Se você curtiu essa técnica, espera até ver essas outras versões de matambre que separei!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Matambre no Forno: O Clássico que Nunca Falha
Autor: Marcelo Bolinha Carnes
Essa versão resolve aquele problema de quem não tem churrasqueira em casa mas quer um matambre digno de restaurante. O Marcelo mostra como o forno convencional pode entregar uma carne dourada e suculenta, e o truque do queijo ralado por cima forma uma crosta que protege a umidade de verdade.
Eu sempre achei que no forno não ficaria tão bom quanto na brasa, mas confesso que me surpreendi. A última vez que fiz assim, a Daiane chegou na cozinha e disse que o cheiro estava melhor que o do apartamento do vizinho, e olha que ele faz churrasco todo domingo. A dica que aprendi depois de algumas tentativas: deixa o matambre descansar 10 minutos antes de fatiar, senão o recheio escapa todo.
3º. Matambre de Porco: Para Quem Acha que Só Bovina Funciona
Autor: Zaffari
Diferente do que todo mundo pensa, matambre não é exclusividade da carne bovina. Essa versão suína é uma descoberta recente pra mim, e nossa, que achado! A gordura do porco com a linguiça cria uma suculência que dispensa molhos extras.
O cuidado que eles mencionam sobre o sal é real, quase estraguei um porque temperei igual ao bovino. A carne suína já tem seu sabor característico, então vai com calma no sal mesmo. Fica incrível com batata doce no recheio, uma combinação que descobri por acaso quando faltou batata inglesa.
Essa combinação é daquelas que sempre provoca reação, ou ama ou ama mais ainda. O pimentão assado com a calabresa libera um líquido que mantém a carne incrivelmente úmida, e o bacon por baixo como mostram no vídeo faz toda diferença mesmo.
Já servimos esse para amigos e sempre vira assunto. Uma dica que não está no vídeo: separe um pouco do recheio para servir por cima depois de fatiado, fica com uma apresentação linda. E sim, combina perfeitamente com aquela cerveja bem gelada.
Confesso que tinha medo de fazer matambre direto na brasa até ver essa técnica do papel alumínio. O canal mostra como a proteção evita queimar por fora enquanto cozinha por dentro, e a dica de nivelar a peça é fundamental, já perdi um pedaço de carne tentando enrolar uma parte mais grossa.
O que aprendi depois de algumas tentativas: o papel alumínio duplo é essencial, e deixa uma abertura em cima para o vapor escapar nos últimos 15 minutos, assim dourar por igual. Fica com aquele sabor defumado que só a brasa consegue dar.
Essa versão com costela é a definição de "paciente tem seu recompensa". O tempo longo de cocção assusta um pouco, mas o resultado é uma carne que praticamente derrete na boca. A textura fica completamente diferente do matambre tradicional.
Fiz esse ano passado para uma comemoração familiar e valeu cada minuto de espera. A dica de ouro: marca na agenda o horário que precisa começar, porque realmente leva tempo. Mas quando chega na mesa, ninguém acredita que você mesmo fez.
Eu era cético sobre essa combinação até testar. Carne com sabor de pizza? Soa estranho, mas o queijo derretido com tomate e orégano cria um perfil de sabor completamente novo que funciona surpreendentemente bem.
As crianças aqui em casa adoraram, virou o prato preferido do Titan, brincadeira, claro, mas sério, é uma ótima opção para agradar paladares mais jovens. Usei mussarela de búfala da última vez e deu um upgrade interessante, mas a comum funciona perfeitamente.
Quem disse que matambre precisa de horas? Essa versão na pressão resolve quando o tempo está curto mas a vontade de comer bem está grande. A técnica de cozinhar os legumes separados evita que virem uma papa, e o caldo que se forma é simplesmente divino.
Já usei esse método mais vezes do que gostaria de admitir, especialmente durante a semana. O segredo está em selar bem a carne antes de levar na pressão, não pule essa etapa, senão perde todo o sabor. E sobre o caldo, se sobrar, congela que vira base para um risoto incrível depois.
Essa receita tem o poder de transportar você direto para o sul do Brasil. Os temperos gaúchos dão um caráter completamente diferente ao prato, e a pimenta na medida certa, nem pouco, nem exagerado, acorda todos os sabores.
Fiz essa versão para uns amigos que visitavam de Porto Alegre e eles aprovaram, o que considero um grande elogio. Acompanha mesmo com aquele arroz branco simples e uma saladinha verde, como sugerem. As combinações clássicas às vezes são as melhores mesmo.
Qual dessas receitas você vai testar? Eu tô dividido entre refazer o de costela e testar o gaúcho, mas confesso que o da panela de pressão é o que mais aparece aqui em casa. Se fizer algum, me conta nos comentários se valeu a pena, adoro trocar ideia sobre essas variações!
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