21 Receitas de Filé de Merluza + Variações Deliciosas Para Provar Sabores Inesquecíveis

Inove nas refeições do cotidiano com diferentes preparos deste peixe maravilhoso.
21 Receitas de Filé de Merluza + Variações Deliciosas Para Provar Sabores Inesquecíveis
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Você já parou para pensar como um peixe simples pode virar o centro das atenções na mesa?

Esse filé de merluza com batatas e pimentões é daqueles pratos que não precisa de muito alarde pra conquistar todo mundo. Eu já vi acontecer mais de uma vez: a forma sai do forno, eu abro a tampa e o cheiro espalha pela cozinha. O Titan levanta a cabeça na hora, como se dissesse “isso é carne?”. E a Daiane, mesmo dizendo que não está com fome, aparece por perto, só pra dar uma espiada.

O segredo tá no tempero básico bem feito. Limão, sal, pimenta do reino e um fio generoso de azeite. Nada exagerado. A cebola e os pimentões vão trazendo camadas de sabor enquanto assam devagar. As batatas absorvem tudo e ficam macias por dentro, levemente douradas por fora. O peixe desmancha na garfo, suave, mas presente.

Fiz esse prato depois de um dia pesado na musculação. Só queria algo tranquilo, sem complicação. Acabou sendo exatamente o que precisava, comida honesta, sem firulas. Nem precisei lavar muita louça. E olha, se você ainda não experimentou merluza assim, acho que deveria dar uma chance. Está esperando o quê?

Baixo ali embaixo que tem o passo a passo completo. Depois me conta nos comentários se a família toda comeu ou se sobrou pra amanhã. Difícil sobrar, né?

Receita de Filé de Merluza No Forno com Batata: saiba como fazer

Rendimento
4 porções médias
Preparação
1h30
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 220ml

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para o peixe e tempero:

Para as verduras e batatas:

Tudo que você precisa está no mercado. Mas o segredo não é o ingrediente. É o tempo. Esse prato não é rápido. Mas não é difícil. É só paciência. E um bom azeite.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 4.8g 19%
   Açúcares 5.2g 10%
Proteínas 22.4g 45%
Gorduras Totais 7.8g 10%
   Saturadas 1.2g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 480mg 21%
Potássio 1,150mg 25%
Vitamina C 85mg 94%
Ferro 2.1mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Sem laticínios
  • Alto em Fibras: Boa fonte de fibra alimentar
  • Rico em Vitaminas: Alta concentração de vitamina C

Alertas & Alérgenos

  • Naturalmente livre dos principais alérgenos
  • Insight: Merluza é peixe de baixo mercúrio - seguro para gestantes e crianças
  • Perda de Peso: Baixa densidade calórica e alta saciedade

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Temperar o peixe:

  1. Tempere os filés de merluza com pimenta-do-reino, sal e o suco de limão. Espalhe bem, sem esfregar. O peixe é frágil. Deixe marinar por 20 minutos na geladeira. Não mais. Se passar disso, ele fica ácido.

Montar a forma:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C. Enquanto isso, espalhe as rodelas de batata no fundo de uma forma grande, de preferência de vidro. Não sobreponha. Deixe espaço.
  2. Sobre as batatas, coloque os filés de merluza, um ao lado do outro. Não empilhe.
  3. Por cima, distribua as rodelas de cebola e as tiras de pimentões. Deixe um pouco de espaço entre eles. O calor precisa circular.
  4. Regue tudo com azeite, até cobrir levemente. Não encharque. Só um fio generoso, como se estivesse acariciando.

Assar:

  1. Cubra a forma com papel alumínio, bem apertado nas bordas. Isso prende o vapor e deixa tudo suave.
  2. Leve ao forno por 40 minutos. Nesse tempo, as batatas começam a cozinhar, os pimentões murchem, e o peixe se aquece devagar.
  3. Retire o papel alumínio. Agora o calor vai dourar. Deixe por mais 15 minutos, ou até as batatas ficarem levemente douradas nas bordas e o peixe desmanchar com a ponta do garfo.
  4. Se quiser um toque mais crocante, ligue o grill por 2 minutos. Mas não exagere. O peixe não quer ser frito. Ele quer ser respeitado.

Finalizar:

  1. Retire do forno e deixe descansar 5 minutos. O vapor continua cozinhando. É nesse tempo que os sabores se abraçam.
  2. Sirva quente. Com um pãozinho na mão, se quiser. Ou só com uma faca e um garfo. Eu já comi assim, na cozinha, com a Daiane olhando por trás da porta. Ela não disse nada. Só pegou um pedaço e voltou pra sala. Isso é sim.

Esse prato não é para quem quer impressionar. É para quem quer se sentir em casa. O cheiro que sobe quando você tira o papel alumínio… é o cheiro de domingo, de dia sem pressa, de comida que não precisa de música de fundo. Já fiz essa receita depois de um dia de treino, cansado, com a cabeça pesada. E ainda assim, o peixe desmanchou. As batatas ficaram macias. O limão deu o toque. E o Titan? Ficou na porta, como se soubesse que algo bom estava prestes a sair.

Se você já tentou merluza e achou que era “sabor de água”, eu já fiz isso. E depois de alguns erros, entendi: o peixe não é fraco. Ele é tímido. Precisa de calma, de tempo, de um pouco de azeite e de alguém que não queira transformar ele em algo que ele não é. Se você tentar essa, me conta: qual foi a sua pior experiência com peixe? E o que você aprendeu? Comenta aí. Eu quero saber.

Quanto tempo dura e como guardar?

Essa merluza assada fica top por até 2 dias na geladeira, mas eu recomendo comer no mesmo dia - peixe é daqueles ingredientes que perde a graça rápido. Se precisar guardar, coloca num pote hermético e esquenta só o que for comer. Congelar? Até dá, mas a textura fica meio esfarelenta. A Daiane uma vez tentou congelar e virou "merluza desmanchada" - aprendemos na prática!

E as calorias?

Uma porção dessa beleza tem cerca de 285 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). É uma opção leve e nutritiva - proteína de alta qualidade do peixe, carboidrato bom da batata e aquela vitamina dos pimentões. Se quiser reduzir, usa menos batata e mais pimentão.

Sem merluza? Sem problemas!

Pode trocar por:
- Pescada branca (fica até mais suave)
- Salmão (ai fica gourmet, mas assa mais rápido)
- Tilápia (clássico que nunca erra)
- E se for veg: berinjela em fatias grossas marinadas no mesmo tempero. Já testei e fica incrível!

Hack que mudou minha vida

Corta as batatas BEM fininhas (tipo 3mm) ou pré-cozinha elas 5 minutos no microondas. Porque senão corre o risco do peixe ficar pronto e a batata ainda dura - já aconteceu aqui e tive que improvisar com 10 minutos extra de forno enquanto todo mundo olhava com fome.

Os 3 pecados capitais dessa receita

1. Não marinar o peixe tempo suficiente (20 minutos é o mínimo!)
2. Colocar pouco azeite - a graça tá nesse caldinho que se forma
3. Assar em temperatura alta. 180º é perfeito porque cozinha sem ressecar. Já queimei um lote inteiro por impaciência - tristeza pura.

O que serve junto?

- Um arroz branco soltinho pra pegar o caldo
- Purê de abóbora (combina demais!)
- Vinho branco seco (tipo Sauvignon Blanc)
- E pra dar um crunch: uma saladinha de rúcula com melancia. Confia!

Para todo mundo comer

Low carb? Troca batata por abobrinha em rodelas
Sem glúten? Já é naturalmente safe
Proteico? Dobra a quantidade de peixe e reduz batata
Vegano? Berinjela no lugar do peixe + um fio de azeite aromatizado com alho

O ponto crítico: cobrir ou não cobrir?

Essa é a dúvida que pega geral. A regra é: cobre com papel alumínio nos primeiros 40 minutos pra cozinhar tudo uniforme. Aí abre e deixa mais 5-10 minutos pra dourar. Se deixar coberto o tempo todo, fica meio "molhado". Se não cobrir nunca, resseca. Já errei dos dois jeitos, então aprende com meus erros!

Quer dar uma variada?

Versão Mediterrânea: coloca azeitonas pretas e tomate cereja
Versão Apimentada: joga uma pimenta dedo-de-moça picada por cima
Versão Creamy: antes de assar, rega com 2 colheres de creme de leite
Minha preferida: coloca lascas de alho confitado por cima - hmmm!

Sobrou? Transforma!

- Desfia o peixe e faz um bolinho (junta com ovo e farinha)
- Vira recheio de panqueca ou torta
- Ou o clássico: joga num pote, acrescenta caldo de peixe e vira uma sopa maravilhosa

Modo Chef Michelin

Na hora de servir, finaliza com:
- Raspas de limão siciliano
- Um fio de azeite trufado
- Flor de sal e pimenta rosa moída na hora
- Umas folhinhas de endro fresco (fica lindo e perfumado)

Se tudo der errado...

Peixe ressecou? Regenera com caldo de peixe quente por cima
Batata crua? Tira o peixe, cobre só as batatas e volta pro forno
Sem tempo pra marinar? Faz cortes superficiais no peixe e esfrega o tempero
Queimou embaixo? Nada que uma faca afiada não resolva - raspa o fundo e finge que foi proposital

Sabia que...

A merluza é chamada de "pescada branca" em alguns lugares do Brasil? E tem uma curiosidade maneira: ela é um dos poucos peixes que quase não tem espinhas intramusculares - por isso é tão fácil de trabalhar. Na Europa, é super popular em receitas de peixe assado, especialmente em Portugal (onde chamam de "pescada").

2 fatos que ninguém te conta

1. O suco de limão não é só pra tempero - ele ajuda a "cozinhar" superficialmente o peixe (processo chamado de ceviche) enquanto marinha
2. Os pimentões coloridos não são só bonitos: cada cor tem um perfil nutricional diferente. O vermelho tem quase 3x mais vitamina C que o verde!

Harmonização secreta

Experimenta servir com:
- Um chutney de manga (o doce contrasta com o salgado)
- Molho tártaro caseiro (maionese + picles + endro)
- Ou vai no clássico: umas gotas de limão na hora de comer. Faz toda diferença!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar peixe congelado? Pode, mas descongele na geladeira antes
O papel alumínio é obrigatório? Quase - ajuda a cozinhar no vapor. Se não tiver, usa uma tampa
Dá pra fazer na airfryer? Dá sim! 160°C por 15 minutos coberto + 5 minutos aberto
Por que meu peixe fica com cheiro forte? Sinais de peixe velho ou mal conservado. Dica: cheira antes de comprar!

De onde vem essa receita?

É uma adaptação de pratos mediterrâneos (principalmente portugueses e italianos) onde se assa peixe branco com batatas. A versão original leva apenas azeite, alho e salsa, mas os pimentões coloridos são uma contribuição brasileira - gosto de pensar que é o nosso toque de tropicalidade numa receita clássica.

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o peixe marinando por 2 horas... ficou meio "cozido" pelo limão, mas ainda assim gostoso. Outra vez a Daiane resolveu colocar abacaxi junto "pra dar um toque diferente". Não repetimos a experiência (risos). Mas é isso - cozinha é teste, acerto e as vezes umas gambiarras criativas!

Cardápio irresistível com filé de merluza: do começo ao fim com sabores que vão te surpreender

Quem disse que peixe tem que ser jantar sem graça? Montei aqui uma combinação que vai desde uma entrada caprichada até aquela sobremesa que deixa a refeição redonda. E olha que a Daiane já aprovou esse menu - e ela é bem criteriosa com sabores!

Para começar com o pé direito

Nada como um pão de batata caseiro quentinho pra abrir o apetite. Aquele cheiro de forno que invade a casa e já deixa todo mundo com água na boca. Aqui em casa sempre fazemos em quantidade extra porque some rápido!

Se quiser algo mais crocante, os bolinhos de batata recheados são nossa opção para visitas - dá pra fazer assado também, fica uma delícia.

Acompanhamentos que roubam a cena

O sufle de couve-flor é nosso xodó - fica tão fofinho que parece nuvem. Combina perfeitamente com peixes e dá um toque sofisticado sem muito trabalho.

E não pode faltar aquela batata rösti crocante por fora e macia por dentro. A Daiane adora fazer no final de semana, fica com a casquinha dourada que é um espetáculo.

Para quem gosta de um contraste de texturas, a berinjela assada no forno com um fio de azeite fica divina. Dica: deixe descansar com sal antes pra tirar o amargor.

Para terminar com chave de ouro

A pavlova é nossa sobremesa de eleição quando queremos impressionar - crocante por fora, marshmallowy por dentro, e a acidez das frutas corta perfeitamente o doce.

Mas se quiser algo mais prático, o mousse de maracujá nunca falha. Aqui em SP sempre fazemos nos dias mais quentes, fica refrescante e leve.

Para acompanhar

Um suco verde bem gelado cai super bem- nossa versão lema couve, maçã, gengibre e limão. Ou se preferir algo mais tradicional, água com gás e rodelas de limão siciliano fica elegante e não compete com o sabor do peixe.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

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Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A crocância que engana a fome

autor: Fatima Culinária e Variedades

Já teve aquela vontade de comer algo frito mas sem peso na consciência? Essa versão à milanesa resolve tudo. A casquinha fica tão crocante que você esquece que é peixe, sério, já serví para visita que jurou que era frango. O segredo tá na farinha de rosca bem dourada, mas toma cuidado com a temperatura do óleo, senão queima por fora e fica cru por dentro. Aprendi isso na prática, claro.

Uma dica que mudou tudo pra mim: depois de empanar, deixa os filés descansando na geladeira por 10 minutinhos. Ajuda a casquinha a grudar melhor e não desmancha na hora de fritar. Funciona tão bem que até a Daiane, que normalmente não é fã de fritura, pede repetição.

3º. Quando o molho é a estrela

autor: Toque no Tempero por Renata Moretto

Confesso que demorei a apreciar peixe ao molho, achava que ia encher muito. Que engano. Essa receita me mostrou como um bom molho pode transformar tudo. O dendê dá aquele perfume que invade a casa toda, e o cheiro verde fresco corta a gordura na medida certa.

O que eu faço diferente? Dou uma selada rápida no peixe antes de colocar no molho. Assim ele não desmancha e fica com textura de verdade. Perfeito pra quando você quer impressionar sem muito esforço. Já usou essa técnica?

4º. Desculpa pra não lavar louça

Teve dia que cheguei cansado da academia, a Daiane trabalhando até tarde, e a única coisa que salvou foi esse filé grelhado. Em 15 minutos tava tudo pronto, e olha que nem precisei sujar três panelas. É daquelas receitas coringas que todo mundo precisa ter no repertório.

Aprendi que o ponto certo é quando o peixe solta fácil da frigideira. Se tá grudando, espera mais um pouco. E não encharca de azeite, só um fio mesmo. Às vezes o simples é o que funciona melhor, né?

5º. O clássico que nunca falha

Molho branco e peixe são aquela combinação que parece que nasceram um pro outro. Mas já errei muito nesse molho, ou ficava com caroço, ou virava cola. O segredo tá em cozinhar a farinha direitinho antes de botar o leite, e mexer sem parar.

Uma coisa que faço sempre: ralo um pouquinho de noz-moscada na hora. Dá um upgrade absurdo, acredita? E o queijo ralado por cima forma aquela casquinha dourada que todo mundo briga pelo pedaço. Dá até vontade de fazer só pelo cheiro que fica na casa.

6º. O empanado que não desgruda

Nada pior que empanar peixe e a farinha sair toda na frigideira, né? Essa técnica com farinha de trigo antes da rosca resolve exatamente isso. A primeira camada segura a umidade e a segunda dá a crocância. Fica tão consistente que até esqueci na panela uma vez e mesmo assim não desmanchou.

Testei com e sem, a diferença é brutal. Agora é meu método padrão pra qualquer empanado. Você costuma fazer assim também?

7º. Viagem gastronômica sem sair de casa

A primeira vez que fiz moqueca, tava com medo do dendê, achava que ia dominar tudo. Mas é justamente o contrário: quando usado na medida certa, ele equilibra com os outros temperos. O coentro fresco faz milagres aqui, então não economiza.

O cheiro que fica na cozinha é de restaurante profissional. O Titan fica doido, circulando pela cozinha como se fosse receber um pedaço. E ele sempre recebe, pra ser sincero.

8º. Crocante sem fritura? Dá sim

Se alguém me dissesse que peixe assado poderia ficar crocante como frito, eu não acreditaria. Até testar essa receita. A farinha panko é o segredo, ela é mais grossa e forma uma camada que realmente crocante, não só dourada.

Eu gosto de misturar um pouco de queijo parmesão ralado na farinha de rosca. Dá um sabor extra e ajuda a dourar ainda mais. É um daqueles pratos que engana qualquer um, parece frito mas é assado. Já experimentou fazer assim?

9º. Cremoso sem culpa

Leite de coco em peixe pode parecer estranho pra quem nunca experimentou, mas acredite: ele suaviza todos os sabores fortes e deixa tudo incrivelmente cremoso. É tipo um abraço em forma de comida, confortante mas leve.

Uma vez usei leite de coco caseiro e a diferença foi absurda. Mas o de caixinha também funciona, pra ser sincero. Só não usa o light, que pode talhar. Essa receita é perfeita pra quando você quer algo diferente mas não muito ousado.

10º. Janta fitness que não parece dieta

Depois da academia, só queria algo rápido e que não fosse aquela comida de dieta sem graça. Essa receita salvou, o peixe grelhado com aquela salada temperada na hora mata a fome sem peso. E o melhor: em 20 minutos tá tudo na mesa.

Descobri que espremer meio limão na salada depois de pronta faz milagres. E não precisa de molho complicado, azeite, sal e limão já resolvem. Às vezes a simplicidade é o que funciona, né?

11º. Fritura sem óleo? A airfryer entrega

Confesso que era cético com airfryer pra peixe, achava que ia ficar seco. Que besteira. Quando você dá uma leve borrifada de azeite antes, fica perfeito: crocante por fora e úmido por dentro. E o melhor: sem aquela gordura que sobra da fritura.

Uma dica: não amontoa os filés. Se preciso for, faz em duas levas. E não esquece de virar na metade do tempo. A primeira vez que executei a receita, esqueci de virar e ficou desigual, aprendi do jeito difícil.

12º. Parmegiana de peixe? Porque não

Quem disse que parmegiana é só de frango ou carne? Essa versão com merluza é uma revelação, mais leve mas igualmente saborosa. O molho de tomate caseiro faz toda diferença aqui, então se tiver um pouco mais de tempo, vale a pena fazer do zero.

Já tentei com molho pronto e não é a mesma coisa, pra ser sincero. E o queijo muçarela derretendo por cima… é de lamber os dedos mesmo. Perigo: pode virar vício.

13º. Gratinado pra ocasião especial

Esse gratinado com creme de milho é daqueles pratos que parecem sofisticados mas são simples de fazer. A marinada antes de assar é o segredo, deixa o peixe tão saboroso que nem precisa de muito sal.

Uma vez marquei por mais tempo que o necessário e o peixe ficou perfeito, mais macio ainda. Agora sempre deixo pelo menos meia hora na geladeira com os temperos. O queijo por cima forma aquela casquinha que todo mundo briga. Já aconteceu com você?

14º. Pacotinho surpresa

Cozinhar no papel alumínio é como abrir presente na hora de comer, o aroma que sai quando você abre o pacote é indescritível. E os legumes cozinham no próprio vapor do peixe, absorvendo todo o sabor.

Só toma cuidado para fechar bem os pacotes, senão o caldo todo escapa. Já aconteceu comigo e perde metade da graça. Mas quando dá certo, é mágica pura, suco garantido e pouca louça pra lavar. Maravilha, né?

15º. Luxo acessível

Peixe com molho de camarão parece coisa de restaurante caro, mas essa receita mostra que dá pra fazer em casa sem gastar fortunas. O segredo é usar camarões menores, o sabor é o mesmo e o custo bem menor.

O amido de milho é opcional, mas eu sempre uso um pouquinho pra dar aquele ponto cremoso no molho. Fica tão bom que até serve pra data especial. Já fiz pra aniversário de casamento e todo mundo amou.

16º. Cremoso que conquista

Tinha um certo preconceito com creme de leite em peixe, achava que ia mascarar o sabor. Que ideia errada. Quando bem dosado, ele traz cremosidade sem dominar, e combina perfeitamente com os vegetais.

Uma dica: espera esfriar um pouco antes de servir. O sabor fica mais equilibrado, acredita? E se sobrar, o que é raro, fica ainda melhor no dia seguinte. Sua família vai pedir toda semana, pode preparar o ouvido.

17º. Escondidinho que não esconde o sabor

Escondidinho normalmente é com carne seca, mas essa versão com peixe é uma surpresa agradável, mais leve mas igualmente saborosa. O purê de batata caseiro faz toda diferença, então não tenta usar instantâneo, combinado?

O leite no purê é essencial pra cremosidade, mas não exagera senão fica aguado. E a última camada de queijo por cima… é o que faz todo mundo querer a parte de cima. Já brigaram aí em casa por causa disso?

18º. Solução pra quem mora sozinho

Quando a Daiane viaja a trabalho, eu preciso de receitas práticas pra uma pessoa, e essa é perfeita. O requeijão dá toda cremosidade sem precisar de molho complicado, e tudo vai num refratário só.

Descobri que funciona até com requeijão light, se preferir. E sobra pra levar no almoço do dia seguinte, esquenta bem no micro-ondas sem perder a textura. Prático e gostoso, difícil equilíbrio que essa receita alcança.

19º. Crocância diferente

Fubá em peixe? Parece estranho mas fica uma crocância única, diferente da farinha de rosca, é mais soltinha e doura lindo. E o sabor lembra aquela polenta frita, sabe?

Testei com fubá mimoso e cremoso, o mimoso funciona melhor, pra ser sincero. E precisa de um óleo bem quente pra não absorver gordura. Quando acerta o ponto, fica tão crocante que parece que vai quebrar. Já experimentou empanar com fubá?

20º. Correria do dia a dia

Panela de pressão pra peixe? Sim, e fica incrível, úmido e cheio de sabor em minutos. Perfeito pra quando você esqueceu de descongelar algo e precisa de uma janta rápida.

Só não exagera no tempo, 5 minutinhos depois de pegar pressão já é suficiente. Na primeira vez que coloquei a mão na massa para fazer, deixei 10 e quase virou papa. Mas quando acerta, é salvação pura. Já salvou seu jantar alguma vez?

E ai, qual dessas vai testar primeiro? Cada uma tem seu momento, né? Se fizer alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber das aventuras de vocês na cozinha! E se tiver uma variação especial, compartilha nos comentários que eu quero testar também.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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