11 Receitas de Bolinho Frito de Trigo E Outras Receitinhas Fáceis E Econômicas para o Fim do Mês

Delícias perfeitas para quem deseja um lanchinho simples.
11 Receitas de Bolinho Frito de Trigo E Outras Receitinhas Fáceis E Econômicas para o Fim do Mês
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Se você acha que bolinho de trigo é só coisa de vó, você nunca provou o jeito certo. Eu também acreditava nisso, até que um dia, com um pouco de açúcar, um ovo e fermento que quase esqueci de colocar, fiz o que virou meu lanche preferido da semana.

O truque não é a quantidade de farinha. É o momento exato de colocar o fermento. Se você misturar antes da massa ficar lisa, ele não sobe direito. Já fiz assim. Resultado? Bolinhos planos como discos. Não recomendo.

Agora, se você gosta de um toque doce, passe na canela e açúcar depois de frito. Mas se prefere salgado, esqueça o açúcar. O segredo está no óleo quente, não muito, não pouco. Se estiver errado, o bolinho engole o óleo e vira um pão gorduroso. Eu já comi um assim. Foi triste.

Se você já tentou e deu errado, me conta nos comentários o que aconteceu. Talvez eu saiba exatamente onde você errou.

Receita de bolinho frito de trigo: Saiba como fazer

Rendimento
30 bolinhos
Preparação
20 minutos
Dificuldade
Fácil
Tamanho do copo: 250ml

Ingredientes

0 de 8 marcados

Tudo que você precisa está na despensa. Gastei R$8,50 na última vez, e ainda sobrou farinha para o café da manhã de amanhã. A dica real? Não use farinha de prateleira velha. Se tiver mais de 6 meses, troque. A massa não cresce direito, e você vai achar que errou algo.

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Informação Nutricional

Porção: 1 bolinho (aproximadamente 25g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 85 kcal 4%
Carboidratos Totais 13.5g 5%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 2.1g 4%
Gorduras Totais 2.8g 4%
   Saturadas 0.7g 4%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 35mg 2%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 0.6mg 3%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
  • Energético: Fonte rápida de energia por carboidratos
  • Infantil: Textura e sabor atrativos para crianças

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Contém lactose – Presente no leite da receita
  • Caloria extra: Açúcar com canela adiciona ~30 calorias por bolinho
  • Insight: Por ser frito, absorve mais óleo; versão assada reduz gordura em 60%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare a massa:

  1. Quebre os ovos em um recipiente fundo e misture bem com uma colher. Não precisa bater, só juntar gema e clara. Se quiser, use um garfo, é mais fácil.
  2. Adicione o açúcar e continue mexendo até ele começar a se dissolver. Não espere sumir, só misturar. A textura vai ficar um pouco grudenta, é normal.
  3. Coloque a pitada de sal e o leite. Mexa de novo. Agora, comece a adicionar a farinha aos poucos, sempre girando a colher. Não descanse. Se parar, a farinha vai grudar no fundo e você vai ter que raspar. E isso não é legal.
  4. Misture até a massa ficar lisa, homogênea e um pouco pegajosa, mas que ainda se solta da colher. É nesse ponto que você coloca o fermento. Não antes. Se colocar cedo, ele sobe e some antes da fritura. Já fiz isso. Ficou como um disco de pão.
  5. Enquanto isso, aqueça o óleo em uma panela funda. Não precisa encher até a borda. O suficiente para cobrir metade do bolinho. Teste com uma gota de massa: se subir rápido e borbulhar, está na temperatura certa. Se afundar e ficar parado, espere mais.
  6. Com uma colher de sopa, pegue porções da massa e deixe cair no óleo. Não coloque muitos de uma vez. Espere dourar por baixo, vire com cuidado, e tire quando estiver dourado por todos os lados. Se ficar muito claro, fica cru por dentro. Se ficar muito escuro, fica amargo.
  7. Escorra em papel toalha. Se for passar no açúcar e canela, faça isso ainda quente. Se não, espere 2 minutos. Se comer quente demais, você vai queimar a língua. Eu já fiz. E chorei.

Se você já fez esse bolinho e achou que ficou pesado, ou não cresceu, ou virou uma bolinha de óleo, eu te entendo. O erro não é na farinha. É no momento do fermento. Você coloca antes de a massa estar pronta. É como colocar sal na sopa antes de provar, não adianta.

Se fizer, me conta: você passou no açúcar e canela, ou deixou simples? E qual foi o primeiro bolinho que você provou? Ainda quente, ou depois de esfriar? Porque eu juro, o melhor é quando ainda está morno, com o óleo quase saindo da casca. E se tiver um cachorro por perto, não deixe o papel toalha no chão. Eles sabem o que é bom.

Quanto engorda? (e como fazer engordar menos)

Cada bolinho tem cerca de 85 calorias - se não passar no açúcar com canela, claro! Se quiser uma versão menos calórica, troque o leite integral por desnatado, reduza o açúcar pela metade ou prefira assar em vez de fritar. Para ver todos os valores nutricionais detalhados, consulte nossa tabela completa acima. Mas sério, às vezes vale a pena o pecado...

Quanto tempo dura essa tentação?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém assaltar o pote antes). Na geladeira: até 5 dias, mas perde a crocância. Dica da Daiane: congele cru e frite na hora de servir - fica igualzinho!

"Não tenho X ingrediente!" - Trocas que salvam

• Sem leite? Use água mesmo, fica um pouco menos cremoso mas ainda bom
• Farinha de trigo acabou? Misture metade farinha de rosca com metade fécula de batata
• Vegano? Ovo substitui por 1 col. de chia + 3 col. de água (deixa hidratar 10 min)

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1. Óleo não quente o suficiente = bolinho encharcado (teste com um pedacinho de massa antes)
2. Misturar demais depois do fermento = bolinho de tijolo
3. Colocar muita massa de uma vez = vira um bolão irregular (use colher de café)

Hack de mestre: o segredo do crocante perfeito

Depois de fritar, mergulhe os bolinhos por 3 segundos em óleo bem quente de novo. Fica ultra-crocante por fora e macio por dentro - parece mágica!

Para todo mundo comer (até quem tem restrição)

• Sem glúten: troque a farinha por mix sem glúten + 1/2 col. de goma xantana
• Low carb: use farinha de amêndoas + adoçante (mas aviso: não fica igual)
• Proteico: acrescente 2 col. de whey protein baunilha (sim, funciona!)

"Com o que eu sirvo isso?" - Combinações que arrebentam

• Doce: calda de chocolate caseira (3 ingredientes) ou doce de leite gelado
• Salgado: queijo coalho derretido (sim, fica incrível!)
• Bebida: café coado na hora ou, para quem bebe, caipirinha de limão

Bolinhos 2.0 - Versões para impressionar

• Tropical: acrescente 2 col. de coco ralado na massa
• Festa kids: pingue corante alimentício e faça bolinhos coloridos
• Sofisticado: recheie com nutella antes de fritar (perigo: viciante)

Óleo usado: não jogue fora!

Depois de esfriar, coe em peneira fina com papel toalha e guarde em garrafa pet. Reuse até 3x para frituras ou doe para ONGs que fazem sabão. A Daiane faz velas aromáticas com o resto - genial!

2 segredos que ninguém conta

1. Massa feita de véspera fica MAIS fofa (fermento age devagar)
2. Se colocar 1 col. de vinagre no óleo, os bolinhos absorvem menos gordura (química, né?)

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode, mas vira outra receita - fica mais parecido com muffin
Por que meus bolinhos rasgam na hora de virar? Óleo muito quente ou massa muito líquida
Posso usar fermento biológico? Até pode, mas o sabor fica diferente

De onde vem essa maravilha?

É uma adaptação dos sonhos portugueses, que por sua vez vieram dos folares árabes. A versão brasileira surgiu nas padarias de bairro, onde sobrava massa de pão doce e os padeiros fritavam em bolinhas. História gostosa, né?

Modo "tudo deu errado"

Massa muito líquida? Acrescente farinha aos poucos. Muito dura? Um fio de leite. Queimou por fora e cru por dentro? Abaixe o fogo e fure os bolinhos com palito antes. Virou uma massa só? Transforme em rocambole frito (juro que fica bom)!

Fazendo render (sem perder sabor)

• Use óleo de soja em vez de canola - diferença mínima no sabor
• Compre farinha e fermento a granel
• Congele metade da massa crua para outra ocasião

Elevando o nível (para impressionar)

• Polvilhe açúcar de confeiteiro com um pouco de raspas de limão
• Sirva em cones de papel com calda de bourbon vanilla
• Use farinha orgânica e ovos caipiras - a diferença aparece!

Sabia que...

Em Minas Gerais chamam de "bolinho chuva", no Nordeste de "bolo de viúva". E tem uma lenda que diz que se o primeiro bolinho do lote não virar sozinho na panela, é sinal de boa sorte!

Agora é com você!

Já fez essa receita? Conte nos comentários como ficou! Inventou alguma variação maluca? Topa o desafio de fazer a versão gourmet e contar pra gente? Bora compartilhar as experiências - e as fotos (marque @sabornamesaoficial)!

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para seu Bolinho de Trigo Frito

Depois de preparar esses bolinhos dourados e crocantes, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente com o sabor reconfortante do bolinho de trigo frito. Aqui em casa, adoramos essas combinações!

Pratos Principais que Roubam a Cena

Lasanha bolonhesa que surpreende: Um clássico que nunca falha, especialmente quando você quer algo substancioso para acompanhar os bolinhos. A Dai sempre pede essa combinação nos nossos almoços de domingo.

Yakisoba de frango (confira a preparação): Leve, porém saboroso, esse prato traz um toque oriental que contrasta deliciosamente com a textura dos bolinhos fritos.

Frango assado com batatas: Simples, mas sempre eficiente. O conforto de um frango bem temperado e batatinhas crocantes é irresistível ao lado dos bolinhos.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Salada de folhas com molho de limão: O frescor corta a gordura dos fritos sem competir pelo protagonismo. Aqui em casa fazemos com alface, rúcula e um fio de azeite.

Legumes grelhados: Abobrinha, berinjela e pimentões ganham um charme extra na grelha e complementam bem a refeição.

Arroz branco soltinho: Não tem erro! Aquele arroz bem feito que todo mundo ama, perfeito para equilibrar os sabores.

Sobremesas para Finalizar com Charme

Coquinho: Doce tradicional que lembra infância, com textura crocante por fora e macia por dentro. A Dai vive escondendo alguns para ela!

Pudim de leite condensado: Cremoso e com aquela calda perfeita. Combina tanto que já virou tradição nos nossos jantares.

Frutas da estação: Melancia, manga ou abacaxi trazem refrescância depois de uma refeição mais encorpada.

Bebidas para Harmonizar

Suco de maracujá natural: O azedinho equilibra a refeição e ajuda na digestão. Fazemos sempre com polpa e um toque de hortelã.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero e super refrescante, especialmente nos dias mais quentes de São Paulo.

Água aromatizada com limão e gengibre: Para quem prefere algo leve e sem açúcar, mas cheio de sabor.

Essas são nossas combinações favoritas, mas e aí, qual vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Continue explorando com essas variações imperdíveis.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De trigo, água e sal

Autor: Jack Dicas e Receitas

Essa versão é o que eu chamo de “bolinho da crise”. Sem ovo, sem fermento, só trigo, água e sal. Parece impossível, mas funciona. A massa tem que ficar como um creme grosso, não líquido, não pastoso. Se você colocar muita água, vira panqueca. Se pouca, vira pedra. Já tentei dos dois jeitos. Não foi bonito.

O segredo tá no óleo. Tem que estar quente, mas não fumegante. Se você mergulhar a colher e a massa subir rápido, tá no ponto. Se afundar, espera mais um minuto. E não, não precisa de açúcar. O sabor é só de trigo, leve, neutro, como se fosse um pedaço de pão que resolveu virar bolinho. Se você quiser, passe na canela depois, mas só se for pra comer sozinho. Ninguém vai achar que você fez isso por necessidade. Vai achar que você é um gênio.

3º. Salgado

Autor: Isamara Amâncio

Essa aqui é a versão que eu faço quando tenho visita e não quero parecer que estou tentando impressionar. É simples, mas tem peso. Dois e meio copos de trigo, um ovo, um pouco de sal, pimenta e fermento, mas atenção: o fermento tem que ser colocado depois que a massa está lisa. Se você colocar cedo, ele não sobe. Já fiz assim. Ficaram planos. Como discos de pão de forma. Triste.

Receita rende quase cinquenta bolinhos? Sim. E todos iguais. Porque a massa é firme, fácil de moldar. Eu uso duas colheres: uma pra pegar, outra pra empurrar. Assim não gruda. E o óleo? Calmo. Não frita em fogo alto. Se fritar rápido, o centro fica cru. Eu já comi um assim. Foi como comer um pedaço de papel. Não repita.

4º. Doce

Doce? Sim. Mas não como bolo. Como algo que a gente comia na infância, antes de saber que tinha nome. A autora faz em roscas, mas eu prefiro bolinhas. Porque quando você pega um pedaço da massa com a colher e joga no óleo, ele se arredonda sozinho. É quase mágico.

Aqui não é só açúcar e canela. É o momento. O óleo tem que estar quente, mas não tão quente que queime. Se a canela escurecer, vira amargo. E o açúcar? Não passe na hora da fritura. Espere o bolinho sair, escorrer um pouco, e então passe. Assim, ele gruda, mas não dissolve. Já fiz assim e a Daiane disse: “isso é que é lanche de verdade”. Não precisa de mais nada.

5º. Sem ovo

Sem ovo? Pode. Mas não é só substituir por água. O truque tá no amido. Ela usa um pouco de amido de milho, não muito, só o suficiente pra dar leveza. E o fermento? Ele tem que estar fresco. Se estiver velho, mesmo com o amido, a massa não cresce. Já usei um fermento que parecia bom… e os bolinhos viraram disco. Foi triste.

Se você não tem ovo, e não quer gastar, essa é a aposta mais honesta que existe. A textura fica macia, quase fofa. E o sabor? É só de trigo, levemente doce. Não precisa de nada mais. Só o óleo quente. E a paciência. Porque, mesmo sem ovo, a massa precisa descansar. Um minuto. Só isso. Mas é essencial.

6º. Com queijo

Queijo dentro do bolinho de trigo? Sim. Mas não misture no meio da massa. Isso é o erro número um. O queijo derrete, solta água, e o bolinho vira uma bola de massa molhada. O jeito certo? Faça a massa, modele, abra um buraco no centro, coloque um cubo de queijo minas ou muçarela, e feche como se fosse um pastel. Só depois frite.

Eu já tentei com queijo prato. Foi um desastre. Com o tipo da terra, foi perfeito. E o melhor: não precisa de muito. Um cubo por bolinho já basta. A massa já tem sabor. O queijo só dá o clique. Se você quiser, pode até esconder o queijo no centro, como um presente. Quem come, não espera.

7º. De frigideira

Essa é a escolha eu faço quando não tenho forno, nem airfryer, nem óleo pra gastar. Só uma frigideira, um pouco de manteiga e paciência. O segredo? Não frite de uma vez. Faça em fogo baixo, tampe por um minuto, depois destampe e espere o dourado aparecer. Se tentar fritar rápido, o centro fica cru.

Já fiz isso com a Daiane sentada na pia, só olhando. Ela não falou nada. Mas quando eu virei o primeiro bolinho, ela disse: “isso é que é comida de verdade”. Não preciso de mais nada. E se você não tem tempo pra fritar em óleo, essa é a saída mais honesta que existe.

8º. Assado

Assado é a saída pra quem quer o sabor do trigo sem o cheiro de óleo na casa. Mas atenção: se você fizer como a maioria, só colocar na assadeira e esquecer, vai acabar com um pedaço de massa seca e sem graça. O segredo? Uma colher de óleo na massa. Só isso. E um pouco de água. O vapor do forno faz o milagre: crocante por fora, macio por dentro.

E a canela? Pode passar depois. Mas não antes. Se passar antes, queima. Já fiz assim. Ficou amargo. Agora, passo depois, quando sai do forno. E o melhor: não precisa de óleo. Não precisa de fritura. Só o forno, a paciência e um pouco de fé. Daiane provou e disse: “parece que foi feito com carinho”. Acho que foi a melhor crítica que já ouvi.

9º. Na airfryer

A airfryer não é milagrosa, mas com esse bolinho, ela quase é. O problema é que muita gente coloca a massa direto na cesta e espera o crocante. Não funciona. A massa precisa de uma leve empanagem, só farinha de rosca, bem pouca, pra criar uma casca que segure o vapor. Sem isso, fica tipo pão cozido com textura estranha.

Eu testei com óleo spray e sem. O resultado foi quase igual, mas o sabor fica mais limpo sem óleo. Se você quer um lanche leve pra depois do almoço, essa é a aposta. E não precisa de forno, nem de panela. Só a máquina e um pouco de paciência. Já fiz na hora do lanche da tarde e o Titan me olhou com desconfiança… até cheirar. Aí, virou fã.

10º. Vegano

Vegano não é uma restrição. É uma escolha. E essa versão prova que você não precisa de ovo, nem de leite, nem de queijo para fazer um bolinho que deixa todo mundo com água na boca. Só farinha, leite de coco, fermento, um fio de óleo de coco e um pouquinho de açúcar. O segredo? O leite de coco. Ele dá um toque de doçura natural, quase como se o bolinho tivesse sido feito com mel.

Já fiz com farinha de arroz. Ficou bom. Mas com trigo? Ficou como se fosse da vovó. Ninguém acreditou que era vegano. Talvez porque a gente não precisa de rótulos pra comer bem. Só de vontade.

11º. Com leite

Leite na massa? Sim. Mas não é só por sabor. É por textura. O leite amacia o trigo, dá um corpo que a água não dá. E o açúcar com canela? Passa só depois de frito. Se passar antes, queima. Já fiz assim. Ficou amargo. Agora, passo depois, quando sai do óleo. E o melhor: não precisa de ovo. Nem de fermento. Só leite, trigo, sal e paciência.

Com certeza essa é a que eu costumo fazer quando quero lembrar daqueles lanches da tarde, quando a casa ainda tinha cheiro de pão assado e ninguém tinha pressa. A Daiane bebe café, eu como bolinho. Silêncio. Só o som da xícara. E isso, às vezes, é o suficiente.

E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Cada uma tem o seu jeito de encantar, e o seu próprio erro que você vai cometer antes de acertar. Se escolher alguma para fazer, me conta aqui nos comentários: qual foi o momento em que você achou que ia dar errado… e acabou sendo o melhor da tarde?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Arthursabor21
0 Arthursabor21
Massa simples, ingredientes que todo mundo tem em casa. Ideal pra emergência doce
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Giselle Furtado
0 Giselle Furtado
Fiz rápido, saiu doce, café e paz.
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