Tem dias que a gente só quer um bolo simples, mas que funcione de verdade. Não aquele que desanda no forno, fica seco ou some antes do café esfriar. O bolo de trigo clássico, feito com ingredientes que você já tem na despensa, é esse porto seguro, e pode ser muito mais saboroso do que parece à primeira vista.
Já fiz esse bolo dezenas de vezes, desde quando só seguia receita de caderninho da vó até depois de estudar técnicas de confeitaria. Aprendi que o segredo não está em ingredientes mirabolantes, mas na ordem de mistura, na temperatura do forno e em não abrir a porta antes da hora.
Daiane, que é do time “bolo só se for de cenoura”, virou fã depois que comecei a peneirar a farinha e usar o leite morno. Até o Titan, que normalmente ignora tudo que não seja carne, fica de olho na mesa quando esse sai do forno.
Se você quer um bolo alto, macio e com cara de carinho, dá uma olhada na receita abaixo. Depois me fala de verdade se não virou seu novo clássico de domingo.
Receita de bolo de trigo Simples e fofinho: saiba como fazer
Rendimento
8 fatias
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 8 marcados
Para o bolo:
Essa receita custou uns R$12 pra fazer aqui em SP. Tudo básico de despensa, mas se o leite estiver morno mesmo, o bolo fica incrivelmente fofo. Já testei com leite gelado e não fica a mesma coisa, acredita?
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1 fatia de 8)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
72.5g
24%
Fibra Dietética
1.8g
7%
Açúcares
42.3g
85%
Proteínas
6.8g
14%
Gorduras Totais
19.2g
35%
Saturadas
3.2g
16%
Trans
0g
0%
Colesterol
70mg
23%
Sódio
180mg
8%
Potássio
85mg
2%
Cálcio
45mg
4%
Ferro
1.8mg
10%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto Carboidrato: Ideal para energia rápida
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Energético: Boa fonte de energia
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 85% do VD por fatia
Alta caloria – Consumir com moderação
Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite)
Insight: Para versão mais light, substitua açúcar por adoçante e óleo por iogurte
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro, vai lá e pré-aquece o forno a 180°C. Enquanto isso, unte uma forma com manteiga e polvilhe farinha - aquela camadinha fina já resolve. Eu sempre faço isso antes de qualquer coisa, porque uma vez esqueci e o bolo grudou tudo... foi um desastre.
Pega uma tigela média - não precisa ser enorme - e joga o açúcar, os ovos e o óleo. Agora pega um fouet ou até mesmo um garfo se não tiver, e mexe até ficar bem lisinho. Não precisa bater feito maluco, só até incorporar tudo mesmo.
Vai adicionando o leite morno aos poucos, mexendo sem parar. O leite morno ajuda a dissolver o açúcar melhor - descobri isso por acaso quando o micro-ondas esquentou demais o leite, e acabou dando certo!
Hora da farinha! Você pode peneirar direto na mistura ou peneirar antes e ir adicionando. Eu prefiro peneirar antes, a massa fica mais aerada. Mexe até sumir os gruminhos, mas sem exagero, senão o glúten ativa demais.
Tá vendo como a massa tá lisa? Agora é só jogar o fermento por cima e incorporar com movimentos leves. Essa parte é importante - não mexe muito, só o suficiente pra distribuir.
Despeja na forma que você preparou e dá umas batidinhas leves na bancada pra assentar e eliminar bolhas de ar. A Daiane sempre ri quando faço isso, diz que parece ritual de chef - mas funciona!
Leva ao forno já preaquecido e deixa por uns 40 minutos. Não fica abrindo o forno antes dos 30 minutos, sério! O choque térmico faz o bolo murchar.
Faz o teste do palito - espetou e saiu limpo? Tá pronto. Se ainda tiver massa grudada, deixa mais uns 5 minutinhos.
Deixa esfriar uns 10 minutos antes de desenformar. Esse tempinho de descanso faz o bolo soltar da forma sem quebrar.
E aí, conseguiu fazer? Esse bolo é daqueles que sempre salva quando chega visita de surpresa ou quando a vontade de comer algo caseiro bate. Aqui em casa já virou tradição de domingo - até o Titan fica esperto perto do forno, deve ser o cheirinho que atrai.
Se você fez diferente, tipo colocou uma pitada de canela ou raspas de limão, conta aqui nos comentários como ficou! Adoro testar variações dessa receita básica. E se deu certo na primeira tentativa, me conta também - às vezes a gente acha que só acontece com a gente, mas todo mundo tem história com bolo, né?
Quanto custa em calorias esse pecado?
Cada fatia desse bolo fofinho tem aproximadamente 485 kcal (considerando 8 pedaços iguais). Se quiser reduzir, dá pra trocar o açúcar por adoçante culinário e o óleo por iogurte natural - aí cai para uns 250 kcal. Mas sério, às vezes vale a pena o extra, né? Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.
Quanto tempo dura esse bolo?
Em temperatura ambiente: 3 dias bem embalado. Na geladeira: até 5 dias (mas perde um pouco do fofura). Congelado? Corta em fatias, embrulha individualmente e dura 2 meses! Dica da Daiane: esquenta 15 segundos no micro antes de comer - parece feito na hora.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
Sem óleo? Use 1 xícara de iogurte natural ou maionese (sim, maionese! Fica incrivelmente úmido)
Vegano? Substitua os ovos por 3 colheres de sopa de chia hidratada + 3 colheres de água
Sem leite? Água mesmo resolve, mas fica menos gostoso. Melhor usar leite vegetal
5 erros que já cometi (pra você não repetir)
Misturar demais depois do fermento - o bolo fica baixo e denso. Mexa só até incorporar
Assar com forno frio - sempre preaqueça! Senão o bolo cresce torto
Untar só com manteiga - farinha é essencial pra não grudar
Abrir o forno antes da hora - o choque térmico faz o bolo murchar
Usar forma pequena - a massa vai transbordar e fazer sujeira
Truques secretos de quem já queimou muito bolo
1. Teste do palito mentiroso: às vezes o palito sai limpo mas o centro ainda tá cru. Espete em 3 lugares diferentes!
2. Forma quente: antes de colocar a massa, esquente a forma 2 minutos no forno. Cresce mais!
3. Batedor de clara: separe as claras, bata em neve e dobre por último. Fica 2x mais fofo!
Quer surpreender? Faz assim...
Versão café colonial: adicione 1 colher de chá de essência de baunilha + 1/2 xícara de coco ralado
Bolo marmorizado: reserve 1/3 da massa, misture 2 colheres de chocolate em pó e faça camadas
Bolo "molhadinho": depois de assado, faça furinhos com garfo e regue com 1/2 xícara de leite condensado
O que serve junto?
Café preto (clássico dos clássicos), sorvete de creme (contraste quente/frio é perfeito) ou... escuta só: queijo minas fresco. Parece estranho mas é tradição em Minas Gerais - e eu juro que funciona!
A parte mais chatinha (e como facilitar)
Untar a forma: odeio essa parte! Mas descobri um macete - usa aqueles sprays de cozinha ou (melhor ainda) papel toalha embebido em óleo. Cobre cada cantinho em 10 segundos!
Modo "conta de luz alta"
1. Use farinha de trigo comum em vez das premium
2. Substitua 1/3 do óleo por água (sim, funciona em emergências)
3. Asse em fogo mais baixo (160°C) por mais tempo - gasta menos energia
Versão "chef de cozinha"
Troque o óleo por manteiga clarificada, use açúcar demerara e finalize com flor de sal. Parece bobo, mas faz MUITA diferença no sabor. Dica extra: pincele a superfície com mel depois de assado!
Se tudo der errado...
Bolo afundou? Vira pudim de bolo: esfarele, misture com leite condensado e leve à geladeira.
Queimou por baixo? Rale a parte queimada e cubra com ganache.
Ficou seco? Regue com calda de açúcar (1/2 xícara de água + 1/2 xícara de açúcar fervidos por 5 minutos).
2 coisas que ninguém te conta
1. O segredo do óleo: ele cria uma barreira que impede o glúten de desenvolver demais - por isso o bolo fica macio mesmo com farinha comum!
2. Efeito psicológico: bolos altos parecem mais gostosos. Por isso a dica da forma quente - cresce mais e engana o cérebro!
De onde vem esse bolo?
É uma adaptação do pound cake inglês (que leva libra de cada ingrediente). No Brasil, a receita "emagreceu" e ganhou fermento - agradeça às padarias portuguesas que chegaram aqui nos anos 1920!
Perguntas que sempre me fazem
Pode bater no liquidificador? Pode, mas fica mais pesado. Melhor misturar à mão. Por que meu bolo rachou no topo? Forno muito quente ou excesso de fermento. Mas rachadura é charme! Posso dobrar a receita? Pode, mas não encha a forma até a borda - melhor fazer dois.
Combinações que vão explodir seu paladar
Experimente servir com:
- Geleia de pimenta (doce + picante = perfeição)
- Cream cheese + goiabada (minha combinação favorita)
- Manteiga derretida com canela (simples e genial)
O que fazer enquanto o bolo assa?
1. Lava a louça (já adianta o serviço)
2. Prepara um café pra acompanhar
3. Faz um Stories mostrando a massa (todo mundo adora!)
4. Brinca de adivinhar se vai crescer (eu sempre perco essa aposta)
Confissões de um cozinheiro desastrado
Uma vez esqueci o fermento. Resultado? Um tijolo comestível. Outra vez, confundi sal com açúcar... melhor nem comentar. Moral da história: sempre leia os rótulos!
Sabia que...
O fermento só foi inventado no século XIX? Antes disso, usavam clara batida em neve ou... esperavam o acaso criar bolhas na massa! Imagina a frustração de um bolo que não cresce.
E aí, vai fazer esse bolo hoje? Conta aqui nos comentários como ficou - e se descobriu algum truque novo! Se postar no Instagram, marca a gente @sabornamesaoficial pra gente ver (e salivar).
Continuando nossa farra de bolos (porque um só nunca é suficiente)
Se você tá aí igual eu, que acha que bolo simples é só o começo da festa, bora turbinar essa vontade? Aquele bolo fofinho e rápido é meu coringa quando a visita bate de surpresa. Mas confessa: depois do primeiro pedaço, já fica aquele gostinho de "quero mais".
Ah, e se tiver afim de uma pegada diferente, dá um pulo no bolo de fubá com goiabada - parece até que veio direto do interior de Minas. Já experimentou algum desses? Aqui em casa virou vício...
Completa a experiência: montando o menu perfeito para acompanhar seu bolo de trigo
Depois de preparar aquele bolo de trigo caseiro que já está perfumando a casa toda, que tal fechar a refeição com chave de ouro? Selecionamos combinações que vão deixar seu almoço ou jantar ainda mais especial - e com aquele toque de carinho que só comida feita em casa tem.
Para começar com o pé direito
Omelete de forno (detalhes do preparo): Prático e versátil, fica ótimo cortado em cubinhos para servir como entrada. Aqui em casa sempre fazemos quando queremos algo rápido mas que impressiona.
Chips de abobrinha (veja a receita aqui): Crocantes e leves, são o petisco ideal para abrir o apetite sem pesar antes do prato principal. A Dai adora fazer nos dias mais quentes!
Pão de alho caseiro: Nada como aquele cheirinho de alho e manteiga saindo do forno para deixar todo mundo com água na boca. Fica perfeito para raspar o prato depois.
Os protagonistas da mesa
Fricassê de frango (preparo da receita): Cremoso e confortável, combina demais com a simplicidade do bolo de trigo. É um dos nossos coringas para reuniões familiares.
Empadão de frango (veja aqui): Massa crocante e recheio suculento - esse clássico nunca falha e deixa todo mundo feliz da vida.
Lombinho suíno (aprenda aqui): Para quem quer algo mais elaborado, fica uma delícia com o toque doce da sobremesa que vem depois. Cuidado pra não repetir demais e faltar espaço pro bolo!
Os parceiros de prato
Batata sauté (preparo aqui): Simples mas sempre acertiva, fica perfeita ao lado de qualquer proteína. A gente sempre faz um pouco extra porque some rápido!
Arroz com lentilha (receita aqui): Nos dias mais frios, essa combinação quentinha cai como uma luva. E dizem que traz sorte - quem não precisa, né?
Para refrescar
Chá gelado de pêssego: Doce natural combina perfeitamente com o bolo, sem competir no sabor. A gente costuma fazer um jarra grande porque sempre pedem mais.
Limoada: Aquele toque cítrico que corta a gordura e prepara o paladar para a sobremesa. Nos dias de calor, é pedida certa!
Suco de maracujá: Clássico brasileiro que nunca sai de moda. A acidez equilibra bem pratos mais encorpados.
E aí, qual combo você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas combinações conquistou sua família - ou se você criou sua própria versão! Aqui em casa já estamos planejando o próximo almoço de domingo com essas sugestões.
Ah, se você curtiu essa receita, tenho uma sugestão que vai fazer seu dia mais gostoso!
Lembra daquele cheirinho de bolo saindo do forno que a gente adora? Pois é, tem um bolo de fubá sem farinha de trigo que é pura nostalgia. Minha avó fazia um parecido, e eu juro que a cozinha ficava com um aroma que dava até vontade de abraçar o mundo. Sério, é daqueles que a gente corta uma fatia e, quando vê, já sumiu metade. Bora testar?
Variações do bolo de trigo que vão surpreender sua família
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Liquidificador salvador
Autor: Cicera De tudo um pouco
Essa versão no liquidificador é daquelas que salvam quando você tá com pressa ou não quer sujar muita louça. Bate tudo de uma vez e já era, em menos de 10 minutos tá indo pro forno.
Eu costumo peneirar a farinha mesmo batendo no liquidificador, acho que fica mais lisinho. E uma dica: não enche demais a forma, porque essa massa cresce bastante. Já cometi esse erro e limpei forno por uma semana.
3º. Maizena para mais maciez
Autor: Isamara Amâncio
A maizena realmente faz uma diferença absurda na textura, fica aquele bolo que parece de padaria, sabe? Mais sedoso, menos pesado.
Eu substituo cerca de um terço da farinha por maizena. Se a receita leva 3 xícaras de farinha, uso 2 de farinha e 1 de maizena. Fica no ponto perfeito, nem muito mole nem muito firme.
O fubá dá uma cor amarelinha bonita e aquele sabor que lembra infância. É diferente do bolo de fubá puro, fica mais leve, mas ainda com o gostinho característico.
Misturei com iogurte natural uma vez e ficou ainda mais úmido. Dá pra brincar com os acompanhamentos, o fubá é bem versátil.
Usar milho verde de verdade em vez de só a farinha dá uma umidade natural que dispensa muita gordura. E os pedacinhos de milho na massa ficam uma delícia.
Bati metade do milho no liquidificador e a outra metade deixei inteira pra ter as duas texturas. Fica show, crocante por fora, molinho por dentro.
Muita gente torce o nariz pro óleo, mas ele deixa o bolo mais úmido e com validade maior. Fica bom até dois dias depois, enquanto com manteiga às vezes resseca no dia seguinte.
Uso óleo de milho ou girassol, acho que fica mais neutro que o de soja. E meço sempre na xícara, não na colher, mais prático.
Essa é a versão coringa, quando não sabe o que fazer, faz de chocolate que ninguém reclama. A farinha ajuda a equilibrar o chocolate, não fica tão denso quanto os bolos só de chocolate.
Coloquei uma colher de café solúvel na massa uma vez e todo mundo perguntou o que era o "toque especial". Nem contei que era truque velho de confeiteiro.
Parece estranho, mas o queijo no bolo fica salgado-doce, igual aqueles cheesecakes. Usei queijo minas frescal e ficou perfeito, não muito salgado, mas dá aquele contraste interessante.
Sirvi com geleia de pimenta e foi sucesso. Combinou demais, a acidez da geleia corta a gordura do queijo.
Essa massa é ótima pra bolo de aniversário porque é firme mas não fica dura, aguenta bem o recheio e a cobertura. E não murcha depois de cortado, igual alguns bolos muito fofinhos.
Fiz em três camadas com recheio de brigadeiro e todo mundo achou que era de confeitaria. Só eu sabia que tinha saído por menos de vinte reais.
A aveia dá uma fibra que deixa o bolo mais nutritivo e com textura interessante. E as bananas maduras adoçam naturalmente, daí precisa de menos açúcar.
Usei bananas tão maduras que quase viraram pasta, e ficou ainda mais doce. Perfeito pra café da manhã, bem matinal.
Esses bolinhos fritos são viciantes, crocantes por fora, macios por dentro, e prontos em minutos. Lembram aqueles bolinhos de chuva, mas com textura mais delicada.
Fritei em óleo não muito quente pra não dourar por fora e ficar cru por dentro. E polvilhei canela com açúcar ainda quentes, gruda melhor.
Qual desses você vai testar primeiro? Cada um tem seu charme, né? Se fizer algum, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!
Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 12:59
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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