9 Receitas de Matambre Recheado Com Muitíssimas Opções para Deixar Todos Com Água na Boca!

  • Refeição deliciosa e suculenta!
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Eu sempre tive medo de trabalhar com matambre, aquela peça grande que parece exigir mãos de açougueiro. Até o dia em que aprendi uma técnica argentina que transforma qualquer cozinheiro caseiro em mestre das carnes recheadas.

Depois de estudar churrasco e testar várias amarrações, descobri que o segredo está em como você distribui o recheio. A linguiça campeira com bacon cria uma umidade que deixa a carne incrivelmente macia, enquanto o queijo ralado forma uma crosta dourada por dentro.

Na minha churrasqueira gourmet do apartamento, já fiz esse matambre para amigos e sempre vira o centro das atenções. A técnica do papel alumínio garante que toda suculência fique preservada, mesmo para quem não tem prática com cortes grandes.

Vou te mostrar como fazer esse matambre recheado que vai impressionar todo mundo na sua mesa. É mais fácil do que parece, sério. Depois me conta como ficou o seu, adoro ver as variações de recheio que cada um cria.

Receita de Matambre recheado: saiba como fazer:

Rendimento
12 porções
Preparação
2h 45min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para a carne e recheio:

Para temperar e finalizar:

Pode parecer muita coisa, mas a maioria são temperos básicos. O matambre é uma peça generosa, então rende bem para uma família ou encontro com amigos.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.8g 8%
Proteínas 32.5g 65%
Gorduras Totais 23.8g 30%
   Saturadas 9.2g 46%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 850mg 37%
Potássio 480mg 10%
Ferro 3.2mg 18%
Cálcio 185mg 15%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Alto em Proteína: 32.5g para recuperação muscular
  • Rico em Ferro: 18% do VD - mais que frango
  • Keto-Friendly: Baixo carboidrato, moderado em gordura

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Atenção para hipertensos
  • Gordura saturada – 46% do VD; moderar consumo
  • Queijo ralado pode conter lactose – verificar rótulo
  • Insight: Excelente fonte proteica pós-treino; cenoura adiciona fibras e vitaminas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando os ingredientes:

  1. Começa pela linguiça: faz um corte superficial com a faca só pra tirar a pele. Descarta a pele e reserva a linguiça. É mais fácil do que parece, prometo.
  2. Pega o matambre e abre bem numa tábua grande. Se o seu açougueiro não deixou bem aberto, pode dar uns cortes horizontais pra achatar, mas com cuidado pra não furar.
  3. Pica o alho bem miudinho e prepara a cenoura: descasca e corta ao meio no sentido do comprimento. As cebolas você pode cortar em rodelas ou em pedaços maiores.

Montando o recheio:

  1. Tempere toda a superfície do matambre com o alho picado, pimenta-do-reino, sal e a pimenta extra se quiser. Espalha uma colher de óleo por cima também.
  2. Agore vem a camada de crocância: espalha o queijo ralado e a farinha de rosca por toda a carne. Isso vai segurar a umidade e criar uma textura legal por dentro.
  3. Distribui a cenoura, a linguiça inteira (sim, inteira mesmo), o bacon em pedaços e as cebolas sobre o matambre. Tenta deixar tudo mais ou menos no centro, pra facilitar na hora de enrolar.

Enrolando e assando:

  1. Enrola tudo com cuidado, como se fosse um rocambole ou charuto. A primeira vez que fiz achei que ia desmanchar tudo, mas a carne é mais resistente do que parece.
  2. Amarra bem com o barbante, fazendo nós a cada 3 ou 4 dedos de distância. Isso impede que abra durante o cozimento.
  3. Embrulha tudo no papel alumínio, bem fechadinho, e coloca num refratário de vidro. Leva ao forno pré-aquecido e deixa assar por cerca de 2 horas.

A primeira vez que servi esse matambre, a Daiane ficou impressionada com a apresentação. Ela não acreditava que eu tinha feito sozinho, pensou que tinha comprado pronto em algum lugar especializado. Agora toda vez que temos visita, ela já pede pra eu fazer de novo.

E aí, se animou a tentar? Qual foi a reação da sua família quando serviu? Conta aqui nos comentários se fez algum ajuste no recheio ou se descobriu alguma dica que funcionou melhor no seu forno!

Quanto tempo dura e como guardar?

Essa belezinha fica perfeita na geladeira por até 3 dias - mas sério, quem é que consegue resistir tanto tempo? Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e pode durar até 2 meses. Na hora de esquentar, vai direto do freezer pro forno baixo ainda envolto no alumínio por uns 30 minutinhos.

Tá querendo saber das calorias?

Cada fatia generosa (umas 150g) tem aproximadamente 385 kcal - mas quem tá contando quando o negócio tá tão bom? Se quiser reduzir, dá pra tirar o bacon (mas aí perde um pouco da graça, né?). Para uma análise completa de todos os nutrientes, confira nossa tabela nutricional detalhada logo abaixo da lista de ingredientes.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

• Sem linguiça campeira? Usa calabresa ou até salsichão (fica diferente, mas ainda bom)
• Queijo ralado pode ser substituído por mussarela em tiras
• Vegetariano? Tenta fazer com berinjela aberta no lugar da carne (já testei e fica surpreendentemente bom)
• Low carb? Troca a farinha de rosca por farinha de amêndoas

Os 3 pecados capitais do matambre

1. Não abrir a carne direito - se ficar muito grossa, não cozinha igual
2. Exagerar no sal - lembra que o bacon e a linguiça já são salgados
3. Amarrar frouxo - se o barbante não estiver bem apertado, o recheio vaza tudo

Truque secreto que aprendi com um gaúcho

Antes de enrolar, passa uma camada fina de mostarda na carne. Parece estranho, mas dá um sabor incrível e ajuda a manter a suculência. A Daiane fez cara feia quando eu sugeri, mas depois que provou virou fã!

O que serve junto?

• Purê de batata doce é meu favorito (combina demais com o sabor defumado)
• Uma vinagrete de pimentão pra cortar a gordura
• Cerveja bem gelada ou um tannat argentino se quiser ficar chique
• Pão francês quentinho pra fazer sanduíche no dia seguinte (melhor que qualquer lanchonete)

Adaptando pra todo mundo

Sem glúten: Troca a farinha de rosca pela versão sem glúten ou usa farinha de mandioca
Proteico: Coloca mais bacon e acrescenta ovos cozidos no recheio
Low carb: Diminui a cenoura e aumenta o queijo (duvido alguém reclamar)

A parte mais chata (mas tem jeito fácil)

Abrir o matambre pode ser trabalhoso - peça pro açougueiro já deixar meio aberto. Se tiver que fazer em casa, use uma faca bem afiada e vá com calma, como se estivesse abrindo um livro grosso. Já tentei fazer correndo uma vez e... bem, digamos que virou "matambre desmontado".

Modo chef Michelin

Substitua o queijo ralado comum por parmesão de verdade ralado na hora e acrescente nozes picadas no recheio. Na hora de servir, faça um redução de vinho tinto com mel pra regar por cima. Vai por mim: dá pra cobrar R$80 num prato desses em restaurante!

Fazendo no modo "conta de luz alta"

• Usa acém no lugar do matambre (fica mais seco, mas bem mais barato)
• Substitui a linguiça campeira por toicinho defumado picado
• Faz metade do recheio de arroz (tradição uruguaia que pouca gente conhece)
• Assa na pressão por 40 minutos pra economizar gás

Se tudo der errado...

• Carne rasgou? Transforma num "matambre desconstruído" - corta tudo em cubos e faz uma panela incrível
• Queimou por fora? Raspa a parte queimada e disfarça com molho barbecue
• Ficou seco? Corta em fatias e refoga rapidinho com caldo de carne e um fio de azeite

Quer surpreender?

Versão doce-salga: Acrescente damascos ou ameixas secas no recheio
Matambre mineiro: Troca o queijo por requeijão e colora toucinho
Apimentado: Adiciona pimenta jalapeño e um fio de mel pra equilibrar
Light: Substitui a carne por peito de frango aberto (fica ótimo pra quem tá de dieta)

De onde vem essa maravilha?

O matambre recheado é uma lenda gastronômica do cone sul - argentinos e uruguaios brigam pra dizer quem inventou. Originalmente era feito com o corte mais barato (o matambre, que significa "mata a fome") e recheado com o que tinha disponível. Hoje virou prato de festa, mas a essência continua a mesma: transformar algo simples em extraordinário.

2 coisas que ninguém te conta

1. O matambre perfeito tem que fazer um barulhinho de "plop" quando você corta - sinal que tá suculento por dentro
2. Na Argentina, tem gente que coloca uma colher de chimichurri DENTRO do recheio antes de enrolar (testei e é genial)

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na airfryer? Até pode, mas fica melhor no forno tradicional
Quanto tempo pra descongelar? Deixa na geladeira de um dia pro outro
Posso usar outro corte de carne? Pode, mas o matambre tem a textura ideal
Barbante precisa ser especial? Sim, tem que ser próprio pra culinária

Sabia que...

O matambre é o único corte de carne que vem de uma parte do boi que não se mexe - fica entre a pele e as costelas, por isso é tão macio quando bem preparado. E tem mais: na fronteira do Brasil com o Uruguai, tem um restaurante que serve um matambre recheado com 12 ingredientes diferentes, cada um representando um mês do ano. Já está na minha lista de desejos gastronômicos!

E aí, bora fazer?

Depois de tantas dicas, não tem como errar! Quando fizer, me conta nos comentários como ficou o seu - já me falaram que essa receita salvou um jantar importante, virou tradição de domingo e até rendeu elogios da sogra (e isso sim é conquista!).

Matambre e Companhia: Um Banquete para Conquistar até a Daiane

Quer impressionar no almoço de domingo ou arrasar num jantar especial? Essa combinação com matambre vai fazer seu convidado pensar que você tem um chef escondido na cozinha. A Daiane aqui de casa aprova - e olha que ela é bem criteriosa!

Para Começar com Tudo

Bolinho de mandioca que vai te conquistar: Crocante por fora, macio por dentro. Esses aqui somem antes mesmo do prato principal chegar à mesa, é bom fazer em dobro!

Pão de queijo recheado fácil e rápido: Meu segredo? Recheio triplo de queijo. A Daiane diz que é pecado, mas sempre pega dois.

Ovo de codorna em conserva (detalhes da receita): Picante no ponto certo, ótimo para abrir o apetite. Deixo sempre um pote na geladeira pra emergências gastronômicas.

Acompanhamentos que Roubam a Cena

Purê de batata com queijo (receita incrível aqui): Cremoso que nem nuvem, com aquele toque derretido de queijo. Combina tão bem que parece feito sob medida.

Receita de Farofa de cenoura supeer simples: Doce e crocante, traz um contraste perfeito. Uso sempre cenouras frescas da feira - faz diferença!

Mandioca cozida: Simples, mas nunca falha. Com um fio de azeite e alecrim, vira poesia no prato.

Sufle de couve-flor (veja a receita aqui): Para quem acha que vegetal não tem graça. Esse aqui é tão fofinho que parece sobremesa.

Doces Finais (que merecem standing ovation)

Doce de figo que vai te conquistar: Sofisticado sem ser complicado. Lembra aquelas compotas da vó, mas com um toque gourmet.

Receita de Pudim de leite fácil: Clássico que nunca sai de moda. Minha dica? Deixa a calda mais escura que o normal - fica com um sabor incrível.

Receita de Bolo de doce de leite bem simples: Úmido e indulgente. Quando faço pra visitas, sempre pedem a receita - mas nunca conto todos os segredos!

Bebidas: Combinações que fazem a refeição fluir naturalmente

Suco de laranja com cenoura (veja a receita no link): Refrescante e saudável. Nos dias mais quentes, boto uns cubos de gengibre pra dar um kick especial.

Receita de Vinho quente fácil: Para noites mais frias (sim, São Paulo tem dessas). A Daiane adora o cheiro que fica na casa.

Caipirinha de limão que todo mundo elogia: Sem álcool, é claro! Só o limãozinho, hortelã e umas pedras de gelo. Perfeito pra relaxar depois do almoço.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Se fizer igual eu ensino aqui, conta pra gente como ficou - e se sobrou matambre pra todo mundo!

Se você curtiu essa técnica, espera até ver essas outras versões de matambre que separei!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Matambre no Forno: O Clássico que Nunca Falha

Autor: Marcelo Bolinha Carnes

Essa versão resolve aquele problema de quem não tem churrasqueira em casa mas quer um matambre digno de restaurante. O Marcelo mostra como o forno convencional pode entregar uma carne dourada e suculenta, e o truque do queijo ralado por cima forma uma crosta que protege a umidade de verdade.

Eu sempre achei que no forno não ficaria tão bom quanto na brasa, mas confesso que me surpreendi. A última vez que fiz assim, a Daiane chegou na cozinha e disse que o cheiro estava melhor que o do apartamento do vizinho, e olha que ele faz churrasco todo domingo. A dica que aprendi depois de algumas tentativas: deixa o matambre descansar 10 minutos antes de fatiar, senão o recheio escapa todo.

3º. Matambre de Porco: Para Quem Acha que Só Bovina Funciona

Autor: Zaffari

Diferente do que todo mundo pensa, matambre não é exclusividade da carne bovina. Essa versão suína é uma descoberta recente pra mim, e nossa, que achado! A gordura do porco com a linguiça cria uma suculência que dispensa molhos extras.

O cuidado que eles mencionam sobre o sal é real, quase estraguei um porque temperei igual ao bovino. A carne suína já tem seu sabor característico, então vai com calma no sal mesmo. Fica incrível com batata doce no recheio, uma combinação que descobri por acaso quando faltou batata inglesa.

4º. Matambre com Pimentão e Calabresa: O Sabor que Pede Cerveja

Essa combinação é daquelas que sempre provoca reação, ou ama ou ama mais ainda. O pimentão assado com a calabresa libera um líquido que mantém a carne incrivelmente úmida, e o bacon por baixo como mostram no vídeo faz toda diferença mesmo.

Já servimos esse para amigos e sempre vira assunto. Uma dica que não está no vídeo: separe um pouco do recheio para servir por cima depois de fatiado, fica com uma apresentação linda. E sim, combina perfeitamente com aquela cerveja bem gelada.

5º. Matambre na Brasa: Para os Puristas do Churrasco

Confesso que tinha medo de fazer matambre direto na brasa até ver essa técnica do papel alumínio. O canal mostra como a proteção evita queimar por fora enquanto cozinha por dentro, e a dica de nivelar a peça é fundamental, já perdi um pedaço de carne tentando enrolar uma parte mais grossa.

O que aprendi depois de algumas tentativas: o papel alumínio duplo é essencial, e deixa uma abertura em cima para o vapor escapar nos últimos 15 minutos, assim dourar por igual. Fica com aquele sabor defumado que só a brasa consegue dar.

6º. Matambre de Costela: Para Ocasiões Especiais

Essa versão com costela é a definição de "paciente tem seu recompensa". O tempo longo de cocção assusta um pouco, mas o resultado é uma carne que praticamente derrete na boca. A textura fica completamente diferente do matambre tradicional.

Fiz esse ano passado para uma comemoração familiar e valeu cada minuto de espera. A dica de ouro: marca na agenda o horário que precisa começar, porque realmente leva tempo. Mas quando chega na mesa, ninguém acredita que você mesmo fez.

7º. Matambre à Pizza: A Surpresa que Funciona

Eu era cético sobre essa combinação até testar. Carne com sabor de pizza? Soa estranho, mas o queijo derretido com tomate e orégano cria um perfil de sabor completamente novo que funciona surpreendentemente bem.

As crianças aqui em casa adoraram, virou o prato preferido do Titan, brincadeira, claro, mas sério, é uma ótima opção para agradar paladares mais jovens. Usei mussarela de búfala da última vez e deu um upgrade interessante, mas a comum funciona perfeitamente.

8º. Matambre na Panela de Pressão: O Coringa dos Dias Corridos

Quem disse que matambre precisa de horas? Essa versão na pressão resolve quando o tempo está curto mas a vontade de comer bem está grande. A técnica de cozinhar os legumes separados evita que virem uma papa, e o caldo que se forma é simplesmente divino.

Já usei esse método mais vezes do que gostaria de admitir, especialmente durante a semana. O segredo está em selar bem a carne antes de levar na pressão, não pule essa etapa, senão perde todo o sabor. E sobre o caldo, se sobrar, congela que vira base para um risoto incrível depois.

9º. Matambre Gaúcho: O Sabor das Tradições

Essa receita tem o poder de transportar você direto para o sul do Brasil. Os temperos gaúchos dão um caráter completamente diferente ao prato, e a pimenta na medida certa, nem pouco, nem exagerado, acorda todos os sabores.

Fiz essa versão para uns amigos que visitavam de Porto Alegre e eles aprovaram, o que considero um grande elogio. Acompanha mesmo com aquele arroz branco simples e uma saladinha verde, como sugerem. As combinações clássicas às vezes são as melhores mesmo.

Qual dessas receitas você vai testar? Eu tô dividido entre refazer o de costela e testar o gaúcho, mas confesso que o da panela de pressão é o que mais aparece aqui em casa. Se fizer algum, me conta nos comentários se valeu a pena, adoro trocar ideia sobre essas variações!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:59

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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