se não ficou perfeito pra acompanhar qualquer prato!
Arroz de Forno com Carne Moída: Um Banquete que Vai Fazer Todo Mundo Pedir Bis
Quer montar um menu completo em torno desse clássico que aquece a alma? Aqui vão sugestões que combinam perfeitamente, desde entradas leves até a sobremesa que vai coroar a refeição. A Daiane sempre diz que jantares assim são os melhores - e eu não discuto!
Para Começar com o Pé Direito
Palitinhos de Cenoura Crocantes (descubra como preparar) - Frescos e crocantes, são o petisco ideal para abrir o apetite sem pesar.
Chips de Beterraba Assados - Coloridos e levemente adocicados, um contraste divertido antes do prato principal.
Pão de Alho Caseiro- Sem link porque é daquelas receitas que todo mundo tem seu jeitinho especial. Aqui em casa fazemos com bastante alho e um fio de azeite.
Acompanhamentos que Fazem a Diferença
Farofa de Cenoura (saiba o passo a passo) - Dá um crocante perfeito para contrastar com o cremoso do arroz.
Salada Verde Bem Temperada- Só alface, tomate e cebola roxa, mas com aquele tempero caseiro que a Daiane domina como ninguém.
Para Finalizar com Chave de Ouro
Brigadeiro de Colher - Clássico que nunca falha, principalmente quando sobra um pouquinho para comer direto da panela.
Bolo de Cenoura Fofinho - Com ou sem cobertura (eu sou team com cobertura, a Daiane prefere sem... casamento é isso).
Para Acompanhar
Água com Gás e Limão- Nosso preferido em casa para refeições assim, refresca sem competir com os sabores.
Suco Verde de Abacaxi com Hortelã- Para quem quer algo mais elaborado, combina surpreendentemente bem.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu fazer igual ou se deu seu toque especial - aqui em casa adoramos trocar dicas de receitas!
Agora que você já conhece essa versão clássica, que tal explorar algumas variações que vão surpreender seu paladar?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o presunto entra em cena: camadas de sabor
Autor: Canal da Ilza
Eu sempre achei que presunto era só pra sanduíche, até testar essa combinação. A verdade é que ele dá um salgado extra que combina demais com o cremoso do arroz e o queijo derretido.
Dica: se for usar presunto, tenta cortar em cubinhos em vez de fatias inteiras. Assim ele se distribui melhor e você garante um pedacinho em cada garfada. Funcionou bem aqui em casa, pelo menos.
3º. Pimentões coloridos: beleza e sabor numa só jogada
Autor: Culinária prática e fácil
Você já parou pra pensar como um prato bonito parece sempre mais gostoso? Os pimentões verdes, amarelos e vermelhos fazem exatamente essa mágica. Eles dão um colorido incrível e ainda trazem aquele sabor levemente adocicado que corta a gordura da carne.
Eu costumo refogar os pimentões um pouco antes de misturar com o arroz. Assim eles ficam macios mas não perdem totalmente a crocância. É uma textura legal, diferente.
Essa versão com almôndegas é genial pra quem tem criança em casa. A textura fica diferente, e a cada garfada você encontra uma surpresa. Eu faço as almôndegas um pouco menores que o normal, assim elas distribuem melhor pelo prato.
O molho bolonhesa por cima cria uma umidade perfeita pro arroz não ressecar no forno. Já errei isso uma vez, sem molho suficiente, o arroz ficou seco. Aprendi na prática.
Não tem como errar quando o queijo entra na história. Mas tem um detalhe: o tipo de queijo faz diferença. Mussarela derrete bem, parmesão dá aquele crocante, prato fica mais cremoso.
Eu gosto de misturar dois tipos, mussarela por baixo pra derreter e parmesão ralado por cima pra dourar. Fica com duas texturas diferentes que complementam uma a outra.
Essa combinação parece incomum, mas faz todo sentido quando você experimenta. O purê por cima forma uma camada cremosa que protege o arroz de ressecar, e o contraste de texturas é incrível.
Fiz essa versão numa noite fria e foi sucesso total. Só cuidado com a consistência do purê, nem muito líquido, nem muito grosso. Tem que dar pra espalhar fácil.
Entre maionese, requeijão e molho bechamel, eu acabei preferindo o requeijão pela praticidade. Mas tem um truque: mistura com um pouco de leite pra ficar mais fácil de espalhar.
O resultado é um arroz que lembra aqueles risotos cremosos, mas sem todo o trabalho de ficar mexendo. Praticidade que engana bem.
Testei essa versão por curiosidade e confesso que me surpreendi. A carne de soja bem temperada pega os sabores do molho de uma forma que engana qualquer um.
O segredo tá em hidratar bem a proteína e refogar com bastante cebola e alho. Assim ela fica com uma textura parecida com a carne moída e absorve todos os temperos.
Eu era cético sobre fruta em prato salgado até experimentar essa combinação. A banana da terra madura mas não muito, cortada em rodelas e disposta por cima, fica com um contraste doce-salgado que é viciante.
Dá uma sensação de prato sofisticado, sabe? Como aquelas combinações que você experimenta em restaurante e fica pensando "por que nunca tentei em casa?"
Essa é minha versão coringa para usar os legumes que estão prestes a vencer na geladeira. Cenoura, vagem, milho, ervilha, tudo vale.
Cortar em pedaços pequenos é fundamental para cozinhar uniformemente. E os talos de couve que o vídeo menciona? Dão um sabor incrível e evitam desperdício. Duas vantagens numa só.
As azeitonas dão aquele sabor característico que transforma um prato simples em algo especial. Eu prefiro as verdes pela acidez, mas as pretas também funcionam bem.
Se tiver azeitonas com caroço em casa, tira o caroço na hora, o sabor fica mais intenso. É um minutinho a mais de trabalho que faz diferença no resultado final.
Todo mundo merece um dia de extravagância, né? Bacon crocante e calabresa temperada elevam esse arroz para outro nível. É daqueles pratos que todo mundo pede a receita depois de experimentar.
Dica: doure o bacon primeiro e use a gordura que soltar para refogar os outros ingredientes. O sabor que isso dá é indescritível, prometo.
Essa versão é para quando você quer impressionar. O requeijão no arroz dá uma cremosidade incrível, e a camada final de molho, queijo e orégano cria aquela crosta dourada que todo mundo ama.
Fiz essa para um almoço de domingo e virou assunto por uma semana. É mais trabalhosa que as outras, mas o resultado compensa cada minuto extra.
E aí, qual dessas vai para seu forno primeiro? Cada uma tem sua personalidade, mas todas mantêm aquele conforto que só um bom arroz de forno sabe dar. Se testar alguma, volta aqui para me contar como ficou, adoro ouvir as perspectivas das pessoas sobre essas experiências culinárias!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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