Se você já tentou fazer pão de mandioquinha e achou que ia ser fácil… e depois viu a massa virar uma pasta que não queria subir… então você já entrou naquela fase.
Eu fiz isso duas vezes. A primeira, a massa ficou tão mole que quase escorreu da assadeira. A segunda, eu esqueci de deixar descansar e o pão saiu tipo pedra com sabor de batata. Daiane me olhou e disse: “Isso não é pão. É um desafio de resistência.”
Mandioquinha não é só ingrediente. É um parceiro difícil. Ela não aceita pressa, não aceita medo, e quando você a respeita, quando ela vira um pão com crosta dourada e um interior que parece manteiga derretida, é o tipo de coisa que você não esquece. Nem se tentar.
Não é sobre vitaminas. Não é sobre liga. É sobre o momento em que você pega o pão ainda quente, e o cheiro te leva de volta pra cozinha, pra tentativa, pra paciência. Se quiser tentar de novo, sem medo, o passo a passo está lá embaixo. E depois me conta: você também já teve um pão que quase fugiu da assadeira?
Tudo o que você precisa está no supermercado da esquina. Gastei uns R$12 fazendo essa receita aqui mesmo em São Paulo. A mandioquinha é o destaque, então capriche na escolha – nada mole demais ou verde por dentro.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 pão médio (aproximadamente 60g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
195 kcal
10%
Carboidratos Totais
32.5g
11%
Fibra Dietética
1.2g
5%
Açúcares
4.8g
10%
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
5.8g
11%
Saturadas
1.1g
6%
Trans
0g
0%
Colesterol
25mg
8%
Sódio
180mg
8%
Potássio
85mg
2%
Cálcio
25mg
2%
Ferro
1.5mg
8%
Vitamina A
45µg
5%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
Energia Rápida: Fonte de carboidratos para atividades físicas
Infantil: Sabor suave que agrada às crianças
Vitamina A: Graças à mandioquinha
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – devido à farinha de trigo
Contém lactose – presença de leite na receita
Contém ovos – alérgeno comum
Insight: A mandioquinha adiciona umidade natural, permitindo menos gordura que pães tradicionais
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Aqueça o forno a 200°C e deixe uma assadeira reservada, untada com um fio de óleo.
No liquidificador, adicione a mandioquinha cozida, o ovo, o fermento biológico, o açúcar, o leite morno e o óleo. Bata tudo por cerca de 1 minuto, até formar uma mistura cremosa e homogênea.
Transfira a mistura para uma tigela grande. Acrescente metade da farinha de trigo e o sal. Misture com uma espátula até começar a integrar.
Vá adicionando o restante da farinha aos poucos, mexendo com as mãos quando necessário, até que a massa comece a desgrudar das laterais.
Transfira para uma superfície limpa e enfarinhada. Sove a massa por aproximadamente 7 minutos, até ficar macia, elástica e sem grudar nos dedos.
Unte uma tigela com óleo, coloque a massa dentro, cubra com um pano úmido ou filme plástico e deixe descansar por 40 minutos, ou até dobrar de volume. O lugar ideal é longe de correntes de ar frio.
Depois do descanso, enfarinhe a bancada novamente. Desenforme a massa e divida em 9 porções iguais.
Modele cada porção em forma de bolinhas lisas e feche bem as pontas para evitar rachaduras durante o assado.
Coloque as bolinhas em uma assadeira untada, deixando espaço entre elas para crescerem.
Leve ao forno pré-aquecido e asse por 45 minutos, ou até dourarem bem por cima e soarem ocas ao bater na base.
Pintura final:
Em um pequeno recipiente, misture a gema com 1 colher (chá) de leite e bata levemente com um garfo.
Retire os pães do forno após os 45 minutos iniciais. Pincele toda a superfície com a mistura de gema e leite.
Volte ao forno por mais 5 a 8 minutos, apenas para dourar a pintura e dar aquele brilho profissional.
Desligue o forno, retire os pães e deixe esfriar um pouco antes de servir. Eles são melhores ainda mornos.
Já perdi a conta de quantas vezes fiz esse pão errado. Uma vez, Daiane chegou na cozinha, olhou a massa e disse: “Isso tá parecendo mingau de construção”. Ela não estava totalmente errada. Mas depois de alguns ajustes, como respeitar o tempo de descanso e não economizar na sova, o resultado mudou completamente.
O segredo? Mandioquinha bem cozida, paciência no ponto da massa e aquele toque final com gema e leite. Faz toda diferença. Agora, toda vez que abro o forno e vejo aquelas bolinhas douradas saindo, sinto que acertei de novo. Você já tentou? Conta aqui nos comentários como foi seu resultado, erros, acertos, ou se o pão quase fugiu da assadeira como aconteceu comigo.
Quanto custa em calorias esse tesouro?
Cada pãozinho de mandioquinha tem cerca de 195 kcal (valor exato conforme tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Se for servir como lanche da tarde, dois já matam a fome sem pesar na consciência. Mas cuidado: é daqueles que a gente come um e já quer enfiar o braço na assadeira!
Quanto tempo dura?
Em temperatura ambiente: 2 dias (se conseguir resistir). Na geladeira: até 5 dias – só esquentar rapidinho antes de comer. Congelado? 2 meses tranquilo! Dica: congele já fatiado pra facilitar a vida.
Hack que mudou minha vida
Misturar a mandioquinha ainda quente com os outros ingredientes líquidos ajuda a ativar melhor o fermento. Uma vez a Daiane (minha esposa) fez com a mandioquinha fria e a massa demorou uma eternidade pra crescer. Aprendemos na marra!
Se faltar ingrediente...
• Sem farinha de trigo? Use farinha de arroz + 1 col. de sobremesa de goma xantana pra versão sem glúten • Vegano? Substitua ovo por 1 col. de chia + 3 col. de água (deixa hidratar 10 min) e use leite vegetal
• Açúcar mascavo fica incrível também, dá um sabor mais caramelizado
Os 3 pecados capitais do pão de mandioquinha
1. Colocar fermento junto com o sal direto = morte do fermento. Sempre misture o sal com a farinha primeiro! 2. Sovar pouco = pão compacto. Os 7 minutos são sagrados, coloca um timer!
3. Forno frio = pão pálido. Espere esquentar bem os 200º antes de colocar pra assar.
O ponto crítico: quando parar de colocar farinha
A massa ideal fica levemente grudenta, mas não cola nas mãos. Se ficar muito seca, o pão vira uma pedra. Melhor errar pra menos - sempre dá pra acrescentar mais farinha durante a sova, mas não dá pra tirar!
Modo chef Michelin
Pincelar com manteiga clarificada no final ao invés da mistura de ovo/leite. E jogar um pouco de flor de sal por cima quando sair do forno. Parece bobeira, mas faz MÁGICA no sabor.
O que colocar junto?
• Café com leite gelado pra um lanche da tarde perfeito • Patê de frango com requeijão cremoso
• Mel puro (sim, fica divino!) • Uma boa goiabada cascão pra quem é do time doce
Quer inovar? Bora de versão apimentada!
Adicione na massa: 1 col. de chá de páprica defumada + pitada de pimenta calabresa. Quando for pincelar, mistura o ovo com um fio de azeite e orégano. Fica tão bom que dá vontade de vender na feira!
Sobrou? Transforma!
• Pão velho? Tosta no forno e vira crouton pra sopa • Bate no liquidificador pra fazer farinha de rosca caseira
• Faz pudim de pão (sim, fica incrível com esse sabor!)
De onde veio essa maravilha?
A mandioquinha (ou batata-baroa) é 100% brasileira, mas o pão é uma adaptação das receitas portuguesas. Os colonizadores trouxeram a técnica, a gente deu o tempero tropical. História gostosa, né?
2 segredos que ninguém conta
1. A mandioquinha tem enzimas que ajudam na digestão - ótimo pra quem tem intestino preguiçoso! 2. Esse pão congela melhor que 90% dos pães por aí. Faça em quantidade e tenha sempre à mão.
Perguntas que sempre me fazem
Pode usar batata doce? Pode, mas o sabor fica mais marcante e a textura mais úmida. Por que pincelar duas vezes? A primeira camada "sela", a segunda dá aquele brilho de padaria. Massa muito grudenta? Umedeça as mãos com óleo em vez de enfarinhar na hora de modelar.
Se tudo der errado...
Massa não cresceu? Transforma em bolinho frito! Queimou embaixo? Rala a parte queimada e chama de "versão rústica".
Ficou duro? Umedece com leite e leva 10 segundos no micro-ondas. Vida que segue!
Sabia que...
A mandioquinha era chamada de "batata dos pobres" no século XIX? Hoje é gourmetizada e cara em muitos lugares. Ironia do destino! Na feira livre aqui de SP ainda acho por preço bom, mas tá ficando raro...
Mais pães pra encher sua casa de cheirinho bom!
Se tem uma coisa que eu adoro é ver a mesa cheia de pães quentinhos, né? Depois dessa receita de pão de mandioquinha que fica com um sabor incrível, bora explorar outras delícias de farinha? Lá em casa o pão caseiro fofinho é coringa: simples, rápido e sempre salva o café da tarde. Já experimentou?
Mas se você tá a fim de aventuras, que tal um pão batido? A textura é tão viciante que eu sempre acabo comendo demais. Ou então um pão de centeio pra dar uma variada nos sabores - perfeito pra quem gosta de um toque mais rústico.
Ah, e não posso esquecer do pão de fubá, que me lembra tanto os lanches da infância! Qual desses você vai fazer primeiro? Dica: faça todos e vire o rei da padaria caseira!
Combinações que vão fazer seu pão de mandioquinha brilhar ainda mais
Depois de preparar esse pão de mandioquinha que já é uma delícia por si só, que tal montar uma refeição completa em volta dele? Separamos sugestões que combinam perfeitamente, seja para um almoço de domingo ou um jantar especial sem complicação. A Dai já aprovou todas - e olha que ela é bem exigente!
Pratos principais para fechar com chave de ouro
Torta de sardinha de liquidificador (receita aqui): Prático e saboroso, esse clássico caseiro fica incrível acompanhado do pão. Combina tanto que parece que foram feitos um para o outro.
Pastelão de frango (link aqui): Crocante por fora, cremoso por dentro - perfeito para quem ama contrastes de textura. Aqui em casa é sempre sucesso!
Frango assado com ervas: Simples mas infalível. O pão de mandioquinha ajuda a aproveitar todo o molhinho que se forma no fundo da assadeira.
Acompanhamentos para deixar tudo ainda melhor
Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: Clássico que nunca falha. Dá para fazer bem temperado ou mais suave - depende do seu humor no dia.
Arroz branco soltinho: Parece básico, mas é aquele conforto que todo mundo adora. Principalmente quando tem um pão gostoso para acompanhar.
Salada verde com tomate cereja: Para equilibrar e dar aquela frescor na refeição. A gente sempre coloca um limãozinho espremido na hora.
Sobremesas para finalizar com doçura
Baba de moça (aprenda como fazer): Doce tradicional que lembra infância. A textura cremosa é perfeita depois de uma refeição mais substanciosa.
Pudim de leite condensado: Nunca falha, né? Aquele clássico que todo mundo tem uma receita de família.
Gelatina colorida: Para os dias mais quentes ou quando queremos algo mais leve. As crianças (e adultos também) adoram!
Bebidas para harmonizar
Suco de laranja natural: Fresquinho, combina com tudo e ainda dá aquela vitamina C extra.
Água aromatizada com limão e hortelã: Refrescante e leve, ótima opção para quem quer algo diferente da água comum.
Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, perfeito para acompanhar refeições mais encorpadas.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já fizemos todas (algumas várias vezes!) e cada uma tem seu charme. Conta pra gente nos comentários se você experimentou e como ficou - adoramos trocar ideias sobre comida!
Depois de dominar a base, que tal explorar essas variações incríveis?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
Sabia que a temperatura do leite pode fazer ou desfazer seu pão? Eu demorei pra aprender isso direito. Quando o leite está morno na medida certa, nem quente demais, nem frio, ele ativa o fermento de um jeito que parece mágica. A massa cresce mais rápido e fica com uma textura que eu juro, parece de padaria.
Já errei feio nessa parte, coloquei leite quase fervendo uma vez e o fermento simplesmente desistiu de viver. Aprendi na marra: o ideal é que esteja lá pelos 35°C, mais ou menos a temperatura do corpo. Testa com o dorso do pulso, se estiver gostinho é porque tá no ponto.
3º. O segredo da peneirada
Autor: Estilo de vida
Confesso que antes eu tinha preguiça de peneirar os ingredientes. Achava que era frescura, até fazer essa receita e entender a diferença que faz. A massa fica tão aerada que parece algodão doce, mas daqueles bons, né?
O que eu faço agora é peneirar tudo junto: farinha, fermento, sal. Demora uns dois minutos a mais mas vale cada segundo. A Daiane sempre brinca que parece que comprei naquela padaria chique do shopping, só que caseiro e sem pagar os olhos da cara.
Essa é pra quando você quer impressionar mas sem muito trabalho. A calabresa dá um sabor tão marcante que até disfarça se a massa não ficou perfeita, já usei esse truque algumas vezes, pra ser sincero.
Dica importante: refogue bem a calabresa antes de colocar na massa. Ela solta aquela gordura saborosa que impregna no pão todo. Cuidado só com o sal, porque a calabresa já é bem temperada. Já cometi esse erro e o pão ficou intragável.
Todo mundo ama manteiga, mas na massa do pão é preciso equilíbrio. Coloquei demais uma vez e ficou tão oleoso que escorria pelas mãos. Agora sigo a regra: uma colher de sopa para cada xícara de farinha funciona bem.
O que eu gosto nessa receita é que ela não esconde o sabor da mandioquinha, só acrescenta aquela cremosidade que derrete na boca. E ainda fica com aquela casca dourada linda que todo pão de verdade precisa ter.
Você põe o gergelim antes ou depois de assar? Eu sempre coloco antes, quer dizer, quase sempre. Depende do dia. Quando coloco antes, ele gruda melhor na massa. Quando coloco depois, fica mais soltinho e crocante.
O legal do gergelim é que além de dar aquele visual profissional, ele acrescenta uma textura diferente a cada mordida. E ainda tem os benefícios que a gente sabe que faz bem, mas vamos combinar que a gente come é pelo sabor mesmo.
Eu alterno entre o fresco e o seco, depende do que tenho na geladeira. O fresco realmente dá um sabor mais autêntico, daqueles que lembra pão de padaria antiga. Mas precisa usar na hora, senão estraga.
Se você nunca experimentou fazer com fermento fresco, essa receita é uma boa oportunidade. A massa fica mais elástica, mais fácil de modelar. Só não esquece de dissolver bem no líquido morno antes de misturar, senão fica aqueles gruminhos.
Confesso que não tenho panela a vapor em casa, então improvisei com uma peneira sobre uma panela com água. Funcionou melhor do que eu esperava! A mandioquinha fica mesmo mais seca, o que é ótimo pra massa.
O sabor fica mais puro, mais da mandioquinha em si. E parece que rende mais também, não sei se é impressão minha. Você já experimentou cozinhar mandioquinha no vapor? Me conta se notou diferença.
Essa versão com mussarela é o meio termo entre pão de queijo e pão de mandioquinha. Fica com aquela elasticidade gostosa que só o queijo derretido dá. Perigo: risco de comer tudo ainda quente e se queimar.
Dica: usa a mussarela ralada na hora, não aquela pré-ralada que vem com amido. A textura fica completamente diferente, mais cremosa. Eu sempre erro a mão e coloco mais queijo do que devia, mas será que isso é mesmo um erro?
Essa eu fiz numa fase que estava tentando comer mais saudável. A linhaça dá um sabor meio amendoado que combina surpreendentemente bem com a doçura da mandioquinha.
O pão fica com uma cor mais escura, meio amarronzada, mas o interior continua clarinho. É uma boa para servir para visitas e ninguém perceber que é mais saudável, as vezes a gente precisa desses truques, né?
Tenho um amigo celíaco que sempre ficava de fora quando eu fazia pão. Até descobrir essa versão. A textura fica um pouquinho diferente, mas o sabor é incrivelmente parecido.
O segredo está na combinação das farinhas e na xantana, que faz o papel do glúten. Demorei pra achar o ponto certo, mas quando acertei, até quem não tem restrição alimentar quis repetir. Vale a pena tentar mesmo se você não precisa evitar glúten.
Essa é a versão mais indulgent de todas. O requeijão junto com a mussarela e calabresa cria um recheio que é quase uma refeição completa. Faz um sucesso danado quando tenho visita.
Cuidado só para não exagerar no recheio, senão abre na hora de assar. Já passou por isso? Aprendi que é melhor fazer menos quantidade em cada pãozinho, mas garantir que fique bem fechadinho.
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Cada receita tem a sua própria personalidade. Se fizer alguma, volta aqui pra me contar como ficou, é um prazer dividir esses aprendizados culinários.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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