20 Receitas de Bolo Gelado + Ótimas Propostas Com Cara de Infância

  • Bolo já é uma delícia, mas quando ele ainda refresca é melhor ainda.
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Fazer um bolo gelado perfeito é questão de técnica, não de mágica. Durante um curso de confeitaria, o professor parou tudo pra explicar o que muitos erram: o segredo não está só na calda, mas em como você corta o bolo ainda morno. Foi um daqueles momentos que clicou na minha cabeça.

Depois dessa aula, testei essa receita de bolo gelado umas boas vezes. A massa leve, com claras em neve, é um truque clássico que aprendi lá. Mas a grande jogada, aquela que faz a calda de leite de coco penetrar de verdade, é fazer os cortes cruzados. Parece detalhe, mas é isso que garante aquele molhadinho uniforme em cada garfada.

O resultado é um bolo que lembra aquelas tardes na casa da vó, sabe? Só que feito por você. A experiência de ver a calda sendo absorvida é quase terapêutica, e depois de duas horas na geladeira, você tem uma sobremesa que derrete na boca. Quer ver como é simples? O passo a passo completo está logo abaixo, prontinho pra você dominar.

Receita De Bolo Gelado Fácil, Simples E Rápido De Coco Embrulhado Tradicional: Como Fazer

Rendimento
20 pedaços bons
Preparo
cerca de 1h (mais 2h de geladeira)
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Forma - 44cm X 30cm

Ingredientes

0 de 13 marcados

Para a massa do bolo:

Para a calda de leite de coco:

Pode parecer muita coisa, mas é só organizar. Separe os ingredientes da massa e da calda em cantos diferentes da bancada, que fica mais fácil de acompanhar. O fermento é o último, sempre.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1 fatia)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 320 kcal 16%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 28.7g 57%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 12.9g 16%
   Saturadas 7.2g 36%
   Trans 0.3g 1%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Fonte de Fibras: Contribui para saciedade
  • Fonte de Cálcio: Importante para ossos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 28,7g por porção (57% VD)
  • Gorduras saturadas – 36% do VD em uma fatia
  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite condensado, creme de leite)
  • Insight: Rico em carboidratos simples, ideal para consumo esporádico. Alto valor energético pode ser vantajoso para atletas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a massa (o truque das claras em neve):

  1. Preaqueça o forno a 180°C. Unte e enfarinhe bem uma forma retangular grande (daquelas de 44x30 cm). Usa margarina e um pouco de farinha, bate a forma pra tirar o excesso.
  2. Na batedeira, coloque as 4 claras. Bata em velocidade alta até começarem a formar espuma. Aí, comece a adicionar o açúcar, de pouquinho em pouquinho, com a batedeira ainda ligada. Não para. Bate até ficar bem firme, com picos firmes quando você levanta o batedor. Essa é a neve perfeita. Tira da batedeira e coloca numa tigela grande. Reserva.
  3. Não precisa lavar a tigela da batedeira. Coloca as gemas, a margarina amolecida e o restante do açúcar que sobrou (se separou uma colher antes, usa agora). Bate em velocidade média até ficar bem claro e fofo, uns 3 minutos.
  4. Diminui a velocidade para a mais baixa. Adiciona o leite e o óleo. Bate só pra misturar, não precisa muito.
  5. Vai adicionando a farinha peneirada, aos poucos, com a batedeira ainda na velocidade baixa. A massa vai engrossar. Quando começar a pesar, para a batedeira.
  6. Agora, com uma espátula de silicone, adicione as claras em neve que estavam reservadas. Incorpora com movimentos leves, de baixo para cima, virando a massa. Não mexe muito, senão perde o ar. O objetivo é misturar, não bater.
  7. Por último, peneira o fermento em pó por cima da massa e incorpora delicadamente, com a espátula, só o suficiente para sumir.
  8. Despeja a massa na forma preparada e alisa a superfície. Leva ao forno pré-aquecido por cerca de 30 a 35 minutos. Faz o teste do palito: espetar no centro e sair limpo. Deixa esfriar completamente na própria forma, em cima de um gradeado.

Preparando a calda (isso é rápido):

  1. Enquanto o bolo assa e esfria, faz a calda. Num liquidificador ou numa tigela grande, coloca o leite condensado, o leite de coco, o leite e o creme de leite.
  2. Bata no liquidificador por uns 30 segundos, ou mexa muito bem na tigela com um fuê, até ficar liso e homogêneo. Não tem segredo. Reserva.

A montagem (a parte que define tudo):

  1. Com o bolo já frio (morno também serve, mas cuidado para não quebrar), ainda na forma, faça os cortes. Pega uma faca de serra e corta o bolo em fatias na vertical, com uns 3 dedos de distância entre elas. Depois, faz os mesmos cortes na horizontal, formando quadradinhos. Não precisa separar os pedaços, só cortar mesmo.
  2. Com uma concha ou jarra, despeje toda a calda por cima do bolo, devagar, cobrindo toda a superfície. Vai ver a calda sendo sugada pelos cortes. Isso é mágico.
  3. Agora o pulo do gato: pega uma colher de sopa e, gentilmente, vai reforçando os cortes. Insere a ponta da colher nos cortes e dá uma leve afundada, ajudando a calda a penetrar ainda mais no miolo do bolo. Isso garante que fique molhadinho por dentro, não só por cima.
  4. Por cima de toda essa calda, espalhe o coco ralado, cobrindo generosamente.
  5. Cobre a forma com papel alumínio ou, se não tiver, com filme plástico. Leva à geladeira por pelo menos 2 horas. Quanto mais tempo, melhor. Uma noite inteira é o ideal, o sabor fica mais incorporado.
  6. Na hora de servir, só cortar os quadradinhos pelas linhas que você já fez. Sai perfeito.

A primeira vez que fiz e vi a calda sumindo nos cortes, eu fiquei vidrado. A Daiane chegou na cozinha e falou "nossa, parece profissional". É aquele elogio que a gente guarda, sabe?

É isso. Um bolo que parece complexo, mas no fundo é uma massa básica com uma técnica de montagem esperta. A paciência de esperar ele gelar é a parte mais difícil, juro. Mas quando você prova aquele pedaço úmido e geladinho, vê que valeu cada minuto.

E aí, fez aí em casa? Me conta como foi. A calda penetrou bem? Alguém da família tentou roubar um pedaço antes da hora? Adoro saber dessas histórias. Deixa seu comentário aí embaixo falando da sua experiência, ou se fez alguma adaptação. Vamos trocar uma ideia!

Quanto tempo dura esse bolo gelado?

Esse bolo é daqueles que some rápido, mas se por algum milagre sobrar, dura até 3 dias na geladeira. Só toma cuidado pra guardar bem fechado com filme plástico, senão o coco ralado resseca e o bolo perde a graça. Uma vez deixei sem tampar direito e a Daiane quase me matou quando foi pegar um pedaço no dia seguinte.

Tá querendo saber se engorda?

Cada pedaço de 100g tem aproximadamente 320 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem tá contando caloria com um bolo desses na frente? Sério, é daqueles que vale cada mordida. Só não exagera e come metade do bolo de uma vez, que aí nem eu salvo sua dieta.

Os 3 pecados capitais do bolo gelado

1) Bater as claras em neve com açúcar desde o começo - vai ficar pesado. Bate primeiro as claras e vai adicionando o açúcar aos poucos.
2) Colocar a calda com o bolo ainda quente - vira sopa. Espera esfriar pelo menos 15 minutinhos.
3) Não reforçar os cortes com a colher - a calda fica só por cima e o bolo fica seco por dentro. Já errei isso e o resultado foi um bolo "duas texturas": molhado em cima, pão seco embaixo.

Truque secreto da vovó

Quer deixar o bolo ainda mais úmido? Adiciona 1/2 xícara de água de coco na calda. Fica tão molhadinho que quase derrete na boca. A Daiane adora quando faço assim, diz que lembra os bolos da infância dela no Nordeste.

Sem leite condensado? Sem problemas!

Se tá de dieta ou não tem leite condensado, dá pra fazer uma versão com: 1 xícara de leite em pó desnatado + 1/2 xícara de água quente + adoçante a gosto. Não fica igual, mas salva a emergência. Já testei quando faltou ingrediente aqui em casa e deu certo!

Versão sem glúten e sem lactose

Troca a farinha por mix sem glúten (eu uso a da marca X) e no lugar do leite condensado normal, usa o zero lactose. O creme de leite também tem versão vegetal. Fica tão bom quanto o original, juro! Um amigo celíaco veio aqui em casa e nem percebeu a diferença.

Bolo gelado com surpresa

Que tal colocar pedacinhos de abacaxi entre as camadas? Ou então fazer uma calda de maracujá pra dar um contraste ácido. Minha ousadia favorita é colocar raspas de limão siciliano na massa - fica um contraste incrível com o doce do coco.

O que serve junto?

Um cafezinho coado na hora é clássico que nunca falha. Mas se quiser inovar, tenta um chá mate gelado com limão - o amargo corta a doçura perfeito. Pra ocasiões especiais, espirra um pouco de rum na calda (só um pouquinho!) e serve com sorvete de creme.

A parte mais chata: claras em neve

Se sua batedeira é fraca ou você tá com pressa, duas dicas: 1) bacia e batedor devem estar limpos e SEM vestígios de gordura 2) bota uma pitadinha de sal ou cremor tártaro que ajuda a firmar. Se mesmo assim não subir, coloca 5 minutinhos no congelador antes de bater de novo. Já passei por isso e funciona!

Se tudo der errado...

Massa ficou crua por dentro? Corta em cubos, faz a calda mais grossa e vira um pudim de bolinho. Bolo ficou duro? Molha com um pouco de leite de coco e deixa na geladeira overnight - no dia seguinte parece mágica. Já salvei um bolo que queimou embaixo assim, só cortando a parte ruim.

Modo econômico ativado

Tá sem grana mas quer fazer? Troca o leite de coco por 1 xícara de leite normal + 2 colheres de sopa de coco ralado batido no liquidificador. E no lugar do creme de leite, usa 1/2 xícara de leite em pó reconstituído. Fica menos cremoso, mas ainda sim gostoso.

Elevando o nível

Pra impressionar, substitui o coco ralado comum por flocos de coco fresco. E na hora de servir, decora com folhas de hortelã e raspas de limão. Parece coisa de restaurante chique, mas é o mesmo bolinho de sempre com cara nova.

De onde veio essa delícia?

O bolo gelado é uma invenção bem brasileira, provavelmente surgiu no Nordeste onde o coco é rei. Dizem que foi criado pra resolver dois problemas: bolos que ressecam rápido e dias quentes que pedem sobremesas refrescantes. Genial, né?

Você sabia?

1) O papel alumínio pra resfriar rápido não é mito - ele reflete o calor e acelera o processo em até 30%. Testei com termômetro e tudo!
2) Esse bolo fica ainda melhor no dia seguinte porque os sabores têm tempo de "se casar". Mas quem consegue esperar?

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas só a massa sem a calda. Descongela, esquenta levemente e aí coloca a calda fresca.
Forma pequena? Reduz tudo pela metade ou faz duas camadas numa forma de 20cm.
Sem batedeira? Dá pra fazer na mão, mas prepara o braço que vai doer. Já fiz e sobrevivi pra contar.

Por que funciona?

O segredo tá na umidade: a calda penetra nos cortes e mantém o bolo fofinho por dias. E o coco ralado por cima não é só enfeite - ele forma uma crostinha que contrasta com o molhadinho de baixo. Quem inventou isso era um gênio!

E aí, bora fazer?

Esse bolo é sucesso garantido em qualquer ocasião. Já fiz pra aniversário, pra visita inesperada e até pra agradar a Daiane depois de uma briga (funcionou, hein). Conta aqui nos comentários como ficou o seu ou se inventou alguma variação diferente!

Completa o Menu: Combinações Perfeitas para Acompanhar Seu Bolo Gelado

Depois de preparar aquele bolo gelado que todo mundo ama, que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai vive pedindo essas combinações em casa!

Para Começar com Tudo

Sopa milagrosa para emagrecer (aprenda aqui): Leve e saborosa, prepara o paladar sem pesar antes da sobremesa.

Sopa de feijão simples e fácil (nosso preparo): Caseira e reconfortante, perfeita para dias mais fresquinhos.

Bolinho de queijo: Crocante por fora e derretido por dentro - a gente sempre faz um monte porque desaparecem rápido!

Pratos que Roubam a Cena

Moqueca de tilápia: Leve e saborosa, combina demais com dias de calor quando você quer algo especial mas sem exageros.

Estrogonofe de camarão simples, prático e cremoso: Para quando quer impressionar sem muito trabalho - nosso segredo para visitas importantes!

Fricassê de frango fácil, simples e cremoso: Clássico que nunca falha, principalmente nas reuniões de família.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Purê de batata cremoso (link aqui): A textura cremosa é perfeita para acompanhar carnes e peixes.

Brócolis ao molho branco (veja a receita): Combina nutrição e sabor - até quem não é fã de vegetais vai querer repetir.

Arroz integral na panela de pressão: Saudável e prático, nosso coringa do dia a dia.

Bebidas para acompanhar seu prato em grande estilo

Suco de maracujá natural: O contraste azedinho com o bolo gelado é simplesmente perfeito.

Água aromatizada com limão e hortelã: Refrescante e leve, ideal para não interferir no sabor da sobremesa.

Chá gelado de pêssego: Doce na medida certa para harmonizar com todo o menu.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a preferida é moqueca + purê + suco de maracujá... mas confesso que as vezes o estrogonofe de camarão acaba roubando a cena! Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões - e se descobrir alguma combinação matadora, compartilha com a gente!

Vamos dar uma passeada por outras versões? Cada uma tem sua magia, e eu vou te contar o porquê.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A versão clássica que nunca desaponta

autor: Família Santana

Olha, tem coisa melhor do que bolo de chocolate gelado? É quase uma lei universal. Mas o que salva essa receita de ficar só "mais um" é a textura. A calda grossa de chocolate que eles fazem não escorre, ela gruda no bolo e cria uma cobertura que fica entre um glacê e um ganache. Perfeito.

Um erro comum é usar um bolo muito denso, que não absorve direito. A massa desse vídeo parece bem aerada, o que é meio caminho andado para o molhadinho ideal. Bolo gelado de chocolate bem feito é daqueles que some em uma tarde, nem dá tempo de pensar duas vezes.

3º. O refresco tropical que adoro

autor: Isamara Amâncio

Eu realmente tenho uma quedinha por esse. O abacaxi, quando cozido um pouco com açúcar pra virar uma calda, perde a acidez e fica com um doce sofisticado, sabe? Diferente de só jogar pedaços crus. Isso aqui brilha num domingo de verão, depois de um almoço mais pesado.

A dica é usar abacaxi maduro, mas ainda firme. Se estiver muito mole, vira uma papa. E não jogue fora o caldo que soltar, ele é ouro líquido para umedecer a massa. Essa receita tem um toque caseiro que me pega toda vez.

4º. Para quando o forno está de folga

Cinco minutos e sem forno? Isso parece milagre, mas é pura química da tapioca. Essa receita resolve aquele problema de querer um doce rápido, mas não ter paciência ou equipamento. O resultado é uma textura fascinante, meio gelatinosa, meio cremosa.

Talvez o segredo esteja em bater bem os ingredientes para ativar o amido. Fiz uma vez num dia preguiçoso e fiquei surpreso como ficou consistente. Não é um bolo tradicional, é uma sobremesa à parte, mas vale a experiência. Serve direto da geladeira, geladinho.

5º. A cremosidade que só o leite em pó dá

Leite ninho tem um sabor que é pura nostalgia, né? Acho que remete à infância de todo mundo. O grande barato dessa versão é que eles usam o leite em pó não só na massa, mas também na calda, o que intensifica o sabor de um jeito que leite líquido não consegue.

Cuidado só para não exagerar e deixar a calda muito doce, porque o leite ninho já adoça bastante. O equilíbrio tá em usar um bolo simples, sem muito açúcar, pra contrastar. Fica cremoso, molhadinho e, sim, essa receita é simplesmente incrível! Veja mais ideias com esse ingrediente coringa por aqui.

6º. Quando o brigadeiro quer ser refrescante

Quem disse que brigadeiro tem que ser só quente e grudento? Essa adaptação é inteligentíssima. Eles transformam a ideia do recheio em uma camada de creme gelado que, junto com a calda, vira uma experiência nova. É tipo redescobrir um sabor que você já ama.

A reação aqui em casa é sempre a mesma: silêncio no primeiro garfo, seguido de um "nossa, que diferente e bom". É para quem quer impressionar, mas com um gosto familiar. Uma das melhores, realmente, mas não conta pra minha avó que eu disse isso.

7º. Salvador da pátria sem batedeira

Liquidificador na mão é poder. Essa receita é para a maioria de nós, que não tem um equipamento profissional em casa. O que eu gosto é que ela não esconde isso, abraça a praticidade. E ainda junta chocolate, maracujá e ganache, uma combinação arriscada que funciona.

A massa no liquidificador tende a ficar mais pesada, então acho que o truque é a calda de maracujá bem líquida para compensar. Confira o passo a passo com atenção, porque a ordem de colocar os ingredientes no copo faz diferença para o bolo crescer.

8º. A dupla dinâmica das frutas

Abacaxi e coco são como irmãos na cozinha tropical. Um azedinho, outro adocicado e gorduroso. Juntos, criam um sabor complexo e muito refrescante. Essa receita evita o erro de usar só o sabor artificial, vai de fruta mesmo, e isso muda tudo.

Vale cada segundo ralar o coco fresco se você tiver paciência, o sabor é outro patamar. Mas o de pacote também salva, sem problemas. É um bolo que parece simples, mas tem camadas de sabor que se revelam a cada mordida.

9º. A acidez perfeita pra cortar o doce

Laranja é um coringa subestimado. A casca, aquela parte branquinha, sabe? Tem que tirar bem, senão fica amargo. Mas quando feito certo, o sabor cítrico fica vibrante e corta a doçura da calda de uma forma que você consegue comer um pedaço maior sem se enjoar.

Bolo supersimples, como dizem, mas com um charme enorme. A dica não óbvia: usa suco de laranja natural, não aquele de caixinha. A diferença no aroma é absurda. E as raspinhas de coco por cima são o toque de gênio para dar crocância.

10º. A beleza rosada que encanta

Morango e leite condensado são uma dupla que nunca erra. O que me prendeu nesse vídeo foi a forma de montagem, que deixa o bolo lindo, quase uma torta. É aquela receita que você faz para uma visita especial e todo mundo pega o celular para fotografar antes de comer.

Agora, atenção: morango fresco pode soltar muita água e deixar o bolo ensopado. Talvez seja interessante empanar os pedaços em um pouco de geléia, ou usar a fruta bem firme. O sabor, como você já deve imaginar, é um espetáculo à parte.

11º. Para os amantes do azedinho

Limão siciliano é a chave aqui. Mais ácido, menos amargo. Esse bolo é uma lição de como o contraste funciona: a massa doce e úmida com a cobertura de mousse azedinha cria uma explosão de frescor. É um absurdo de gostoso, na real.

Já tentei fazer mousse de limão separado e deu certo, mas a textura fica diferente. Acho que o segredo do vídeo está na consistência desse mousse, que é firme o suficiente para não escorrer, mas cremosa para derreter junto. Ótima alternativa, sem dúvida.

12º. Minha fraqueza declarada

Sou suspeito mesmo, não tem jeito. Maracujá para mim é a fruta rainha das sobremesas. E gelado, com uma calda bem amarguinha, é fantástico. O que essa receita traz de especial é justamente não disfarçar a acidez, ela abraça o amargo do maracujá e equilibra com açúcar na medida.

Fazer em casa é garantia de não se arrepender, é verdade. Mas um aviso: as sementes. Peneire bem o suco, ninguém merece ficar cuspindo sementinha no sofá. É um trabalho a mais, mas que paga cada segundo quando você sente aquele gosto puro e azedinho.

13º. A sobremesa que é uma festa de verão

Bolo de sorvete. Só o nome já é uma perdição. Essa é a ocasião onde ela brilha: festas, reuniões de família, um almoço especial. É sofisticado sem ser complicado. A reação é sempre de surpresa, porque junta o conforto do bolo molhadinho com a diversão do sorvete.

O segredo está em deixar o sorvete na temperatura certa para montar, nem muito duro, nem derretido. É uma brincadeira na cozinha que dá certo. Muito mais você encontra, é só continuar explorando.

14º. O sabor delicado que conquista

Pêssego em calda é um ingrediente coringa que todo mundo tem no fundo do armário. E em bolo gelado, ele vira algo mágico. O sabor é suave, doce, e a fruta fica incrivelmente macia. É bem diferente do comum, perfeito para quem não gosta de sabores muito marcantes.

Esse bolo é superleve mesmo, combina com dias quentes sem pesar. E a praticidade é um plus: você nem precisa descascar fruta fresca. Só abre a lata, aproveita a calda para umedecer e pronto. Modo de preparo simples, resultado elegante.

15º. A surpresa cremosa por dentro

Aqui o segredo está no recheio. Não é só um bolo molhado, tem uma camada interna de creme branco que lembra mesmo o interior de um bombom. Essa camada extra de cremosidade faz toda a diferença na boca, é uma textura a mais para explorar.

Ela vai muito morango, o que corta a doçura do creme. A dica que dou é: se for usar uvas, como sugerem, tira as sementes com cuidado. Nada pior que morder uma semente no meio do creme. Vale cada minuto do preparo, fica refrescante e sofisticado.

16º. A combinação que é puro hype (e com razão)

Leite Ninho e Nutella. Parece combinação de influencer, mas não nego: é gostoso pra caramba. O que essa receita faz bem é a montagem, que dá uma cara de profissional, daqueles bolos de confeitaria. É tranquilão de preparar, mas o visual engana.

Cuidado com a doçura, porque os dois ingredientes são poderosos. Acho que funciona melhor se a massa do bolo for mais neutra, sem muito açúcar, para equilibrar. Mas para um cafezinho da tarde com amigos, é sucesso na certa. Garante sabor e conversa.

17º. O contraste clássico em versão gelada

Chocolate amargo e morango é um daqueles pares perfeitos da natureza. O amargo do chocolate valoriza o doce-azedo da fruta de um jeito que chocolate ao leite não consegue. Gelado, então, a textura do chocolate fica mais interessante, meio crocante na cobertura.

Fica uma delícia, é verdade. Só fica de olho na qualidade do chocolate amargo, não adianta usar um muito ruim que fica com gosto de gordura. Invista num de boa procedência, mesmo que seja mais caro, porque o sabor do bolo todo depende disso.

18º. A festa junina que cabe na geladeira

Paçoca amassada dentro de um bolo gelado é uma ideia de gênio. Resgata todo o sabor da festa junina, mas na textura cremosa e fresca de uma sobremesa de geladeira. É super cremoso e molhadinho, e realmente alegra qualquer época do ano.

Um bolinho maravilhoso, sem dúvida. Para intensificar o sabor, eu gosto de salpicar paçoca triturada por cima na hora de servir. Dá um crocante e reforça o tema. É garantia de felicidade, pode acreditar.

19º. Dois amores nacionais em camadas

Coco e doce de leite. Um mais fresco, outro mais caramelo. Juntos, criam um contraste que funciona demais. O recheio super cremoso de doce de leite contra a massa úmida de coco é uma combinação que pede um café forte do lado.

Para deixar ainda mais gostoso, tenta fazer um doce de leite caseiro, fica com um sabor mais tostado. Mas o de lata também salva, tranquilo. É mais uma receita que faz sucesso fácil, ideal para quando você quer algo reconfortante, mas com personalidade.

20º. O ícone brasileiro em sua melhor forma

Nega Maluca. Só o nome já traz memória. A versão gelada dela é uma homenagem perfeita. Toda a cremosidade do bolo tradicional, mas com a refrescância do tempo na geladeira. A calda de chocolate grossa fica com uma textura incrível, quase como uma trufa.

É extremamente cremoso, irresistível mesmo. Experimentar essa forma é redescobrir um clássico. Agora é só escolher a que mais te chamou a atenção e botar a mão na massa. Qual vai ser a primeira? Me conta depois nos comentários como ficou a sua, adoro trocar ideias sobre essas experiências doces.

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 19:14

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Brigadeirodotheo
Bolei rápido. Gelou. Comi. Amei.
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0 Cris Crocante
Kkkkk igual eu, sem enrolação e com resultado top
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