Bolinho de Feijão: Crocância que Seduciona o Paladar

  • Esse preparo é uma maneira inteligente de evitar desperdícios!
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Eu sempre achei que feijão era aquela comida do dia a dia, sabe? Até o momento que experimentei um bolinho de feijão crocante num boteco daqui de São Paulo. Fiquei impressionado como um ingrediente tão simples podia virar algo tão especial. Voltei pra casa determinado a recriar aquela textura.

Depois de alguns testes, descobri que o segredo está na farinha de mandioca. Ela dá essa crocância única que contrasta perfeitamente com o creme de feijão. A chia, que muita gente estranha, é o que segura a massa junto e deixa tudo no ponto certo.

Essa receita de bolinho de feijão virou meu truque para reaproveitar aquele feijão que sobrou. A couve refogada no alho dá um toque fresquinho incrível, mas confesso que as vezes faço sem também, fica uma delícia do mesmo jeito.

Se você fizer, me conta nos comentários se conseguiu aquela casquinha dourada que estala nos dentes. É pura magia culinária!

Receita de bolinho de feijão dormido: Saiba como fazer

Rendimento
20 bolinhos
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 12 marcados

Para os bolinhos:

Essa receita é ótima pra reaproveitar sobras — e sai por menos de R$8 aqui em São Paulo. O truque tá na chia hidratada e na farinha de mandioca torrada: um segura a massa, o outro dá crocância. Já tentei com farinha de trigo… e o bolinho virou pastel mole. Não cometa o mesmo erro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 2 bolinhos (60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 110 kcal 6%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 0.5g 1%
Proteínas 2.8g 6%
Gorduras Totais 5.8g 11%
   Saturadas 0.8g 4%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 85mg 4%
Potássio 120mg 3%
Ferro 1.2mg 7%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Usa farinha de mandioca
  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Ovos: Chia substitui os ovos
  • Alto em Fibras: Feijão e chia são excelentes fontes

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de gordura – Fritura aumenta calorias
  • Insight: Para versão mais light, asse em forno a 200°C por 20-25 minutos
  • Ponto da massa é crucial – muito farinha pode deixar seco

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare os elementos:

  1. Numa tigelinha pequena, misture a chia com 4 colheres (sopa) de água e deixe repousar por 10 minutos — ela vira uma goma espessa que substitui ovo.
  2. Enquanto isso, bata o feijão escorrido no mixer ou processador até virar um creme homogêneo. Não precisa ficar lisinho — um pouco de textura é bom.
  3. Transfira o creme para uma tigela maior e tempere com azeite, sal, cominho, páprica, mostarda Dijon, pimenta calabresa e alho (se usar). Misture bem.
  4. Acrescente a chia hidratada e mexa até incorporar totalmente.

Modele com cuidado:

  1. Aos poucos, vá adicionando a farinha de mandioca torrada, mexendo com uma espátula ou as mãos limpas. Pare quando a massa soltar dos dedos e estiver moldável — não grudenta, mas não seca.
  2. Prove e ajuste o tempero se necessário.
  3. Se for usar couve, refogue-a rapidamente com um fio de azeite e alho até murchar. Escorra bem — couve molhada faz o bolinho abrir na fritura.
  4. Com as mãos levemente molhadas, pegue uma porção de massa, abra na palma, coloque um pouco de couve (se quiser) e feche bem, formando uma bolinha lisa.

Frite com atenção:

  1. Aqueça o óleo em fogo médio numa panela funda. O ideal é que cubra metade dos bolinhos.
  2. Quando estiver quente (teste com um pedaço de massa: deve chiar e subir rápido), frite em pequenos lotes.
  3. Deixe dourar por fora — cerca de 2-3 minutos, virando uma vez. O interior deve ficar quente e macio.
  4. Escorra em papel-toalha e sirva imediatamente. Aqui em casa, a Daiane come com um fio de limão por cima — e até o Titan espera na cozinha, esperançoso.

Esse bolinho de feijão é daqueles pratos que transformam o simples em especial. Já salvei jantares inteiros com ele — e até impressionei visitas achando que tinha passado horas na cozinha. A verdade? Leva menos de 20 minutos e reaproveita o que ia sobrar na geladeira.

Se você testar, me conta: usou couve ou foi direto no bolinho puro? E conseguiu aquela casquinha dourada que estala nos dentes? Compartilha sua experiência aqui nos comentários — adoro saber como a receita se transforma na sua casa.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esses bolinhos são viciantes - sério, risco de sumirem em 5 minutos! Mas se por algum milagre sobrarem, guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Quer prolongar? Congele crus ou já fritos (eu prefiro congelar a massa crua). Na hora de comer, é só esquentar no forno ou airfryer que fica igualzinho ao recém-feito. A Daiane uma vez esqueceu um saquinho no freezer por 2 semanas e ficou perfeito ainda!

Devo me preocupar com as calorias?

Cada bolinho tem aproximadamente 55kcal (consulte a tabela nutricional completa para valores detalhados por porção). Comparado com um bolinho de chuva tradicional, é bem mais light por usar feijão e chia no lugar de ovos e farinha de trigo. Mas aviso: é impossível comer só um!

Sem feijão? Sem problemas!

O feijão dormido é o protagonista, mas dá pra improvisar:

  • Feijão preto > branco ou carioca (muda só o visual)
  • Sem chia? Linhaça hidratada ou 1 ovo batido
  • Farinha de mandioca > farinha de grão-de-bico (fica mais proteico)
  • Couve > espinafre ou até brócolis bem picadinho
Já testei com lentilha também e ficou surpreendentemente bom!

"Meu bolinho desmanchou na panela!" - 3 erros que arruinam a receita

1. Óleo frio: tem que estar bem quente (teste com um palito - se borbulhar, tá no ponto). 2. Massa muito mole: vai grudar tudo. A farinha de mandioca precisa dar liga, mas sem exagerar senão fica pedra. 3. Virar antes da hora: espera dourar bem de um lado antes de mexer. Já perdi uma leva inteira por ansiedade...

Truque secreto da massa perfeita

Misture a farinha de mandioca aos poucos E deixe a massa descansar 10 minutinhos antes de modelar. A chia e a mandioca vão criar uma liga mágica. Outra dica? Use duas colheres de sopa pra moldar os bolinhos - fica uniforme e não gruda nas mãos.

Para todo mundo comer

Veganos: já é! Só confirmar se sua mostarda não tem mel. Low carb: reduz a farinha e acrescenta farelo de aveia. Sem glúten: naturalmente é, mas confira os temperos. Proteico: bota 1 colher de proteína vegetal em pó junto com a farinha. Já fiz para um amigo celíaco e ele nem percebeu a diferença!

O que servir com esses bolinhos?

Puro já é bom, mas eu amo com:

  • Molho de iogurte com limão e hortelã
  • Pimenta caseira (aquela que arde mas não mata)
  • Uma cerveja bem gelada ou caipirinha de maracujá
  • Na salada: vira um crouton gourmet
Na última reunião aqui em casa, servimos como canapé com cream cheese e geleia de pimenta - virou lenda!

O ponto crítico: quando parar de colocar farinha?

Esse é o segredo! A massa ideal:

  • Não gruda nas mãos
  • Mas também não fica seca
  • Molda fácil mas mantém o formato
Dica prática: comece com 3 colheres de farinha, misture e avalie. Melhor errar pra menos - sempre dá pra acrescentar!

7 formas de reinventar o bolinho

1. Recheado com queijo coalho derretido (perigo: viciante) 2. Com bacon picado na massa 3. Doce: troca o sal por açúcar mascavo e canela 4. Apimentado: acrescenta pimenta dedo-de-moça 5. Assado no forno (menos óleo, mesma crocância) 6. Mini versão pra finger food 7. Com cobertura de gergelim preto - fica lindo! Qual você tentaria primeiro?

Sobrou feijão? Faça estoque!

Essa receita nasceu pra evitar desperdício. Congele o feijão cozido em porções exatas (200g) e sempre tenha matéria-prima. A couve murcha? Serve igual! Até o talo pode ser aproveitado - basta picar fininho. Na minha casa, virou tradição de domingo pós-feijoada.

Elevando o nível

Quer impressionar? Finalize com:

  • Flocos de sal rosa
  • Fios de cebolinha francesa
  • Um fio de azeite trufado
  • Raspas de limão siciliano
Serve em colherzinha de porcelana - parece coisa de restaurante chique, mas é nosso humilde bolinho de feijão!

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode! 200°C por 20-25 minutos, virando na metade. Fica diferente, mas ainda bom.
Por que "dormido"? É como chamam o feijão requentado - mais fácil de amassar!
Dou pra criança? Minha sobrinha de 5 anos adora (tira a pimenta, óbvio).
Congela bem? Melhor que a minha relação com acordar cedo.

2 fatos que ninguém conta

1. A chia vira uma "gosma" que imita perfeitamente ovo - ideal para veganos e alérgicos. 2. Esse bolinho existe em várias culturas: na Etiópia é o 'ful', no México são 'tlacoyos'. O nosso tem personalidade brasileira com a mandioca e couve!

História de quitute mineiro

Essa receita nasceu da criatividade das cozinheiras que não desperdiçavam nada. O feijão dormido (requentado) fica mais fácil de amassar e ganha novo sabor. A versão original leva ovos, mas a adaptação com chia veio dos novos tempos - e ficou tão boa que roubou a cena!

SOS: Salvando o desastre

Massa muito mole? Mais farinha, mas aos poucos. Muito seca? Um fio de azeite ou água. Quebrou na fritura? Vira "migalhas crocantes" pra salada. Queimou por fora e cru por dentro? Abaixa o fogo e frita mais devagar. Já passei por tudo isso - no final, sempre dá certo!

Harmonização surpreendente

O sabor terroso do feijão combina com:

  • Doce: experimenta com melado de cana
  • Ácido: pickles de pepino ou cebola roxa
  • Amargo: cerveja IPA ou café expresso (sim, sério!)
  • Umami: molho shoyu ou parmesão ralado
Na dúvida, bora testar? Me conta depois o que achou!

Sabia que...

A farinha de mandioca era chamada de "farinha de guerra" pelos indígenas - durava meses sem estragar. E a páprica defumada que dá aquele sabor especial? Inventada por um monge húngaro no século 16! Cada ingrediente tem sua história - e agora faz parte da nossa também.

Completa a experiência: combinações perfeitas para seu bolinho de feijão

Depois de preparar aquela fornada de bolinhos crocantes, é hora de montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo com água na boca. Separamos sugestões testadas e aprovadas aqui em casa - a Dai vive pedindo essas combinações nos nossos almoços de domingo!

Para fechar o prato principal

Quiche com massa simples: Massa delicada e recheio cremoso fazem a combinação perfeita com o crocante dos bolinhos.

Pizza de atum (receita aqui): O sabor marcante do atum equilibra a suavidade do bolinho de feijão.

Pizza de pão de forma (veja a receita): Prática e deliciosa, perfeita para quando bate aquela preguiça criativa.

Risoto de legumes: Dica bônus! O cremoso do risoto contrasta lindamente com a textura do bolinho.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Quiabo frito (aqui): Crocante e sem baba, até quem não é fã vai se render.

Salada de folhas com manga: O doce da manga corta a gordura dos fritos - nossa combinação secreta!

Purê de batata-doce: Textura cremosa que casa perfeitamente, além de dar um up nutricional.

Para finalizar com chave de ouro

Casadinho de goiabada (link): Doce tradicional que nunca falha, principalmente com aquela generosidade no recheio.

Receita de Sobremesa de pêssego bem simples: Leve e refrescante, ideal depois de uma refeição mais encorpada.

Mousse de maracujá: Dica da Dai! O azedinho corta a gordura e limpa o paladar.

Bebidas para harmonizar

Suco de couve com laranja (link): Nosso queridinho, dá uma revitalizada depois de comer os bolinhos.

Suco de couve com limão (receita aqui): Versão mais cítrica para quem prefere um drink mais "acordador".

Chá gelado de hibisco: Dica bônus para dias quentes - a gente sempre tem uma jarra na geladeira.

Essas são nossas combinações favoritas, mas conta pra gente nos comentários: qual versão você vai testar primeiro? Aqui em casa a disputa é sempre entre a quiche ou a pizza de atum como prato principal - e você, de qual time é?

Bolinho de feijão vai muito além do básico: 11 jeitos criativos de surpreender

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Feijão fradinho: a solução praquele que ficou esquecido na geladeira

autor: Cozinha Caseira da Pri

Todo mundo já passou por isso: abre a geladeira e encontra aquele feijão fradinho de dois dias atrás, meio encostado. Ao invés de jogar fora, essa receita salvou meu almoço. O fradinho tem um sabor mais suave que combina demais com a farinha de mandioca na massa.

Fica tão gostoso que agora até faço feijão extra durante a semana só pra poder preparar esses bolinhos no final de semana. A textura fica incrível, crocante por fora e macia por dentro. É um daqueles pratos que engana completamente, ninguém imagina que veio de uma sobra.

3º. Feijão preto com bacon: o sabor autêntico de boteco

autor: Laurindus TV

Essa versão aqui é pra quando você quer impressionar mesmo. O feijão preto já tem um sabor marcante, mas quando junta com bacon e calabresa, vira outra coisa completamente. Fiz numa reunião de família e sumiu em minutos, sério.

Dica importante: deixa o bacon bem crocante antes de misturar com o feijão. A gordura que solta ajuda a dar liga na massa e o sabor fica mais distribuído. Se você tem pressa, pode usar aquela calabresa já picada que vende no mercado, funciona igual.

4º. Assado no forno: a versão que não pesa na consciência

Confesso que tinha preconceito com bolinho assado, achava que ia ficar seco ou sem graça. Que equívoco enorme. Com um fio de azeite por cima antes de levar ao forno, eles douram perfeitamente e ficam com uma crosta surpreendente.

O segredo é não fazer a massa muito grossa e assar em forno bem quente. Fica tão gostoso quanto o frito, juro. Minha esposa adorou porque a cozinha não fica com cheiro de fritura depois.

5º. Simples e direto: pra quando falta criatividade na cozinha

Tem dias que a gente só quer algo gostoso sem complicação, né? Essa receita é basicamente feijão, farinha e temperos básicos, coisa que todo mundo tem em casa. O resultado é honesto e reconfortante, daqueles que lembram comida de vó mesmo.

Já fiz tanto esse que nem preciso mais medir os ingredientes, vou no olho. Se a massa ficar muito mole, coloca mais farinha. Se ficar seca, um pouquinho de água. Não tem como errar, na verdade.

6º. Cebola caramelizada: o recheio que derrete na boca

Essa combinação mudou minha visão sobre bolinho vegano. A cebola caramelizada lentamente fica doce naturalmente e cria um contraste incrível com a massa salgada do feijão. Demora um pouco mais pra fazer, mas vale cada minuto extra.

Usei azeite no lugar da manteiga pra caramelizar e ficou perfeito. Quem disse que comida vegana é sem graça nunca experimentou isso aqui. Até meu cunhado carnívoro aprovou sem ressalvas.

7º. Sem glúten: pra todo mundo poder comer junto

Tenho uma amiga celíaca que sempre ficava de fora quando fazia bolinhos, até descobrir essa versão com farinha de arroz e polvilho. A textura fica ligeiramente diferente, mas o sabor compensa totalmente.

O legal é que ninguém percebe a diferença se não avisar. Agora sempre faço um lote especial quando sei que ela vem visitar. É bom demais ver todo mundo compartilhando a mesma comida sem preocupação.

8º. Versão fit: pra não sair da dieta

Quando estou tentando comer melhor, essa versão salva meus lanches da tarde. Uso farelo de aveia no lugar de parte da farinha e asse no forno em vez de fritar. Fica satisfatório sem aquela sensação de peso depois.

Adiciono um pouco mais de temperos como páprica e orégano pra dar mais sabor sem precisar de muito sal. Funciona tão bem que as vezes prefiro essa versão à original, pra ser sincero.

9º. Couve e alho: o clássico que nunca falha

Essa é daquelas combinações que parece que nasceram pra ficar juntas. A couve refogada no alho dá uma frescor incrível ao bolinho de feijão. Já testei com repolho também como sugerem e realmente fica ótimo, mas a couve ainda é minha preferida.

Refogo bem a couve picadinha com bastante alho amassado, quanto mais alho, melhor na minha opinião. O cheiro que fica na cozinha já é meio caminho andado pro sucesso do prato.

10º. Com abóbora: nutritivo e colorido

A abóbora cabotiá amassada junto com o feijão cria uma massa laranja linda e super macia. Fica tão bonito que parece de restaurante chique. Além do visual, a abóbora dá uma doçura natural que equilibra perfeitamente com o sal.

Essa versão é ótima pra introduzir legumes na alimentação das crianças. Minha sobrinha comeu sem nem perceber que tinha abóbora, e ela normalmente detesta. Vitória silenciosa na cozinha.

11º. Doce: a surpresa que veio do Japão

Quem diria que feijão poderia virar sobremesa, né? Essa receita japonesa com feijão fukashi é uma experiência completamente diferente de tudo que já experimentei. O feijão doce tem uma textura incrível e não é excessivamente adocicado como imaginava.

Fiz numa tarde chuvosa e foi uma agradável surpresa. Não é todo dia que a gente descobre que um ingrediente pode ser tão versátil. Se você é do tipo curioso, essa vale a experiência.

12º. Com carne: pra quando quer algo mais substancial

Essa aqui é prato completo, proteína do feijão e da carne juntas num só bolinho. Usei carne moída que tinha sobrado do estrogonofe do dia anterior e funcionou perfeitamente. Economia criativa que virou hit em casa.

O recheio de carne deve estar bem temperado e um pouco mais seco, senão umedece demais a massa. Fica tão bom que as vezes faço só pra comer com arroz branco, parece até ironia mas combina demais.

E então, qual dessas versões mais te interessou? Eu tô entre o de feijão preto com bacon e o vegano com cebola caramelizada, mas to curioso pra saber qual você vai testar primeiro na sua cozinha. Se fizer, volta aqui pra contar como ficou, adoro trocar ideias sobre essas experiências culinárias!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:53

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Larissa Oliveira
Nossa que ideia genial usar chia no lugar do ovo
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0 Rafael Gonçalves
A chia age como um agente ligante quando hidratada, ótimo para versões veganas ou sem ovos
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