Bolo de Abóbora: Delícia Dourada que Derrete na Boca

  • Se precisa de receitas que conquistam o coração de todos e é simples de preparar, vai se encantar com esse bolo.
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Eu nunca imaginei que abóbora crua no liquidificador pudesse dar certo em um bolo. A primeira vez que tentei, achei que ia ser um desastre completo. Mas aquele purê laranja vivo que saiu do liquidificador se transformou no bolo mais úmido que já fiz.

O segredo do Bolo de Abóbora está justamente em bater a abóbora crua com o óleo. Essa técnica que aprendi num workshop de culinária brasileira cria uma emulsão perfeita, deixando a massa incrivelmente fofa. E o coco ralado? Não é só sabor, dá uma textura que derrete na boca.

Aqui em casa esse bolo virou febre. A Daiane pede toda semana, e até o Titan fica ansioso quando sente o cheiro doce da abóbora assando. É daqueles bolos que ficam melhores no dia seguinte, se é que duram até lá.

Vou te mostrar como fazer essa maravilha que converte qualquer cético. Depois me conta direitinho se não é o bolo mais fofo que você já experimentou!

Receita de Bolo de Abóbora Com Coco: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 pedaços
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para o bolo:

Essa receita é daquelas que parece simples, mas tem um segredo técnico por trás: bater a abóbora crua com óleo cria uma emulsão natural que substitui manteiga. Gastei cerca de R$12 aqui em SP. Ah, e não pule a peneiração da farinha – parece detalhe, mas faz diferença na leveza do bolo.

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Informação Nutricional

Porção: 125g (1/8 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 425 kcal 21%
Carboidratos Totais 58.5g 19%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 35.2g 70%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 19.3g 35%
   Saturadas 5.2g 24%
   Trans 0g 0%
Colesterol 70mg 23%
Sódio 85mg 4%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 1.8mg 10%
Vitamina A 280µg 47%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Rico em Vitamina A: Benefícios para visão e pele
  • Energético: Ideal para lanches

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 70% do VD por porção
  • Alta densidade calórica – Consumir com moderação
  • Contém glúten (farinha de trigo) e ovos
  • Insight: A abóbora fornece vitamina A e fibras; reduza o açúcar pela metade para versão mais saudável

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare a base líquida:

  1. No liquidificador, coloque a abóbora crua picada, o óleo e o açúcar. Bata por uns 2 a 3 minutos, até virar um creme laranja homogêneo – não precisa ficar 100% liso, pequenos pedacinhos dão textura.
  2. Adicione os ovos e bata por mais 30 segundos, só pra integrar. Desligue e reserve.

Monte a massa:

  1. Numa tigela grande, peneire a farinha de trigo. Despeje a mistura do liquidificador aos poucos, mexendo com uma espátula ou colher de pau – evite batedeira, senão ativa glúten demais e o bolo fica emborrachado.
  2. Acrescente o coco ralado e misture bem, até não ver mais farinha seca.
  3. Por último, adicione o fermento em pó. Mexa com suavidade, só até incorporar. Não precisa bater – o fermento age com o calor do forno, não com força.

Asse e finalize:

  1. Unte uma forma de 24 cm (fundo removível ou de buraco no meio) com manteiga e polvilhe com farinha. Despeje a massa com cuidado.
  2. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 30 a 35 minutos. Faça o teste do palito: ele deve sair limpo ou com umas migalhinhas úmidas – se sair com massa crua, deixe mais 3 minutos.
  3. Deixe esfriar na forma por 10 minutos antes de desenformar. Isso evita que o bolo quebre – ele tá macio demais pra sair quente.
  4. Sirva morno ou em temperatura ambiente. Aqui em casa, o cheiro de abóbora e coco já atrai olhares antes mesmo de sair do forno – e o Titan, claro, fica de plantão, só esperando uma migalha cair.

Esse bolo é daqueles que parece simples, mas tem um poder de aconchego absurdo. Já servi com café, com chá de camomila e até como sobremesa depois de um almoço simples – e sempre some antes do dia acabar.

Se você testar, me conta: ficou úmido por dentro e com aquela cor dourada viva? E mais: você é do time que come puro ou com uma camada fina de queijo minas por cima? Comenta aí – adoro ver como cada um transforma essa receita na sua casa!

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Quanto custa em calorias esse pecado?

Cada fatia generosa desse bolo tem aproximadamente 425 kcal (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Mas relaxa, abóbora é cheia de fibras e o coco traz gorduras boas - dá pra falar que é quase um superalimento, né? (risos). Se quiser reduzir, dá pra cortar o açúcar pela metade e usar adoçante culinário.

Quanto tempo dura esse bolo?

Em temperatura ambiente: 2 dias bem embrulhadinho. Na geladeira: até 5 dias (mas fica mais seco, então eu prefiro congelar). Falando nisso... Corta em fatias antes de congelar! Aí é só descongelar na torradeira quando bater aquela vontade.

Tá sem ingrediente? Faz assim!

• Farinha de trigo -> mistura metade farinha de arroz com metade polvilho doce (fica sem glúten)
• Açúcar -> demerara escurece menos o bolo, mas mascavo dá um sabor incrível
• Óleo -> dá pra usar manteiga derretida, fica mais aromático
• Ovos -> 1 colher de sopa de chia + 3 colheres de água por ovo (deixa 10 min antes de usar)

Truque secreto que minha avó me ensinou

Antes de assar, joga uma pitada generosa de canela em pó por cima da massa. Quando assar, forma uma casquinha crocante que contrasta com o molhadinho do bolo. Minha esposa Daiane achou estranho na primeira vez, agora não faz mais sem!

Os 3 pecados capitais do bolo de abóbora

1. Bater o fermento no liquidificador: ele perde o poder. Sempre misture no final!
2. Abóbora cozida: crua é melhor porque solta água na medida certa
3. Assar em forma pequena: a massa cresce bastante, usa uma de 24cm no mínimo

O ponto crítico: quando saber que o bolo está assado?

Fura com palito? Clichê mas funciona. O segredo é espetar na parte mais alta - se sair limpo e o bolo estiver douradinho nas bordas, tira logo! Se esperar o centro ficar dourado, já vai estar seco. Confia, já errei muito isso.

Quer surpreender? Faz a versão "adulto"

Adiciona 2 colheres de rum junto com os ovos. O álcool evapora no forno e fica só o sabor. Combina absurdamente com o coco! Ou então mistura pedacinhos de chocolate 70% - fica um contraste louco com o doce da abóbora.

O que serve junto?

Café preto forte pra cortar o doce. Ou se quiser exagerar: uma bola de sorvete de creme em cima ainda quente (o derretido com o bolo... aff!). De noite, experimenta com um chá de gengibre - o picante casa demais.

Versão fit? Dá sim!

Low carb: troca a farinha por 1 xícara de farinha de amêndoas + 1/2 xícara de coco ralado extra
Vegano: usa os substitutos de ovo que falei antes + óleo de coco
Proteico: coloca 2 colheres de whey protein baunilha (sim, funciona!)

Não desperdiça nada!

As sementes da abóbora? Lava, seca no forno baixo com sal e vira snack. Casca muito dura? Ferve com canela e faz um chá. Bolo ficou seco? Umedece com leite de coco e transforma em pudim (bate no liquidificador com 2 ovos e leva de novo ao forno).

Modo chef Michelin

Pincela leite de coco quente por cima depois de assado. Decora com lascas de coco tostado e microfolhas de hortelã (parece chique mas é facílimo). Serve em prato de sobremesa com calda de mel por baixo - vira um restaurante caro em casa.

De onde veio essa mistura esquisita?

Abóbora com coco é clássico do Nordeste, mas o bolo mesmo parece ter surgido em Minas Gerais, onde misturam tudo que tem na despensa. Curiosidade: antigamente usavam abóbora madura demais (que não servia para outros pratos) - daí nasceu a receita!

Dois fatos que ninguém conta

1. Esse bolo fica MELHOR no dia seguinte - os sabores se casam direito
2. A abóbora moranga deixa mais doce, mas a paulista dá um amarelo mais bonito (testei as duas!)

Se tudo der errado...

Bolo afundou? Vira base de torta - amassa com manteiga e forma uma massa. Ficou cru no meio? Microondas em potes individuais vira "sopa de bolo" (coloca chantilly por cima e finge que foi planejado). Queimou embaixo? Rala a parte de cima e vira farofa doce (genialidade da Daiane numa crise).

Harmonização maluca que funciona

Queijo coalho grelhado! Parece estranho mas o salgado com o doce do bolo é uma explosão. Ou então pimenta rosa polvilhada por cima - realça todos os sabores. Jurava que não ia gostar até experimentar.

Já errei feio, mas aprendi

Uma vez bati TUDO no liquidificador (até o fermento). Virou uma pedra. Outra vez usei abóbora congelada - soltou tanta água que virou sopa. Moral da história: seguir a receita à risca da primeira vez, depois inventa!

O que ouvir enquanto prepara

Forró pé-de-serra (combina com a origem nordestina) ou algum jazz bem gostoso - o ritmo ajuda a mexer a massa no ponto certo. Eu sempre coloco "Chega de Saudade" do Tom Jobim, não sei porquê mas fica perfeito.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Até 3 meses bem embalado.
Por que minha abóbora ficou com fios? Era abóbora spaghetti! Usa moranga ou paulista.
Precisa descascar? Depende - se for orgânica e bem lavada, nem precisa (a casca some no liquidificador).

De café da manhã a festa chique

Café: corta em quadradinhos pequenos
Festa infantil: faz em forminhas de cupcake com granulado colorido
Jantar gourmet: serve com redução de vinho doce e nozes caramelizadas
Verão: bolo frio com sorvete de coco - delícia absoluta!

Sabia que...

O coco ralado ajuda a absorver o excesso de umidade da abóbora? Por isso o bolo fica úmido mas não encharcado. E mais: em alguns lugares do Norte, colocam pimenta dedo-de-moça pra dar um "calor" - radical mas interessante!

E aí, já fez seu bolo? Conta nos comentários como ficou ou se inventou alguma variação maluca! Prometo responder todo mundo - até porque adoro falar de comida. Se tirou foto, marca a gente no @sabornamesaoficial pra eu ver essas maravilhas!

Completa a experiência: o cardápio perfeito para acompanhar seu bolo de abóbora

Depois de preparar essa maravilha de bolo de abóbora, que tal montar uma refeição completa que combine com ele? Aqui em casa adoramos essas combinações - a Dai sempre pede quando fazemos esse bolo no final de semana. Vem ver nossas sugestões!

Para começar com o pé direito

Bolinho de espinafre surpreendente: Crocante por fora e macio por dentro, perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Chips de abobrinha (preparo aqui): Uma opção leve e crocante que combina super bem com o tema abóbora da sobremesa.

Pão de alho caseiro: Clássico que nunca falha, especialmente quando sai quentinho do forno. Aqui em casa fazemos versão mini para servir como entrada.

Pratos principais que roubam a cena

Linguiça artesanal (aprenda aqui): Carninha bem temperada que contrasta deliciosamente com o doce da sobremesa.

Ossobuco simples: Carne que desfia fácil e deixa a casa com aquele cheiro de comida de domingo.

Receita de Macarrão integral simples: Opção mais leve que não compete com o bolo - porque sabemos que todo mundo guarda espaço pra sobremesa!

Acompanhamentos que fazem a diferença

Molho para churrasco: Caseiro sempre tem um gosto especial, né? Combina com quase tudo nesse menu.

Molho carbonara (descubra os detalhes): Cremoso e saboroso para quem quer dar um upgrade no macarrão.

Purê de batata-doce: Doce natural que faz ponte com a sobremesa, além de deixar o prato mais colorido.

Bebidas: Harmonização perfeita: bebidas e pratos

Chá de erva-doce muito fácil: Aromatico e digestivo, ótimo para depois de refeições mais pesadas.

Limonada com hortelã: Refrescante e clássica, sempre cai bem com comidas caseiras.

Suco de maçã natural: Doce suave que não compete com o bolo, mas complementa bem.

E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa essa combinação é sucesso garantido, especialmente quando a Dai resolve caprichar no bolo. Conta pra gente nos comentários se testaram alguma dessas ideias ou se têm outras combinações favoritas!

Aprenda também outras 15 opções deliciosas para acompanhar seu cafezinho:

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Fit

autor: Francislaine Campos.

Esse bolo é daqueles que você come sem ficar com aquela sensação de culpa depois. A farinha de aveia substitui a de trigo com maestria, deixando a massa úmida e com um sabor levemente amanteigado. E o melhor: não tem glúten, então é ótimo pra quem tem restrição.

Se quiser deixar ainda mais leve, troque o açúcar por adoçante culinário ou use banana amassada como base doce. Já testei as duas versões aqui em casa e a Daiane nem percebeu a diferença, o que, pra mim, é sinal de que deu certo.

3º. Cremoso

autor: Receitas Caseiras.

Esse aqui é quase um bolo-pudim, sabe? A textura é tão macia que parece derreter na língua. O segredo tá na proporção de líquido: nem muito seco, nem encharcado. A abóbora cozida vira quase um creme natural, e isso dá umidade sem precisar de óleo extra.

Importante: não bata demais a massa depois de acrescentar a farinha. Misture só até incorporar. Se não, o glúten ativa e o bolo perde aquela leveza. Já cometi esse erro e fiquei com um “bolo de tijolo” — aprendizado caro, mas útil.

4º. De liquidificador

Se você tá com pressa ou sem paciência pra bater massa na mão, esse é seu aliado. Tudo no liquidificador, em menos de 10 minutos de preparo. A abóbora crua misturada com o óleo cria uma emulsão que deixa o bolo incrivelmente fofo, sim, mesmo sem manteiga.

Dica prática: use abóbora moranga ou cabotiá, que têm menos fibras e mais doçura natural. Evite as variedades muito aquosas, senão o bolo pode ficar mole demais. E se sobrar um pouco de massa, dá pra assar em forminhas de muffin pra um lanche rápido depois.

5º. Tipo pudim

Só seis ingredientes e uma calda caramelada por cima, simples, mas com um resultado que impressiona. A textura lembra mesmo um pudim assado, mas com a alma de bolo. Ideal pra quem gosta de algo doce, mas não muito açucarado.

A calda é feita só com açúcar e água, mas cuidado com o ponto: se passar do caramelo claro, vira amargor. Eu costumo tirar do fogo assim que fica dourado, ainda líquido. Depois ela endurece na forma. Funciona quase sempre, quase.

6º. Com chocolate

Chocolate e abóbora? Pode parecer estranho, mas é uma combinação que funciona surpreendentemente bem. A abóbora suaviza o amargor do cacau e dá umidade, enquanto as gotas de chocolate criam aquelas surpresinhas derretidas por dentro.

Se quiser equilibrar o doce, use chocolate meio amargo. E atenção à quantidade de açúcar: como a abóbora já é naturalmente adocicada, dá pra reduzir sem medo. Já fiz com só uma xícara e ficou ótimo, até o Titan ficou de olho na fatia.

7º. Com canela

O cheiro de canela com abóbora quente no forno é quase terapêutico. Essa receita traz um toque caseiro, daqueles que lembram café da manhã na casa da vó, mesmo que você nunca tenha tido uma vó que fizesse bolo.

A canela não entra só por cima: ela vai na massa inteira, e isso faz toda diferença no sabor final. Se quiser dar um upgrade, acrescente uma pitada de noz-moscada. Não exagere, só o suficiente pra sentir no fundo. É sutil, mas transforma.

8º. Com fubá

O fubá dá um toque rústico e uma cor dourada que combina perfeitamente com o laranja da abóbora. A textura fica mais densa, mas ainda macia, quase como um bolo de milho, mas com personalidade própria.

Interessante notar que, mesmo com fubá, a receita ainda leva um pouco de farinha de trigo. Isso ajuda a dar liga sem deixar tudo muito quebradiço. Se for fazer sem glúten, experimente usar fubá com um pouco de polvilho doce. Já testei e funcionou bem.

9º. Vegano

Nada de ovos, nada de leite, e ainda assim o bolo fica úmido e com cara de “feito com carinho”. A receita usa ingredientes simples, como óleo vegetal e leite vegetal, e o glace final dá um toque profissional sem complicação.

O segredo tá na abóbora: ela substitui a gordura e a umidade que os ovos dariam. E o glace? Misture o açúcar de confeiteiro com água aos poucos, se passar do ponto, vira calda líquida. Mas mesmo assim, ninguém vai reclamar, né?

10º. Com cobertura

Esse aqui é pra quem não resiste a um bolo com cara de festa. A cobertura de chocolate derretido por cima transforma um lanche simples em algo especial, perfeito pra receber visita de última hora ou pra se mimar num domingo chuvoso.

Dica: deixe o bolo esfriar um pouco antes de cobrir. Se estiver muito quente, o chocolate escorre todo. Se estiver frio demais, não espalha direito. O ponto ideal é morno, quando você encosta o dedo e aguenta por uns dois segundos.

11º. E nozes com especiarias

Nozes crocantes, canela, gengibre em pó e um toque de cravo, essa versão é quase um bolo de especiarias com alma de abóbora. O resultado é complexo, mas equilibrado. Ideal pra quem quer sair do básico sem complicar demais.

As nozes entram picadas na massa, não só por cima, então cada fatia tem aquele contraste de textura. Se quiser, toste-as levemente antes de usar. Faz uma diferença sutil, mas que os paladares mais atentos vão notar.

12º. Com coco

Coco e abóbora são daqueles casamentos que ninguém espera, mas que funcionam de um jeito quase mágico. O coco ralado dá crocância leve e um aroma doce que combina perfeitamente com o sabor terroso da abóbora.

A cobertura leva leite condensado com coco, sim, é indulgente, mas vale a pena de vez em quando. Se quiser uma versão mais leve, use leite de coco e açúcar mascavo. Fica menos doce, mas ainda com aquele toque tropical.

13º. Salgado

Sim, bolo de abóbora também pode ser salgado. Essa versão leva queijo, orégano e um toque de alho em pó, perfeita pra servir com um café preto forte ou como entrada num almoço informal.

A abóbora aqui atua como um umectante natural, deixando a massa macia sem precisar de muito óleo. Já experimentei servir com patê de azeitona e virou hit. Não é doce, mas é reconfortante do mesmo jeito.

14º. E amêndoas

As amêndoas entram inteiras por cima e picadas na massa, criando camadas de textura que fazem toda diferença. O sabor é suave, levemente amanteigado, e combina com o doce natural da abóbora sem competir com ele.

Se quiser intensificar o gosto, use amêndoas laminadas tostadas. Elas dão um brilho dourado ao bolo e um crocante que agrada até quem não é fã de frutas secas. E se sobrar um pedaço, esquente levemente, o aroma muda completamente.

E aí, qual dessas receitas vai ser a primeira a fazer? Cada uma tem seu jeito, seu momento, seu público. Caso decida testar alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:56

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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