Tem coisa mais prática que transformar um pacote de pão de forma em algo que parece saído de uma cantina improvisada? Essa pizza de pão de forma entrou no meu repertório depois de uma tarde em que o frango sobrou, o queijo estava quase vencendo e o jantar precisava acontecer, rápido e sem frescura.
O segredo tá no recheio: frango desfiado refogado com cebola, milho e um toque de creme de leite que dá cremosidade sem pesar. O molho? Maionese misturada com molho de tomate, sim, soa simples, mas é essa combinação que deixa tudo com cara de “fiz com carinho”, mesmo saindo do forno em menos de 20 minutos.
Já testei com presunto, atum e até berinjela assada. Mas a versão de frango continua sendo a campeã aqui em casa. Até o Titan, que normalmente dorme durante o jantar, levanta as orelhas quando sente o cheiro de queijo derretendo.
Se você quer uma solução que impressiona sem complicação, o passo a passo tá logo abaixo. Depois me conta: foi sucesso ou virou jantar favorito da semana?
Receita de pizza de pão de forma de frango simples e fácil: saiba como fazer
Rendimento
8 pedaços
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 15 marcados
Base:
Molho:
Recheio de frango:
Essa é daquelas receitas que custa pouco - deve ter dado uns R$20 no total, mas depende muito do que você já tem em casa. O frango desfiado congelado salva quando to sem tempo de cozinhar.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 pedaço (aproximadamente 120g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
22.5g
8%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
4.8g
10%
Proteínas
15.8g
32%
Gorduras Totais
14.2g
26%
Saturadas
6.3g
32%
Trans
0.1g
**
Colesterol
45mg
15%
Sódio
480mg
21%
Potássio
210mg
4%
Cálcio
185mg
19%
Ferro
1.2mg
9%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA) **VD não estabelecido
Etiquetas Dietéticas
Boa Proteína: Equilibrada para refeições principais
Versão Vegetariana: Substitua o frango por legumes
Infantil: Atrai o paladar das crianças
Energia: Carboidratos para atividades do dia
Alertas & Alérgenos
Contém glúten (pão de forma) e lactose (queijo/creme de leite)
Gordura moderada – Principalmente do queijo e maionese
Insight: Rico em proteína completa (frango+queijo) e cálcio para ossos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega uma panela média e esquenta o óleo. Joga a cebola picada e refoga até ficar transparente - cuidado pra não queimar, já aconteceu comigo e o gosto fica amargo.
Acrescenta o frango já cozido e desfiado - eu gosto de desfiar bem, mas se você gosta de pedacinhos maiores, vai na sua. Tempera com cheiro verde e sal, mas vai com calma no sal que o queijo já é salgado.
Joga o milho verde escorrido e mistura tudo. Deixa refogar um minutinho só pra integrar os sabores.
Coloca as 3 colheres de molho de tomate e deixa cozinhar em fogo baixo por uns 5 minutos. O molho vai dar uma encorpada legal no recheio.
Desliga o fogo e acrescenta o creme de leite. Mexe bem até ficar homogêneo - essa parte do creme de leite foi sugestão da Daiane e ficou muito boa, dá uma cremosidade que combina demais.
Fazendo o molho base:
Pega uma tigelinha e mistura a maionese com o meio sachê de molho de tomate. Mexe até ficar com uma cor uniforme - parece simples, mas essa combinação é o segredo pra não ficar seco.
Se quiser dar uma variada, as vezes coloco um pouquinho de mostarda também. Fica bom, mas não é obrigatório.
Montando tudo:
Preaquece o forno a 180° - isso é importante pra não ficar cru por dentro e queimado por fora.
Pega uma assadeira e espalha uma camada do molho de maionese no fundo. Não precisa exagerar, só pra dar sabor mesmo.
Vai colocando as fatias de pão de forma até cobrir toda a assadeira. Eu gosto de apertar levemente pra grudarem umas nas outras.
Espalha todo o recheio de frango por cima dos pães - seja generoso aqui, não economiza.
Cobre com o queijo muçarela - quanto mais, melhor, né? Mas se ta de dieta, coloca menos, funciona também.
Distribui as rodelas de tomate e salpica as azeitonas picadas. Finaliza com orégano - eu gosto de colocar bastante.
Leva ao forno por uns 15-20 minutos, ou até o queijo derreter e ficar com aquelas pintinhas douradas que dão água na boca.
Tira do forno e deixa descansar uns 2 minutinhos antes de cortar - sei que é difícil esperar, mas evita que desmonte tudo.
Essa pizza de pão de forma é daquelas receitas coringas que salvam quando o dia foi longo e a criatividade acabou. O melhor é que todo mundo pode personalizar - já fiz versão com atum, com presunto e queijo, até vegetariana só com legumes.
O Titan fica doido com o cheiro que sai do forno, mas ele só ganha um pedacinho bem pequeno sem tempero. A Daiane adora porque lembra aquelas comidas de festa de criança, sabe? Tem um sabor nostálgico que conquista.
E ai, já fez algo parecido? Me conta nos comentários se testou e que recheio você inventou - sempre to buscando ideias novas pra variar!
Quanto tempo dura essa pizza de pão de forma?
Se guardar direitinho na geladeira (e se sobrar, porque é difícil resistir), dura até 2 dias. Mas o ideal é comer no mesmo dia, porque o pão de forma pode ficar molenga. Dica de ouro: esquenta no airfryer por 3 minutinhos que fica crocante de novo!
Será que engorda muito?
Cada pedaço tem em média 285 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Não é light, mas dá pra aliviar trocando a maionese por iogurte natural e usando queijo light. Ou só comer e ser feliz, porque vida é curta demais pra contar calorias de pizza!
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem pão de forma? Pode usar pão sírio, tapioca ou até batata-doce cozida e amassada como base • Troque o frango por atum ou carne moída (já fiz com sobra de churrasco e ficou surreal)
• Vegano? Substitua o queijo por creme de castanha + levedura nutricional e o creme de leite por creme de tofu
Os 3 pecados capitais dessa receita
1. Exagerar no molho: deixa o pão encharcado e vira um mingau 2. Colocar o queijo direto na assadeira sem untar: vira uma cola de sapateiro
3. Assar por pouco tempo: o pão fica com cara de "tô com preguiça". Espere dourar bem!
Truque secreto que aprendi com a Daiane
Espremer um dente de alho na maionese antes de misturar com o molho de tomate. Parece bobeira, mas dá um UP que você não vai acreditar. E se quiser dar uma incrementada, joga umas folhinhas de manjericão fresco por cima antes de servir.
O que beber com essa pizza?
• Cerveja gelada (óbvio!) • Limonada siciliana com hortelã pra cortar a gordura
• Se quiser ficar chique, um vinho branco meio seco • E pra quem não bebe: suco de maracujá bem ácido combina demais
Versão apocalipse zumbi (quando a geladeira tá vazia)
• Base: bolacha salgada amassada com margarina • Recheio: sardinha enlatada + requeijão
• Cobertura: ovo mexido (sim, já fiz e sobrevivemos pra contar)
A parte mais chatinha: o frango desfiado
Dica de mestre: cozinha o peito de frango com um pouco de caldo de legumes e depois usa dois garfos pra desfiar. Fica mil vezes mais fácil! Ou compra pronto, ninguém vai te julgar (eu sempre faço isso quando tô com pressa).
Sobrou? Transforma!
• Vira recheio de panqueca no dia seguinte • Bota no liquidificador com um pouco de leite e vira um creme pra passar no pão
• Congela em potinhos individuais pra ter "fast food" caseira
Modo MasterChef
Troque o pão de forma por baguete artesanal, use mussarela de búfala e finalize com rúcula fresca depois de assar. Dá até pra postar no Instagram e fingir que comprou numa pizzaria italiana!
Quando servir essa pizza?
• Jogo de futebol: corta em quadradinhos pequenos • Festa infantil: faz formato de coração com cortador de biscoito
• Date night em casa: serve com velas e vinho (funcionou pra mim, a Daiane aprovou!)
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
1. O cheiro quando tá assando é tipo "marketing gratuito" - os vizinhos sempre batem pra perguntar o que é 2. Se você colocar uma pitada de canela no recheio, fica com gosto de comida árabe (experimenta e me conta depois)
Já errei pra caramba essa receita
Uma vez esqueci o pão no forno e virou torrada. Outra vez usei molho de pimenta achando que era de tomate (resultado: pizza apocalíptica). Moral da história? Até quando dá errado, ainda dá pra comer com vergonha e suco de limão pra apagar o fogo.
De onde veio essa ideia maluca?
É uma adaptação daquelas pizzas de padaria que a gente adora mas custa um rim. Surgiu na década de 80 como "pizza pobre" e hoje virou coringa de quem quer comer bem gastando pouco. Sabe aquela receita que sua avó fazia com o que tinha em casa? É basicamente isso!
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta jogar umas gotas de limão siciliano na hora de servir. O ácido corta a gordura do queijo e do creme de leite. E se quiser uma textura diferente, coloca umas nozes picadas por cima - fica crocante e sofisticado!
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Pode, mas só antes de assar. Depois fica meio triste. Dá pra fazer doce? Já tentei com banana, canela e leite condensado. Ficou estranho mas comível. Por que meu queijo não derrete? Ou tá pouco tempo no forno ou comprou muçarela errada (tem que ser a fresca, não a de saquinho).
Sabia que...
No nordeste tem uma versão chamada "pizza de liquidificador" que é parecida? E na Argentina eles fazem com pão de leite. Essa receita é tão versátil que já virou cidadã do mundo!
E aí, já fez essa pizza de pão de forma? Conta aqui nos comentários como ficou a sua - já salvou quantos jantares de última hora na sua casa? Se inventar alguma variação maluca, compartilha com a gente!
Continuando nossa farra com pão (porque sim, a gente não vive sem!)
Se tem uma coisa que eu aprendi na cozinha é que pão é tipo aquela peça de Lego que serve pra tudo. Depois dessa pizza de pão de forma maluca (que, aliás, é meu coringa pra visitas inesperadas), bora explorar mais essa paixão? Olha só, se você tá afim de aproveitar até a última migalha com receitas que reinventam o pão, eu garanto: tem ideia pra semana inteira!
Agora se quer surprender mesmo, essa torta de pão de forma que parece mágica é daquelas que ninguém acredita até ver saindo do forno. Já testou? Conta aqui qual dessas vai pro seu próximo almoço de domingo!
Pizza de pão de forma e companhia: um cardápio que vai te surpreender!
Quem disse que pizza de pão de forma precisa ser solitária? Montei um combo cheio de personalidade pra transformar sua refeição num banquete despretensioso - daqueles que a Daiane e eu adoramos fazer em casa quando o dia foi corrido mas a gente não abre mão de comer bem.
Pra começar com o pé direito
Empadão de palmito: crocante por fora, cremoso por dentro. Aquele clássico que nunca falha e combina perfeitamente com o clima caseiro da pizza. Aliás, palmito é sempre bem-vindo aqui em casa - a Daiane é apaixonada!
Acompanhamentos que roubam a cena
Batata Asterix: diferente, saborosa e com aquele toque rústico que combina demais com comida de conforto. Descobrimos essa receita num domingo preguiçoso e virou hit.
Lasanha de abobrinha fit: pra equilibrar a brincadeira sem perder o sabor. Fica incrível e dá aquela sensação de "comi bem mas não exagerei" (mentira, você vai exagerar sim).
Creme de palmito: cremoso e sofisticado, mas tão fácil que parece trapaça. Perfeito pra mergulhar pedacinhos da pizza quando ninguém estiver olhando.
Doce finalização
Mousse de maracujá com gelatina: refrescante, leve e aquele contraste ácido que corta a gordura da refeição. Minha versão sempre fica um pouco menos firme que o ideal, mas ninguém reclama!
Banana caramelizada: quando a gente quer algo quentinho e reconfortante. Dica: joga uma pitada de canela que fica divino - a Daiane me ensinou esse truque.
Bebidas que fazem o prato brilhar ainda mais
Água aromatizada: nosso coringa em casa. Coloco fatias de limão, folhas de hortelã e, quando quero impressionar, umas lascas de gengibre. Fica lindo e super refrescante.
Sagu de vinho: pra quem curte uma sobremesa líquida. Eu adoro o contraste de temperaturas com a banana quente, mas confesso que as vezes tomo como drink sem álcool mesmo.
E aí, curtiram as sugestões? Se testarem alguma combinação, conta pra gente nos comentários como ficou! Aqui em casa já sabemos que essa vai ser a nossa próxima combinação de sábado à noite - com direito a filme e sofá, claro.
16 jeitos diferentes de transformar seu pão de forma em pizza, tem pra todos os gostos!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
Confesso que nunca tinha pensado nisso até testar, e nossa, que descoberta. A sanduicheira pressiona o pão e derrete o queijo de um jeito que fica crocante por fora e cremoso por dentro. Fica tipo aqueles sanduíches de padaria que a gente adora, sabe?
É ideal pra quando você tá com pressa ou quando não quer sujar louça, lava só o prato depois. Já fiz assim pra um lanche da tarde com a Daiane e ela adorou a textura que fica. Dica: passa uma fina camada de manteiga na parte de fora do pão antes de colocar na sanduicheira, fica ainda mais douradinho.
3º. Calabresa: o clássico que nunca falha
Autor: Receitas da Nizinha
Essa é daquelas combinações que todo mundo gosta, né? A calabresa tem um sabor marcante que dispensa muitos outros temperos. Eu gosto de refogar ela antes, bem pouquinho, pra tirar um excesso de gordura e realçar o sabor defumado.
Uma vez eu usei calabresa em cubos ao invés de fatias, e ficou interessante também, cada mordida fica com um pedacinho mais consistente. Se você fizer, conta pra mim se prefere assim ou na versão tradicional fatiada.
Olha, eu sei que as vezes a gente quer comer uma pizza mas não quer sair totalmente da linha. O pão integral dá uma segurada, porque tem mais fibras e realmente sustenta mais. O sabor fica um pouco mais encorpado, o que combina super bem com recheios como frango ou atum.
Dica de ouro: se seu pão integral for muito seco, passa uma camada bem fininha de azeite antes de colocar o molho. Isso vai evitar que fique ressecado no forno. Funciona demais.
Eu sou do time que ama azeitona, então pra mim essa versão é um espetáculo. Aquele salgadinho característico corta a gordura do queijo perfeitamente. Uma coisa que aprendi: se você picar a azeitona em pedacinhos bem pequenos, o sabor se distribui melhor pela pizza inteira.
Já tentei com azeitona verde e preta juntas, e ficou interessante, cada uma dá sua contribuição de sabor. E olha, nem precisa colocar sal em outros ingredientes quando usa azeitona, ela já dá conta do recado.
O pimentão é daqueles ingredientes que eu sempre tenho na geladeira porque dá pra usar em tudo. Na pizza de pão de forma, ele fica incrível, traz um crocante gostoso e um sabor levemente adocicado. Eu prefiro o vermelho porque é mais doce, mas o amarelo também funciona muito bem.
Se você não gosta do pimentão muito cru, pode dar uma rápida refogada antes de colocar na pizza. Só cuidado pra não deixar murcho demais, senão perde a graça. Essa versão aqui mostra direitinho como faz.
Essa técnica é genial pra dias de preguiça ou quando o forno quebrou, já aconteceu comigo, acredita? O segredo é realmente usar uma frigideira antiaderente e tampar. O vapor que se forma derrete o queijo por igual e aquece tudo sem queimar embaixo.
Fica pronto em minutos, sério. Só fica atento ao fogo, que tem que ser baixo ou médio pra não queimar a base. É quase mágica ver funcionando.
Nossa, a airfryer realmente revolucionou esse prato. Ela deixa o pão super crocante, quase como uma torrada, enquanto o recheio fica cremoso. Diferente do forno, que as vezes deixa uma parte mais molinha que outra, na airfryer fica uniforme.
Eu gosto de fazer duas ou três de uma vez, cabem certinho na cesta. Só não pode empilhar os ingredientes, senão não cozinha por igual. Se você ainda não tentou na airfryer, tá perdendo um nível de crocância absurdo.
Eu sei que parece estranho, mas a maionese funciona como uma base cremosa que substitui bem o molho tradicional. Ela não fica com gosto forte de maionese depois de assada, vira mais uma textura cremosa que une todos os sabores.
Já testei misturar a maionese com um pouquinho de mostarda ou ketchup antes de espalhar no pão, fica uma base com personalidade. Se você tem receio, começa com uma camada bem fina e vai aumentando conforme seu gosto.
O atum é daqueles recheios que salvam quando a gente quer algo rápido e gostoso. Eu sempre tenho uma lata na despensa pra emergências. Uma dica: escorre bem o atum antes de usar, senão pode deixar a pizza úmida demais.
Eu gosto de misturar o atum com uma colher de requeijão ou cream cheese, além de dar mais sabor, ajuda a manter tudo unido. Fica tão bom que as vezes faço só com atum mesmo, sem outros complementos.
Fazer o molho do zero realmente faz diferença, embora eu admita que nem sempre tenho tempo. Quando faço, o cheiro de alho e manjericão fresquinho toma a cozinha inteira, até o Titan fica esperto querendo saber o que é.
O segredo tá em cozinhar o molho em fogo baixo por uns 15 minutinhos, só pra dar uma encorpada. Se você tiver manjericão fresco, coloca na hora de servir, não antes de ir ao forno. O sabor fica mais vivo assim.
Não tem como negar, bacon é bacon. Aquele sabor defumado e crocante eleva qualquer prato simples pra outro nível. Eu prefiro fatiar em pedacinhos pequenos e espalhar por toda a pizza, assim cada pedaço fica com um pouco.
Uma coisa que aprendi: se você gosta do bacon bem crocante, é melhor pré-assar ele um pouco antes de colocar na pizza. Se colocar cru, as vezes não fica na textura que a gente quer. Mas isso é gosto pessoal, né?
Essa combinação é mais ousada, pra quem gosta de sabores marcantes. O coentro tem um sabor único, você ama ou odeia, não tem meio termo. Eu adoro, então pra mim funciona demais.
A páprica doce dá uma cor linda e um sabor levemente adocicado que combina super bem com o coentro. Se você nunca experimentou juntos, essa receita é uma ótima oportunidade. Quem sabe não vira sua nova combinação favorita?
Diferente da azeitona verde, a preta tem um sabor mais suave e menos salgado. Ela é colhida mais madura, então é naturalmente mais doce. Fica incrível em combinações mais simples, onde você quer que o sabor da azeitona apareça sem dominar os outros ingredientes.
Eu gosto de usar a preta em pizzas com queijos mais suaves como mussarela de búfala ou queijo minas. Ela complementa sem competir. Experimenta e me diz se concorda.
Essa versão com carne moída é quase uma refeição completa. Dá pra usar aquela carne que sobrou do almoço, temperar de novo e transformar em algo totalmente diferente. Eu gosto de refogar a carne com cebola, alho e um pouquinho de pimenta calabresa.
Uma dica: se a carne moída estiver muito solta, mistura com um fio de molho de tomate antes de colocar no pão, ajuda a dar liga e não espalha tudo quando você for cortar. Funciona que é uma beleza.
O molho branco caseiro realmente leva essa pizza pra outro patamar. Parece aqueles pratos de restaurante chique, mas é super simples de fazer. O segredo tá em cozinhar a farinha direitinho no início, pra não ficar com gosto de cru.
Eu costumo fazer um molho branco básico e depois personalizo, as vezes coloco noz-moscada ralada na hora, outras vezes um pouco de queijo parmesão ralado dentro do próprio molho. Cada versão fica única. Essa aqui mostra como é fácil.
Às vezes a gente só quer o clássico, sem invenção. Essa versão tradicional tem tudo que a gente espera de uma pizza: queijo derretido, ingredientes familiares e aquele conforto que só comida caseira dá. É perfeita pra uma noite de filmes em família.
O que eu mais gosto é que cada pedaço pode ser uma combinação diferente, um com mais bacon, outro com mais azeitona. É democratico, todo mundo encontra seu pedaço favorito. Já fez qual dessas versões? Me conta nos comentários qual foi sua experiência, adoro trocar ideias com vocês!
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde a mais fitness até a mais indulgentes. Quando experimentar alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das aventuras culinárias de vocês!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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