12 Receitas de Pão Sem Glúten E Sem Lactose Caseiro + Variações Muito Especiais

  • Seja para uma necessidade de saúde ou para uma boa dieta, aqui você encontrará a opção perfeita.
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Fazer um pão fofinho, com casquinha dourada e que não use farinha de trigo nem leite parecia um desafio de mestre confeiteiro, sabe?

Eu passei um tempão testando combinações de farinhas, até achar o equilíbrio entre farinha de arroz e polvilho doce que não vira uma pedra. A goma xantana, um truque que aprendi em um curso de panificação alternativa, é a chave para dar a elasticidade que o glúten normalmente daria. E fazer uma esponja com o fermento biológico antes de misturar tudo, isso aqui é um segredo que muda o jogo completo.

O resultado é este pão sem glúten e sem lactose caseiro, que tem gosto de conquista. Ele é leve, macio por dentro e perfeito pra uma manteiga derretendo em cima ou um bom queijo. Quer ver como se faz?

Receita de Pão Sem Glúten e sem Lactose Caseiro Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
9 pãezinhos
Preparação
1h 40min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Esponja de fermento:

Pão:

Dá uma olhada se tem tudo aí. A goma xantana a gente acha em casas de produtos naturais ou em lojas online. O resto é de supermercado mesmo. Ah, e óleo pra untar a forma, não esquece, né? Vai precisar de um pouquinho.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 pãozinho (45g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 138 kcal 7%
Carboidratos Totais 24.8g 8%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.5g 7%
Proteínas 2.1g 4%
Gorduras Totais 3.8g 5%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0g 0%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 125mg 5%
Cálcio 15mg 1%
Ferro 0.5mg 3%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Ideal para celíacos
  • Sem Lactose: Usa manteiga sem lactose
  • Baixa Caloria: Apenas 138 kcal por pão
  • Baixo Sódio: Apenas 5% do VD

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos - não é vegano
  • Insight: A goma xantana é essencial para dar estrutura sem glúten
  • Troque a manteiga por óleo de coco para versão vegana

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a esponja:

  1. Vamos começar pelo que parece mágica. Pega uma vasilha pequena e coloca a água morna com o açúcar. Mexe só um pouco pra o açúcar começar a sumir, mas não precisa dissolver tudo.
  2. Joga o fermento biológico seco por cima. Agora, deixa essa misturinha descansando dentro do micro-ondas com a porta fechada por uns 5 minutos. Não liga o micro, hein? É só pra ficar num lugar sem corrente de ar. Você vai ver que vai formar uma espuminha, tipo uma cerveja. Quando isso acontecer, a mágica começou.

Misturando a massa:

  1. Enquanto a esponja descansa, pega uma tigela maior – aquela que você usa pra fazer bolo serve. Junta todos os ingredientes secos: a farinha de arroz, o polvilho doce, o amido de milho, a goma xantana, o sal e o fermento químico. Mistura bem com um fouet ou uma colher. Fazer isso primeiro garante que tudo fique bem distribuído, sem caroços de fermento.
  2. Agora adiciona os ovos, a manteiga que já tá derretida e fria, e o vinagre de maçã. Mexe de novo. Vai ficar uma coisa meio esquisita e grossa, mas fica tranquilo, é assim mesmo.
  3. Chegou a hora da estrela. Despeja a esponja de fermento, que já deve estar bem espumadinha, na tigela com a massa. Agora é hora de misturar com vontade, até ficar tudo bem homogêneo. A massa vai ficar grudenta, tipo uma massa de bolo mais densa. É exatamente isso que a gente quer.

Já aconteceu comigo de a esponja não espumar muito. Se isso rolar, seu fermento pode estar velho. Dá pra continuar? Dá, mas o pão pode não crescer tanto. Melhor conferir a data de validade antes, pra não perder tempo.

Modelando e assando:

  1. Pega uma assadeira e unte ela com um fio de óleo ou manteiga. Não precisa exagerar.
  2. Agora vem a parte divertida. Divide a massa em 9 porções mais ou menos iguais. Uma dica: eu gosto de untar as mãos com um óleo bem leve pra modelar, porque a massa gruda. Ou, se tiver aquela colher de sorvete, untar ela também ajuda a pegar porções certinhas e colocar na forma. Não precisa ficar perfeito, o pãozinho caseiro tem seu charme.
  3. Deixa os pãezinhos na forma, cobertos com um pano de prato limpo, em um lugar quentinho da cozinha. Eles vão precisar de pelo menos 50 minutos pra crescer. Eles não vão dobrar de tamanho como um pão com glúten, mas vão ficar mais fofinhos, sim. Vai confiar no processo.
  4. Enquanto isso, pré-aquece o forno a 200°C. Se seu forno for muito forte, talvez 190°C seja melhor.
  5. Leva a forma com os pães pro forno quente e deixa assar por cerca de 25 minutos no total. Aqui tem um truque: depois dos primeiros 15 minutos, você pega um pedaço de papel alumínio e cobre levemente a assadeira. Isso vai impedir que a casquinha doure demais enquanto o interior termina de assar. Deixa por mais 10 minutos assim.
  6. Tira do forno e… tenta esperar esfriar. Eu sei, é difícil. O cheiro é de conquista. Mas se conseguir esperar uns 10 minutinhos, fica mais fácil de cortar. Ou não, comer quentinho é um direito seu.

E aí, o que achou? Não é que funciona? A primeira vez que eu fiz, fiquei olhando pra massa achando que tinha dado errado, porque ela é diferente de tudo. Mas no final, saíram esses pãezinhos macios por dentro, com uma casquinha que dá aquele croc leve. Perfeito pra passar uma geleia, ou fazer um sanduíche rápido.

Essa receita é daquelas que a gente guarda com carinho, porque ela quebra um galho enorme pra quem precisa ou quer evitar glúten e lactose. Conta pra mim nos comentários como ficou o seu, se você fez alguma adaptação, ou se travou uma batalha com a goma xantana no supermercado. Adoro ler as experiências de vocês!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esses pãezinhos são melhores no mesmo dia, mas duram até 3 dias em pote fechado. Se quiser guardar por mais tempo, enrola cada um em filme plástico e congela por até 1 mês. Na hora de comer, é só descongelar e dar uma esquentada rápida no forno ou airfryer. A Daiane uma vez esqueceu um pote fora da geladeira e... bem, digamos que virou pedra em 2 dias. Não repitam o erro!

De olho na conta

Cada pãozinho tem aproximadamente 138 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, troca a manteiga por óleo de coco - fica gostoso também, juro!

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

  • Farinha de arroz → pode ser substituída por farinha de amêndoas (mas a massa fica mais densa)
  • Polvilho doce → se só tiver azedo, aumenta um pouquinho o açúcar
  • Manteiga → óleo vegetal ou banha de coco funcionam
  • Ovos → 1 col. de sopa de chia + 3 col. de água por ovo (deixa hidratar 5min antes)

Os 3 pecados capitais do pão sem glúten

  1. Pular a esponja - esse descanso do fermento é sagrado, não tente cortar caminho
  2. Exagerar na goma xantana - mais de 1 colherzinha e vira cola escolar
  3. Assar sem cobrir - sem o papel alumínio nos últimos minutos, o pão fica mais seco que deserto

Truque secreto que ninguém conta

Usa a colher de sorvete mesmo! Unta ela com óleo e faz bolinhas perfeitas sem sujeira. Outra dica: se a massa grudar muito nas mãos, molha os dedos com água gelada - funciona que é uma beleza.

Quer inovar? Tenta essas versões

  • Pão de queijo disfarçado: acrescenta 50g de queijo minas meia cura ralado (pra quem não tem intolerância)
  • Doce surpresa: coloca 1 colher de canela na massa e recheia com goiabada em cubinhos
  • Fit version: troca o açúcar por eritritol e usa claras em vez de ovos inteiros

A parte mais chatinha (e como facilitar)

O ponto crítico é a modelagem dos pãezinhos. Se a massa estiver muito mole, coloca na geladeira por 15 minutos antes de dividir. Outra dica: untar as mãos com óleo em vez de farinha evita aquela bagunça de massa grudando em tudo.

O que botar junto?

Esses pãezinhos ficam incríveis com:

  • Geleia de frutas vermelhas (combinação clássica)
  • Patê de abacate com limão (pra um lanche fit)
  • Melado de cana e manteiga de garrafa (pra quem quer uma experiência nordestina)
De bebida, sugiro um chá gelado de hibisco ou, se for tomar café, um coado bem suave.

Sobrou? Não joga fora!

Pães velhinhos viram ótimos croutons para sopa (corta em cubos, rega com azeite e leva ao forno) ou farinha de rosca (bate no processador e guarda num pote). A Daiane já fez até pudim de pão com as sobras - ficou surpreendentemente bom!

Modo chef Michelin

Pincela os pãezinhos com manteiga derretida e sal grosso assim que sair do forno. Ou então, faz um mix de sementes (gergelim, linhaça, chia) para colar na superfície antes de assar. Fica lindo e gourmetizado!

2 coisas que ninguém fala sobre pão sem glúten

  1. A goma xantana é produzida por bactérias - sim, aquela mesma que faz seu iogurte ficar cremoso!
  2. O vinagre não é só pra dar sabor - ele ajuda a ativar o fermento químico, deixando o pão mais fofinho

Perguntas que me fazem toda hora

Posso fazer em forma de pão tradicional?
Pode sim! Aumenta o tempo de forno pra uns 35-40 minutos e fura com palito pra testar.

Por que meu pão ficou gomoso?
Provavelmente exagerou na goma xantana ou não deixou assar o suficiente. Na dúvida, corta a goma pela metade.

Sabia que...

Essa receita é uma adaptação de técnicas de panificação francesa com ingredientes brasileiros. O polvilho, por exemplo, é nosso querido segredo nacional pra dar leveza sem glúten. E aquele truque do papel alumínio? Veio direto dos padeiros tradicionais de Paris!

E aí, bora testar?

Conta pra gente nos comentários como ficou seu pão! Demorou pra crescer? Inventou alguma variação maluca? Aqui em casa já erramos todas as formas possíveis até acertar - então não tenha medo de compartilhar suas aventuras na cozinha sem glúten!

Combinações que vão fazer seu pão sem glúten brilhar!

Depois de preparar aquele pão sem glúten que fica perfeito pra qualquer hora do dia, que tal montar uma refeição completa? Separamos sugestões que combinam demais e vão deixar todo mundo com água na boca. A Dai já aprovou todas - e se passou pelo teste dela, pode confiar!

Para virar refeição

Bife ao molho: Carnes suculentas são sempre bem-vindas, e esse molho é tão gostoso que até quem não come pão vai querer passar um pedaço (de bife, no caso).

Receita de Torta de atum bem simples: Prático e saboroso, perfeito pra quando o pão vira acompanhamento de um almoço rápido. Aqui em casa a gente sempre faz no final de semana.

Escondidinho de frango prático: Confort food daquelas que todo mundo adora. O pão sem glúten fica incrível pra "limpar" o prato no final.

Omelete de espinafre: Opção leve e nutritiva que combina perfeitamente com pães. Bônus: fica pronta em 10 minutos!

Acompanhamentos que fazem a diferença

Mingau de milho verde (veja o passo a passo): Doce ou salgado, esse creme é versátil e traz um contraste incrível com o pão. Experimente passar!

Bolo de farinha de milho (veja os truques): Pra quando quiser transformar o lanche em algo especial. Fica ótimo com geleias ou sozinho mesmo.

Biscoito de farinha de trigo surpreendente: Crocantes e perfeitos pra diversificar. A Dai sempre faz um pote extra porque desaparecem rápido!

Pasta de abacate: Saudável, cremosa e pronta em 2 minutos. Nosso segredo? Um toque de limão e pimenta do reino.

Para fechar com chave de ouro

Receita de Cupcake de chocolate simples: Pequeno mas poderoso! Esses mini bolos são ideais pra satisfazer o desejo por doce sem exageros.

Torta de sorvete (passo a passo no link): Combinacão perfeita pra dias quentes. Dica: sirva com pedacinhos do seu pão sem glúten torrado.

Sobremesa de pêssego (link): Leve, refrescante e linda na mesa. Aquela opção que parece sofisticada mas é super simples.

Banana caramelada: Clássico que nunca falha. Só jogar bananas na frigideira com açúcar mascavo e canela - e correr pro abraço!

Bebidas que combinam com todo tipo de comida

Suco verde de maçã com couve: Nosso coringão do dia a dia. Doce, nutritivo e combina com tudo.

Água saborizada com limão siciliano e manjericão: Elegante, refrescante e super fácil. Parece de restaurante chique mas sai por mixaria.

Chá gelado de frutas vermelhas: Pra quando quiser algo diferente. Fazemos em grande quantidade e guardamos na geladeira - dura dias!

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Da forma ao pão de mel: um mundo de pães sem glúten e sem lactose para explorar

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O clássico de forma, mas sem as limitações

Autor: Delícia SEM Glúten!

Quando você precisa daquele pão de forma confiável para sanduíches ou torradas, e a versão industrializada simplesmente não te atende, essa receita é a solução. Ela brilha justamente por entregar uma fatia que segura o recheio sem desmanchar, algo que muitos pães sem glúten caseiros simplesmente não conseguem. A farinha de arroz dá a estrutura, e o truque está na hidratação certa da massa.

Eu costumo fazer dois de uma vez e congelar fatiado. De manhã, é só passar uma fatia na torradeira direto do congelador. Volta a ficar perfeito, acredite. É um alívio ter essa opção em casa, sem precisar decifrar rótulos de supermercado.

3º. A crocância dourada do pão francês, reinventada

Autor: Vai com Pão

Confesso que replicar a casquinha crocante e o miolo levemente úmido do pão francês tradicional foi um dos meus maiores desafios nesse universo sem glúten. Essa receita chega bem perto, sabe? O segredo, que eu demorei para aprender, é o psyllium. Ele cria uma rede que segura os gases do fermento de um jeito incrível, dando aquela "orelha" característica na assadeira.

Particularmente, detesto quando o pão fica muito pesado. Essa versão, com a combinação certa de polvilho e farinha de arroz, fica leve. É a escolha certa para um final de semana quando você quer aquele ritual de pão fresquinho, mesmo com restrições.

4º. Quando a saudade do pão de queijo bate

Essa receita resolve um problema emocional, não só dietético. Às vezes a vontade não é de um pão, é da experiência do pão de queijo: aquela casca fina, o interior elástico e levemente azedo. Essa versão com mandioquinha é uma adaptação inteligente que chega no mesmo lugar, sabe? A mandioquinha cozida dá uma umidade e doçura natural que dispensa queijos mais fortes.

Fica bem diferente do pão de queijo tradicional, é verdade. Mas é gostoso no seu próprio jeito, reconfortante. A dica é usar o polvilho azedo, não o doce. A diferença é noite e dia.

5º. Para quem está firme na low carb

Diferente do que se pensa, pão low carb não precisa ser apenas um veículo para ovos e bacon. Essa receita tenta trazer um pouco de complexidade, com a batata doce e a farinha de amêndoas. O resultado é um pão mais substancial, que você pode até usar para um sanduíche de almoço sem sentir que está comendo uma "nuvem" que não sustenta.

A chia aqui é a jogada de mestre. Além de fibra, ela ajuda a segurar a umidade, porque pães com farinha de oleaginosas tendem a secar rápido. Fica bem mais interessante do que as versões só com ovo e queijo.

6º. A praticidade da frigideira em versão restritiva

Esta é para aquela manhã de corrida, quando você precisa de algo quente e rápido, mas não pode (ou não quer) sair da dieta. Em dez minutos, tá pronto. A reação que ela sempre provoca em mim é de alívio. É tão simples que parece que não vai dar certo, mas dá.

O erro comum é usar fogo alto. Com essas farinhas alternativas e o ovo, queima fácil por fora e fica cru por dentro. Fogo baixo e paciência são seus melhores amigos aqui. E pode variar os farelos, o de linhaça dá um sabor mais terroso, bem interessante.

7º. Três ingredientes? Vamos testar

Quando vi essa receita, fiquei com um pé atrás. Leite em pó, ovo e fermento? Soa mais para um bolo que deu errado. Mas a curiosidade venceu. A adaptação inteligente aqui é usar o leite em pó como a base de "farinha" e gordura ao mesmo tempo. O resultado é um pãozinho super rápido, com uma textura meio *muffin*, meio pão.

Não espere um pão de miolo aberto e fofo. Ele é mais compacto, ótimo para tostar e passar uma generosa camada de geleia. É a prova de que simplicidade, às vezes, funciona de um jeito inesperado.

8º. A velocidade do liquidificador a seu favor

Para quem acha que massa de pão sem glúten é uma coisa complicada de misturar e que gruda tudo, o liquidificador é um salva-vidas. Essa receita transforma o preparo em algo quase terapêutico: joga tudo, bate, despeja. A textura fica incrivelmente lisa e homogênea, o que é meio caminho andado para um pão mais uniforme.

Só uma dica: depois de bater, deixe a massa descansar por uns 5 minutos na própria vasilha. Você vai ver ela engrossar um pouco, a hidratação das farinhas se equilibrando. Essa pausa faz uma diferença enorme no forno.

9º. Do micro-ondas para a sua xícara de café

Essa é a definição de emergência. Você está em casa, com fome, e a ideia de esperar o forno preaquecer é simplesmente inaceitável. Em 2 minutos, você tem um pão individual, quentinho. A ocasião onde ela brilha é exatamente essa: a fome urgente e solitária das 15h.

O segredo está em não exagerar no fermento. Meia colher de café é mais que suficiente. Coloca mais que isso no micro-ondas e o resultado é uma esponja de borracha com gosto químico. Já passei por isso, então confie.

10º. Para adoçar a manhã com consciência tranquila

Pão doce sem glúten e sem lactose pode ser um território perigoso, cheio de texturas estranhas e sabores artificiais. Essa receita evita esse erro comum ao usar leite condensado sem lactose, que já vem com a doçura e cremosidade no ponto certo. Fica com um sabor reconhecível, de verdade.

É aquele tipo de pão que você serve para visitas e ninguém desconfia das restrições. Fica perfeito para um café da tarde, levemente aquecido. Uma memória afetiva de padoca, mas feita no seu forno.

11º. A leveza e o sabor único da farinha de coco

A farinha de coco tem um talento para absorver umidade como nenhuma outra. Isso pode ser um problema ou uma oportunidade. Essa receita vira o jogo usando bastante ovo e o requeijão sem lactose para contrabalancear. O pão fica com uma textura interessante, meio esponjosa, e um sabor tropical suave que combina demais com geleias de frutas vermelhas.

É bem *low carb*, então não espere que ele cresça muito. Ele é mais para ser apreciado pela sua singularidade. Uma dica não óbvia: peneire a farinha de coco. Isso evita aqueles gruminhos que ninguém merece.

12º. A sobremesa que engana a todos

Quem disse que dieta restritiva é sinônimo de falta de sobremesa? Essa receita de pão de mel é um espetáculo de sabor e prova que dá para ser inclusivo sem abrir mão do prazer. A massa fica incrivelmente fofa, e o chocolate meio amargo por cima é a cereja do bolo — ou melhor, a cobertura do pão.

Fiz uma vez para uma reunião de família e guardei o segredo até todo mundo ter comido. A reação foi unânime: surpresa total. É a receita ideal para celebrar qualquer coisinha, porque todo mundo pode participar. Nem que seja só para provar que é possível.

Olha só, o que começou como um desafio agora é um cardápio inteiro, né? Tem pão para fome urgente, para ocasião especial, para saudade e para descoberta. Me conta nos comentários: qual dessas versões parece mais com a sua realidade, ou com aquela vontade que você achava que tinha que engolir? Adoro saber qual caminho cada um vai seguir na cozinha.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 01:20

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

+1 André
Achei incrível todas as receitas ?
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