14 Receitas com Mandioca Cozida & Várias Formas de Preparo

Versátil e deliciosa são as melhores palavras para descrever essa delícia brasileira.
14 Receitas com Mandioca Cozida & Várias Formas de Preparo
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Mandioca, aipim, macaxeira. Eu sempre achei que essa raiz fosse só aquele acompanhamento de almoço de domingo, sabe? Até o dia que, quase por acidente, descobri que ela pode ser a estrela de um bolo incrivelmente cremoso.

Aprendi em um dos meus cursos que o segredo está na textura única que a mandioca cozida proporciona. Ela não só umedece a massa de um jeito fantástico, como também cria uma crosta dourada perfeita por fora, mantendo o interior fofinho. É uma daquelas técnicas que transformam completamente um ingrediente simples.

Esse bolo em específico virou uma paixão aqui. A versatilidade é absurda: com coco ralado, ele fica com um toque tropical delicioso. Troque por queijo ralado e vira uma opção salgada perfeita para um café da manhã mais encorpado. A textura é tão boa que até minha esposa Daiane, que é super criteriosa com doces, aprovou na primeira garfada.

Quer ver como é simples criar essa maravilha? O passo a passo está logo abaixo, mostrando como a mandioca cozida pode surpreender até os paladares mais exigentes. É uma daquelas receitas que você vai querer fazer de novo e de novo.

Uma de Nossa Receitas Favoritas: Bolo de Mandioca Cozida fácil e fofinho - Saiba Como Fazer

Rendimento
1 Bolo
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

A mandioca cozida é o segredo aqui – ela dá uma umidade que nenhum outro ingrediente consegue imitar. Já testei com várias marcas e a caseira realmente faz diferença, mas a pré-cozida salva quando a gente tá com pressa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 125g (1/8 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 298 kcal 15%
Carboidratos Totais 38.5g 13%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 18.2g 36%
Proteínas 5.2g 10%
Gorduras Totais 14.3g 26%
   Saturadas 3.8g 17%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 95mg 4%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (versão com coco)
  • Sem Lactose: Versão com leite de coco não contém lactose
  • Fonte de Fibras: Mandioca contribui com fibras dietéticas
  • Energético: Rico em carboidratos para energia rápida

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 18g por porção (36% VD)
  • Alta densidade calórica – moderar consumo em dietas
  • Insight: Mandioca tem índice glicêmico mais baixo que farinha branca, liberando energia gradualmente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, pré-aqueça seu forno a 180°C. Pega aquela forma de 25cm de diâmetro e unte bem com manteiga – eu sempre faço isso com o dedo mesmo, não julga. A Daiane vive reclamando que eu sujo tudo, mas funciona.
  2. Joga no liquidificador os ovos, o leite de coco, o óleo, o açúcar e a mandioca cozida. Bate tudo por uns 2 minutos até ficar lisinho. Olha a textura que fica, parece um creme bem homogêneo. Se o seu liquidificador for fraco que nem o meu, talvez precise parar e mexer com uma colher no meio do processo.
  3. Agora despeja essa mistura numa tigela maior. Adiciona a farinha de trigo e o coco ralado (ou queijo, se for pelo caminho salgado). Mexe com cuidado até incorporar – não precisa ficar obcecado, só até sumir os farelinhos brancos.
  4. Chegou a hora do fermento. Polvilha por cima e mexe de novo, mas dessa vez com movimentos mais leves, circulares. O segredo é não exagerar pra massa não perder a airé.
  5. Coloca na forma que você untou e leva pro forno. Deixa assar por uns 45 minutos, mas fica de olho porque cada forno é um forno. O meu as vezes precisa de 50, depende do dia.
  6. Faz o teste do palito: enfia um palito de dente no centro do bolo e se sair limpinho, tá pronto. Se ainda sair com massa, deixa mais uns 5 minutinhos.
  7. Espera esfriar um pouco antes de desenformar. Eu sei que a tentação é grande, mas se você tentar tirar quente demais, pode quebrar. Aprendi isso da pior forma, claro.

Dica bônus: se fizer a versão com queijo, experimenta servir ainda morno com uma manteiga derretendo em cima. Não me agradeça depois.

Esse bolo de mandioca virou coringa aqui em casa de um jeito que eu não esperava. A primeira vez que fiz foi meio sem querer, tinha sobrado mandioca cozida da janta e eu não queria desperdiçar. Resultado? Todo mundo adorou e agora toda semana tem.

O que mais gosto nele é como fica com textura de bolo caseiro daqueles antigos, sabe? Úmido por dentro e com uma casquinha dourada perfeita por fora. E a versatilidade é absurda – já fiz doce, salgado, com coco, com queijo... cada vez invento uma variação nova. E você, já experimentou fazer bolo com mandioca? Conta aqui nos comentários que versão você faria!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Um pedaço generoso (1/8 do bolo) fica em torno de 298 kcal, conforme nossa tabela nutricional completa. A mandioca dá uma segurada no índice glicêmico, então é menos pior que farinha branca pura. Se quiser diminuir, troque o açúcar por eritritol e use leite desnatado.

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém assaltar antes). Na geladeira: até 5 dias, mas esquenta 15s no micro antes de comer que fica top. Dica bônus: congela super bem! Corta em fatias, embala separado e descongela na torradeira.

Se faltar ingrediente, não surta!

Troca que não estraga:

- Sem leite de coco? Usa leite normal mesmo, ou até água morna com 1 colher de óleo de coco dissolvido
- Óleo pode ser banha (fica incrível) ou até azeite se gostar do toque amargo
- Açúcar mascavo deixa com gosto de infância, mas cuidado que altera a cor
- Já testei com batata-doce cozida no lugar da mandioca... funciona, mas fica mais úmido

Os 3 pecados capitais do bolo de mandioca

1. Mandioca crua: tem que estar bem cozida, senão fica aquele gosto de "terra molhada" (já errei, credo)
2. Bater o fermento no liquidificador: isso mata o poder dele! Só mistura no final, com colher
3. Forma sem untar direito: essa massa gruda que é uma beleza. Passa manteiga E farinha, ou usa aquele truque da forma invertida

Truque secreto da vovó (que ela não contava)

Manda 1 colher de sopa de polvilho doce junto com a farinha! Dá uma fofura absurda e ninguém vai saber o segredo. Outra? Quando for untar a forma, usa aquele papel manteiga no fundo - desenforma sem trauma.

Versões para todo mundo

- Sem glúten: troca a farinha por mix sem glúten ou mais 1/2 xícara de mandioca batida
- Low carb: usa 1/2 xícara de farinha de amêndoa + adoçante (cuidado com o líquido)
- Vegano: substitui os ovos por 2 colheres de chia hidratada + 1 banana amassada
- Proteico: bota 2 colheres de whey sabor baunilha (sim, funciona!)

O que colocar do lado?

Café preto forte é clássico, mas experimenta com:
- Geleia de pimenta (contraste doce-picante é viciante)
- Manteiga derretida com canela (simples e genial)
- Sorvete de creme (versão sobremesa gourmet)
- Uma pitada de sal grosso por cima (trust me)

Quer revolucionar? Faz assim:

- Bolo salgado: tira o açúcar, bota 50g de queijo parmesão e orégano. Cobertura de requeijão cremoso!
- Versão festa: faz em forminhas de cupcake e decora com coco queimado
- Surpresa: coloca pedacinhos de goiabada no meio da massa antes de assar (a Daiane adora assim)

A parte mais chata tem solução

Ralar mandioca cozida é um saco, né? Dois macetes:
1. Bate no processador com o líquido da receita que fica igual
2. Compra aquela mandioca congelada já cozida (ninguém vai notar a diferença)

Não joga fora!

Sobrou bolo? Transforma em:
- Pudim de bolo (umedece com leite, cubra com ovos batidos e leva ao forno)
- Torradas doces (corta fino e assa até ficar crocante)
- Recheio de bombom (amassa com leite condensado e faz bolinhas)

Modo chef Michelin

Pincela mel por cima ainda quente e polvilha flocos de sal rosa. Serve com redução de café (ferve 1 xícara de café com 2 colheres de açúcar até ficar xarope). Vai parecer de restaurante caro!

Sabia que...

- Na Indonésia tem versão similar chamada "getuk", mas com banana
- Mandioca cozida congela super bem - faz um estoque quando achar barato
- Esse bolo era comido por soldados na 2ª Guerra por durar muito tempo

Perguntas que sempre me fazem

"Pode fazer sem liquidificador?" Pode! Amassa a mandioca com garfo e mistura tudo na mão, fica mais encorpado
"Por que meu bolo afundou?" Ou foi fermento vencido, ou você abriu o forno antes da hora (aguenta a ansiedade!)
"Dá pra fazer na airfryer?" Dá! 25min a 180°C em forma pequena, mas fica mais seco

De onde veio essa maravilha?

É uma adaptação do bolo de aipim nordestino, mas com toques modernos. Originalmente levava só mandioca, ovos e melado - a farinha e fermento são invenções recentes. Em alguns lugares de Minas ainda fazem na folha de bananeira!

Se tudo der errado...

- Massa muito líquida? Acrescenta farinha aos poucos até ficar tipo purê
- Queimou embaixo? Rala a parte de cima e vira um "bolo russo" de camadas
- Não cresceu? Corta em quadradinhos, frita e vira "bolo de mandioca à milanesa"

Harmonização inusitada

Experimenta servir com:
- Cachaça envelhecida (o álcool corta a doçura)
- Chá preto com cardamomo (combinação surpreendente)
- Queijo coalho grelhado (doce e salgado perfeito)

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei fermento químico em vez de fermento em pó... virou uma pedra! Outra vez usei mandioca ácida sem querer - ficou com gosto de vinagre. Moral da história: teste os ingredientes antes, gente!

O que fazer enquanto assa?

- Limpa a bagunça (a Daiane sempre cobra isso)
- Prepara aquele café fresquinho
- Tira foto dos ingredientes e marca @sabornamesaoficial (quem sabe sua receita não aparece lá?)

Versão custo-benefício

- Usa mandioca da feira (mais barata que supermercado)
- Substitui leite de coco por leite em pó dissolvido em água
- Queijo ralado pode ser aquele de saquinho mais simples
- Óleo no lugar da manteiga sempre economiza

Quer vender? Dicas matadoras

- Embrulha em papel craft com barbante (vende como "artesanal")
- Faz versão mini pra café da manhã de hotel
- Oferece degustação com café - ninguém resiste
- Coloca nome criativo tipo "Bolo Raiz" ou "Delícia da Terra"

Por que mandioca cozida?

Além de dar umidade sem precisar de tanto óleo, a mandioca tem amido resistente - ótimo pra flora intestinal. E olha que interessante: quando cozida e esfriada, vira um prébiótico natural. Ciência + sabor!

Não é igual a...

- Bolo de aipim: esse é mais denso, quase um pudim
- Bolo de fubá: mais seco e com textura diferente
- Bolo de cenoura: a mandioca dá um "molhado" único

Conta pra gente!

Já fez esse bolo? Que modificação você inventou? Me conta nos comentários - adoro testar variações novas! E se tiver dúvida, pergunta aí embaixo que respondo pessoalmente.

Surpreenda-se com essas outras formas de preparo
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Pão que desafia a padaria

Autor: Receitas da Josi

Já tentou fazer pão em casa e ficou aquele tijolo? Essa receita resolve tudo porque a mandioca cozida dá uma umidade natural que quase garante o sucesso. A textura fica entre um pão e um bolo, meio molhadinho por dentro mas com casquinha.

Eu sempre erro a mão na farinha quando faço pão normal, mas aqui é bem mais difícil errar o ponto. Uma dica que aprendi: deixa esfriar completamente antes de cortar, senão desmancha todo. Mas quem é que consegue esperar, né?

3º. Bolo de frigideira: solução para a larica

Autor: Cozinha sem misterio

Confesso que testei essa por pura curiosidade, bolo na frigideira soava como mentira. Mas funciona de verdade, e é perfeito para quando dá aquela vontade de doce às 10 da noite e você não quer ligar o forno.

O segredo está em não fazer muito grosso, senão queima por fora e fica cru por dentro. Aprendi isso na prática, claro. Fica pronto em minutos e mata o desejo sem trabalho. Só cuidado para não virar vício.

4º. Creme que engana a fome fria

Tem dias que o corpo pede algo quentinho mesmo no calor, admito. Esse creme com linguiça defumada é daqueles que aquece por dentro sem pesar no estômago. A mandioca dá a cremosidade sem precisar de muito creme de leite.

Uma vez a Daiane chegou em casa cansada do trabalho e fiz isso, ela disse que foi a melhor surpresa da semana. A linguiça defumada é o que salva, dá um sabor intenso com pouco trabalho. Se for fazer, não economize no alho.

5º. Purê que não vira cola

Sabe quando o purê de batata vira uma massa grudenta? Com mandioca isso não acontece, fica soltinho mas cremoso ao mesmo tempo. É uma daquelas descobertas que mudam tudo.

Eu sempre coloco um pouco de nóz moscada, quase sempre. E o queijo parmesão? Ah, esse é opcional mas na verdade é obrigatório na minha opinião. Só não exagera no leite senão vira sopa.

6º. Costela que desmancha sozinha

Vaca atolada é daquelas receitas que assustam pelo nome mas deviam se chamar "abraço de panela". A mandioca absorve todo o sabor da costela e fica tão boa quanto a carne.

O erro que todo mundo comete é apressar o cozimento. Tem que ser no fogo baixo, quase com preguiça. Mas o resultado é tão bom que vale cada minuto de espera. Serve uma multidão e fica ainda melhor no dia seguinte.

7º. Escondidinho sem segredos

Dominguinho chegando e você sem ideias? Esse escondidinho salva qualquer jantar de última hora. A mandioca substitui o purê de batata mas deixa tudo mais interessante.

Aprendi que a carne seca precisa dessalgar bem, senão fica intragável. Deixa de molho trocando a água umas três vezes, no mínimo. E na montagem, faz uma camada generosa de queijo por cima, é que derrete e gratinha, ficando irresistível.

8º. Biscoito com gosto de infância

Chimango, rosquinha de mandioca, cada região chama de um jeito mas o sabor é sempre de casa de vó. Esses biscoitinhos são viciantes de um jeito perigoso, ainda mais com café fresquinho.

A massa é bem molinha, quase grudenta, então vai com farinha nas mãos para modelar. E não assa muito senão fica seco. Quando dou uma mordida quente, sempre lembro daquelas tardes na cozinha da família. Você também tem essas memórias?

9º. Salgado que não estraga a dieta

Todo mundo que faz dieta sabe: a vontade de comer um salgado frito é constante. Esses bolinhos assados resolvem o problema sem culpa. A mandioca dá liga natural então não precisa de farinha.

Testei com farinha de linhaça e deu certo, mas confesso que gosto mais com farinha de rosca integral. E o recheio? Pode ser o que tiver na geladeira, frango, queijo, até legumes. A criatividade é o limite.

10º. Mandioca temperada: simples mas matadora

Às vezes a gente complica demais na cozinha. Essa receita me lembra que o simples pode ser incrível. Mandioca bem temperada com alho e cebola dourados é um prato completo.

A dica do tomate sem pele faz diferença mesmo, fica mais doce e não solta água. E sobre a proteína, já testei com frango, carne e até só com ovos, tudo funciona. Qual você prefere?

11º. Pudim para quem não gosta de pudim

Nunca fui fã de pudim tradicional, acho muito enjoativo. Esse de mandioca com coco é diferente, mais consistente, menos doce e com personalidade. A textura lembra um bolo molhadinho.

O coco ralado salva tudo, dá uma crocância que quebra a maciez da mandioca. E não precisa de calda, o que já economiza um tempão. Experimenta e me diz se não é melhor que o pudim normal.

12º. Manteiga infiltrada na mandioca

Por que ninguém me contou isso antes? Cozinhar a mandiça já com manteiga na panela faz com que ela absorva o sabor por dentro, não só por fora. É um nível superior de mandioca amanteigada.

Usei manteiga com sal e ficou perfeito, mas imagino que com ervas finas deve ficar divino. Só cuidado com a quantidade de água na panela, muito e fica ensopado, pouco e queima. Aprendi na terceira tentativa, claro.

13º. Gratin de 15 minutos

Visita surpresa chegando e você sem nada especial para servir? Esse gratin salva. Três ingredientes, 15 minutos no forno e parece que você passou horas na cozinha.

O molho branco eu comprei pronto da última vez, funciona, mas caseiro é bem melhor. E sobre o queijo, mistura mussarela com parmesão ralado na hora. Derrete melhor e gratinha perfeito. Já tentou fazer assim?

14º. Nhoque que não vira pedra

Nhoque de batata sempre me deu medo, ou fica duro ou vira pasta. Com mandioca é mais fácil porque ela é naturalmente mais úmida. A massa fica no ponto certo com menos esforço.

O molho de tomate caseiro faz toda diferença aqui. Quando tem tempo, faço um bem temperado com manjericão fresco. Mas nos dias corridos, até molho de caixinha funciona. O importante é não deixar de experimentar.

Já sabe por qual vai começar essa jornada culinária? Cada uma tem seu momento especial, né? Experimentou alguma? Volta para me contar os resultados, adoro conversar sobre essas aventuras gastronômicas.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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