13 Receitas de Farofa de Soja Crocante Com Mais Receitass para Variar o Cardápio da Semana

  • Muitos atribuem à soja o simples título de substituta de carne para os adeptos da troca. Um ledo engano que é perpetuado pelo senso comum.
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Eu era do time que achava farofa de soja sem graça, sabe? Até descobrir que o segredo tá no preparo da proteína. Quando ela fica bem sequinha antes de ir pra frigideira, vira outra coisa completamente.

Aprendi isso num curso de culinária vegetariana que fiz ano passado. O instrutor insistia que a soja precisa perder toda a umidade pra absorver os temperos direito. Foi quando percebi que tava errando feio, colocando a proteína ainda molhada na farofa.

Essa receita nasceu de várias tentativas aqui na cozinha do apartamento. Minha esposa até brincou que eu tava virando especialista em soja, depois da terceira versão que testei. Dessa vez, finalmente acertei o ponto.

Se você quer uma farofa de soja realmente crocante e saborosa, essa versão simples vai te surpreender. É daquelas receitas que enganam pela facilidade, mas entregam um resultado profissional. Depois me conta nos comentários se ficou boa como aqui em casa!

Receita de farofa de proteína de soja. Saiba Como fazer:

Rendimento
4 porções
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

A proteína de soja é bem acessível hoje em dia, comprei a minha no mercado do bairro mesmo. O creme de cebola ajuda demais no sabor, mas se não tiver, dá pra improvisar com temperos que você já tem em casa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 85g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 25.8g 9%
   Fibra Dietética 4.2g 15%
   Açúcares 1.5g 3%
Proteínas 14.8g 30%
Gorduras Totais 15.3g 28%
   Saturadas 5.8g 26%
   Trans 0g 0%
Colesterol 23mg 8%
Sódio 680mg 30%
Potássio 320mg 7%
Ferro 3.2mg 18%
Cálcio 85mg 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Proteína 100% vegetal
  • Alto em Fibras: Boa para digestão
  • Rico em Ferro: Importante para vegetarianos
  • Contém Soja: Alerta para alérgicos

Alertas & Alérgenos

  • Contém soja – Não adequado para alérgicos
  • Sódio moderado – Creme de cebola contribui significativamente
  • Insight: Excelente fonte de proteína vegetal e fibras; ideal para transição alimentar

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, pega uma frigideira grande e leva ao fogo médio. Deixa esquentar bem antes de colocar qualquer coisa.
  2. Adiciona a manteiga e o azeite juntos. Eu gosto de usar os dois porque a manteiga dá sabor e o azeite ajuda a não queimar tão fácil.
  3. Quando a manteiga estiver completamente derretida e formando aquela espuminha, joga a proteína de soja e o creme de cebola. Mexe bem para incorporar tudo.
  4. Deixa a proteína dourar um pouco, mexendo de vez em quando. Dá uma olhada na cor, quando ficar bem sequinha e com aquele tom douradinho, é o ponto certo.
  5. Agora acrescenta a farinha de mandioca aos poucos, mexendo sem parar. Vai fazendo isso até incorporar toda a farinha.
  6. Mistura tudo por mais uns 2 minutinhos até a farinha ficar bem integrada e com a textura que você gosta. Eu prefiro quando fica bem soltinha.
  7. Pronto! É só servir e aproveitar. Essa farofa fica ótima ainda quentinha, mas também funciona fria.

Para deixar ainda melhor

Se quiser dar um upgrade, refoga primeiro a cebola picada e os dentes de alho no azeite antes de colocar a manteiga. Fica com um perfume incrível.

Legumes picadinhos também caem bem, cenoura, pimentão, o que tiver na geladeira. Só lembra de refogar antes da proteína de soja.

Salsa fresca picada no final fica sensacional. Joga por cima quando já tiver desligado o fogo, assim mantém o sabor e a cor.

O legal dessa receita é que ela aceita bem os temperos que você mais gosta. Vai experimentando até achar sua combinação preferida.

Essa farofa de soja me surpreendeu de verdade. Na minha primeira vez cozinhando isso, a Daiane nem acreditou que era vegetariana, ela disse que tinha uma textura tão interessante que nem parecia que não levava carne. O segredo mesmo está em deixar a proteína bem sequinha antes de misturar com a farinha.

O que mais gosto é que ela não fica com aquele sabor artificial que algumas receitas vegetarianas têm. E a versatilidade é enorme, já fiz com diferentes combinações de temperos e sempre fica bom. Você já experimentou fazer farofa com proteína de soja? Me conta nos comentários que temperos você usaria para deixar ainda mais personalizada!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Essa farofa é daquelas que some rápido da mesa, mas se sobrar (milagre!), guarde em pote fechado na geladeira por até 3 dias. Se quiser congelar, vai até 1 mês – só espalmar num saco e tirar o ar. Na hora de requentar, joga na frigideira seca com um fio de azeite pra ficar crocante de novo. Já tentei micro-ondas uma vez e virou uma massa grudenta... não recomendo!

De olho na conta calórica

Cada porção tem cerca de 285 kcal (valores detalhados na tabela nutricional completa). Quer reduzir? Troque a manteiga por azeite apenas. A proteína de soja é o segredo: pouco calórica e cheia de proteína – quase 15g por porção!

Sem soja? Sem problemas!

• Vegano: troca a manteiga por óleo de coco ou mais azeite
• Low carb: usa farinha de amêndoas (fica bem diferente, mas funciona)
• Sem creme de cebola? Refoga cebola picada até caramelizar
• Proteína de soja muito seca? Hidrata com caldo de legumes quente antes

Hack que mudou minha vida

Tosta a farinha de mandioca no forno antes de misturar! 5 minutinhos em fogo baixo, mexendo sempre. Fica com um sabor de castanha que eleva a farofa pra outro nível. A Daiane achou que eu tinha comprado de algum chef famoso quando fiz isso pela primeira vez.

Pare! Não cometa esses erros

• Colocar farinha de mandioca com o fogo alto – vira um tornado de poeira na cozinha
• Usar proteína de soja sem escorrer bem – fica encharcada
• Exagerar no sal antes de provar – o creme de cebola já tem sódio
• Mexer pouco – a farofa queima fácil no fundo da panela

Casamentos perfeitos

• Feijão tropeiro (clássico dos clássicos)
• Ovo mexido cremoso (café da manhã vira luxo)
• Abacate em cubos (a gordura boa combina demais)
• Cerveja gelada (sim, farofa é petisco também!)

Versão "farofa de buteco"

Joga junto: bacon em cubos crocantes, banana-da-terra frita picada e castanha de caju. Parece exagero, mas é aquele tipo de prato que faz convidado pedir a receita. Já fiz pra um churrasco e sumiu em 10 minutos!

O ponto crítico: quando acrescentar a farinha

Aqui que muita gente erra! Espera a proteína de soja ficar bem quente, quase começando a dourar. Se colocar a farinha antes, ela não absorve os sabores direito. Dica: quando achar que tá na hora, espera mais 1 minuto. Sério, faz diferença!

Modo "conta de luz alta"

• Usa proteína de soja em pedaços (mais barata que a texturizada fina)
• Substitui parte da farinha por farelo de pão caseiro (aquela ponta dura da baguette)
• Faz em quantidade e congela porções
• Usa temperos da feira (cebolinha e alho frescos custam quase nada)

Elevando o nível

Finaliza com: flocos de sal rosa, raspas de limão siciliano e nozes pecã picadas. Parece coisa de restaurante caro, mas custa pouco e impressiona mais que presente de Natal. Já usei pra impressionar sogra e funcionou!

SOS Farofa desastre

Queimou o fundo? Transfere rápido pra outra panela sem raspar o queimado. Ficou seca? Regue com caldo de legumes quente aos poucos. Sem farinha de mandioca? Triture pão de forma torrado (sim, é um crime, mas funciona). Já salvei uma farofa com purê de batata instantâneo uma vez... melhor não perguntar como foi.

De onde veio essa mistura?

A farofa tradicional é indígena, mas a versão com proteína de soja é invenção da cozinha vegana brasileira dos anos 90. Virou coringa por ser barata, nutritiva e aceitar qualquer tempero. Dizem que começou em restaurantes universitários de SP - faz sentido, né?

2 fatos que ninguém conta

1. A proteína de soja absorve 3x mais tempero que carne moída - por isso essa farofa é tão saborosa
2. Farofa foi usada como "ração de emergência" na seca de 1930 no Nordeste - versão antiga só com farinha e banha

Perguntas que me fazem toda vez

Pode fazer sem azeite? Pode, mas perde o sabor. Se for trocar, usa óleo de coco ou ghee.
Congela bem? Melhor que político prometendo, fica igual por 1 mês.
Proteína de soja precisa cozinhar antes? Só se for a em pedaços - a texturizada fina vai direto!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta: pimenta dedo-de-moça fresca picada (dá um calor gostoso), uvas passas (o doce contrasta) ou até pedacinhos de manga (sim, eu sei que parece loucura, mas prova antes de julgar).

Confissões de quem já errou muito

Uma vez coloquei proteína de soja sem hidratar... virou uma farofa de pedrinhas. Outra vez exagerei no alho e até o gato espirrou. Moral da história: respeite as quantidades no começo, depois vai ajustando!

Farofa ecológica

• Usa óleo usado coado (depois de fritar batata, por exemplo)
• Aproveita talos de couve ou salsinha picados
• Guarda a embalagem da farinha pra plantar ervas
• Se sobrar, vira recheio de panqueca ou torta

E aí, bora testar?

Essa farofa já salvou meu jantar de última hora, meu bolso no fim do mês e até minha reputação como cozinheiro (shhh). Conta nos comentários como ficou a sua - tá doido pra saber se você vai inovar com algum ingrediente maluco ou se seguiu a receita à risca. E se tiver dúvida, só gritar!

Completa o prato: combinações incríveis para sua farofa de soja

Agora que você já sabe fazer aquela farofa de soja que deixa qualquer refeição especial, vamos montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas até a sobremesa. Aqui em casa testamos todas (a Dai vive me chamando de "chef de final de semana") e garantimos que são combinações vencedoras!

Para começar com o pé direito

Esfirra de carne (descubra a receita aqui): Crocante por fora e suculenta por dentro, é o tipo de entrada que some rápido da mesa.

Bolinho de feijão irresistível: A textura cremosa contrasta bem com a farofa crocante, e o sabor combina demais.

Tábua de frios vegana: Se quiser algo mais leve, queijos vegetais e azeitonas preparam o paladar sem pesar.

Pratos principais que roubam a cena

Almôndegas de carne moída (confira a receita): A farofa dá um toque especial para acompanhar essas belezuras suculentas.

Filé de merluza (receita aqui): O peixe leve ganha personalidade com a farofa, e o contraste de texturas é sensacional.

Frango xadrez (receita aqui): O molho levemente adocicado fica incrível com a farofa crocante - aqui em casa é sucesso garantido!

Strogonoff vegetariano: Dica bônus pra quem quer inovar - a cremosidade do prato pede um contraste crocante.

Doces finais que valem a pena

Torta de bolacha (receita aqui): Fácil de fazer e sempre cai bem depois de uma refeição mais encorpada.

Bolinho de chuva (veja a receita aqui): Quer coisa mais aconchegante? A Dai diz que é "sobremesa de abraço".

Torta de frango cremosa (passo a passo no link): Se preferir algo doce-salgado, essa opção é perfeita pra fechar com chave de ouro.

Bebidas: O sabor perfeito para seu cardápio: bebidas

Suco de beterraba com cenoura (veja o modo de preparo): Refrescante e nutritivo, corta a gordura dos pratos principais.

Suco de laranja com beterraba (veja a receita aqui): Doce natural que complementa bem os sabores da refeição.

Chá gelado de hibisco: Minha criação de verão - leve, levemente adocicado e super refrescante.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a favorita é frango xadrez + farofa de soja + bolinho de chuva, mas adoraríamos saber suas experiências! Conta pra gente nos comentários se alguma dessas combinações virou hit aí na sua casa também.

Já dominou a receita base? Então chegou a hora de explorar algumas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A farofa que engana carnista

Autor: Bete

Confesso que testei essa versão com certo ceticismo, mas nossa, o resultado me surpreendeu demais. A farinha de biju que a Bete usa cria uma textura que realmente lembra bacon crocante, sabe?

O pulo do gato aqui é deixar a soja bem sequinha antes de misturar com a farinha. Já errei isso uma vez, coloquei com um pouquinho de umidade ainda e ficou meio empapado. Aprende com meu erro, vai por mim. Essa receita é perfeita pra servir pra visitas que nem imaginam que é vegetariana. Se quiser uma versão tradicional com bacon, também tenho uma receita aqui no site que é sucesso garantido.

3º. Crocância garantida em tempo recorde

Autor: Tv Receitas

Já aconteceu de você precisar de uma farofa rápida pra salvar o almoço? Essa aqui é minha carta na manga pra esses dias corridos. O creme de cebola realmente faz milagre no sabor, mas tenho um segredinho: se tiver um tempinho extra, dou uma tostada leve na farinha de mandioca antes de misturar tudo.

Não é obrigatório, claro, mas dá um upgrade absurdo. A Daiane adora quando faço assim, ela diz que fica com gosto de "farofa de domingo" mesmo sendo terça-feira comum.

4º. Textura que conquista até os céticos

O Clayton acertou em cheio nessa escolha do óleo de milho. Diferente do que muita gente pensa, o tipo de gordura realmente importa no resultado final, e não é só questão de saúde, mas de sabor também.

Testei com azeite uma vez e não ficou ruim, mas o óleo de milho deixa mais neutro, permitindo que o gosto da soja e dos temperos brilhem. Essa é daquelas receitas básicas que todo mundo deveria ter no repertório, sério.

5º. A farofa que dura uma eternidade

Quando li que dura 15 dias fora da geladeira fiquei com um pé atrás, mas funciona mesmo! O segredo tá no ponto exato da torração da farinha. Fica tão crocante que até esquece que é vegana.

Levei num piquenique aqui no parque perto de casa e todo mundo pediu a receita. A salsa fresca no final é genial, corta a sensação de "seco" que algumas farofas veganas têm. Você já experimentou fazer farofa pra levar em eventos assim?

6º. Quando o bacon entra em cena

Ah, essa aqui é pra quando queremos nos esbaldar mesmo. O conselho dela sobre fogo baixo é sagrado, já queimei alho na pressa e estraguei uma farofa inteira. Aprendi do jeito difícil que paciência na frigideira compensa.

O cheiro do bacon fritando com a cebola é um dos melhores aromas de cozinha, né? Tenho uma versão simplificada dessa farofa com bacon aqui no site que é bem prática pra dia a dia, mas essa da Deia é especial para ocasiões.

7º. Simplicidade que acerta sempre

Às vezes a gente complica demais as coisas na cozinha, né? Essa receita me lembra que o básico bem feito é imbatível. A pimenta calabresa realmente salva qualquer situação, é daqueles temperos coringas que sempre temos no armário.

Fiz essa versão semana passada quando faltou ideia pro almoço e surpreendeu. Se você curte farofas simples, tenho outra receita aqui no site que segue essa mesma linha do menos é mais. Qual seu tempero coringa pra dias sem criatividade?

8º. Cremosa sem óleo? É possível

Confesso que fiquei curioso com essa da manteiga, normalmente farofa sem óleo tende a ficar seca, mas a Rosita descobriu o truque. A manteiga realmente deixa com uma textura mais aveludada, quase como uma farofa molhadinha.

Testei com manteiga comum mesmo (não tenho acesso fácil à de garrafa sempre) e ficou ótimo. A soja crocante contrastando com a cremosidade da manteiga é uma combinação que funciona demais.

9º. Sabor nordestino na medida

A manteiga de garrafa tem um sabor que é único mesmo, traz aquela personalidade que transforma uma receita simples em algo especial. O açafrão além da cor linda, dá aquele toque terreo que combina perfeitamente com o coentro.

Já fiz essa versão pra um almoço de família e todo mundo elogiou, até meu sogro, que é meio desconfiado com comidas "diferentes". A umidade que a manteiga de garrafa proporciona é ponto chave mesmo.

10º. Doce e salgado que funciona

Eu era cético com a combinação até experimentar, a banana realmente traz um contraste interessante que corta a "monotonia" da soja. Usei banana nanica porque era o que tinha, e ficou ótimo também.

Dica: deixa a banana bem douradinha na frigideira antes de misturar, realça ainda mais o sabor. Se você gosta de farofa com banana, tenho uma receita tradicional aqui no site que é bem fácil de fazer.

11º. Nutritiva e colorida

Essa versão com ocara (o resíduo da soja) é interessante porque fica com textura diferente, mais macia, menos granulada. A cenoura além do colorido, dá aquela doçura natural que equilibra bem.

Pra ser sincero, nunca tinha trabalhado com ocara antes dessa receita, foi uma descoberta bacana. Se quiser experimentar outras farofas com cenoura, tenho uma receita aqui no site que é bem popular entre os leitores.

12º. Verde e crocante

A couve manteiga picadinha é uma adição genial, traz frescor, cor e aquela textura levemente crocante que combina demais com a soja. Fica mesmo com cara de churrasco, mesmo sendo vegetariana.

Dica importante: joga a couve só no final mesmo, pra não murchar demais. Já cometi esse erro e perde toda a graça. Essa é perfeita pra quando queremos impressionar sem muito trabalho.

13º. Tempero caseiro faz diferença

Fazer o creme de cebola caseiro realmente eleva qualquer receita, e é mais fácil do que parece. O mix de temperos frescos com caldo de legumes caseiro dá um sabor que nenhum tablete industrializado consegue reproduzir.

Demora um pouquinho mais? Demora, mas a diferença no sabor compensa totalmente. Essa receita me fez repensar vários temperos que comprava prontos. Vale cada minuto extra, sério.

Qual dessas delícias vai para a sua mesa primeiro? Cada receita tem sua particularidade, né? Quando experimentar, volta aqui para contar sua experiência, aprendo muito quando a gente discute sobre as experiências de vocês na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 11:02

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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