Se você já desistiu de fazer pizza por causa da farinha, eu entendo. Não é falta de vontade, é frustração. A massa desmancha, fica pesada, ou pior, não cresce nem um pouco.
Fiz essa Receita de Pizza Sem Glúten depois de três tentativas fracassadas. A primeira virou pão de forma. A segunda, um disco de argila. A terceira? Foi quando descobri que o segredo não está na farinha da Schar, está no jeito de misturar. O ovo não é só ligante, é o que dá corpo. E o óleo? Não é opcional. É o que impede a massa de virar tijolo.
Daiane provou a primeira fatia e não disse nada. Só pegou mais uma. Isso é o suficiente pra mim. A textura não é igual à tradicional, mas se você gosta de macio, com um leve crocante nas bordas, vai se apaixonar. E se o requeijão derreter até o fundo do forno? Calma. Acontece. Eu já fiz.
Tem algo que você já tentou fazer sem glúten e desistiu? Me conta nos comentários.
Receita de Pizza Sem Glúten Perfeita: saiba como fazer
Rendimento
2 pizzas finas
Preparação
60min
Dificuldade
Médio
Referência de Medida: Xícara de 240ml
Ingredientes
0 de 13 marcados
Massa:
Recheio:
Usei a farinha da Schar porque é a que mais se comporta, mas já testei outras e o resultado foi mais parecido com um bolo de pão. A dica é: não troque o óleo por manteiga, mesmo que seja sem glúten. O óleo mantém a maciez.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1/4 de pizza (aproximadamente 180g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
42.5g
14%
Fibra Dietética
3.2g
11%
Açúcares
6.8g
14%
Proteínas
18.3g
37%
Gorduras Totais
16.8g
21%
Saturadas
7.2g
36%
Trans
0.2g
1%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
980mg
43%
Potássio
280mg
6%
Cálcio
320mg
25%
Ferro
2.1mg
12%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Sem Glúten: Ideal para celíacos
Boa Fonte de Fibras: Auxilia digestão
Rico em Cálcio: Para ossos fortes
Proteína Completa: Combinação balanceada
Alertas & Alérgenos
Alto sódio – Reduza sal para hipertensos
Gorduras saturadas – Modere o consumo
Contém lactose e ovos – Atenção alérgicos
Insight: Para versão mais leve, reduza queijos amarelos e aumente vegetais
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Numa tigela grande, misture a farinha, o óleo, a água morna, o fermento, o açúcar, o sal e o ovo. Use uma colher de pau ou batedeira na função misturar, não precisa bater muito, só até virar uma massa grudenta, mas homogênea.
Unte uma forma de pizza com manteiga ou óleo, polvilhe um pouco de farinha e despeje a massa. Com as mãos untadas, espalhe suavemente até cobrir toda a superfície. Não force, ela não vai ficar fina como a tradicional, e isso é normal.
Cubra com um pano limpo e deixe descansar por 15 minutos. Enquanto isso, pré-aqueça o forno a 180°C.
Recheio e montagem:
Com um garfo, fure levemente a massa em vários pontos, isso evita bolhas grandes no meio.
Espalhe o molho de tomate por toda a superfície, deixando um espaço nas bordas.
Disponha o queijo muçarela e o parmesão, mas coloque mais no centro. Se colocar nas bordas, ele derrete e cai no fundo, já aconteceu comigo, e foi um desastre.
Divida a pizza ao meio. De um lado, coloque o presunto, a cebola, o ovo cozido picado e as azeitonas. Do outro, espalhe o requeijão e o gorgonzola em fileiras cruzadas, tipo uma grade.
Finalize com orégano e leve ao forno por 30 minutos, ou até a borda ficar dourada e o queijo borbulhar.
Dica prática:
Se quiser, faça duas pizzas ao mesmo tempo. Uma com recheio tradicional, outra com o gorgonzola. A segunda é mais intensa, mas se você gosta de sabor marcante, vai entender por que Daiane pediu a metade que eu tinha esquecido na geladeira.
Essa pizza não é igual à que você comia antes. Não é pra ser. Mas se você quer algo que não desmanche na mão, que não deixe um cheiro de farinha estranha e que ainda assim tenha aquele molho escorrendo pelas bordas, então ela vale cada minuto de espera. Eu já fiz com queijo prato, com rúcula, até com calabresa. Nenhuma superou essa combinação.
Se você já tentou fazer pizza sem glúten e desistiu, me conta: qual foi o momento que você disse “nunca mais”? E se fez essa agora, qual foi o primeiro pedaço que você comeu? Ainda quente? Deixou esfriar? Me escreve aí, gosto de saber como as coisas viram na sua casa.
Quanto tempo dura e como guardar sua pizza sem glúten
Essa pizza fica incrível recém-saída do forno, mas se sobrar (difícil, eu sei), dá pra guardar na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Eu costumo embrulhar cada pedaço em papel alumínio antes de refrigerar - ajuda a não ressecar. Pra reaquecer: 5 minutinhos no forno ou 1 minuto no micro-ondas se estiver com pressa (mas o forno deixa a massa mais crocante de novo). Uma dica da Daiane: congelar já cortada em pedaços individuais pra aquela emergência de fome noturna!
E as calorias? Vamos falar a verdade
Cada porção de 1/4 da pizza tem aproximadamente 385 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. A receita rende duas pizzas completas, totalizando cerca de 1540 calorias cada uma quando consideramos todos os ingredientes. Não é light, mas também não é um monstro - e sem glúten! Pro tip: se quiser reduzir, troque parte do queijo por abobrinha ralada (ninguém vai notar, juro) ou use queijos light.
Trocas inteligentes pra fugir do básico
• Sem ovo? Substitua por 1 colher de sopa de semente de chia hidratada em 3 colheres de água (deixa 10 minutinhos até formar gel) • A farinha Schar não tá no seu orçamento? Misture 2 xícaras de farinha de arroz + 1 xícara de polvilho doce
• Óleo pode virar azeite (fica mais aromático) ou até purê de abacate pra quem quer gordura boa • Molho pronto? Faça seu próprio com tomates maduros batidos, uma pitada de açúcar e orégano fresco
Os 3 pecados capitais da pizza sem glúten
1. Mão na massa: literalmente! Não tente sovar como massa normal - ela é grudenta mesmo, abrace a textura diferente 2. Falta de paciência: esses 15 minutinhos de descanso são sagrados pra massa não ficar borrachuda 3. Excesso de recheio: parece tentador encher, mas massa sem glúten não aguenta peso - seja minimalista!
Hack que mudou minha vida pizzaística
Usem uma frigideira antiaderente como forma! Depois de espalhar a massa, leve direto no fogão em fogo médio por 3 minutos antes de colocar no forno. Isso cria uma crosta incrível na base. A primeira vez que fiz isso, a Daiane achou que eu tinha comprado pizza de verdade - olha o elogio!
A parte mais chata (e como facilitar)
Espalhar essa massa grudenta na forma parece missão impossível, né? Molhe as mãos com água gelada em vez de óleo - a massa gruda menos. Outro truque: coloque a massa no centro e vá "esticando" com as pontas dos dedos, como se fosse um disco de vinil. Se tudo der errado, joga um pouco mais de farinha sem glúten por cima e taca o rolo (mas só um pouquinho!).
7 variações pra não enjoar nunca
• Pizza-réu: mistura de pizza com pão de queijo (joga polvilho na massa) • Doce escondido: coloca goiabada em pedaços sob o queijo • Low carb: substitui 1 xícara da farinha por farinha de amêndoas • Proteica: acrescenta 2 colheres de proteína em pó sabor neutro • Vegana: troca ovo por chia e queijos por castanhas trituradas • Tropical: abacaxi grelhado + queijo coalho ralado • Caipira: frango desfiado com catupiry e milho verde
O que serve junto? Tudo!
• Drinks: cerveja sem glúten (óbvio) ou caipirinha de limão siciliano • Molhos: pesto de rúcula ou maionese de alho assado pra mergulhar a borda • Salada: rúcula com lascas de parmesão e limão siciliano (corta a gordura) • Sobremesa: sorvete de creme numa casquinha sem glúten - contraste quente/frio!
Modo chef Michelin (com um toque caseiro)
Depois de assada, finalize com: fios de azeite trufado, folhas de manjericão fresco e flocos de sal rosa. Custa menos de 10 reais a mais e transforma sua pizza num prato de restaurante chique. Na última vez que fiz assim, até tirei foto pro Instagram (@sabornamesaoficial) - ficou digna de MasterChef!
SOS Pizza Desastre
Massa muito líquida? Acrescente farinha sem glúten aos poucos até dar ponto. Queimou embaixo? Rale a parte carbonizada com um ralador e finja que é "crostini". Recheio vazou? Vira calzone improvisado - dobra a massa sobre o recheio e assa mais 5 minutos. Já salvei uma pizza assim quando a Daiane distraiu mexendo no celular (ela não deixa eu contar essa história, mas...).
Faça gastando menos (sem perder o sabor)
• Compre queijos em pedaços e rale em casa (rende 30% a mais) • Use tomate pelado em lata (mais barato que molho pronto) temperado com alho e orégano
• Substitua parte da muçarela por queijo prato (custa menos e derrete bem) • Faça o dobro da massa e congele metade pra próxima vez
De onde veio essa receita?
A massa sem glúten moderna nasceu nos anos 80, quando os diagnósticos de doença celíaca explodiram. Mas a ideia de pizza sem trigo é antiga - na Itália rural, faziam com farinha de grão-de-bico quando o trigo estava caro. Curiosidade: a primeira receita registrada de "pizza" (em Nápoles, 997 d.C!) nem levava trigo - era uma massa de cevada assada com alho e azeite. Faz sentido que hoje voltemos às origens!
2 segredos que ninguém conta
1. Efeito sauna: coloque uma vasilha com água fervente no forno enquanto assa - o vapor impede a massa de ressecar 2. Truque do açougueiro: antes de assar, passe uma fina camada de gema batida nas bordas - fica dourado igual padaria!
Perguntas que sempre me fazem
"Posso congelar a massa crua?" Pode! Enrole em bola, embale em filme e guarde por até 1 mês. Descongele na geladeira por 8h antes de usar. "Por que minha massa ficou borrachuda?" Provavelmente mexeu demais ou não deixou descansar. Massa sem glúten é temperamental! "Dá pra fazer sem ovo?" Dá sim, veja as substituições ali em cima. Já testei todas e a de chia é minha favorita.
Harmonização além do óbvio
Que tal combinar sabores? O amargo do gorgonzola pede um toque doce - experimente colocar pera em fatias finas por cima antes de assar. O salgado do presunto fica incrível com um fio de mel depois de assado. E se for pra chutar o balde: bacon + banana caramelizada + queijo brie. Sério, faz isso! Depois me conta nos comentários se arrependeu ou se me deve um obrigado.
Sabia que...
A primeira pizzaria sem glúten do mundo abriu em 1976 em Rimini, Itália, chamada "Il Glutino". O dono era celíaco e revolucionou a culinária italiana adaptando receitas tradicionais. Hoje existem mais de 3.000 especializadas só na Europa! E olha que ironia: alguns historiadores acreditam que a pizza original napolitana era mais parecida com nossas receitas sem glúten - fina, crocante e com poucos ingredientes. Quem diria, né?
Continuando nossa farra de massas (e que farra!)
Se você veio parar aqui, é porque também acredita que pizza não é só comida: é terapia. E já que a gente tá nessa vibe, que tal explorar outras versões dessa maravilha redonda? Começando pela clássica: essa receita de pizza caseira fácil que salva até o dia mais preguiçoso. Sério, é mais simples que fazer miojo!
Agora, se você é do time "vamos inovar", tenho duas apostas: a pizza enrolada (sim, existe e é genial pra comer sem culpa) e a pizza frita - porque tudo fica melhor quando mergulha no óleo, né? Confesso que a primeira vez que vi, achei heresia... até provar.
E pra fechar com chave de ouro (ou queijo derretido), não podia faltar a pizza napolitana tradicional. Aquela massa fininha, quase crocante... hmm, deu até fome escrevendo isso! Bora pro forno?
Pizza sem glúten e companhia: um cardápio que vai fazer seu dia mais gostoso
Quem disse que comer sem glúten precisa ser sem graça? Montei um menu completo pra você aproveitar cada garfada, desde a entrada até a sobremesa. E olha, tem umas combinações aqui que até a Daiane (minha esposa) aprovaria - e ela é bem criteriosa!
Para começar com o pé direito
Espetinho de frango que nunca falha - Prático, gostoso e perfeito pra abrir o apetite. Faço sempre que recebo visitas em casa, é sucesso garantido!
Acompanhamentos que fazem a diferença
Risoto de palmito - Cremoso e com um toque especial. Combina tão bem que parece feito pra pizza sem glúten.
Creme de palmito (veja como preparar) - Para quem gosta de texturas diferentes. Fica ótimo pra passar na borda crocante da pizza.
Empadão de palmito (veja como fazer) - Se quiser inovar, essa é pra você. A massa fica incrível e o recheio é de comer rezando!
Doces finais (que não são finais, porque você vai querer repetir)
Sorvete de gelatina (clique aqui e surpreenda-se) - Colorido, divertido e super fácil de fazer. Minha sobrinha ama quando faço esse.
Sorvete de flocos (todas as dicas no link) - Clássico que nunca sai de moda. A Daiane sempre pede pra eu fazer no verão.
Para refrescar
Limão siciliano com hortelã- Sem receita porque é simples: esprema o limão, acrescente água gelada e folhas de hortelã. Aquele básico que nunca falha!
Água de coco natural- Se quiser caprichar, coloque uns cubos de gelo e rodelas de limão. Parece bobagem, mas faz toda diferença no calor de São Paulo.
E aí, curtiu as sugestões? Aqui em casa testamos todas (algumas mais vezes do que deveríamos, confesso). Se fizer alguma combinação, conta pra gente nos comentários como ficou!
Já confiante com o básico, que tal se permitir explorar algumas variações criativas?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a pressa aperta: pizza de frigideira
Autor: Amor pela comida
Já aconteceu com você de ter vontade de pizza mas zero paciência para ligar o forno? Essa receita resolve isso em menos de 10 minutos. A textura fica diferente da assada, é verdade, mas ganha num ponto: praticidade absurda.
Uma dica que aprendi fazendo aqui: deixa o fogo bem baixinho para o fundo não queimar antes do queijo derreter. Já queimei uma assim, confesso. Mas quando acerta o ponto, é quase mágica, sai direto da frigideira para o prato, crocante por baixo e macia por cima.
3º. Massa com batata no micro-ondas: a surpresa fofinha
Autor: Lerina Receitas
Quem diria que batata amassada vira uma massa decente de pizza? Eu duvidei até testar. O resultado é bem mais fofinho que a tradicional, quase um cruzamento entre pizza e torta, mas num bom sentido, sabe?
O segredo está em escorrer bem a batata depois de cozinhar, senão a massa fica úmida demais. Usei até um pano limpo para espremer, funcionou melhor que escorredor. E aí, topa esse experimento?
Às vezes simples é melhor, né? Essa marguerita me pegou desprevenido, não esperava que farinha de arroz entregasse uma massa tão lisa e uniforme. E sem tempo de fermentação, que é uma mão na roda quando o assunto é pizza sem glúten.
Minha dica: investe numa muçarela de boa qualidade, faz diferença brutal aqui. E manja isso? Se sobrar, esquenta na frigideira no dia seguinte que fica quase tão boa quanto fresca.
Confesso que tinha preconceito com pizza de estrogonoff até provar essa versão. A massa segura bem o molho, o que é raro em pizzas sem glúten, e o contraste de texturas fica interessante.
Fiz com frango e ficou melhor que com carne, na minha opinião. Só toma cuidado para não exagerar no molho, senão a massa amolece. Aprendi isso na prática, claro.
Essa da abóbora é daquelas receitas que enganam pela simplicidade. Bate tudo no liquidificador e parece que não vai dar certo, a massa fica líquida mesmo. Mas espera uns minutinhos que ela engrossa naturalmente, não sei explicar a química, só sei que funciona.
O sabor da abóbora fica suave, quase imperceptível, mas dá uma cor linda à massa. E olha, combina demais com queijos mais encorpados.
Quem tem restrição alimentar sabe a dor de não ter coisas práticas no congelador. Essa receita quebra esse galho, faço um lote no fim de semana e congelo já assadas, só com a massa.
Na hora de usar, jogo o recheio em cima e levo ao forno ainda congelada. Demora uns minutinhos a mais, mas funciona que é uma beleza. Já salvou várias jantas de última hora aqui em casa.
Pronto para eleger a receita campeã da sua cozinha? São todas únicas à sua maneira. Depois de provar, volta aqui para me dar seu parecer, sempre descubro coisas novas falando sobre essas experiências culinárias!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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